OBJETO JURÍDICO E OBJETO MATERIAL
|
|
- Felipe Laranjeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OBJETO JURÍDICO E OBJETO MATERIAL O objeto material, por sua vez, é um pouco menos abstrato do que o objeto jurídico, pois ele é definido dentro de cada norma penal. Se o objeto jurídico é o valor protegido pelo direito, o objeto material, como o nome indica, é a própria coisa ou pessoas atingidas pelo crime. No caso de ser uma pessoa que foi atingida pelo crime, o objeto material é chamado de vítima, pois ela própria é a sofredora da infração de determinada norma. É importante observar que o objeto material não trata de um valor moral ou ético, mas de uma coisa ou pessoa que protagoniza o sofrimento do crime. Utilizando o exemplo do homicídio, entende-se que o objeto material deste crime é o corpo da vítima já sem vida. O objeto material é o resultado físico ou mensurável de um crime, fugindo da abstração dos valores do objeto jurídico.
2 CARACTERÍSTICAS DAS NORMAS JURÍDICAS
3 BILATERALIDADE essa característica tem relação com a própria estrutura da norma, pois, normalmente, a norma é dirigida a duas partes, sendo que uma parte tem o dever jurídico, ou seja, deverá exercer determinada conduta em favor de outra, enquanto que, essa outra, tem o direito subjetivo, ou seja, a norma concede a possibilidade de agir diante da outra parte. Uma parte, então, teria um direito fixado pela norma e a outra uma obrigação, decorrente do direito que foi concedido.
4 GENERALIDADE é a característica relacionada ao fato da norma valer para qualquer um, sem distinção de qualquer natureza, para os indivíduos, também iguais entre si, que se encontram na mesma situação. A norma não foi criada para um ou outro, mas para todos. Essa característica consagra um dos princípios basilares do Direito: igualdade de todos perante a lei.
5 ABSTRATIVIDADE a norma não foi criada para regular uma situação concreta ocorrida, mas para regular, de forma abstrata, abrangendo o maior número possível de casos semelhantes, que, normalmente, ocorrem de uma forma. A norma não pode disciplinar situações concretas, mas tão somente formular os modelos de situação, com as características fundamentais, sem mencionar as particularidades de cada situação, pois é impossível ao legislador prevê todas as possibilidades que podem ocorrer nas relações sociais.
6 IMPERATIVIDADE a norma, para ser cumprida e observada por todos, deverá ser imperativa, ou seja, impor aos destinatários a obrigação de obedecer. Não depende da vontade dos indivíduos, pois a norma não é conselho, mas ordem a ser seguida.
7 COERCIBILIDADE pode ser explicada como a possibilidade do uso da força para combater aqueles que não observam as normas. Essa força pode se dar mediante coação, que atua na esfera psicológica, desestimulando o indivíduo de descumprir a norma, ou por sanção (penalidade), que é o resultado do efetivo descumprimento. Pode-se dizer que a Ordem Jurídica também estimula o cumprimento da norma, que se dá pelas sanções premiais. Essas sanções seriam a concessão de um benefício ao indivíduo que respeitou determinada norma.
8 AXIOLOGIA Valor é a carga emotiva imputada pelo ser cognoscente no momento da construção da situação fática. Possui relação direta com subjetivismo e o espírito do ser cognoscente. Não é o dever-ser que nos dá o fundamento do valor; é o valor que nos dá o fundamento do deverser, conforme preconiza Johannes Hessen. HESSEN, Johannes. Filosofia dos Valores. Coimbra: Almedina, Introdução, Parte I Ontologia dos Valores. Pág. 45 e 84
9 AXIOLOGIA É preciso ter especial cuidado ao analisar o valor com o fundamento do próprio valor. O primeiro apresenta grandeza axiológica, e o segundo ontológica. Isto é, não são as coisas que devem servir de suporte para determinar o valor, mas sim o contrário; no qual a partir do valor é que surgem as concepções. Valores não são estados nem propriedades das coisas, que se possam vir juntas a outras, já determinadas ou simplesmente determináveis por via intelectual, conclui Johanes Hessen HESSEN, Johannes. Filosofia dos Valores. Coimbra: Almedina, Introdução, Parte I Ontologia dos Valores. Pág. 80
10 CARACTERISTICAS DO VALOR a) Bipolaridade: todo valor se contrapõe a um desvalor; b) Implicação recíproca: nenhum valor implica sem influenciar os demais; c) Referibilidade: o valor sempre implica em tomada de decisão; d) Preferibilidade: o valor determina uma orientação; e) Incomensurabilidade: não podem ser mensurados; f) Graduação hierárquica: são classificados em grau de importância; g) Objetividade: o valor não depende, mas sempre faz referência a um objeto; h) Historicidade: são resultado de uma construção do homem; i) Inexaurabilidade: o valor não se esgota; j) Atributividade: pressupõe a presença humana e um ato de atribuição; k) Indefinibilidade: trata-se de dado metafísico impossível de definição.
11 A teoria do conhecimento é a área da filosofia que tem como objetivo investigar o que é o conhecimento, a possibilidade (se é possível conhecer), qual o fundamento do conhecimento, suas origens e seu valor. Qual a concepção que estuda a natureza e fundamentação das postulações do conhecimento científico. Epistemologia
12 A Ideia de que o conceito da Filosofia aplicado ao Direto em que se desperte a dúvida sobre as verdades jurídicas, as quais são ideológicas e as leis inacabadas são de: Paulo Dourado Gusmão
13 Como e quando se aplica o Método Dialético? A dialética é uma forma de analisar a realidade a partir da confrontação de teses, hipóteses ou teorias por meio do discurso.
14 Como diferenciar o método Indutivo do Método Hipotético Dedutivo? Pelas origem das hipóteses. A hipótese indutiva é laboratorial A hipótese hipotética é feita a base de observação, experimentação falseando o resultado.
15 Quando posso usar o método fenomenológico? Quando os fatos são baseados Na realidade externa ao caso. Realidade social Padrão de conduta Valor de Justiça
16 Como diferenciar as características das normas jurídicas das características do valor? São atribuídas para determinar relacionamentos Já as de valores são constituídas A partir da relação de apreciação do sujeito em relação a um objeto
17 Qual o conceito da Teoria Tridimensional do Direito? A teoria tridimensional do direito, esta relacionada a adequação da norma á evolução da sociedade, dando valor ao fato e então adequando a norma.
18 O indivíduo vive em uma sociedade plural, com diversidades de raças, culturas, valores, conhecimentos, padrões sociais, estilos e maneiras de agir. Nesse contexto, a conduta humana acaba por ser influenciada diretamente por aqueles que encontram-se ao seu lado, ou seja na forma de vestir, ou nas ambições materiais e profissionais, ou nos lugares a frequentar, enfim, vive-se em uma sociedade em que as ações individuais acabam por serem definidas não pela maneira individual de ver o mundo, mas pela forma que a sociedade quer que o mundo seja visto. Um fato social está intrinsecamente ligado à maneira de agir do ser humano, de forma que, desde a hora em que se acorda até a hora em que se dorme o indivíduo está praticando fatos sociais, seja, acordando para ir para o trabalho, tomando café, ou até mesmo assistindo a Televisão. Do Ponto de vista de Durkheim (2007, p.01), a expressão Fato Social. Método Objeto Jurídico ou Material Característica do Valor do caso analisado.
19 Método Objeto Jurídico Característica do Valor do caso analisado. Fenomenológico / Indutivo Bens moveis e dinheiro Graduação Hierarquia
Norma jurídica, conceito, características, espécies e aplicabilidades. Aplicação de normas aos fatos econômicos
Norma jurídica, conceito, características, espécies e aplicabilidades. Aplicação de normas aos fatos econômicos As normas jurídicas Normas jurídicas são, essencialmente, regras sociais, isso significa
Leia maisO DIREITO COMO CIÊNCIA. Epistemologia Jurídica
Epistemologia Jurídica Epistemologia estudo dos postulados, conclusões e métodos dos diferentes ramos do saber científico Teoria Geral do Conhecimento GNOSIOLOGIA FINALIDADE Filosofia Aplicada ao Direito
Leia maisO DIREITO COMO CIÊNCIA
O DIREITO COMO CIÊNCIA METODOLOGIA JURÍDICA O MÉTODO é: a garantia de veracidade de um conhecimento. a direção ordenada do pensamento na elaboração da ciência. ele que guia a investigação científica o
Leia maisOBJETO DA FILOSOFIA DO DIREITO
OBJETO DA FILOSOFIA DO DIREITO MÉTODOS APLICADOS A FILOSOFIA DO DIREITO Métodos de Raciocínio Cientifico + para o - A conclusão encontra-se nas premissas DEDUTIVO RACIONALISMO Apenas a razão leva ao conhecimento
Leia maisCONCEITO SOCIOLÓGICO DO DIREITO
CONCEITO SOCIOLÓGICO DO DIREITO NORMAS DE CONDUTA Partindo do conhecimento que já temos de que se o Direito, está ligado à idéia de organização e conduta, então ele deve ser entendido como um conjunto
Leia maisNOÇÕES DE DIREITO. Curso JB preparatório para o Instituto Rio Branco Não é permitida a reprodução deste material.
NOÇÕES DE DIREITO BETINA GÜNTHER SILVA Professora da Graduação em Direito do UniCEUB. Mestre em Direito Público pela PUC/Minas. MBA em Direito da Economia e da Empresa pela FGV. Especialista em MESC s.
Leia maisProf. Talles D. Filosofia do Direito A Teoria da Norma Jurídica
Prof. Talles D. Filosofia do Direito A Teoria da Norma Jurídica Os pontos elencados são tópicos da obra de Norberto Bobbio, sempre presente nas provas dos concursos públicos, o que provavelmente se repetirá
Leia maisKant e o Princípio Supremo da Moralidade
Kant e o Princípio Supremo da Moralidade ÉTICA II - 2017 16.03.2018 Hélio Lima LEITE, Flamarion T. 10 Lições sobre Kant. Petrópolis: Vozes, 2013 O Sistema kantiano Estética Transcendental Experiência Lógica
Leia maisREGIME DISCIPLINAR. Professora Claudete Pessôa
REGIME DISCIPLINAR Professora Claudete Pessôa RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR PÚBLICO (Est, 41; Reg, 287) RESPONSABILIDADE CIVIL (Subjetiva) Decorre de procedimento doloso ou culposo que importe em prejuízo
Leia mais* Agradecimento especial ao Prof. Ney Arataú, da AEDB, responsável por parte do roteiro desta aula.
* Agradecimento especial ao Prof. Ney Arataú, da AEDB, responsável por parte do roteiro desta aula. 1. Direito Natural 2. Direito Positivo x Consuetudinário 3. Direito Objetivo x Subjetivo Não é escrito
Leia mais- Identificar as características da norma, as fontes de Direito, sua vigência e hierarquia;
FUNDAMENTOS DO DIREITO [11111] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS A unidade curricular de Fundamentos do Direito visa fornecer aos alunos uma introdução ao conceito, problemas e método do Direito, construindo
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO Profª Marianne Rios Martins
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO Profª Marianne Rios Martins NOÇÕES GERAIS O que é o direito? Qual a importância do direito? Direito é justiça?
Leia maisIntrodução ao Estudo do Direito
Sílvio de Salvo Venosa Introdução ao Estudo do Direito Primeiras Linhas 4ª Edição são PAULO EDITORA ATLAS S.A. - 2014 2004 by Editora Atlas S.A. 1.ed. 2004; 2. ed. 2006;3. ed. 2010;4. ed. 2014 Composição:
Leia maisHans Kelsen. Prof. Nogueira. O que é Justiça?
Hans Kelsen Prof. Nogueira O que é Justiça? Biografia Básica 1881 1973 Austríaco Judeu Biografia Básica 1 ed. Teoria Pura do Direito 1934 O que é Justiça? 1957 2 ed. Teoria Pura do Direito 1960 Histórico
Leia maisPODERES ADMINISTRATIVOS
4.1.6 O Poder de Polícia Incide sobre: BENS DIREITOS OU INTERESSES ATIVIDADES LIBERDADES (Exceto de Locomoção) Obs: Em nenhuma hipótese, o poder de polícia não acarreta prisão, ou seja, não incide sobre
Leia maisComo observar a realidade social? Operários, pintado por Tarsila do Amaral em 1933.
Como observar a realidade social? Operários, pintado por Tarsila do Amaral em 1933. Se, pois, já damos a realidade presente como conhecida, seu estudo não tem mais interesse prático nenhum (DURKHEIM, 1978,
Leia maisConceito de Moral. O conceito de moral está intimamente relacionado com a noção de valor
Ética e Moral Conceito de Moral Normas Morais e normas jurídicas Conceito de Ética Macroética e Ética aplicada Vídeo: Direitos e responsabilidades Teoria Exercícios Conceito de Moral A palavra Moral deriva
Leia maisCRIMINOLOGIA CONCEITO
CRIMINOLOGIA CONCEITO A é uma ciência social empírica e interdisciplinar que se ocupa do estudo do crime, da pessoa do infrator, da vítima e do controle social do comportamento delitivo. O termo ciência
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO TJ - PE. Prof. Luiz Lima
DIREITO ADMINISTRATIVO TJ - PE Prof. Luiz Lima PODERES DA ADMINISTRAÇÃO Conceito: conjunto de prerrogativas de direito público que a ordem jurídica confere aos agentes administrativos para o fim de permitir
Leia maisDireito Administrativo. Lista de Exercícios. Poderes Administrativos
Direito Administrativo Lista de Exercícios Poderes Administrativos 1. Considere que a prefeitura de determinado município tenha concedido licença para reforma de estabelecimento comercial. Nessa situação
Leia maisMISAEL DUARTE A ANÁLISE DA OMISSÃO IMPRÓPRIA EM FACE DA ATUAÇÃO DO BOMBEIRO E AS CONSEQUÊNCIAS NA ESFERA CIVIL E PENAL
MISAEL DUARTE A ANÁLISE DA OMISSÃO IMPRÓPRIA EM FACE DA ATUAÇÃO DO BOMBEIRO E AS CONSEQUÊNCIAS NA ESFERA CIVIL E PENAL CURITIBA 2014 MISAEL DUARTE A ANÁLISE DA OMISSÃO IMPRÓPRIA EM FACE DA ATUAÇÃO DO BOMBEIRO
Leia maisDireito Penal Parte VIII Teoria do Delito Item 3 Teoria do Tipo Penal Objetivo
Direito Penal Parte VIII Teoria do Delito Item 3 Teoria do Tipo Penal Objetivo 1. Conceito De Tipo Penal Conceito de Tipo Penal O tipo é ferramenta fundamental para limitar o poder punitivo do Estado e
Leia maisProfessora: Susana Rolim S. Silva
Professora: Susana Rolim S. Silva Sociólogo, filósofo e antropólogo francês. Conferiu a Sociologia o reconhecimento acadêmico. Considerado por muitos o pai da Sociologia. Sua grande preocupação: estabelecer
Leia maisProvas escritas individuais ou provas escritas individuais e trabalho (s)
DISCIPLINA INTRODUÇÃO AO DIREITO I CH: 80h/a AULA: teórica EMENTA O Direito como sistema. As disciplinas auxiliares do Direito. A construção histórica do Direito. Norma Jurídica. Fontes do Direito. Ramos
Leia maisBiografia Básica. Austríaco. Judeu
Biografia Básica 1881 1973 Austríaco Judeu Biografia Básica 1 ed. Teoria Pura do Direito 1934 O que é Justiça? 1957 2 ed. Teoria Pura do Direito 1960 Histórico Revolução francesa. Liberdade, igualdade
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Da competência Prof. Gisela Esposel - A primeira indagação a ser feita para que se determine a competência do órgão julgador, diz respeito à natureza do crime objeto de investigação,
Leia maisJURISPRUDÊNCIA DOS INTERESSES
JURISPRUDÊNCIA DOS INTERESSES Sequência da Jurisprudência Teleológica, de Jhering: Direito vinculado a um determinado fim desejado pela sociedade. Decisões judiciais: objetivam satisfazer as necessidades
Leia mais1. Quanto às afirmações abaixo, marque a alternativa CORRETA : I O direito é autônomo, enquanto a moral é heterônoma.
P á g i n a 1 PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS TEORIA GERAL DO DIREITO 1. Quanto às afirmações abaixo, marque a alternativa CORRETA : I O direito é autônomo, enquanto a moral é heterônoma. II O valor jurídico
Leia maisProvas escritas individuais ou provas escritas individuais e trabalho (s).
CURSO DE DIREITO DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO DIREITO I CARGA HORÁRIA: 80h/a CRÉDITOS: 04 AULA: Teórica EMENTA O Direito como sistema. As disciplinas auxiliares do Direito. A construção histórica do Direito.
Leia maisFilosofia do Direito
1 Filosofia do Direito Grupo de estudo Revisão José Roberto Monteiro 21 de novembro de 2012 2 Matéria para a prova de 22/11/12 A Justiça em Aristóteles. Hugo Grócio. Immanuel Kant. Hans Kelsen 3 A Justiça
Leia maisLegislação de Trânsito
Legislação de Trânsito Infrações Administrativas Professor Leandro Macedo www.acasadoconcurseiro.com.br Legislação de Trânsito INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS FONTE Principal fonte sobre esse assunto é do livro
Leia maisFILOSOFIA Prova escrita 2016
INFORMAÇÃO-EXAME A NÍVEL DE ESCOLA FILOSOFIA Prova escrita 2016 Prova 225 11.º Ano de Escolaridade O presente documento divulga informação relativa à prova a realizar em 2016, nomeadamente: Objeto de avaliação
Leia maisFilosofia maio de 2017
Filosofia maio de 2017 Exame a Nível de Escola 225 11º Ano do Ensino Secundário (Despacho Normativo n.º 1-A/2017 de 10 de fevereiro) O presente documento divulga informação relativa à prova de exame final
Leia maisProf. Me. Edson Guedes. Unidade II INSTITUIÇÕES DE DIREITO
Prof. Me. Edson Guedes Unidade II INSTITUIÇÕES DE DIREITO 5. Direito Civil Unidade II 5.1 Da validade dos negócios jurídicos; 5.2 Responsabilidade civil e ato ilícito; 5. Direito Civil 5.1 Da validade
Leia maisA EFETIVIDADE DO PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA
A EFETIVIDADE DO PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA Anderson De Souza Almeida 1 Cleber Do Carmo Brandão 2 Tadeu Reis Rios 3 Rafael Alem Mello Ferreira 4 RESUMO: Através deste artigo
Leia maisFilosofia 2016 INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Filosofia 2016 Prova 161 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Leia mais1ª Fase PROVA OBJETIVA TEORIA GERAL DO DIREITO
1ª Fase PROVA OBJETIVA TEORIA GERAL DO DIREITO QUESTÃO 1 - Sobre o positivismo é CORRETO dizer que: P á g i n a 1 A. Para o positivismo a teoria do direito deve ser caracterizada por propriedades valorativas,
Leia maisTeorias da Conduta/Omissão
Teorias da Conduta/Omissão Teoria Normativa juizo post facto Teoria Finalista (Não) fazer com um fim a ser atingido (Johannes Welzel e Francisco Muñoz Conde) Dever/Poder de agir AUSÊNCIA DE CONDUTA - Movimentos
Leia mais2 A Concepção Moral de Kant e o Conceito de Boa Vontade
O PRINCÍPIO MORAL NA ÉTICA KANTIANA: UMA INTRODUÇÃO Jaqueline Peglow Flavia Carvalho Chagas Universidade Federal de Pelotas 1 Introdução O presente trabalho tem como propósito analisar a proposta de Immanuel
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO DE GUARDAS 2014/2015
CURSO DE FORMAÇÃO DE GUARDAS 2014/2015 CURSO DE FORMAÇÃO DE GUARDAS 2014/2015 CURSO DE FORMAÇÃO DE GUARDAS NOÇÕES GERAIS DE DIREITO Sessão n.º 3 2 2 CARATERIZAR A NORMA JURÍDICA 3 Enunciar um conceito
Leia maisA Autonomia da Sociologia Jurídica como Ciência e suas Relações com outras Ciências Sociais
A Autonomia da Sociologia Jurídica como Ciência e suas Relações com outras Ciências Sociais A autonomia cientifica da Sociologia Jurídica A finalidade da sociologia jurídica é estabelecer uma relação funcional
Leia maisIMPLICAÇÕES DECORRENTES DO ESTUDO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS SEGUNDO OS MAGISTÉRIOS DE HANS KELSEN, MIGUEL REALE E WILLIS SANTIAGO GUERRA FILHO
IMPLICAÇÕES DECORRENTES DO ESTUDO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS SEGUNDO OS MAGISTÉRIOS DE HANS KELSEN, MIGUEL REALE E WILLIS SANTIAGO GUERRA FILHO Gustavo Henrique Velasco Boyadjian 1 Resumo: O presente trabalho
Leia maisPor Fernanda Cintra Lauriano Silva. 1 Ética
Analisa a ética enquanto influenciadora da conduta ideal e da conduta real dos indivíduos. Demonstra divergência doutrinária entre os conceitos de moral e ética, juízo de fato e juízo de valor e analisa
Leia maisPrincípios da Administração Pública (Resumos de Direito Administrativo)
Princípios da Administração Pública (Resumos de Direito Administrativo) Princípios da Administração Pública. Princípios são proposições básicas, fundamentais, típicas, que condicionam todas as estruturas
Leia maisDireito Administrativo
Direito Administrativo facebook.com/professoratatianamarcello facebook.com/tatianamarcello @tatianamarcello PODERES DA ADMINISTRAÇÃO O Estado age por meio de seus agentes públicos, aos quais são conferidas
Leia maisTEMAS CENTRAIS EIXOS TEMÁTICOS REFERENCIAMENTO DOS TEMAS AOS SEGUINTES ASPECTOS ESTRUTURANTES
6º CONGRESSO ESTADUAL DE PROFISSIONAL DO CREA AIPANA HOTEL G R U P O L O U R I V A L C A R D O S O F Á B I O V I E I R A 17 e 18 de Julho 2013 P R O P O S T A N º ( 0 0 1 ) de Roraima Formulação de Propostas
Leia maisVALOR E VALORAÇÃO CRITÉRIOS VALORATIVOS
Valor VALOR E VALORAÇÃO CRITÉRIOS VALORATIVOS Critério de orientação. Guia para a ação humana, atribuído pelo homem às coisas, seres e acontecimentos, em função da relação que com eles estabelece. Diz
Leia maisO caminho moral em Kant: da transição da metafísica dos costumes para a crítica da razão prática pura
O caminho moral em Kant: da transição da metafísica dos costumes para a crítica da razão prática pura Jean Carlos Demboski * A questão moral em Immanuel Kant é referência para compreender as mudanças ocorridas
Leia maisInformação-Exame Final Nível de Escola para N.E.E. Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro Prova de Filosofia 10º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 225 2015 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisOBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA.
OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. RELAÇÃO JURÍDICO - TRIBUTÁRIA... 4 Expressão Relação Jurídica...4 Conceito de Obrigação... 5 Obrigação Principal e Obrigação Acessória... 5 Obrigação
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS RELATIVOS À FUNÇÃO DOS ADVOGADOS
PRINCÍPIOS BÁSICOS RELATIVOS À FUNÇÃO DOS ADVOGADOS Adotados pelo Oitavo Congresso das Nações Unidas para a Prevenção do Crime e o Tratamento dos Delinquentes, realizado em Havana, Cuba, de 27 de agosto
Leia maisFaculdades Cathedral Curso de Direito DIREITO CIVIL - I. Professor Vilmar A Silva
Faculdades Cathedral Curso de Direito DIREITO CIVIL - I Professor Vilmar A Silva NORMA JURÍDICA É a condição garantida pelo poder coercitivo do Estado, tendo como objetivo teórico a garantia da vida em
Leia maisA teoria do conhecimento
conhecimento 1 A filosofia se divide em três grandes campos de investigação. A teoria da ciência, a teoria dos valores e a concepção de universo. Esta última é na verdade a metafísica; a teoria dos valores
Leia maisDireito empresarial e. trabalhista. Profa. Dra. Silvia bertani. Profa. Dra. Silvia Bertani 1
Direito empresarial e Profa. Dra. Silvia bertani trabalhista Profa. Dra. Silvia Bertani 1 Profa. Dra. Silvia Bertani 2 Direito empresarial e trabalhista O que vamos estudar? Empresa empresário estabelecimento
Leia maisFEMINICÍDIO: UMA REALIDADE BRASILEIRA. Laylla Nayanne Dias Lopes Victor Augusto Cardoso FACULDADE ALFREDO NASSER
FEMINICÍDIO: UMA REALIDADE BRASILEIRA Laylla Nayanne Dias Lopes Victor Augusto Cardoso FACULDADE ALFREDO NASSER ANA CELUTA F. TAVEIRA Faculdade Alfredo Nasser Mestre em Direito e Doutora em Educação anaceluta@yahoo.com.br
Leia maisSUMÁRIO. Prefácio, xv
SUMÁRIO Prefácio, xv 1 Natureza da ciência social, 1 1.1 Conhecimento do mundo, 1 1.2 Natureza da ciência, 2 1.3 Classificação das ciências, 3 1.4 Peculiariedades das ciências sociais, 3 1.4.1 O problema
Leia maisINFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho
Ano Letivo 2016/2017 INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Disciplina: Filosofia Prova/Código: 161 Ano(s) de Escolaridade: 10º/11º Anos dos cursos do ensino
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO Poderes e Deveres Prof.ª Tatiana Marcello PODERES DA ADMINISTRAÇÃO O Estado age por meio de seus agentes públicos, aos quais são conferidas prerrogativas diferenciadas, a serem utilizadas
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA MUNICÍPIO DA POVOAÇÃO
CÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA MUNICÍPIO DA POVOAÇÃO Índice Preâmbulo... 3 CAPÍTULO I... 3 Disposições gerais... 3 CAPÍTULO II... 4 Princípios Gerais... 4 CAPÍTULO III... 6 Direitos e Deveres... 6 2 Preâmbulo
Leia maisObjeto da Sociologia. Factos Sociais
Objeto da Sociologia Factos Sociais Os factos sociais são factos decorrentes da vida em sociedade, formas de agir, pensar e sentir impostos pela sociedade pelas sociedades aos seus membros.... o resultado
Leia maisRESPONSABILIDADE INTERNACIONAL
RESPONSABILIDADE INTERNACIONAL www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 4 Conceito... 5 Características da Responsabilidade Internacional... 5 Formas de Responsabilidade Internacional...7 2. NATUREZA
Leia maisNormas jurídicas, normas morais e normas sociais: Direito, Moralidade e Sociabilidade. Professor Cesar Alberto Ranquetat Júnior
Normas jurídicas, normas morais e normas sociais: Direito, Moralidade e Sociabilidade Professor Cesar Alberto Ranquetat Júnior A norma jurídica é a conduta exigida ou o modelo imposto de organização social.
Leia maisDr. Pedro Eduardo Menegasso Presidente do CRF-SP
Dr. Pedro Eduardo Menegasso Presidente do CRF-SP O Farmacêutico é um profissional da saúde, cumprindo-lhe executar todas as atividades inerentes ao âmbito profissional farmacêutico, de modo a contribuir
Leia maisPRISÕES CAUTELARES NO PROCESSO PENAL
PRISÕES CAUTELARES NO PROCESSO PENAL www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. PRISÕES CAUTELARES NO PROCESSO PENAL...5 Noções Gerais... 5 Presunção de Inocência vs Prisão Cautelar... 5 2. HIPÓTESES DE PRISÃO EM
Leia maisPROVA SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA AJAA QUESTÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO
PROVA SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA AJAA QUESTÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO Questão 28 Art. 9 VIII - aceitar emprego, comissão ou exercer atividade de consultoria ou assessoramento para pessoa física ou
Leia maisDireito Penal Parte VIII Teoria do Delito Item 7 Crimes Omissivos
Direito Penal Parte VIII Teoria do Delito Item 7 Crimes Omissivos 1. Conceito Jurídico-Penal De Omissão Omissão não é inércia, não é não-fato, não é a inatividade corpórea, não é, em suma, o simples não
Leia maisO presente documento divulga informação relativa à prova de exame a nível de escola da disciplina de Filosofia, a realizar em 2017, nomeadamente:
Informação - Prova de Exame a Nível de Escola Filosofia (de acordo com Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, retificado pela Declaração de Retificação n.º 10/2008, de 7 de março, alterado pela Lei n.º
Leia maisPROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS TEORIA GERAL DO DIREITO
PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS TEORIA GERAL DO DIREITO P á g i n a 1 Questão 1. Hans Kelsen em sua obra Teoria Pura do Direito : I. Define a Teoria Pura do Direito como uma teoria do Direito positivo
Leia maisAxiologia: apontamentos sobre o valor
Axiologia: apontamentos sobre o valor Vanessa Fabiula Pancioni Nogueira Especialista em Direito Constitucional - PUC-Campinas Professora das Faculdades de Valinhos Professora da PUC-Campinas e-mail: nogueiraprado@aasp.org.br
Leia maisSIMULADO RESPONSABILIDADE SERVIDOR PROFESSOR IVAN LUCAS
SIMULADO RESPONSABILIDADE SERVIDOR PROFESSOR IVAN LUCAS 1. (CESPE- 2016- DPU- Agente Administrativo) Caso o servidor público tenha causado danos ao poder público, a obrigação de reparar tais danos estende-se
Leia maisBIBLIOTECA ARTIGO Nº 50
BIBLIOTECA ARTIGO Nº 50 EMBRULHO OU IMBRÓGLIO A POLÊMICA SOBRE A PROIBIÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO E VENDAS DE SACOLAS POR ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS Autores - Daniel Figueiredo Heidrich e Eduardo José de Oliveira
Leia maisDireito Civil I Aula 1
Direito Civil I Aula 1 Prof. Leonardo Klimeika Zanutto Leonardo Klimeika Zanutto Advogado e Consultor de Empresas Bacharel em Direito pela Universidade Braz Cubas Especialista em Direito Tributário pela
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA FUNDO ATIVO DE CAPITAL DE RISCO ANGOLANO (FACRA)
CÓDIGO DE CONDUTA DO FUNDO ATIVO DE CAPITAL DE RISCO ANGOLANO (FACRA) O FACRA deve apoiar o desenvolvimento de capital de risco em Angola, incentivando e apoiando os empresários, e realizar investimentos
Leia maisPOLÍTICA PARA A PREVENÇÃO DE DELITOS 19 de julho de 2018.
1 POLÍTICA PARA A PREVENÇÃO DE DELITOS 19 de julho de 2018. O Conselho de Administração da NEOENERGIA S.A. ("NEOENERGIA" ou Companhia ) tem a responsabilidade de formular a estratégia e aprovar as Políticas
Leia maisEscola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD COD
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO (Aprovados em Conselho Pedagógico de 27 de outubro de 2015) No caso específico da disciplina de FILOSOFIA, do 10º ano de escolaridade, a avaliação incidirá ao nível do
Leia maisO Direito e o Pensamento Jurídico. Ano Letivo 2012/2013 1º semestre. Prof. Doutor Jorge Bacelar Gouveia. -
O Direito e o Pensamento Jurídico Ano Letivo 2012/2013 1º semestre Prof. Doutor Jorge Bacelar Gouveia www.jorgebacelargouveia.com - jbg@fd.unl.pt 0 Preliminares 0.1. O nome da disciplina 0.2. Programa
Leia maisPOLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA ESCOLA PRÁTICA / TORRES NOVAS. Curso de Formação de Agentes_08 NOÇÕES GERAIS DE DIREITO CÓDIGO DISCIPLINA: 09
POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA ESCOLA PRÁTICA / TORRES NOVAS VISTO 20ABR2011 Curso de Formação de Agentes_08 Duração: 50 minutos A NOÇÕES GERAIS DE DIREITO CÓDIGO DISCIPLINA: 09 RECOMENDAÇÕES PRÉVIAS: Identifique-se
Leia maisNÓTULA SOBRE O PREENCHIMENTO DE LACUNAS DA LEI SEGUNDO O ART. 10.º DO CÓDIGO CIVIL PORTUGUÊS
NÓTULA SOBRE O PREENCHIMENTO DE LACUNAS DA LEI SEGUNDO O ART. 10.º DO CÓDIGO CIVIL PORTUGUÊS Agostinho Cardoso Guedes* art. 10.º do Código Civil português estabelece as diretrizes que devem ser seguidas
Leia maisRESOLUÇÃO CFN Nº 576, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2016
1 RESOLUÇÃO CFN Nº 576, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2016 Dispõe sobre procedimentos para solicitação, análise, concessão e anotação de Responsabilidade Técnica do Nutricionista e dá outras providências. O Conselho
Leia maisPoder de Polícia Poder da Polícia
Poder de Polícia Poder da Polícia Limita os direitos individuais Faz surgir a chamada POLÍCIA Busca a paz pública Faz surgir a chamada POLÍCIA JUDICIÁRIA ADMINISTRATIVA Incide sobre bens, direitos, atividades
Leia maisTarefa 1 Unidade 1 Gabarito
DISCIPLINA: Auditoria e Controladoria PROFESSORA: Tany Marin TUTORA: Macilena Oliveira Tarefa 1 Unidade 1 Gabarito 1-(FCC\2013 TRT / Fascículo Unidade 1 pg. 17) Determinada empresa privada recebeu subvenção
Leia maisORDEM JURÍDICA FINANCEIRA
Conceito É o conjunto ordenado de princípios, normas jurídicas e proposições prescritivas nãonormativas relacionadas à atividade financeira do Estado Finalidade disciplinar a atividade financeira exercida
Leia maisINTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO - IED. Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO - IED Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com 1.2 Direito Positivo: Direito Positivo: Direito Posto, que vigora em um determinado espaço territorial,
Leia maisDireito Penal. Infração Penal: Teoria geral
Direito Penal Infração Penal: Teoria geral Sistemas de Classificação a) Sistema tripartido: Crimes, delitos e contravenções. Ex: França e Espanha. b) Sistema bipartido: Crimes ou delitos e contravenções.
Leia maisDireito, Justiça, Virtude Moral & Razão: Reflexões
Direito, Justiça, Virtude Moral & Razão: Reflexões Maria de Assis Straseio * A obra do professor Moacyr Motta da Silva trata, com objetividade, em linguagem científica, de temas de interesse de pesquisadores,
Leia maisDireito Empresarial. Aula 01. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Direito Empresarial Aula 01 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia
Leia maisDocente: TIAGO CLEMENTE SOUZA
Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com Graduado em Direito pelo Centro Universitário Eurípides de Marília - UNIVEM. Título da Monografia: Epistemologia do Processo de Conhecimento
Leia mais1.2. Elementos do Conceito de Direito Sistema Jurídico
1.2. Elementos do Conceito de Direito Noção de Direito: sistema de normas de conduta social, assistido de protecção coactiva. Desta noção é possível retirar os seguintes elementos: 1) Sistema jurídico
Leia maisO DIREITO CIVIL BRASILEIRO CONFORME O VIGENTE CÓDIGO CIVIL DE 2002 PARTE GERAL
O DIREITO CIVIL BRASILEIRO CONFORME O VIGENTE CÓDIGO CIVIL DE 2002 1. Apresentação do Direito Civil: 1.1. Noções básicas; Conceito de Direito: PARTE GERAL Pessoas e Bens Destina-se a regular as relações
Leia maisCONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA E SUAS RESPECTIVAS DIFERENÇAS
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA E SUAS RESPECTIVAS DIFERENÇAS RESUMO: Este artigo tem como objetivo discorrer o assunto sobre Contraditório e Ampla Defesa, estes temas serão analisados em aspectos fundamentais
Leia maisFILOSOFIA Objeto de avaliação. Análise e interpretação. Problematização e conceptualização
Informação-prova FILOSOFIA 2018 Prova 714 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova de exame final nacional do ensino secundário
Leia mais1⁰ ANO - ADMINISTRAÇÃO DIREÇÃO
1⁰ ANO - ADMINISTRAÇÃO INTRODUÇAÃ O AÀ ADMINISTRAÇAÃ O 3ª Função do processo administrativo DIREÇÃO 18 DE SETEMBRO DE 2018 Prof. Carlos Ronaldo Mafuci 3ª Funça o do Processo administrativo- Direção Os
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Da dosimetria da pena Marcelo Augusto Paiva Pereira Como citar este comentário: PEREIRA, Marcelo Augusto Paiva. Da dosimetria da pena. Disponível em http://www.iuspedia.com.br01
Leia maisPROGRAMA ESPECÍFICO TJ/CE PONTO 1. Direito Civil e Processual Civil
PROGRAMA ESPECÍFICO TJ/CE PONTO 1 Direito Civil e Processual Civil DIREITO CIVIL 1. Direito das relações de consumo: Reparação dos danos; Práticas comerciais. 2. Locação de imóveis urbanos: locação residencial.
Leia maisFicha de Unidade Curricular (FUC) de Direito das Contraordenações
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico / / Aprovação do Conselho Técnico-Científico / / Ficha de Unidade Curricular
Leia maisENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE
ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE CÓDIGO DE CONDUTA DA ERS FEVEREIRO DE 2017 (ALTERADO EM SETEMBRO DE 2017) R u a S. J o ã o d e B r i t o, 6 2 1 L 3 2, 4 1 0 0-4 5 5 P O R T O e-mail: g e r a l @ e r s. p
Leia maisDIREITO PENAL MILITAR
DIREITO PENAL MILITAR Crimes contra a Administração Militar Parte 3 Prof. Pablo Cruz Participação ilícita Art. 310. Participar, de modo ostensivo ou simulado, diretamente ou por interposta pessoa, em contrato,
Leia mais