IMPLEMENTAÇÃO DE RECURSOS E PROCEDIMENTOS DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

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1 IMPLEMENTAÇÃO DE RECURSOS E PROCEDIMENTOS DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO Fabiana Sayuri Sameshima - fabianasameshima@yahoo.com.br Felipe Raphael Paiva da Silva - felipepv3@gmail.com RESUMO A literatura vem pontuando a necessidade de instrumentalizar e capacitar o professor para identificar as habilidades de seus alunos com o objetivo de selecionar estratégias adequadas, propiciar interação efetiva, propor atividades com as devidas adaptações e saber avaliar a aprendizagem dos alunos com deficiência. O objetivo deste estudo foi utilizar um programa baseado nos sistemas suplementares e alternativos de comunicação para capacitar profissionais de uma escola. Participaram desta pesquisa duas professoras especialistas em educação especial, atuantes na sala de recurso no município de Lins. Para a proposta de trabalho foi utilizado um programa de comunicação alternativa, composto por três etapas. A coleta de dados foi registrada por meio de três instrumentos. Os resultados indicaram que a aplicação do programa possibilitou a capacitação dos profissionais da escola, assim como, foi um norteador para a adaptação e inserção dos sistemas de comunicação alternativa no contexto escolar. Palavras-chave: Educação especial. Capacitação de professores. Tecnologia assistiva. ABSTRACT The literature has highlighted the need to equip and enable the teacher to identify the their student s skills in order to select appropriate strategies, promote effective interaction, propose activities with the necessary adaptations and evaluate the learning of students with disabilities. The objective of this study was to apply a program based on augmentative and alternative communication systems to train regular school teachers. The study included two specialists teachers in special education, working in the resource room in the city of Lins. The proposal of the study was to apply one program of alternative communication consisting in three stages. The data collection was registered by three instruments. The results indicated that the application of the program made the training of these school professionals possible, and it also provided the guidelines for the adaptation and insertion of alternative communication systems in the school context. Key-words: Special education. Teacher Training. Assistive technology. INTRODUÇÃO A formação continuada e a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais são temas atuais no sistema educacional brasileiro, Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 3, n.6, jan./jun./

2 respaldados por uma legislação nacional e internacional que reconhece o direito a diferença. Investir na melhoria da educação e principalmente na capacitação de professores é também assegurar a criação e manutenção de recursos que possibilitem o sucesso escolar dos alunos com deficiência inseridos na rede regular de ensino (LEITE, 2007). A inclusão de alunos com deficiência e severos comprometimentos de linguagem dentro das escolas de ensino regular tem causado aos professores angústias, frustrações e despreparo para trabalhar com essa população. Os pesquisadores destacaram a necessidade de capacitação de professores e demais profissionais para o acesso aos recursos e serviços tecnológicos, como forma de ampliar a sua atuação em diferentes contextos inclusivos (DELIBERATO, 2009, 2010; SAMESHIMA; RODRIGUES; DELIBERATO, 2009; SAMESHIMA, 2011). A tecnologia assistiva nos últimos anos vem exercendo um importante papel na vida de pessoas com deficiências. Existe uma crescente conscientização da importância do uso de recursos de tecnologia assistiva, a fim de suprir as necessidades de indivíduos com deficiência em seu cotidiano social e escolar (HUANG; SUGDEN; BEVERIDGE, 2009). O Comitê de Ajudas Técnicas (CAT) em ata da reunião VII que aconteceu em dezembro de 2007 aprovou a adoção da seguinte conceito de Tecnologia Assistiva: Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social (CAT, 2007). Na literatura internacional as definições de tecnologia assistiva enfatizam o uso de serviços, recursos e estratégias aplicadas para atenuar os problemas funcionais encontrados pelos indivíduos com deficiências e proporcionar ou ampliar suas habilidades e, conseqüentemente, promover independência, qualidade de vida e inclusão. Frente à diversidade de habilidades e necessidades da criança com deficiência física e intelectual se faz necessário o uso da tecnologia assistiva para ampliar a sua acessibilidade e participação em diferentes situações de seu cotidiano escolar. Nesse contexto, é possível identificar que os recursos nem sempre estarão Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 3, n.6, jan./jun./

3 disponíveis a criança, sendo necessários profissionais capacitados a identificar e criar materiais que atendam às especificidades de cada aluno (ROCHA, 2010). Neste sentido, esta pesquisa tem por finalidade estruturar um processo de capacitação de professores, com a proposta de um programa colaborativo que propicie o uso de recursos e procedimentos da tecnologia assistiva na escola, de forma a favorecer a participação do aluno com deficiência física e intelectual, nas diferentes atividades e tarefas acadêmicas, aumentando seu potencial e melhorando seu desempenho nas diferentes atividades. 1 MATERIAL E MÉTODO 1.1 Participantes Foram selecionadas para este estudo duas professoras especialistas em Educação Especial, que atuam no atendimento educacional especializado na rede municipal de Lins. As informações das professoras selecionadas, estão descritas no quadro 1. Ano Gênero Idade Formação Tempo de atuação na Educação Especial Prof.ª Feminino 47 Pedagogia Três anos Prof.ª Feminino 57 Pedagogia Quatro anos Quadro 1: Caracterização das professoras 1.2 Local e período O estudo foi realizado no Núcleo de Apoio Integrado ao Atendimento Educacional Especializado (N.A.I.A.E.E) e em duas escolas da rede Municipal de Lins. A pesquisa foi desenvolvida no período de agosto de 2011 a junho de Materiais utilizados Foram utilizados os seguintes materiais e equipamentos: Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 3, n.6, jan./jun./

4 - gravador digital, filmadora, computador, impressora, máquina fotográfica, caderno de registro, software Boardmaker; software alfabetização fônica; - materiais pedagógicos, brinquedos, miniaturas e objetos concretos, livros infantis e livros adaptados por meio dos recursos de CSA; - materiais de papelaria, como: sulfite, papel cartão, cartolina, color-set, isopor, e.v.a. plásticos, velcro, placas de eucatex, pranchas de comunicação alternativa. 1.4 Procedimento de coleta de dados A de coleta de dados foi dividida em três etapas norteada pelos programas preconizados por Deliberato (2009) e Sameshima (2011). As etapas serão descritas no quadro 2. ETAPAS FASES DAS ETAPAS a) Orientações sistemáticas a respeito de linguagem e comunicação. Primeira Etapa b) Apresentação dos sistemas de CSA e o vínculo dos sistemas com as Contato com a questões de comunicação e a aprendizagem da leitura e escrita. escola c) Identificar o currículo da escola e conhecer o planejamento pedagógico da sala de aula. Segunda Etapa a) Identificar as habilidades da criança. b) Estabelecimento da rotina da escola. Terceira Etapa Elaboração e adaptação de materiais. Quadro 2: Programa de atuação na escola Para o registro das informações, foram utilizados três instrumentos de pesquisa, sendo gravação em áudio, caderno de registro e filmagem. A análise dos dados foi reuniu as informações contidas em cada instrumento de pesquisa e foram selecionadas as unidades significativas de análise. 2 RESULTADOS Baseado na proposta de Deliberato (2009) e Sameshima (2011) foi realizado um primeiro contato com as escolas, para o agendamento de uma reunião com a participação dos profissionais, como coordenação, direção, professoras, com o Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 3, n.6, jan./jun./

5 intuito de informar os objetivos da pesquisa. Após esse contato, foram estabelecidos encontros semanais, com duração de duas horas, com a participação da pesquisadora, bolsista e professoras. Nesta etapa foram discutidos aspectos como: a importância da participação e envolvimento de todos, para propiciar e viabilizar a aprendizagem do aluno nos diferentes contextos naturais; capacitar os profissionais da escola e implementar sistemas e recursos de comunicação suplementar e alternativa na sala de aula, a fim de favorecer a participação do aluno, nas diferentes atividades pedagógicas. Foram elencadas as questões teóricas a respeito dos aspectos da linguagem, linguagem verbal e não verbal, comunicação alternativa, leitura e escrita, além de discussões a respeito da diversidade humana quanto às diferentes formas de comunicação, recursos e instrumentos, as quais podem ser usadas nos ambientes naturais como forma de se promover a inclusão escolar e social. Outro foco de orientação foi o olhar para as necessidades e habilidades do aluno, em seus aspectos cognitivo, motor e de linguagem, possibilitando as condições necessárias para sua competência e inclusão (VON TETZCHNER; MARTINSEN, 2000; SORO-CAMATS, 2003). Uma gama de materiais, como figuras do sistema PCS, pastas e pranchas de comunicação alternativa, livros adaptados, jogos e brinquedos adaptados e atividades pedagógicas adaptadas, confeccionados no Laboratório de Tecnologias de Comunicação Alternativa (LabTeCa) do CEES foi adotada para auxiliar na capacitação dos profissionais da escola e dos familiares. As adaptações desses materiais contemplavam os aspectos linguísticos, visuais, motores e cognitivos, como referenciados na literatura (DELIBERATO, 2009; SAMESHIMA et al., 2009). Além da exposição dos materiais, fizeram-se orientações sobre a importância das adaptações concernentes a aspectos motores, visuais, auditivos e linguísticos, realização de estratégias diversificadas, no momento da implementação dos recursos em sala de aula, além do vínculo dos sistemas de CSA com as questões de comunicação e a aprendizagem da leitura e escrita. Essa fase da coleta de dados ocorreu durante os encontros semanais, estabelecidos previamente. Em um segundo momento, foram identificadas as habilidades e necessidades do aluno, com relação aos aspectos comunicativos e interativos, dentro e fora de Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 3, n.6, jan./jun./

6 sala de aula, assim como as habilidades e dificuldades durante a realização das atividades pedagógicas desenvolvidas no ambiente escolar. Para complementar as informações obtidas nessa etapa, foi indispensável a aplicação do Protocolo de avaliação de habilidades comunicativas de aluno nãofalante em situação escolar, elaborado por De Paula (2007). O protocolo é composto por sete seções: 1- Identificação, 2- Estados e subjetivos; 3- Centro de interesses; 4- Rotina; 5- Profissionais; 6- Cuidadores e 7- Principal. A seção principal é subdividida em seis categorias: Habilidades de comunicação; Outras habilidades; Discriminação visual; Parceiros de comunicação; Atividades na sala ou na escola e Mobiliário e locomoção. Esse instrumento permitiu identificar, por meio dos relatos dos professores, os seguintes aspectos: 1. identificação dos alunos e formação dos professores; 2. percepção do comportamento dos alunos, pelos professores; 3. as preferências ou não dos alunos, como: os locais preferidos da escola, disciplinas, atividades pedagógicas, temas, passeios, alimentos, pessoas, brinquedos, programas de TV, músicas, livros e revistas; 4. rotina dos alunos, no contexto escolar, desde a saída de sua casa até a saída da escola; 5. atendimentos e profissionais que assistem os alunos, e aqueles que, segundo os familiares, seriam importantes na reabilitação dos alunos; 6. pessoas que auxiliam nos cuidados dos alunos, na escola; 7. habilidades de comunicação, compreensão, expressão oral/verbal e nãoverbal; 8. outras habilidades, como a varredura de figuras; 9. habilidades motoras; 10. discriminação visual; 11. parceiros de comunicação; 12. atividades que desenvolvem, na sala ou na escola, e no ambiente familiar; 13. mobiliário e locomoção; 14. atividades de vida diária. Para este estudo, o protocolo foi aplicado na íntegra e supriu o conteúdo a ser identificado na investigação. Convém ressaltar que, conforme orientação da autora, Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 3, n.6, jan./jun./

7 o protocolo foi utilizado como roteiro de entrevista, sendo, assim, preenchido pelo bolsista no momento da entrevista. O protocolo possibilitou, ainda, estabelecer os conteúdos ministrados durante a semana, com suas respectivas tarefas, os temas a serem trabalhados, o uso dos vocabulários, o local da atividade e os parceiros de comunicação. Com relação a confecção de materiais, foram confeccionados 12 recursos pedagógicos adaptados sendo: adaptação do livro João e Maria, adaptação do livro A banana, adaptação do livro a Dona baratinha, adaptação do livro A formiga e a pomba, mural com 10 índios coloridos feitos com eva, placas imantadas, alfabetos móveis, quebra-cabeça com foto e letras, adaptação da música sopa do neném adaptação da música aquarela, adaptação da música eu to belê, adaptação da música mexe que é bom. Os recursos confeccionados levaram em consideração as habilidades de necessidades dos alunos com deficiência atendidos pelas professoras. CONSIDERAÇÕES FINAIS A implementação dos sistemas da tecnologia assistiva no ambiente escolar, não é uma tarefa fácil. É necessária a aplicação de um programa estruturado com a participação de uma equipe formada pelo usuário, família, profissionais da saúde e educação, principalmente o professor, de forma a garantir às crianças e jovens a inclusão escolar e social (DELIBERATO, 2009, 2010; SAMESHIMA, 2011). É de extrema importância o professor conhecer os diferentes sistemas de comunicação alternativa, receber orientações sistemáticas quanto ao uso nos diferentes contextos e atividades, além de estabelecer critérios e estratégias que facilitem o acesso do aluno com deficiência nas atividades de leitura escrita (SAMESHIMA, 2011). Todo programa necessita de um planejamento, experimentação, de forma a garantir o acesso, a efetividade e a permanência do aluno deficiente seja na escola, seja em outras instâncias (DELIBERATO; MANZINI, 2004; NUNES, 2003). Os resultados identificados neste trabalho possibilitaram a reflexão sobre questões imprescindíveis para orientação e capacitação do professor e demais profissionais, quanto ao uso da tecnologia assistiva no contexto educacional, e indicaram dados significantes sobre o conteúdo a ser desenvolvida nas escolas. Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 3, n.6, jan./jun./

8 Os professores envolvidos receberam conteúdos nas reuniões que aconteceram uma vez por semana, com exposição dos problemas enfrentados nos atendimentos e observações dos profissionais de cada área como a fonoaudióloga, o psicólogo, a terapeuta ocupacional entre outros profissionais no Núcleo de Apoio Integrado ao Atendimento Educacional Especializado. Observa-se o quanto é benéfico o trabalho multidisciplinar desenvolvido neste estudo, pois além de auxiliar o professor regente a incluir a criança com necessidades educacionais especiais nas atividades que elabora, facilita e propõe orientações sobre equipamentos ou estratégias facilitadoras para o trabalho. Da mesma forma que os professores, os familiares também devem ser foco de atenção, quando o assunto é inclusão. Os pais devem fazer parte da equipe, opinar e expor suas necessidades e vontades. Para tanto, a necessidade de capacitar os familiares, foi um dos pontos importantes identificados neste trabalho. Observa-se que a formação em serviço do presente estudo considera a experiência dos docentes construídas em sua pratica pedagógica e suas habilidades e interesses profissionais e com isso pode-se incluir os objetivos, o aprimoramento das habilidades de algo novo que está sendo criado e a construção de uma nova realidade para os alunos e os professores, com isso podem ter uma intervenção mais eficaz no meio complexo, definido pela ligação de inúmeros fatores e condições (GOMEZ, 1995; PRADA, 1997). Toda proposta formativa colocada em serviço objetivou ser contínua, unir teoria e prática, ser confeccionada no local de trabalho ou estar discutindo seu cotidiano, ser gerada em parceria com os profissionais que foram formados e estar junto aos projetos coletivos e institucionais, levando em consideração as realidades concretas vividas por esses profissionais (NOVOA, 1995; ALARCAO, 1996; PRADA, 1997; NASCIMENTO, 1998; CANDAU, 1998; MENDES, 2001; PELOSI, 2000; PELOSI, 2003). REFERÊNCIAS ALARCÃO, I. Reflexão crítica sobre o pensamento de D. Schon e os programas de formação de professores. In: I. ALARCÃO (org.) Formação reflexiva dos professores: estratégias de supervisão. Porto: Ed. Porto, CANDAU, V. M. Formação Continuada de Professores. In: CANDAU, V. M. (org). Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 3, n.6, jan./jun./

9 Magistério: Construção Cotidiana. 2ª edicao. Petrópolis: Editora Vozes, CAT - Comitê de Ajudas Técnicas. Ata da Reunião III, de abril de 2007 do Comitê de Ajudas Técnicas. Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República (CORDE/SEDH/PR), 2007b. Disponível em: < Acesso em: 16 set DELIBERATO, D. Comunicação alternativa na escola: habilidades comunicativas e o ensino da leitura e escrita. In: DELIBERATO, D.; GONÇALVES, M. J.; MACEDO, E.C. (Orgs). Comunicação alternativa: teoria, prática, tecnologias e pesquisa. São Paulo: Memnon Edições Científicas, p , Caracterização das habilidades expressivas de um aluno usuário de comunicação alternativa durante intervenção fonoaudiológica f. Tese de Livre-Docência Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, DELIBERATO, Débora; MANZINI, José Eduardo. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: recursos para comunicação alternativa/ Secretaria de Educação Especial Brasília: MEC: SEESP, 2004, fascículo 2. DE PAULA, R. Desenvolvimento de um protocolo para avaliação de habilidades comunicativas de alunos não-falantes em ambiente escolar Dissertação (Mestrado em Educação)- Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Filosofia e Ciências, GOMEZ, A. P. O pensamento prático do professor A formação do professor como profissional reflexivo. In: A. NÓVOA (Org.). Os professores e sua formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote, HUANG, I.C.; SUGDEN, D.; BEVERIDGE, S. Assistive devices and cerebral palsy: factors influencing the use of assistive devices at home by children with cerebral palsy. Child: Care, Health & Development. v.35, n. 1, p , IBGE. Censo demográfico de Disponível em: < Acesso em: 25 ago LEITE, D. L. L. Qualificar para a diversidade: Avaliação da necessidade de formação continuada para professores na escola inclusiva Dissertação (Mestrado em Educação Brasileira)- Universidade Federal do Ceará, Ceará, MENDES, E. G. Reconstruindo a concepção de deficiência na formação de recursos humanos em educação alternativa. In: MARQUEZINE, M. C.; ALMEIDA, M. A.; TANAKA, E. D. O. et al (Orgs). Perspectivas multidisciplinares em educacao especial II. Londrina: Editora da Universidade de Londrina, NASCIMENTO, M. G. Formação Continuada de Professores: Modelos, Dimensões e problemática. In: CANDAU, V. M. (Org). Magistério: Construção Cotidiana. 2ª edição. Petrópolis: Editora Vozes, Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 3, n.6, jan./jun./

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