CRISTIANO VIEIRA ROTTA
|
|
- Maria das Neves Ágata Varejão Caldas
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 CRISTIANO VIEIRA ROTTA Adaptações Metabólicas e Fisiológicas decorrentes do Treinamento Intervalado de Alta Intensidade (HIT). Monografia apresentada como requisito parcial para a conclusão do Curso de Especialização em Fisiologia do Exercício, Setor de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Paraná. CURITIBA 2014
2 2 CRISTIANO VIEIRA ROTTA Adaptações Metabólicas e Fisiológicas decorrentes do Treinamento Intervalado de Alta Intensidade (HIT) Monografia apresentada como requisito parcial para a conclusão do Curso de Especialização em Fisiologia do Exercício, Setor de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Paraná. Orientador: Prof. Dr. Júlio Cesar Bassan CURITIBA 2014
3 Dedico este trabalho aos meus maiores incentivadores: minha mãe e meus amigos. 3
4 4 AGRADECIMENTOS Certamente esses parágrafos não irão atender a todas as pessoas que fizeram parte dessa importante fase da minha vida. Portanto, desde já peço desculpas àquelas que não estão presentes nessas palavras, mas elas podem estar certas que fazem parte do meu pensamento e de minha gratidão. Reverencio o Professor Dr. Júlio Cesar Bassan pela sua dedicação e pela orientação desta pesquisa e, por meio dele, eu me reporto a toda a comunidade da Universidade Federal Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e Universidade Federal do Paraná (UFPR) pelo apoio incondicional. Agradeço as professoras Dr. Leandra Ulbrich e Marilia Torres, respectivamente pela revisão do conteúdo e correção de português. A todos os colegas da especialização em Fisiologia do Exercício, gostaria de externar minha satisfação de poder conviver com eles durante a realização deste trabalho. Gostaria de deixar registrado também meu reconhecimento à minha mãe Dona Ana Vieira dos Santos, pelo carinho e ensinamentos, e ao papai do céu por me dar forças para persistir nos momentos mais difíceis. Por último, e nem por isso menos importante, agradeço aos meus amigos pelos incentivos.
5 5 RESUMO Evidências recentes sugerem que uma série de adaptações metabólicas normalmente correlacionadas com o treinamento contínuo (aeróbio) pode ser induzida mais rapidamente do que se pensava anteriormente pelo Treinamento intervalado de alta intensidade (HIT). Menos de seis sessões de HIT, o que equivale a aproximadamente um total de 15 minutos de exercício intenso diário, pode reconfigurar respostas endócrinas, aumentar a capacidade oxidativa da musculatura esquelética e potencializar o metabolismo energético. Portanto, o HIT pode ser uma estratégia eficiente em termos de tempo para melhorar a saúde metabólica. Concluise, porém, a necessidade de mais estudos para a compreensão desses resultados em distintas populações. Palavras-chaves: Adaptação Fisiológica. Exercício Anaeróbio. Treinamento Intervalado de Alta Intensidade.
6 6 ABSTRACT Recent evidences suggest that the number of metabolic adaptations usually correlated with ongoing training (aerobic) can be induced more rapidly than it was previously thought by high-intensity interval training (HIT). Less than six sessions of HIT, which is roughly equivalent to a total of 15 minutes of daily intense exercise, can reconfigure endocrine responses, increasing the oxidative capacity of skeletal muscles and the metabolism and energy. Therefore, the HIT can be an effective strategy in terms of time to improve metabolic health. However, more studies are still necessary to understand these results in different kinds of population. Key-words: Physiological Adaptation. Anaerobic Exercises. High-Intensity Interval Training.
7 7 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO METODOLOGIA DESENVOLVIMENTO ADAPTAÇÕES ENDROCRINAS Catecolaminas Plasmaticas INSULINA CAPACIDADE OXIDATIVA DA MUSCULATURA ESQUELETICA SUBSTRATO ENÉRGETICO E EFEITO TAMPONAMENTO NO HIT CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 21
8 8 1 INTRODUÇÃO Exercícios de alta intensidade intervalados (High-intensity Interval Training - HIT) geralmente referem-se a sessões repetidas de exercícios intermitentes relativamente breves de alta intensidade, muitas vezes realizados com um esforço total, ou uma intensidade maior ou igual a 90% de VO2 pico (> ou = 90% de VO2 pico), intercalados com períodos de recuperação aeróbios (exercícios leves ou repouso ativo) (GIBALA e MCGEE, 2008; BOUTCHER, 2011; TRAPP et al., 2012; GIBALA et al., 2012). Dependendo da intensidade do treino, um único esforço pode durar de alguns segundos a vários minutos, com múltiplos esforços separados por até alguns minutos de repouso ou de exercícios de baixa intensidade repouso ativo ou passivo (GIBALA e MCGEE, 2008). Uma das características do HIT é o fato de envolver significativamente um menor volume por sessão de treinamento com resultados eficazes e estimular adaptações metabólicas semelhantes a programas de exercícios tradicionais, aeróbios (GIBALA et al., 2006; TALANIAN et al., 2007; TRAPP; CHISHOLM; BOUTCHER 2007; RAKOBOWCHUK et al., 2008; BABRAJ et al., 2009; WHYTE, MR e CATHCART, 2010; BOUTCHER, 2011; ARAÚJO et al., 2012; GIBALA et al., 2012), ou mesmo superiores (GIBALA et al., 2012), induzindo mudanças fisiológicas, de desempenho e dos marcadores relacionados com a saúde tanto em indivíduos saudáveis quanto em populações doentes (HOOD et al., 2011; LITTLE et al., 2011) Dados indicam que o HIT induz melhorias cardíacas e vasculares, além de maior controle do sistema autônomo (TRAPP; CHISHOLM; BOUTCHER, 2007; HEVDARI, BOUTCHER; BOUTCHER, 2012a; HEVDARI, BOUTCHER; BOUTCHER, 2012b). Por meio dele, há a melhora também da estrutura e da função vascular periférica (RAKOBOWCHUK et al., 2008), ocorrendo a ativação da glândula adrenal para liberação de catecolaminas (noradrenalina e adrenalina) (TRAPP; CHISHOLM; BOUTCHER, 2007, BRACKEN; LINNANE; BROOKS, 2009). A capacidade oxidativa da musculatura esquelética também aumenta (BURGOMASTER et al.,2007; TALANIAN et al., 2007), bem como a melhora no transporte de glicose (GLUT 4) (BURGOMASTER et al., 2007; LITLLE et al., 2011); o aumento da sensibilidade à insulina (BABRAJ et al., 2009; RICHARDS et al., 2010; WHYTE; GILL; CATHCART, 2010); a diminuição da composição corporal e do Índice de Massa Corporal (IMC) (ARAÚJO et al.,2012) e a ocorrência de respostas
9 9 significativas na capacidade de tamponamento muscular (EDGE, BISHOP; GOODMAN, 2006). Portanto, as evidências disponíveis sugerem que os exercícios de maior intensidade podem oferecer uma estratégia em termo de tempo, proporcionando adaptações fisiológicas e melhora da saúde metabólica (WHYTE; GILL; CATHCART, 2010, GIBALA et al., 2012). Apesar disso, poucos são os trabalhos de revisão que objetivaram sintetizar os resultados desses estudos. Partindo desses dados, o objetivo da presente revisão foi relatar os estudos existentes acerca das adaptações metabólicas e fisiológicas decorrentes de um programa de treino de exercícios intermitentes de alta intensidade.
10 10 2 METODOLOGIA Para a realização da presente revisão, todas as referências foram retiradas das bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) que acopla as bases de ciências geral em saúde LILAC, IBECS, MEDLINE, Biblioteca Cochrane e Scielo e uma segunda e principal base de dados, a Pubmed, ambas disponíveis na Internet. Nessa perspectiva, foram buscados primeiramente artigos publicados entre os anos 2000 e 2012, considerados estudos originais publicados nos últimos 12 anos. Entretanto, estudos clássicos que alertaram para a temática e foram desenvolvidos no final da década de 70 e no início da década de 90 foram inseridos também na presente pesquisa pela sua relevância no meio acadêmico. Como critério de inclusão, foram incluídos apenas artigos científicos ligados à temática de pesquisa, HIT, os quais tinham como amostra distintas populações, idades, gênero e estado de saúde, de modo a expressar os resultados do HIT sob diferentes perspectivas de análise e com protocolos realizados em ciclo-ergômetro, esteira e máquinas de exercícios resistivo. Outro critério também era estarem publicados on line e com acesso gratuito pelo portal Capes de periódicos ( e pela Biblioteca Virtual em Saúde ( e serem em língua inglesa. Para isso, palavras-chave como Exercises, Physical Exercise, Anaerobic Exercises, Interval Exercise, Interval Training e Intermitente Training foram combinadas de diversas maneiras. Como resultado dessa combinação, foram encontrados 20 estudos para análise e discussão da temática, representados na tabela 1.
11 Tabela 1 Característica dos estudos de HIT em analise, realizados entre 2000 a (Continua) "n" Autor Ano Genero / Sujeitos Controle HIT Teste Nº de Sessões Protocolo Prescrição Harmer et al Homens, saudáveis, ativos (recreativos) 7 Ciclo ergômetro 21 4 a 10 sprints de 30s / 4 min de recuperação (sprint "all-out "). Juel et al homens saudáveis 6 Extensora de joelho execuções de exercício de 1 min em ~ 150 % do VO2 máx coxa separados por 3 min de recupração. Burgomaster et al sujeitos jovens (2 mulheres e 14 homens) ativos (recreativos) 8 8 Ciclo ergômetro 4 a 6 30s de sprints por 4 min de recuperação em um tempo total de esforço igual a 6min e 56s (sprint "all-out"). Burgomaster, Heigenhauser e Gibala homens jovens ativos (recreativos) 8 8 Ciclo ergômetro 6 4 a 7 sprints de 30s / 4 min de recuperação (sprint "all-out"). Di Pietro et al mulheres ( 60 anos), saúdaveis 7 BI / 9 MI 9 mini -trampim, esterira, ergômetro de remo e 144 alongamento para grupo de baixa intensidade Tempo de exercício necessário para gastar 300 kcal / sessão (estimada a partir de VO2 pico e peso corporal) para Alta Intensidade (80% VO2 máx) e Intensidade Moderada (MI) (65% VO2máx) e 45 min de exercício para Baixa Intensidade (BI) (50% VO2máx). Edge, Bishop e Goodman mulheres ativas, praticantes de esportes coletivos 8 continuo 8 Ciclo ergômetro 15 de forma recreativa 6 a 10 sprints de 2min / 1 min de recuperação (HIT) e 80% a 85% do Limiar de Lactato (Continuo). Burgomaster et al homens ativos 8 Ciclo ergômetro 18 4 a 6 sprints de 30s/ 4 min de recuperação (sprint "all-out"). Talanian et al mulheres jovens ativas (recreativas) 8 Ciclo ergômetro 7 4 a 6 sprints de 4min de no mínimo a 90% VO2 pico com 2 min de recuperação Trapp mulheres jovens (8 treinadas - atletas e 8 ativas de forma recreacianal) 16 Ciclo ergômetro 1 2 séries de exercícios de alta intensidade (" all out ") intermitente: sprints curtos (8s sprint com 12s de recuperação) e corrida longa (24s sprint com 36 s de recuperação ) por 20 min em duas ocasiões distintas. Irving et al filhos, adultos saudáveis e mãe com diabettes tipo 2 e 8 sujeitos não diabetico 16 Ciclo ergômetro 9 Diariamente por 9 dias consecutivos. As sessões de treinamento consistiu de dias de exercício contínuo e HIT de forma alternada. Contínuo = 70-80% VO2 de pico para 60 min. HIT = 6 sprints de 5 min a 85-95% VO2 pico, com intervalos de recuperação de 3 min a 30-50% VO2 máx. Rakobowchuk et al jovens saudáveis e não treinados (10 homens e 10 mulheres 10 continuo 10 Ciclo ergômetro 18 Continuo = min a 65 % VO2max ) 5 dias / semana. HIT = 30 -s " all- out" testes de Wingate (sprint "all-out" ) separados por 4,5 min de recuperação. Bracken, Linname e Books homens saudáveis -não treinados 6 6 Ciclo ergômetro 1 10 sprints de 6s / 30s de recuperação (sprint "all-out" ). Babraj et al homens jovens ativos saudáveis (recreativos) e sedentários 9 16 Ciclo ergômetro 6 4 a 6 sprints de 30s/ 4 min de recuperação (sprint "all-out" ).
12 Tabela 1 Característica dos estudos de HIT em analise, realizados entre 2000 a (Conclusão) Autor Ano Genero / Sujeitos "n" Controle HIT Teste Nº de Sessões Protocolo Prescrição Richards et al Adultos saudaveis (homens e mulheres) sedentários e ativos (recreativos) 31 Ciclo ergômetro 6 e 1 6 sessões de 4 a 7 sprints de 30s com intervalo de 4 min e apenas uma sessão de 4 sprints de 30s com 4 min de recuperação (9** grupo especial) (sprint "all-out" ). White, Gill e Cathcart homens jovens sedentários com sobrepeso/obeso 10 Ciclo ergômetro 6 4 a 6 sprints de 30s/ 4, 5 min de recuperação (sprint "all-out "). Hood et al homens e 3 mulheres sedentários 7 Ciclo ergômetro 6 10 sprints de 1 min / 1min de recuperação (~ 80% -95% da FC de reserva). Little et al pacientes com diabetes mellitus tipo 2 8 Ciclo ergômetro 6 10 sprints de 1min ~ 90% da FCmax, com intervalo de repouso de 1 min. Araújo et al crianças 15 obesos ( homens e continuo mulheres) 15 Esteira 24 Continuo = 30 min a 80% da FCmax, com aumento de 10min, a cada 3 semanas, até um total de 60min. HIT = de 3 a 6 sprints conforme o decorrer das semanas de trainamento com 1min de sprint a 100% da velocidade de pico por 3 min de recuperação a 50% da velocidade de pico. Heydari, Boutcher e Boutcher 2012 a 38 homens jovens saudáveis e sedentários Ciclo ergômetro 36 20min (80 a 90 FCmax 80-90% da sua com uma cadência entre 120 e 130 rpm.) de 8s sprints por 12s de recuperação. Heydari, Boutcher e Boutcher 2012 b 34 homens jovens com sobrepeso Ciclo ergômetro 36 20min (80 a 90 FCmax 80-90% da sua com uma cadência entre 120 e 130 rpm.) de 8s sprints por 12s de recuperação. Fonte: Estudos publicados em base de dados de saúde (LILAC, IBECS, MEDLINE, Biblioteca Cochrane, Scielo e Pubmed no período de 2000 a Os principais achados deram-se nos periódicos The Journal of Physiology, American Journal of Physiology e Journal of Applied Physiology, elaborados pelo Departamento de Cineantropometria da Mc Master University, Hamilton, Canadá. Onze artigos e um Livro foram utilizados como fonte de pesquisa 1 a fim de realizar a contextualização didática fisiológica do estudo, não sendo utilizado como critério de análise. A coleta de dados foi realizada entre agosto e início de setembro de Tratado de Fisiologia do Trabalho: bases fisiológicas do exercício de Astrand, Rodahl, Dahl e Stromme (2006).
13 13 3 DESENVOLVIMENTO 3.1 ADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS Catecolaminas Plasmáticas Uma característica importante do HIT é o aumento da atividade da glândula adrenal durante a liberação de catecolaminas (noradrenalina, adrenalina e dopamina) (TRAPP; CHISHOLM; BOUTCHER, 2007), especialmente de adrenalina, exercendo relevante ação sobre a lipólise tanto por via subcutânea quanto intramuscular (GALBO et al.,1976). Durante o HIT, Bracken, Linnane e Brooks (2009) observaram que há um aumento gradual de noradrenalina, atingindo valores 14,5 vezes maiores que a sua linha de base, bem como a adrenalina, que atingiu valores 6,3 vezes maiores que em seu estado de repouso, para o mesmo protocolo de exercícios (10 sprints de 6 segundos (s) por 30s de repouso). Isso proporciona um aumento nos níveis de ácidos graxos livres (AGL) por meio da estimulação da lipase, ocasionando a ocorrência da Lipólise (GALBO et al.,1976), o que leva a uma maior concentração plasmática de AGL, fator determinante na taxa de utilização lipídica no metabolismo oxidativo (TRAPP; CHISHOLM; BOUTCHER, 2007). Tradd, Chisholm e Boutcher (2007) descrevem que concentrações de glicerol foram mantidas acima dos níveis basais em HIT (24s sprint, 24s de recuperação, embora fosse mais baixa em sprints curtos de 8s sprint, 12s de recuperação), e isso poderia ser resultado de concentrações mais elevadas de adrenalina. Nos estudos de Talanian et al (2007), por sua vez, concentrações plasmáticas de adrenalina foram aumentadas durante as primeiras sessões de treinamento com o HIT, atenuando suas respostas ao final da sétima sessão. Contudo, observou-se que as concentrações totais de glicerol sanguíneo aumentaram durante todo o treinamento de alta intensidade protocolado (sete sessões). Segundo Greer, Mclean e Graham (1998), concentrações de catecolaminas e de glicerol são concomitantes durante os exercícios de alta intensidade. Essa maior capacidade metabólica oxidativa pela lipólise, mobilização de ácidos graxos como substratos energéticos sobre influência das catecolaminas, pelo HIT, pode induzir maiores alterações na composição corporal (IRVING et al., 2008; WHYTE; GILL; CATHCART, 2010); reduções significativas na gordura
14 14 subcutânea e abdominal em jovens com peso normal, em homens um pouco acima do peso, bem como em mulheres (BOUTCHER, 2011); e melhorias semelhantes na rigidez arterial periférica e dilatação fluxo-mediada (RAKOBOWCHUK et al., 2008). No entanto, Whyte, Gill e Cathcart (2010) descrevem a necessidade de intervenção de longo prazo para determinar resultados mais significativos, especialmente em sujeitos sobrepeso e obesos INSULINA Babray et al (2009), utilizando se de um protocolo de HIT em jovens sedentários (homens) por um período de duas semanas (6 sessões de 4 a 6 repetições de 30s por 4 minuto (min) de recuperação), verificou que mesmo com um volume baixo de treinamento de alta intensidade, consegue-se reduzir significativamente a curva de ação da glicose (-12%) e de insulina (-37%). Richards et al (2010), utilizando do mesmo protocolo de HIT, observou um aumento na sensibilidade da insulina. Porém, fatores correlacionados com a ação insulínica como adiponectina e ácidos graxos não esterilizados e fatores derivados do pigmento epitelial não apresentaram correlação significativa, bem como o HIT não afetou o gasto energético de repouso ou a resposta termogênica à estimulação do receptor beta- adrenérgico, analisados no referido estudo. Numa investigação recente de curto prazo (2 semanas, composto por 6 sessões de 4 a 6 repetições de 30s, com recuperação de 4,5 min entre cada repetição), notou-se que a sensibilidade à insulina (determinada através de um teste de tolerância a glicose por via oral) foi melhorada em homens com sobrepeso e obesos em 24h, mas não em 72h pós treino (WHYTE; GILL; CATHCART, 2010). Esse fato contrapõe-se aos estudos de Babraj et al (2009), utilizando-se de protocolo de treinamento semelhante ao supracitado, que observou melhora substancial da ação contínua da insulina até, pelo menos, três dias após a última sessão de exercício e homeostase da glicose. As respostas aos treinamentos de alta intensidade de longo prazo descritos por DiPietro et al (2006) proporcionaram benefícios mais duradouros para a ação da insulina em comparação com o exercício de moderada ou baixa intensidade, o que dá credibilidade à suposição de que os exercícios intensos podem induzir adaptações originais sobre a ação muscular especificamente do GLUT4, mesmo que
15 15 de curto prazo (BURGOMASTER et al., 2007; LITLLE et al., 2011). Burgomaster et al (2007) relataram um aumento consistente do GLUT4 (aproximadamente 25%) acima dos valores basais após 6 semanas de HIT, persistindo suas concentrações após seis semanas de destreinamento. Assim como nos estudos de HOOD et al (2011), valores de GLUT 4 total praticamente dobraram em relação a sua linha de base, bem como a sensibilidade à insulina melhorou em 35%, após treinamento de HIT, em duas semanas. Little et al (2011) também observaram melhora substancial no controle glicêmico principalmente nas excursões glicêmicas após refeições em diabéticos 2, reduzindo em apenas 2 semanas a glicemia média e a área sob a curva da glicose (medidos sob condições alimentares padronizados de aproximadamente 48 a 72h após a última sessão de treinamento de HIT). Percebe-se que o HIT provoca mudanças substanciais na sensibilidade à insulina, o que foi observado após treinamento de endurance (resistência de alto volume) (ARAÚJO et al., 2012), embora tenha sido sugerido que a duração é mais importante do que a intensidade quando se prescrevem exercício para melhorar a sensibilidade à insulina (HOUMARD et al., 2004). Além disso, nos trabalhos citados, foram observadas melhoras significativas do controle glicêmico, em distintas populações, adulto de meia idade (HOOD et al., 2011), idosos (DIPIETRO et al., 2006), jovens sedentários (BABRAJ et al., 2009), sobrepeso / obesos (WHYTE; GILL; CATHCART, 2010), crianças obesas (ARAÚJO et al., 2012), sedentários / recreativos ativos (RICHARDS et al., 2010), bem como em diabéticos (LITTLE et al., 2011). Desse modo, pode-se concluir que o HIT pode representar uma estratégia de exercício eficiente / tempo a fim de melhorar o controle metabólico do músculo esquelético e a regulação da glicemia em distintas populações. 3.3 CAPACIDADE OXIDATIVA DA MUSCULATURA ESQUELÉTICA Trapp, Chisholm e Boutcher (2007) descrevem que o exercício de alta intensidade resulta em elevações significativas das concentrações de glicerol (marcador da lipólise). As concentrações plasmáticas lipídicas aumentaram ao longo de 20 min de HIT (8s sprint, 12s de recuperação / 12s sprint, 24s de recuperação). Estes dados correlacionam-se aos estudos de Talanain et al (2007), devido a observação do efeito do HIT (7 sessões, de 4 a 6 repetições de 4min com recuperação de 2 min), durante o teste de ciclismo de 60min a 60% VO2pico,
16 16 constatando que a oxidação total de gordura aumentou em 36% (15,0 ± 2,4 g vs 20,4 ± 2,5 g), assim como, houve uma diminuição recíproca em toda a oxidação de carboidratos corporal em 30, 45 e 60 min. A oxidação total de carboidratos diminuiu em 23% (80,7 ± 2,2 g vs 62,1 ± 1,4 g). Taxas de oxidação de gordura e carboidrato após 24h de intervenção do HIT (6 sessões) foram maiores e menores respectivamente relatadas nos estudos Whyte, Gill e Cathcart, 2010), compreendendo-se que as adaptações da capacidade oxidativa da musculatura esquelética ocorrem durante e após as intervenções do HIT. Essas mudanças na capacidade oxidativa muscular e esquelética estão relacionadas ao aumento da capacidade de oxidação do piruvato via piruvato desidrogenase (PHD) (HARMER et al., 2000; BURGOMASTRE, HEIGENHAUSER; GILBALA, 2006); ao aumento também da atividade enzimática da citrato sintase (cs) (BURGOMASTRE, HEIGENHAUSER; GILBALA, 2006; IRVING et al., 2008; LITTLE et al., 2011; HOOD et al., 2011), ao teor proteico do citocromo c oxidase subunidade 4 (COX4) (BURGOMASTER et al., 2007; HOOD et al., 2011), ao aumento do conteúdo proteico de várias subunidades dos complexos da cadeia de transporte de elétrons (LITTLE et al., 2011), bem como pela expressão de proteínas ligadas a essas respostas adaptativas pelo PGC-1 (alpha) (HOOD et al., 2011). Cabe ressaltar que o COX 4 aumenta aproximadamente 35% após uma semana de exercícios de alta intensidade, permanecendo superior em comparação a sua linha de base, mesmo depois de 6 semanas de destreinamento (P<0,05) (BURGOMASTER et al., 2007). Contudo, não foi verificado efeito do HIT sobre as proteínas de transporte de ácidos graxos muscular, FABPpm ou FAT/CD36 (BURGOMASTER et al., 2007), bem como não houve mudanças na 3 hidróxiacil CoA desidrogenase (HAD), o que sugere que HIT de curto prazo (6 sessões) não estimula um aumento coordenado em todas as enzimas mitocondriais (BURGOMESTRE, HEIGENHAUSER; GILBALA, 2006). Para Burgomastre et al (2005 e 2006), a capacidade oxidativa do músculo pode aumentar após um protocolo de HIT de aproximadamente 15 min de exercício intenso durante seis sessões de treino em 2 semanas, ao longo de um total de compromisso de aproximadamente 2h30min. O HIT de curto prazo (6 semanas), nesse sentido, potencializa estímulos de forma a ampliar a capacidade mitocondrial, proporcionando um aumento da biogênese aeróbia (LITTLE et al., 2011; HOOD et al., 2011). HOOD et al (2011), por sua vez, descrevem que a alta intensidade de
17 17 treinamento intervalado aumenta a capacidade oxidativa do músculo esquelético semelhante ao treinamento de resistência tradicional, apesar de um volume total de exercício baixo. Comparações diretas de HIT de baixo volume e treinamento de resistência de alto volume sugerem que ambos os protocolos podem levar a um aumento equivalente em conteúdo mitocondrial muscular e ao desempenho físico de resistência (GIBALA et al., 2006; BURGOMASTER et al., 2007) A investigação sobre os efeitos metabólicos do HIT na musculatura esquelética, em especial, na capacidade oxidativa são relatadas por distintos autores Harmer et al (2000) Burgomaster, Heigenhauser e Gilbala (2006), Talanain et al (2007), Trapp et al (2007), Burgomaster et al (2007) e Hood et al (2011). Não obstante, apenas Hood et al (2011) direcionaram seus estudos para uma população de meia idade, distintamente dos outros autores que se utilizaram de sujeitos jovens para a intervenção com o HIT, não deixando claro se as adaptações na capacidade oxidativa da musculatura esquelética poderiam trazer benefícios em distintas populações. 3.4 SUBSTRATO ENERGÉTICO E EFEITO DE TAMPONAMENTO NO HIT Quando o indivíduo se exercita intermitentemente por custos períodos (nesse caso de 10s com intervalo de 20 s) sob uma carga de trabalho extremamente alta, o metabolismo aeróbio é aparentemente adequado, apesar do transporte insuficiente de oxigênio diante do início repentino da atividade. Aos poucos acorre vasodilatação da musculatura ativa, o que aumenta o suprimento sanguíneo. Ademais, o estoque de oxigênio da hemoglobina pode ser consumido durante a carga de exercício. No período seguinte de repouso, esse depósito é reabastecido com oxigênio (ASTRAND, RODAHL; STROMME, 2006). Saltin, Essen e Pederson (1976), durante protocolo intermitente de exercício de 5 a 20s de duração com intervalos curtos de repouso (aproximadamente 20s), observaram reduções nas concentrações de trifosfato de adenosina (ATP) e de fosfocreatina (CP), as quais, no entanto, são reabastecidas durante períodos de repouso, evidentemente por processos aeróbios. Essa ressíntese de ATP - CP está diretamente relacionada ao consumo de oxigênio (VO2), uma vez que, durante a recuperação, o consumo de oxigênio é elevado para ajudar a restaurar as reservas energéticas, podendo sugerir-se que não só o desempenho melhora nos tiros curtos,
18 18 mas também a eficiência na recuperação entre cada estímulo (TOMLIN & WENGER, 2001). Esse processo, para Harmer et al (2000), resulta na redução da geração de ATP anaeróbio durante o HIT, sugerindo que o metabolismo aeróbio possa ser reforçado, permitindo o aumento do tempo de fadiga. Do mesmo modo, para Burgomaster, Heigenhauser e Gibala (2006), há uma menor solicitação glicolítica relacionada a uma maior reposição dos substratos ATP e PC, juntamente com aumento do citrato muscular. Em contraposição, quando esforços repetidos de alta intensidade são intercalados com curtos períodos de descanso, estímulos de exercícios subsequentes começam com um ph muito menor (ASTRAND, RODAHL; STROMME, 2006). Por conseguinte, cada intervalo de exercícios posterior ao estimulo inicial terá sido realizado com uma relevante tensão sobre os mecanismos envolvidos na regulação do ph (EDGE, BISHOP; GOODMAN, 2005). Nota-se, nesse sentido, a necessidade de um intervalo ótimo em função de um dado objetivo. Critérios de discussão ainda estão em debate nos protocolos de exercícios do HIT, principalmente quando é avaliada a capacidade de tamponamento muscular (βm in vitro) (HARMER, et al., 2000; EDGE, BISHOP; GOODMAN, 2005). A quebra dos compostos fosforados ricos em energia, o ATP e a CP, portanto, é certamente anaeróbia e essencial. Seu papel quantitativo, por outro lado, é limitado. Assim, a quebra anaeróbia do glicogênio (glicogenólise) e de glicose (glicólise) até lactato apresenta potencial relevante para suportar os processos aeróbios quando esses não podem proporcionar energia suficiente para produção de ATP. Contudo, há um aumento na acidose, pela liberação de íons de hidrogênio (H + ) (ASTRAND, RODAHL; STROMME, 2006). A acidose é proporcionada pela hidrólise do ATP, resultando em ADP (adenosina difosfato), fosfato inorgânico e H +. Com o aumento da intensidade do exercício, aumenta também o processo de hidrólise do ATP, o qual libera energia para a contração muscular, concomitantemente ocorre a liberação de H +. Essa liberação do íon H + é fator determinante por uma queda do ph intracelular, aumentando a acidose (ASTRAND, RODAHL; STROMME, 2006). A acidose intracelular pode prejudicar o desempenho de tiros realizados de maneira repetida via inibição da glicogenólise/glicólise, ressíntese de CP e/ou interferência com o processo de contração muscular, reduzindo a sensibilidade das proteínas miofibrilares ao Ca 2+ como resultado de uma queda do ph (CHIN; ALLEN, 1998).
19 19 Destarte, os sistemas de tamponamento intra e extracelulares atuam na redução dos íons H + na musculatura durante esforços intensos. Aparentemente, há um aumento total da capacidade de transporte de H +, estimada a partir da crescente densidade de Na + / H +, isoforma (NHE1) e MCTs (MCT1 E MCT4) 2 (15%), relacionando a uma melhora da capacidade de tamponamento muscular (βm in vitro.) (JUEL et al., 2004). Edge, Bishop e Goodman (2006), objetivando investigar os efeitos de dois métodos distintos de treinamento em jovens (a) ativos 3, pareados em trabalho total (volume de treinamento), com o propósito de compreender βm in vitro, verificaram que no grupo HIT a βm in vitro, melhorou de forma significativa (25%, 123 ± 7 ± mmol H + g músculo dm -1 ph -1, P <0,05), em relação ao treinamento moderado continuo (2% e 130 ± ± 7 mmol H + g muscular dm -1 ph -1, P > 0,05). Contudo ocorreu um aumento significativo do limiar de lactato para ambos os protocolos de treinamento, com a [Lac] média no final de uma sessão de treinamento típica de 16,1 ± 4,0 mmol.l -1 para o grupo HIT e 5,1 ± 3,0mmol.l -1 para o grupo CON. Sugerindo, desse modo, que a intensidade do treinamento é um determinante importante das alterações βm in vitro. Em contraposição, estudos de Harmer et al (2000), utilizando-se do protocolo de alta intensidade (7 semana, 3x por semana de 4 a 10 repetições de 30 s de estímulo por 3 a 4 mim de intervalo (descanso passivo), não encontraram nenhuma mudança na βm in vitro e na concentração de íons H +. Segundo os autores, os índices do metabolismo anaeróbio não foram aumentados durante o exercício exaustivo após treinamento, apesar do aumento da duração do exercício, o que sugere importantes adaptações aeróbias no desempenho após HIT. Em síntese, a literatura do HIT, ainda está prestes a debater suas reais transformações adaptativas da musculatura esquelética. Encontram-se distintos resultados para uma dada variável, βm in vitro, assim como apontam um delineamento sobre os principais rearranjos energéticos em relação à execução dos protocolos de alta intensidade intermitentes. 2 Em suma estes transportadores contribuem para a regulação do ph durante atividade muscular intensa, enquanto regulação de ph em repouso é principalmente dependente de um efluxo de H + mediado pelo NEE1, sistema de transporte ou troca envolvendo bicarbonato (JUEL et al., 2004). 3 Dentre esses jovens, um de intensidade moderada continua (CON) (80-95% do limiar de lactato) e outro de alta intensidade - HIT (6 a 10 repetições por 2 min a % do limiar de lactato com 1 mim de descanso).
20 20 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Observa-se que ainda há interessantes aspectos a serem explorados sobre os efeitos do HIT, mas as evidências crescentes sugerem que esse tipo de treinamento estimula a remodelação fisiológica e metabólica, apesar de um compromisso de tempo substancialmente menor e redução do volume total do exercício, podendo ser uma estratégia alternativa de exercício para a melhoria da saúde cardiometabolica. Enquanto as observações preliminares são intrigantes, os estudos em grande escala e longitudinais são claramente necessários para resolver se o HIT de baixo volume é uma realidade que permitirá recomendações baseadas em evidências, sendo uma alternativa para prescrições de protocolos de exercícios para distintas populações, independentemente da idade, do estado de saúde ou do gênero.
21 21 REFERÊNCIAS ARAUJO, C. A. C.; ROSCHEL, H.; PICANÇO, A, R.; PRADO, D. M.; VILLARES, S. M.; SÁ PINTO A. L.; GUALANO, B. Similar health benefits of endurance and high intensity interval training in obese children. PLoS One. v. 7, e 42747, august, Disponível em: ( Acesso em agosto de ASTRAND P.; RODAHL K.; DAHL H. A.; STROMME S. B. Tratado de Fisiologia do Trabalho: bases fisiológicas do exercício. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, p. BABRAJ, J. A.; VOLLARD, N. B. J.; KEAST, C.; GUPPY, F. M.; COTTRELL, G.; TIMMONS, J. A. Extremely short duration high intensity training substantially improves insulin action in young sedentary males. BMC Endocrine Disorders, v. 9, p. 1-8, Disponível em: ( Acesso em agosto de BOUTCHER, S. H. High-Intensity Intermittent Exercise and Fat Loss. Journal of Obesity, v. 2011, p. 1-10, Disponível em: ( Acesso em setembro de BRACKEN, R. M.; LINNANE, D. M.; BROOKS, S. Plasma catecholaine and neprine responses to brief intermittent maximal intensity exercise. AminoAcids. v. 36, p , Disponível em: ( ). Acesso em agosto de BURGOMASTER, K. A.; CERMAK, N. M.; PHILLIPS, S. M.; BENTON, C. R.; BONEN, A.; GIBALA, M. J. Divergent response of metabolite transport proteins in human skeletal muscle after sprint interval training and detraining. American Journal of Physiology - Regulatory, Integrative and Comparative PhysiologyPublished, v. 292, p. R , Disponível em: ( Acesso em agosto de BURGOMASTER, K. A.; HEIGENHAUSER, G. J. F.; GIBALA, M. J. Effect of shortterm sprint interval training on human skeletal muscle carbohydrate metabolism during exercise and time-trial performance. Journal of Applied Physiology, v. 100, p , Disponível em: ( 5101a9f133c8). Acesso em agosto de BURGOMASTER, K. A.; HUGHES, S. C.; HEIGENHAUSER, G. J. F.; BRADWELL S. N.; GIBALA, M. J. Six sessions of sprint interval training increases muscle oxidative potential and cycle endurance capacity in humans. Journal of Applied Physiology, v. 98, p , Disponível em : ( Acesso em agosto de 2013
22 22 BURGOMESTRE, K. A.; HOWARTH, K. R.; PHILLIPS, S. M.; RAKOBOWCHUK, M.; MACDONALD M. J.; MCGEE S. L.; GIBALA, M. J. Similar metabolic adaptations during exercise after low volume sprint interval training and traditional endurance training in humans. The Journal of Physiology. v. 586, p , Disponível em: ( Acesso em agosto de CHIN, E. R.; ALLEN, D. G. The contribution of ph dependent mechanisms to fatigue at different intensities in mammalian single muscle fibers. The Journal of Physiology, v. 512, p , Disponível em: ( Acesso em setembro de DIPIETRO, L.; DZIURA, J.; YECKEL, C. W.; NEUFER, P. D. Exercise and improved insulin sensitivity in older women: evidence of the enduring benefits of higher intensity training. Journal of Applied Physiology. v. 100, p , Disponível em: ( Acesso em agosto de EDGE, J.; BISHOP, D.; GOODMAN, C. The effects of training intensity on muscle buffer capacity in females. European Journal of Applied Physiology, v. 96, p , Disponível em: ( /fulltext.html ). Acesso em agosto de GALBO, H.; HOLST, J. J.; CHRISTENSEN, N. J.; HILSTED, J. Glucagon and plasma catecholamines during beta receptor blockade in exercising man. Journal of Applied Physiology. v. 40, p , Disponível em: ( Acesso em agosto de GIBALA, M.J, LITTLE J. P.; VAN ESSEN M.; WILKIN, G. P.; BURGOMASTER, K.A.; SAFDAR, A.; RAHA, S, TARNOPOLSKY, M. A. Short-term sprint interval versus traditional endurance training: similar initial adaptations in human skeletal muscle and exercise performance. The Journal of Physiology, v. 575, p , Disponível em: ( Acesso em setembro de GIBALA, M. J.; LITTLE, J. P.; MACDONALD, M. J.; HAWLEY, J. A. Physiological adaptations to low-volume, high intensity interval training in health and disease. the Journal of Physiology, v. 590, p , Disponível em: ( Acesso em setembro de GIBALA, M. J.; MCGEE, S. L. Metabolic Adaptations to Short-term High-Intensity Interval Training: A Little Pain for a Lot of Gain? Exercise and Sport Sciences Reviews. v. 36, p , Disponível em: ( ct). Acesso em agosto de GREER, F.; MCLEAN, C.; GRAHAM, T. E. Caffeine, performance, and metabolism during repeated Wingate exercise tests. Journal of Applied Physiology. v. 85, p.
23 , Disponível em: ( Acesso em agosto de HARMER, A. R.; MCKENNA, M. J.;, SUTTON, J. R.; SNOW, R. J.; RUELL P. A.; BOOTH, J.; THOMPSON, M. W.; MACKAY, N. A.; STATHIS, C.G.; CRAMERI R.M.; CAREY M.F.; EAGER D.M. Skeletal muscle metabolic and ionic adaptations during intense exercise following sprint training in humans. Journal of Applied Physiology. v. 89, p , Disponível em: ( Acesso em setembro de HEYDARI, M.; BOUTCHER, Y. N.; BOUTCHER, S. H. High-intensity intermittent exercise and cardiovascular and autonomic function. Clinical Autonomic Research, v. 23, p , 2012 (a). Disponível em: ( Acesso em setembro de HEYDARI, M.; BOUTCHER, Y. N.; BOUTCHER, S. H.The effects of high-intensity intermittent exercise training on cardiovascular response to mental and physical challenge. International Journal of Psychophysiology, v. 87, p , 2012 (b). Disponível em: ( Acesso em agosto de b HOOD, M. S.; LITTLE, J. P.; TARNOPOLSKY, M. A.; MYSLIK, F, GIBALA, M. J. Low -volume interval training improves muscle oxidative capacity in sedentary adults. Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 43, p , Disponível em: ( act). Acesso em setembro de HOUMARD, J. A.; TANNER, C. J.; SLENTZ, C. A.; DUSCHA, B. D.; MCCARTNEY, J. S.; KRAUS W. E. Effect of the volume and intensity of exercise training on insulin sensitivity. Journal of Applied Physiology, v. 96, p , Disponível em: ( Acesso em setembro de IRVING, B. A.; SHORTK R.; NAIR, K. S.; STUMP, C. S.Nine Days of Intensive Exercise Training Improves Mitochondrial Function But Not Insulin Action in Adult Offspring of Mothers with Type 2 Diabetes. The Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism v. 96, p. E , Disponível em: ( Acesso em agosto de JUEL, C; KLARSKOV, C; NIELSEN, J. J; KRUSTRUP, P; MOHR, M; BANGSBO, J. Effect of highintensity intermittent training on lactate and H+ release from human skel etalmuscle. American Journal Physiology Endocrinology and Metabolism v. 286, p. E245-51, Disponível em: ( Acesso em agosto de LITTLE, J. P.; GILLEN, J. B.; PERCIVAL, M. E.; SAFDAR, A, TARNOPOLSKY, M. A.; PUNTHAKEE, Z, JUNG, M. E.; GIBALA, M. J. Low-volume high-intensity interval
24 training reduces hyperglycemia and increases muscle mitochondrial capacity in patients with type 2 diabetes. Journal of Applied Physiology, v. 111, p , Disponível em: ( Acesso em agosto de RAKOBOWCHUK, M.; TANGUAY, S.; BURGOMESTRE, K. A.; HOWARTH, K. R.; GIBALA, M. J.; MACDONALD M. J. Sprint interval and traditional endurance training induce similar improvements in peripheral arterial stiffness and flow-mediated dilation in healthy humans. American Journal of Physiology - Regulatory, Integrative and Comparative Physiology. V. 295, p , Disponivél em: ( Acesso em agosto de RICHARDS, J. C.; JOHNSON, T. K.; KUZMA, J. N.; LONAC, M. C.; SCHWEDER, M. M, VOYLES W.F BELL, C. Shortterm sprint interval training increases insulin sensitivity in healthy adults but does notaffect the thermogenic response to beta-adrenergic stimulation. The Journal of Physiology, v. 588, p , Disponível em: ( Acesso em agosto de 2013 SALTIN, B.; ESSEN, B.; PEDERSEN, P. K Intermittent Exercise: its physiology and som practical application. In Advances in exercise physiology, ed. JOKL, E.; ANAND, R. L.; STOBOY, H. P Basel: Karger. TALANIAN, J. L.; GALLOWAY, S. D.; HEIGENHAUSER, G. J.;BONEN, A.; SPRIET, L. L. Two weeks of high-intensity aerobic interval training increases the capacity for fat oxidation during exercise in women. Journal de Applied Physiology v. 102, p , april Disponível em: ( Acesso em agosto de TOMLIN, D. L.; WENGER, H. W. The relationship between aerobic fitness and recovery from high intensity intermittent exercise. Sports Medicine, v. 31, p. 1-11, Disponível em: ( ZT1laG9zdC1saXZl#db=s3h&AN=SPHS ). Acesso em agosto de TRAPP, E. G.; CHISHOLM, D. J.; BOUTCHER, S. H. Metabolic response of trained and untrained women during high- intensity intermittent cycle exercise. American Journal of Physiology - Regulatory, Integrative and Comparative PhysiologyPublished v. 293, p , Disponível em: ( Acesso em agosto de WHYTE, L. J.; GILL, J. M.; CATHCART, A. J. Effect of 2 weeks of sprint interval training on health-related outcomes in sedentary overweight/obese men. Metabolism Clinical and Experimental, v. 59, p , Disponível em: ( Acesso em setembro de
28/10/2016.
alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br 1 O exercício é um grade desafio para as vias energéticas! Exercício intenso: 15 a 25X o gasto energético em repouso Os músculos aumentam
21/10/2014. Referências Bibliográficas. Produção de ATP. Substratos Energéticos. Lipídeos Características. Lipídeos Papel no Corpo
Referências Bibliográficas Livro: McArdle & Katch & Katch. Fisiologia do Exercício: Metabolismo de Lipídeos Durante o Exercício Físico Aeróbico Prof. Dr. Paulo Rizzo Ramires Escola de Educação Física e
Bases Moleculares da Obesidade e Diabetes
Bases Moleculares da Obesidade e Diabetes Metabolismo Muscular Prof. Carlos Castilho de Barros http://wp.ufpel.edu.br/obesidadediabetes/ Atividade muscular Principais fontes de energia: 1- Carboidratos
Adaptações Metabólicas do Treinamento. Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte
Adaptações Metabólicas do Treinamento Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte Adaptações ao Treinamento Aeróbio Adaptações centrais e periféricas Realização do exercício submáximo
BE066 - Fisiologia do Exercício BE066 Fisiologia do Exercício. Bioenergética. Sergio Gregorio da Silva, PhD
BE066 Fisiologia do Exercício Bioenergética Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos Definir Energia Descrever os 3 Sistemas Energéticos Descrever as diferenças em Produção de Energia Bioenergética Estuda
Bioenergética. Trabalho Biológico. Bioenergetica. Definição. Nutrição no Esporte. 1
Bioenergética Trabalho Biológico Contração muscular * Digestão e Absorção Função glandular Manter gradientes de concentração Síntese de novos compostos Profa. Raquel Simões M. Netto 4 Exercício para saúde
Metabolismo do exercício e Mensuração do trabalho, potência e gasto energético. Profa. Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti
Metabolismo do exercício e Mensuração do trabalho, potência e gasto energético Profa. Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti Natal/RN Fevereiro de 2011 Metabolismo do exercício Durante o exercício físico
Objetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico
Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo Bioquímica da Atividade Motora Calorimetria Medida do Gasto Energético No Exercício Físico Objetivo da aula Medida do gasto energético no exercício
Curso: Integração Metabólica
Curso: Integração Metabólica Aula 8: Metabolismo muscular Prof. Carlos Castilho de Barros FORNECIMENTO DE AGL PARA O MÚSCULO Lipoproteínas TA músculo LLP AGL FABP AGL-alb LLP - lipase lipoprotéica FABP-
ORIENTADOR(ES): MARCELO LUIS MARQUEZI, JULIANA MONIQUE LINO APARECIDO
TÍTULO: A INFLUÊNCIA DE SEIS SESSÕES DE TREINAMENTO INTERVALADO DE ALTA INTENSIDADE SOBRE O PADRÃO DE OXIDAÇÃO DE SUBSTRATOS ENERGÉTICOS E A CONCENTRAÇÃO DE LACTATO EM MULHERES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA:
Clínica 2 - Clínica de montagem de treinos periodizados em personal training TEMA: NUTRIÇÃO APLICADA
Clínica 2 - Clínica de montagem de treinos periodizados em personal training TEMA: NUTRIÇÃO APLICADA Estudo de Caso Objetivos e Metas do Treinamento Emagrecimento Hipertrofia muscular Melhoria do condicionamento
NUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE
NUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE Prof. Dr. Thiago Onofre Freire Nutricionista (UFBA) Especialista em Nutrição Esportiva (ASBRAN) Mestre em Biologia Funcional e Molecular (UNICAMP) Doutor em Medicina
TEORIA DO TREINAMENTO DE NATAÇÃO
Fontes energéticas ATP ATP - CP Carboidratos Glicose (Glicólise) Glicogênio Gordura TG (Lipólise) AGL Proteínas (Proteólise) AA SISTEMA ALÁTICO ATP: ± 3 CP: ± 10 Sistema ATP CP: ± 15 (primeiros 25 metros)
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO. Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes
Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes CONCEITOS BÁSICOS ESPORTISTA - Praticante de qualquer atividade física com o intuito da melhoria da saúde ou de lazer, sem se preocupar com alto rendimento. ATLETA
BIOENERGÉTICA. O que é Bioenergética? ENERGIA. Trabalho Biológico
O que é Bioenergética? BIOENERGÉTICA Ramo da biologia próximo da bioquímica que estuda as transformações de energia pelos seres vivos. (dicionário Houaiss) Prof. Mauro Batista Parte da fisiologia que estuda
BIOENERGÉTICA. O que é Bioenergética? ENERGIA. Ramo da biologia próximo da bioquímica que
O que é Bioenergética? BIOENERGÉTICA Ramo da biologia próximo da bioquímica que estuda as transformações de energia pelos seres vivos. (dicionário Houaiss) Prof. Renato Barroso renato.barroso@terra.com.br
Auditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro. Fisiologia da Corrida
Auditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro Fisiologia da Corrida Fisiologia da Corrida Objetivo: abordar a fisiologia básica e partir para a forma como o corpo se adapta ao esforço da corrida.
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2010/2011. Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2010/2011 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICO-PRÁTICO 7ª AULA TEÓRICO-PRÁTICA
Limiar Anaeróbio. Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Wasserman & McIlroy Am. M. Cardiol, 14: , 1964
Limiar Anaeróbio Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Wasserman & McIlroy Am. M. Cardiol, 14:844-852, 1964 Introdução do termo Limiar de Metabolismo Anaeróbio Definido como a taxa de trabalho ou VO2 a partir
TIPOS DE ENERGIAS E FORMAS DE ARMAZENAMENTO DE ENERGIA NO CORPO As fontes energéticas são encontradas nas células musculares e em algumas partes do co
BIOENERGÉTICA E TREINAMENTO DESPORTIVO Bioenergética é a ciência que estuda os sistemas energéticos nos organismos vivos. TIPOS DE ENERGIAS E FORMAS DE ARMAZENAMENTO DE ENERGIA NO CORPO Os sistemas metabólicos
Gestação - Alterações Hormonais e Metabólicas Durante o Exercício
Gestação - Alterações Hormonais e Metabólicas Durante o Exercício Alterações Metabólicas Durante o Exercício na Gestação Durante a gestação as alterações são direcionadas para a manutenção da gestação
Alterações Metabólicas do Treinamento
Alterações Metabólicas do Treinamento Prof..Demétrius Cavalcanti Brandão Especialista em Base Nutricional da Atividade Física-Veiga de Almeida Pós graduado em Atividade Física para Academias-UPE Mestre
E TREINAMENTO DE FORÇA BRIEF-REVIEW
E TREINAMENTO DE FORÇA BRIEF-REVIEW 2017 Mundo 36.9 milhões Pessoas vivendo com HIV +14% Em relação a 2010 2017 Mundo 36.9 milhões Pessoas vivendo com HIV - 18% Novas infecções anuais relativas a 2010-34%
A partir do consumo de nutrientes, os mecanismos de transferência de energia (ATP), tem início e estes auxiliam os processos celulares.
A partir do consumo de nutrientes, os mecanismos de transferência de energia (ATP), tem início e estes auxiliam os processos celulares. A energia que precisamos para realização de processos celulares,
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA A capacidade do organismo de resistir à fadiga numa actividade motora prolongada. Entende-se por fadiga a
Características Metabólicas dos Diferentes Tecidos Metabolismo de Estados Patológicos
Características Metabólicas dos Diferentes Tecidos Metabolismo de Estados Patológicos 1 Pâncreas - Função exócrina: Secreção de enzimas líticas - Função endócrina (ilhotas): secreção de insulina e glucagon
Prof. Ms Artur Monteiro
EMAGRECIMENTO EXERCÍCIO DE FORÇA X EXERCÍCIO AERÓBIO Prof. Ms Artur Monteiro IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO E DO EXERCÍCIO EVANS et al. (1999) avaliaram as alterações na composição corporal através dieta/exercício
ASPECTOS METABÓLICOS DO EXERCÍCIO INTERMITENTE METABOLIC ASPECTS OF THE INTERMITTENT EXERCISE
ARTIGOS DE REVISÃO SAÚDE ASPECTOS METABÓLICOS DO EXERCÍCIO INTERMITENTE METABOLIC ASPECTS OF THE INTERMITTENT EXERCISE Paulo Henrique Marchetti 1 e Fernando de Campos Mello 1 1 Universidade de São Paulo.
Exercícios Aquáticos. Princípios NATAÇÃO. Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO
Exercícios Aquáticos NATAÇÃO Natação Esportes aquáticos Hidroginástica Deep water Acqua jogger Hidrobike Hidroginástica Deep Water Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO Princípios do treinamento
NUT A80 - NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA
NUT A80 - NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA Prof. Dr. Thiago Onofre Freire Nutricionista (UFBA) Especialista em Nutrição Esportiva (ASBRAN) Mestre em Biologia Funcional e Molecular (UNICAMP) Doutor em Medicina
Fisologia do esforço e metabolismo energético
Fisologia do esforço e metabolismo energético 1 Fisiologia Comparativa (animais) Tem como objetivo o entendimento de como funcionam os animais durante a atividade física e das caraterísticas que permitem
Fisiologia Comparativa (animais) Fisologia do esforço e metabolismo energético. Fisiologia Aplicada (Humanos) Potência. Duração
are needed to see this picture. Fisologia do esforço e metabolismo energético Fisiologia Comparativa (animais) Tem como objetivo o entendimento de como funcionam os animais durante a atividade física e
Estratégias de regulação do metabolismo. Epinefrina, glucagon e insulina
Estratégias de regulação do metabolismo Epinefrina, glucagon e insulina Estratégias de regulação do metabolismo Com a participação de enzimas Aula sobre enzimas... Com a participação de hormônios como
Fisiologia do Esforço
Fisiologia do Esforço Curso Desporto e BemEstar 3º Semestre 008/09 Capítulo II Bases da Bioenergética Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Leiria 7 Out 08 ATP-CP e energia O sistema ATP-CP
Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil
Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: 1981-6324 marcomachado@brjb.com.br Universidade Iguaçu Brasil Dias Nunes, João Elias; de Oliveira, João Carlos; Silva Marques de Azevedo, Paulo Henrique Efeitos
BIOENERGÉTICA PRODUÇÃO ATP
FISIOLOGIA BIOENERGÉTICA PRODUÇÃO ATP Vias Bioquímicas e produção de ATP O ATP pode ser obtido por 3 vias:!! Anaeróbia aláctica, através da fosfocreatina. Anaeróbia láctica, através dos glúcidos (HC).!
25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes
MUSCULAÇÃO E DIABETES -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes -Alguns trabalhos demonstram que os exercícios de força (3 a 6 séries semanais, 10-15 repetições
Fisiologia do Exercício. Aula 01
Fisiologia do Exercício Aula 01 CONCEITOS BÁSICOS Estado de repouso (sono, vigília); Exercício; Homeostasia; Efeito agudo imediato FC, Suor, Freq. resp.; Efeito agudo tardio PA, aumento dos receptores
Epinefrina, glucagon e insulina. Hormônios com papéis fundamentais na regulação do metabolismo
Epinefrina, glucagon e insulina Hormônios com papéis fundamentais na regulação do metabolismo Epinefrina ou adrenalina Estímulos para a secreção de epinefrina: Perigos reais ou imaginários Exercício físico
METABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários. Bioquímica. Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes
METABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários Bioquímica Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe ESTÁGIOS DO CATABOLISMO
30/05/2017. Metabolismo: soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula ou organismo por meio de reações catalisadas por enzimas
Metabolismo: soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula ou organismo por meio de reações catalisadas por enzimas Metabolismo energético: vias metabólicas de fornecimento de energia
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
GLICÓLISE Dra. Flávia Cristina Goulart CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Marília flaviagoulart@marilia.unesp.br Glicose e glicólise Via Ebden-Meyerhof ou Glicólise A glicólise,
Metabolismo energético das células
Metabolismo energético das células Medicina Veterinária Bioquímica I 2º período Professora: Ms. Fernanda Cristina Ferrari Como a célula produz energia? Fotossíntese Quimiossíntese Respiração Adenosina
ESTRUTURA FREQUÊNCIA CARDÍACA 09/06/2013. O número de batimentos cardíacos por unidade de tempo, geralmente expresso em batimentos por minuto (bpm).
Revisar alguns conceitos da fisiologia cardiovascular; Revisar alguns conceitos da fisiologia do exercício do sistema cardiovascular; Estudar as adaptações do treinamento aeróbico e de força no sistema
Bioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento
Universidade de São Paulo Escola de Educação Física e Esporte Bioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento André Casanova Silveira João Lucas Penteado Gomes Ago/2016 Referência Bibliografia
INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO
INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. Bruno P. da Silva 1 ; Willian D. Silva²; Josiane F. Lino; Ana Carolina C. Pereira; Henrique F. Ferreira;
08/08/2016.
alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br 1 A Fisiologia do Exercício é a área de conhecimento derivada da Fisiologia, é caracterizada pelo estudo dos efeitos agudos e crônicos
RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO
RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO CONTÍNUOS POR INTERVALOS UNIFORME VARIADO PAUSA INCOMPLETA PAUSA COMPLETA INTERVALADO REPETIÇÕES RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO CONTÍNUOS POR INTERVALOS UNIFORME VARIADO PAUSA
Sistema glicolítico ou metabolismo anaeróbio lático
Sistema glicolítico ou metabolismo anaeróbio lático Quando a molécula de glicose entra na célula para ser utilizada como energia, sofre uma série de reações químicas que coletivamente recebe o nome de
Prof.ª Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti
Prof.ª Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti Natal/RN Fevereiro de 2011 Fisiologia do Exercício estuda como as estruturas e funções do exercício são alteradas quando somos expostos a exercícios agudos ou
Substratos Energéticos Para Exercício Físico
Substratos Energéticos Para Exercício Físico INTRODUÇÃO A especificidade metabólica do exercício (e do treino) é baseada na compreensão da produção de energia (e da sua utilização) pelos sistemas energéticos
Como evitar os riscos e aumentar os benefícios??
Como evitar os riscos e aumentar os benefícios?? RISCOS BENEFÍCIOS RISCO DE MORTE POR DOENÇAS 100 % CARDIOVASCULARES 80 Diminuição de 34% 66% 60 40 20 0 AGITA São Paulo Sedentário Pouco Ativo Ativo Muito
Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5
Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5 Princípios do Treinamento: São os aspectos cuja observância irá diferenciar o trabalho feito à base de ensaios e erros, do científico. (DANTAS, 2003)
Compostos bioativos aplicados aos desportistas
Compostos bioativos aplicados aos desportistas Camila Mercali Nutricionista - UFPR Pós graduação em Fitoterapia Funcional VP Consultoria Pós graduação em Nutrição Clínica Funcional VP Consultoria Mestrado
Miologia. Tema C PROCESSOS ENERGÉTICOS NO MÚSCULO ESQUELÉTICO
PROCESSOS ENERGÉTICOS NO MÚSCULO ESQUELÉTICO 1 Necessidades energéticas da fibra muscular 2 Papel do ATP 3 Processos de ressíntese do ATP 3.1 Aeróbico 3.2 Anaeróbico alático e lático 4 Interação dos diferentes
05)Quanto ao ciclo de Krebs é INCORRETO afirmar que:
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Questões de Avaliação Parte I 01)Compare a energia produzida pela degradação da glicose pela via aeróbica e pela via anaeróbica terminando com o lactato, destacando quais as vantagens
Profa. Dra. Raquel Simões M. Netto NECESSIDADES DE CARBOIDRATOS. Profa. Raquel Simões
NECESSIDADES DE CARBOIDRATOS NO EXERCÍCIO Profa. Raquel Simões Reserva de CHO Principal fonte de energia Estoques corporais 200-300g de glicogênio muscular (cerca 15 g/kg de músculo) Glicogênio i hepático
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM. Fisiologia Endócrina. O Pâncreas. Prof. Wagner de Fátima Pereira
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Fisiologia Endócrina O Pâncreas Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade de Ciências Biológica e da Saúde
TRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS. Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas
TRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas Como Avaliar o Sucesso do tratamento Alvos do controle clínico e metabólico Glicemia préprandial (mg/dl) Glicemia pósprandial
Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento ISSN versão eletrônica
224 O EFEITO DO TREINAMENTO INTERVALADO DE ALTA INTENSIDADE PARA REDUÇÃO DE GORDURA CORPORAL Wellingthon de Oliveira Belmiro 1, Antonio Coppi Navarro 2 RESUMO Introdução: O e obesidade vêm aumentando a
CURSO PREPARADOR FÍSICO CURSO METODÓLOGO DO TREINO CURSO TREINADOR GUARDA- REDES MÓDULO I: FISIOLOGIA
CURSO PREPARADOR FÍSICO CURSO METODÓLOGO DO TREINO CURSO TREINADOR GUARDA- REDES MÓDULO I: FISIOLOGIA Formador: Alberto Carvalho Alto Rendimento 961923009 / 228331303 www.altorendimento.net info@altorendimento.net
Prof. Dra. Bruna Oneda
Hipertrofia Muscular Prof. Dra. Bruna Oneda Hipertrofia muscular A hipertrofia de fibras musculares individuais, com o treinamento de força, é resultante de um aumento da síntese de proteínas musculares,
28/07/2014. Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força. Fatores Neurais. Mecanismos Fisiológicos que causam aumento da força
Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força Força muscular se refere à força máxima que um músculo ou um grupo muscular pode gerar. É Comumente expressa como uma repetição máxima ou 1~RM Resistência muscular
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO INTERVALADO NO CONTROLE DA OBESIDADE: UMA BREVE REVISÃO 585 Léo de Paiva Montenegro 1 Marcos Fábio Silva de Araújo 2 Euler Valle Vieites Novaes 1 RESUMO O objetivo desse estudo
DP FISIOLOGIA APLICADA À ATIVIDADE MOTORA
DP FISIOLOGIA APLICADA À ATIVIDADE MOTORA Questões (NP1) Questões de apoio 1- A glicose é um substrato energético que apresenta algumas características e que são de grande importância para a produção de
Como classificar um exercício em aeróbico ou anaeróbico?
Medicina do Exercício e do Esporte: conceitos fundamentais em bioenergética Dr. Claudio Gil Araújo Quais são as informações mais importantes para a atuação prática? CREMERJ Rio de Janeiro, RJ - 2008 Como
COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE PAUSAS ATIVAS E PASSIVAS NA REMOÇÃO DE LACTATO EM UM TREINAMENTO. RESUMO
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE PAUSAS ATIVAS E PASSIVAS NA REMOÇÃO DE LACTATO
Desenvolvendo seu FTP, TTE e estamina. Educação WKO4 Prof. Dr. Fabiano Araujo, médico do esporte
Desenvolvendo seu FTP, TTE e estamina Educação WKO4 Prof. Dr. Fabiano Araujo, médico do esporte Perguntas Audiência no mudo Digite suas perguntas Respostas ao final da apresentação 2 Sim, todos tem uma
Testes de Consumo máximo de Oxigênio (Vo 2 máx) Fisiologia Do Esforço Prof.Dra. Bruna Oneda 2016
Testes de Consumo máximo de Oxigênio (Vo 2 máx) Fisiologia Do Esforço Prof.Dra. Bruna Oneda 2016 Tamponamento Substâncias que se dissociam em solução e liberam H + são denominadas ácidos Compostos que
QBQ 0230 Bioquímica. Carlos Hotta. Metabolismo integrado do corpo 17/11/17
QBQ 0230 Bioquímica Carlos Hotta Metabolismo integrado do corpo 17/11/17 Órgãos especializados: fígado - Garante a síntese de substrato energético para os demais tecidos - Sintetiza e armazena glicogênio
Exercício Físico.
Exercício Físico Importância do exercício físico O genoma humano espera e requer que os humanos sejam fisicamente ativos para um funcionamento normal do organismo e manutenção da saúde Benefícios à saúde
Funções do Metabolismo
Universidade Federal de Mato Grosso Disciplina de Bioquímica Conceito de Metabolismo METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS Prof. Msc. Reginaldo Vicente Ribeiro Atividade celular altamente dirigida e coordenada,
O TREINO DE UM(a) JOVEM MEIO- FUNDISTA
O TREINO DE UM(a) JOVEM MEIO- FUNDISTA LEIRIA, 21/11/2009 plano da apresentação 1. Jovens meio-fundistas? 2. Que capacidades devem ser desenvolvidas por um jovem meiofundista? 3. Como desenvolver essas
REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO DO GLICOGÊNIO E DE LIPÍDIOS
REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO DO GLICOGÊNIO E DE LIPÍDIOS Tiroxina Epinefrina (adrenalina) Glucagon Insulina Hormônios esteroides: Cortisol (Suprarenal) Progesterona Testosterona Estradiol Aldosterona
Jocielle Batista de Moraes 1 Giulliano Gardenghi 2
1 O efeito do treinamento intervalado de alta intensidade para o processo de emagrecimento: um estudo de revisão The effect of interval training high intensity for weight loss process: a review study Jocielle
Leituras Recomendadas
Função Neuro-muscular e Exercício Sergio Gregorio da Silva, PhD Leituras Recomendadas Ratamess et al. Progression Models in Resistance Training for Healthy Adults (Position Stand). Medicine and Science
MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO
MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO RECOMENDAÇÃO - AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE ATLETA 60-70% CHO ENDURANCE - 1,2 1,4g/ kg PTN FORÇA -
31/10/2016.
alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br 1 O que é energia? Capacidade de realizar trabalho ou transferir calor Energia é a habilidade de realizar trabalho físico e biológico que
Orientações para o Treino da Resistência no Montanhismo
Orientações para o Treino da Resistência no Montanhismo Vantagens da Adequação do Treino aos Objectivos Desempenho aumento da capacidade física e rendimento; Eficiência melhoria da relação entre o esforço
Ergonomia Fisiologia do Trabalho. Fisiologia do Trabalho. Coração. Módulo: Fisiologia do trabalho. Sistema circulatório > 03 componentes
Bioenergética Ergonomia 2007 Módulo: Fisiologia do trabalho Aspectos cardiovasculares Medidas do custo energético do trabalho pelo consumo de O2 Correlação VO2 x FC Estimativa da carga de trabalho com
Pâncreas Endócrino Controle da glicemia
Pâncreas Endócrino Controle da glicemia Curso de Odontologia da UEM Prof. Kellen Brunaldi Silverthorn (Cap. 22) Guyton (Cap. 78) O SNC é responsável por cerca de 50% da glicose diariamente consumida para
FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA ENVELHECIMENTO
FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA ENVELHECIMENTO Prof. Hassan Mohamed Elsangedy hassanme20@hotmail.com Hassan M. Elsangedy, MS. Especialização em Fisiologia do Exercício - 2009 1 INCIDÊNCIAS Hassan M. Elsangedy,
Hormônios do pâncreas. Insulina. Glucagon. Somatostatina. Peptídeos pancreáticos
Endocrinologia do Pâncreas! O pâncreas como um órgão endócrino Importante papel na absorção, distribuição e armazenamento de vários substratos energéticos Hormônios do pâncreas Insulina Glucagon Somatostatina
DIETAS DE ESPORTISTAS
DIETAS DE ESPORTISTAS dieta ideal energia nutrientes reparo crescimento massa corporal deficiência função termorreguladora disponibilidade substratos energéticos capacidade de exercitar-se recuperação
INFLUÊNCIA DA REPETIÇÃO DE SPRINTS NA PERFORMANCE DE LANCES LIVRES E SALTOS VERTICAIS DE JOVENS ATLETAS DE BASQUETEBOL
INFLUÊNCIA DA REPETIÇÃO DE SPRINTS NA PERFORMANCE DE LANCES LIVRES E SALTOS VERTICAIS DE JOVENS ATLETAS DE BASQUETEBOL INFLUENCE OF REPEAT SPRINTS IN FREE THROWS AND VERTICAL JUMPS PERFORMANCE OF YOUTH
Fases de uma Periodização 23/8/2010. Processo de Recuperação Fosfagênio Sist. ATP-CP. 1 Macrociclo = 6 meses Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun.
Sistemas Energéticos Recuperação pós-exercício Processo de Recuperação Fosfagênio Sist. ATP-CP Glicogênio Muscular após ativ. intervalada Glicogênio muscular após ativ. contínuas e prolongadas Remoção
ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, NUTRIÇÃO E TREINAMENTO PERSONALIZADO
ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, NUTRIÇÃO E TREINAMENTO PERSONALIZADO OBJETIVOS DO CURSO O curso de Especialização em Fisiologia do exercício, Nutrição e Treinamento Personalizado oportuniza
Bacharelado em Educação Física. Função Cardio-vascular e Exercício
Bacharelado em Educação Física Função Cardio-vascular e Exercício Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Qual é o objetivo funcional do sistema CV? Que indicador fisiológico pode ser utilizado para demonstrar
UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO E ARTES CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO E ARTES CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Comparação dos efeitos do treinamento intervalado de alta intensidade e aeróbio contínuo de alta intensidade na gordura
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO FÍSICA RELAÇÃO ENTRE TEMPO DE TRABALHO E DESCANSO ATIVO NO TREINAMENTO INTERVALADO: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA VITÓRIA DE
VI Congresso Internacional de Corrida- 2015
VI Congresso Internacional de Corrida- 2015 Treino de resistência e níveis de performance Gonçalo Vilhena de Mendonça 2015 Estrutura geral 1. Treino de resistência cardiorrespiratória (CR) na corrida.
4/19/2007 Fisiologia Animal - Arlindo Moura 1
4/19/2007 Fisiologia Animal - Arlindo Moura 1 HIPOTALAMO Neuronios do hipotalamo sintetizam TRH (hormonio tireotrofico) Sistema portahipotalamico hipofisario TRH estimula a sintese e secreacao de TSH (hormonio
- Definir os termos trabalho, potência, energia e eficiência mecânica, dar uma breve explicação sobre o método utilizado para calcular o trabalho
PLANO DE CURSO CURSO: Curso de Fisioterapia DEPARTAMENTO: RECURSOS TERAPÊUTICOS E FÍSICO FUNCIONAIS CRÉDITOS: 4 (2 2) DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PROFESSOR: RODRIGO DELLA MEA PLENTZ EMENTA: Esta
EFEITOS CRÔNICOS DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS INTERMITENTES DE ALTA INTENSIDADE
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte 2010, 9(1):99-112 EFEITOS CRÔNICOS DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS INTERMITENTES DE ALTA INTENSIDADE Resumo: Esta revisão procurou organizar o conhecimento produzido
NUT-A80 -NUTRIÇÃO ESPORTIVA
NUT-A80 -NUTRIÇÃO ESPORTIVA Ementa Nutrição na atividade física: A atividade física na promoção da saúde e na prevenção e recuperação da doença. Bases da fisiologia do exercício e do metabolismo energético
CEF CARDIO. CEF Cardio. Prescrição de Treino Cardio-Respiratório. Componentes Sessão de Treino. FITTE Factors Progressão do Treino
CEF CARDIO CEF Cardio Prescrição de Treino Cardio-Respiratório Princípios do Treino Componentes Sessão de Treino Aquecimento Parte Fundamental Retorno à Calma FITTE Factors Progressão do Treino 1 Avaliação
Pâncreas Endócrino. Prof. Dr. Luiz Carlos C. Navegantes. Ramal: 4635
Pâncreas Endócrino Prof. Dr. Luiz Carlos C. Navegantes navegantes@fmrp.usp.br Ramal: 4635 O diabetes mellitus É uma síndrome decorrente da falta de insulina ou da incapacidade de a insulina de exercer
AVALIAÇÃO DE PROTOCOLOS CINESIOTERÁPICOS COMO
AVALIAÇÃO DE PROTOCOLOS CINESIOTERÁPICOS COMO INSTRUMENTO DE REABILITAÇÃO DE PACIENTES COM SÍNDROME METABÓLICA Christino Stefani Neto Fabiana da Silveira Bianchi Perez Faculdade Alfredo Nasser netostefani10@gmail.com
Níkolas Chaves Nascimento INFLUÊNCIA DAS ADAPTAÇÕES CIRCULATÓRIAS CENTRAIS E PERIFÉRICAS NO APRIMORAMENTO DO VO2 MÁXIMO
Níkolas Chaves Nascimento INFLUÊNCIA DAS ADAPTAÇÕES CIRCULATÓRIAS CENTRAIS E PERIFÉRICAS NO APRIMORAMENTO DO VO2 MÁXIMO Belo Horizonte Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG