SUMÁRIO EXECUTIVO BLOCO 2
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- Neuza Prada Molinari
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1 SUMÁRIO EXECUTIVO BLOCO 2 AEROPORTO INTERNACIONAL DO RECIFE /GUARARAPES AEROPORTO INTERNACIONAL DE MACEIÓ AEROPORTO INTERNACIONAL DE ARACAJU AEROPORTO INTERNACIONAL DE JOÃO PESSOA AEROPORTO DE JUAZEIRO DO NORTE AEROPORTO DE CAMPINA GRANDE Maio/2018
2 Relatório de Avaliação Econômico-Financeira - Bloco 2 Sumário Executivo 2 Sumário INTRODUÇÃO... 3 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA CONSOLIDADO - BLOCO
3 Relatório de Avaliação Econômico-Financeira - Bloco 2 Sumário Executivo 3 INTRODUÇÃO O MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E AVIAÇÃO CIVIL - MPTA, por intermédio de sua SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL SAC, publicou, no Diário Oficial da União, na Edição n.º 169-A, de 01 de setembro de 2017 Seção 3, o Edital de Chamamento Público de Estudos (CPE) n.º 1/2017, tendo por objeto a seleção de projetos, levantamentos, investigações e estudos técnicos que subsidiem a modelagem das concessões para expansão, exploração e manutenção dos seguintes Aeroportos: BLOCO 2: Guararapes/Gilberto Freyre Recife; Zumbi dos Palmares Maceió; Santa Maria Aracaju; Presidente Castro Pinto João Pessoa; Orlando Bezerra de Menezes Juazeiro do Norte; e Presidente João Suassuna Campina Grande; BLOCO 3: Marechal Rondon Cuiabá; Maestro Marinho Franco Rondonópolis; Piloto Osvaldo Marques Dias Alta Floresta; Presidente João Batista Figueiredo Sinop; e Barra do Garças; BLOCO 4: Eurico de Aguiar Salles Vitória; e Macaé. Em atenção ao CPE n.º 1/2017, o Grupo de Consultores em Aeroportos (GCA) apresentou os seguintes relatórios para cada um dos aeroportos: Estudos de Mercado, Estudos de Engenharia e Afins, Estudos Ambientais e Avaliação Econômico-Financeira. Além disso, apresentou um Relatório complementar de Avaliação Econômico-Financeira, para cada Bloco, que teve por objeto a avaliação da viabilidade econômico-financeira do grupo de aeroportos que compõem o Bloco. O presente Sumário Executivo tem por objetivo apresentar as principais premissas, informações e conclusões do Relatório de Avaliação Econômico-Financeira Consolidado referente ao Bloco 2, composto pelos Aeroportos de Guararapes/Gilberto Freyre Recife, Zumbi dos Palmares Maceió, Santa Maria Aracaju; Presidente Castro Pinto João Pessoa, Orlando Bezerra de Menezes Juazeiro do Norte e Presidente João Suassuna Campina Grande. Para um entendimento completo dos estudos realizados, é recomendável a leitura do Relatório na íntegra.
4 Relatório de Avaliação Econômico-Financeira - Bloco 2 Sumário Executivo 4 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA CONSOLIDADO - BLOCO 2 Esta seção apresenta o Sumário Executivo do Relatório de Avaliação Econômico-Financeira da concessão, de forma conjunta, dos seis aeroportos que compõem o Bloco 2 ( Bloco ), no horizonte de 30 anos, compreendendo o período de 01/agosto/2019 a 31/julho/2049. Atualmente, os aeroportos do bloco geram, em conjunto, receitas de cerca de R$256 milhões, com margem de EBITDA de cerca de 14% (dados de 2016) 1. Receitas A avaliação econômico-financeira da concessão deste bloco de aeroportos partiu das projeções individuais das receitas de cada aeroporto, compostas de: Receitas tarifárias, resultado da cobrança de tarifas sobre as operações de passageiros, cargas e aeronaves, além de armazenagem e capatazia de cargas; e Receitas não tarifárias (ou comerciais/acessórias), associadas à exploração direta ou indireta de espaços e de serviços nos aeroportos, incluindo as seguintes atividades: varejo, alimentos e bebidas; estacionamento de veículos; abastecimento de aeronaves; locação de veículos; publicidade e mídia; cessão de espaço para companhias aéreas e Esatas; entre outros. As projeções do primeiro grupo de receitas se baseiam na demanda esperada dos aeroportos e nas tabelas tarifárias aplicáveis a cada caso. Já no caso das receitas não tarifárias, as projeções consideram não apenas a evolução da demanda dos aeroportos e o respectivo impacto sobre cada tipo de negócio explorado, mas também ganhos de eficiência advindos da renegociação de contratos entre o concessionário e os cessionários de espaço nos aeroportos, considerando padrões de benchmarks do mercado. Prevê-se que as receitas do Bloco cresçam a uma média de 4,1%a.a. entre 2020 e 2048 (primeiro e último ano cheios da concessão), evoluindo de R$369MM 2 para R$1.149MM no período. As receitas tarifárias deverão oscilar de R$243MM a R$700MM e as não tarifárias de R$125MM para R$449MM (Figura 2-1), alcançando cerca de 40% de participação no total de receitas em Todos os valores monetários são apresentados no relatório em Real (R$) a valores constantes, com nível de preços compatíveis com a data-base de julho/2017, conforme orientação da SNAC/MTPAC. 2 Note-se que o crescimento expressivo em relação à receita de 2016 se deve não apenas à evolução da demanda projetada no período, mas também à incorporação do ATAERO à receita dos aeroportos, ocorrida apenas na segunda metade de 2016 e, que, portanto, teve efeito limitado sobre as receitas deste ano.
5 Relatório de Avaliação Econômico-Financeira - Bloco 2 Sumário Executivo 5 Figura 2-1: Projeção das receitas tarifárias, não tarifárias e totais ao longo da concessão A receita unitária do Bloco ao final da concessão será de R$27,3/WLU. Descontada a incorporação do ATAERO à receita do concessionário (para torná-la comparável a dados históricos de outros aeroportos nacionais), a receita total é de R$22,9/WLU (ante R$20,3/WLU em 2016), próxima à média nacional atual (Figura 2-2).
6 Relatório de Avaliação Econômico-Financeira - Bloco 2 Sumário Executivo 6 Figura 2-2: Benchmark nacional de receita total por WLU3 Custos e despesas Os custos e despesas operacionais dos aeroportos concentram-se nas seguintes categorias: pessoal e serviços terceirizados (principalmente), além de utilidades/serviços públicos e material de consumo. Após o início da concessão, novas obrigações serão assumidas pelo concessionário, incluindo: seguro para garantia de execução do contrato, despesas socioambientais e IPTU, além de custos de transição 4. O concessionário terá ainda de arcar com o pagamento de outorgas; estas, entretanto, são definidas em função da viabilidade da concessão e, portanto, não são abordadas neste item. A projeção dos custos e despesas do concessionário considera ganhos iniciais de eficiência associados à assunção da operação pela iniciativa privada, além de ganhos de escala conforme o crescimento da movimentação dos aeroportos, determinados a partir de análise de benchmarks. Cumpre notar que, em relação ao cenário de operação isolada de cada um dos aeroportos do bloco, foram considerados ainda ganhos adicionais de eficiência proporcionados por sua operação de forma conjunta por um único operador, com a redução nos custos e despesas com pessoal a partir da reestruturação do quadro de efetivo. Projeta-se que os custos e despesas totais da concessão cresçam a uma média de 3,3%a.a. entre 2020 e 2048, evoluindo de R$202MM para R$495MM no período (Figura 2-3). Os custos com Pessoal e Serviços Terceirizados são os mais significativos para o Bloco, representando 47% e 34% dos custos totais em 2048, respectivamente. 3 Dados de 2016, exceto para Salvador, Porto Alegre, Fortaleza e Florianópolis (dados de 2014). 4 Ressarcimento pela elaboração do EVTEA da concessão e pela realização do leilão, além de ressarcimento à atual operadora dos aeroportos durante o período em que esta assistirá o concessionário na operação (Estágio 3 da Fase 1-A da concessão).
7 Relatório de Avaliação Econômico-Financeira - Bloco 2 Sumário Executivo 7 Figura 2-3: Projeção dos custos e despesas totais ao longo da concessão EBITDA e margem Antes do pagamento de outorgas, o EBITDA da concessão foi projetado em R$129MM em 2020, alcançando R$541MM em 2048 (Figura 2-4), com crescimento médio de 5,3%a.a. no período. Projetase um incremento de margem ao longo da concessão, partindo de 39% para 52%, resultado do aumento da representatividade das receitas comerciais 5 no total de receitas dos aeroportos e dos ganhos de escala esperados. 5 Que têm margens de contribuição superiores.
8 Relatório de Avaliação Econômico-Financeira - Bloco 2 Sumário Executivo 8 Figura 2-4: Projeção do EBITDA e margem de EBITDA ao longo da concessão CAPEX O projeto previsto para a concessão, contemplando a adequação do nível de serviço dos aeroportos e suas ampliações conforme o crescimento esperado da demanda, prevê investimento total de R$1.224MM (CAPEX de desenvolvimento), divididos em diferentes fases de desenvolvimento (Figura 2-5). Além desse montante, prevê-se um CAPEX de manutenção que soma R$863MM ao longo da concessão.
9 Relatório de Avaliação Econômico-Financeira - Bloco 2 Sumário Executivo 9 Figura 2-5: Projeção do CAPEX de desenvolvimento Avaliação da viabilidade financeira da concessão O fluxo de caixa do projeto é apresentado na Figura 2-6. Conforme se observa, o fluxo de caixa é positivo e crescente ao longo da maior parte da concessão, à exceção dos períodos em que ocorrem fases de investimento nos aeroportos: as primeiras fases demandarão o aporte de recursos e as fases seguintes ocasionarão reduções pontuais nos fluxos de caixa. A TIR do projeto é de 17,2%a.a. real e a MTIR é de 10,8%a.a. real.
10 Relatório de Avaliação Econômico-Financeira - Bloco 2 Sumário Executivo 10 Figura 2-6: Projeção do fluxo de caixa livre para a firma (não descontado) Os fluxos de caixa livres para a firma foram descontados ao custo de capital (WACC) normativo, estabelecido em 8,86%a.a. real. A Figura 2-7 apresenta o fluxo de caixa descontado acumulado, a partir do qual determinou-se o valor presente líquido da concessão, antes da consideração de pagamento de outorgas, de R$721MM. Considerando a taxa interna de retorno superior ao custo de capital e, consequentemente, o VPL positivo dos fluxos de caixa, resta comprovada a viabilidade da concessão.
11 Relatório de Avaliação Econômico-Financeira - Bloco 2 Sumário Executivo 11 Figura 2-7: Projeção do fluxo de caixa livre para a firma, descontado, acumulado (antes do pagamento de outorgas) Definição de outorgas Uma vez verificada a viabilidade financeira da concessão, é possível apurar quais seriam os pagamentos a título de outorgas que permitiriam ao concessionário obter um retorno justo para o padrão de risco do empreendimento (ou seja, exatamente igual ao custo de capital). A SNAC/MTPAC estabeleceu que as outorgas se dividirão entre uma parcela inicial fixa, de valor igual a 50% do VPL da concessão antes de outorgas, e parcelas variáveis anuais iguais a um porcentual da receita bruta do concessionário 6. As outorgas resultantes são de: Parcela fixa inicial: R$360,4MM (valores compatíveis com julho/2017); Parcelas variáveis: porcentual final de 16,5% da receita bruta. O projeto de concessão proposto produz um fluxo total não descontado de outorgas de R$3,5 bilhões ao Poder Concedente. 6 Considerando uma carência de 5 anos e valores porcentuais crescentes até que se atinja o porcentual final a partir do 10º ano da concessão.
12 Relatório de Avaliação Econômico-Financeira - Bloco 2 Sumário Executivo 12 Tabela 2-1: Total das outorgas ao poder concedente, em fluxo não-descontado Atratividade para o acionista A atratividade do projeto para o acionista foi avaliada considerando-se: (i) a possibilidade de captação de recursos de terceiros (captação de empréstimo de longo prazo junto ao BNDES e emissão de debêntures, conforme condições de mercado e atendidos covenants mínimos); (ii) as necessidades de aportes de recursos próprios; e (iii) a possibilidade de distribuição de dividendos ao longo da concessão. A Figura 2-8 apresenta a projeção dos fluxos resultantes de aportes e dividendos ao longo da concessão. O concessionário necessitará aportar recursos próprios apenas no ano de 2019, na véspera do início da concessão, colhendo dividendos crescentes no restante do horizonte da concessão. A distribuição de dividendos seria interrompida apenas durante o período de captação e carência de empréstimos associados aos ciclos de investimentos, seguido da distribuição dos recursos acumulados imediatamente após. Por fim, ao término da concessão, é possível proceder à devolução do capital social. A TIR do acionista calculada a partir dos fluxos de aportes e dividendos é de 9,7%a.a. real. Figura 2-8: Projeção dos fluxos de aportes e dividendos, não-descontados (após o pagamento de outorgas)
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