PANORAMA DA REGULAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL BRASILEIRA

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1 PANORAMA DA REGULAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL BRASILEIRA Segurança jurídica, concorrência e adequação do serviço no transporte aéreo e na infraestrutura aeroportuária

2 INTRODUÇÃO - TRANSPORTE 1927 empresas estrangeiras CONDOR e AEROPOSTALE 1927 VARIG e CONDOR 1930 PANAIR (PANAM) 1934 VASP (São Paulo, capital privado) Anos 40 e 50 expansão do mercado e criação de empresas Anos 60 concorrência predatória regulação estrita Anos 70 - virada tecnológica com a aviação a jato (redução de escalas e otimização do uso dos equipamentos) Estímulo à aviação regional em 1975 (5 regiões TAM em MS e SP + TABA, RIO-SUL, VOTEC e NORDESTE) 1991 liberação monitorada + voos não regulares (charter)

3 INTRODUÇÃO MARCOS LEGAIS 1931 DAC vinculado ao Ministério de Viação e Obras 1938 Código do Ar (aprovação de tarifas e determinação de rotas) Criação do Ministério da Aeronáutica (início do período sob competência militar) 1966 Código Brasileiro do Ar (conceito de regulação estrita para evitar competição ruinosa) 1973 criação da INFRAERO (fora do campo da regulação) 1982 possibilidade de intervenção para manter continuidade (alteração do Código do Ar) 1986 Código de Aeronáutica (atual) conceito de SISTEMA 1990 Decreto desregulamentação (política econômica) 2005 Lei nº (ANAC) liberdade tarifária e de rotas 2011 Secretaria de aviação civil (fim do período sob competência militar)

4 SÍNTESE ANTECEDENTES DO ATUAL PERÍODO (1) Um setor marcado por crises graves e por interferências políticas (2) DEFICIÊNCIAS DE SERVIÇOS - desestruturação legal e institucional (3) DÚVIDAS SOBRE A SEGURANÇA - Acidentes TAM e GOL

5 INFRAESTRUTURA - REDE Modelo atual com várias frentes (rede pública): (A) (B) Aeroportos concedidos pelo governo federal 6 ao total Rede INFRAERO 66 ao total (C) Convênios com Estados e Municípios (+ possibilidade de concessão) (D) Autorização para exploração pela iniciativa privada Planejamento de gastos públicos desvinculado da realidade dos serviços - SNV Viabilidade escorada na alocação de risco aos exploradores privados (A e D) e em recursos orçamentários (B e C)

6 INFRAESTRUTURA - CONCESSÕES (A) (B) Características (exemplo GIG) INFRAERO integra é acionista minoritária da concessionária que exploram os aeroportos Possibilidade de subcontratação exceto operação (C) Investimentos vinculados a gatilhos (pistas: movimentação superior a movimentos anuais) e plano de exploração (pelo menos 26 pontes de embarque antes de e 97 posições para aeronaves) (D) (E) (F) (G) (H) (I) (J) Revisão de 5 em 5 anos fator X e Q Integralização de capital no mínimo de R$ 722,7 milhões (49% pelo Tesouro) Recolhimento fixo anual de R$ 760,7 milhões ao FNAC Recolhimento variável de 5% da receita bruta da concessionária e subsidiárias integrais Recolhimento de ATAERO (CIDE) Garantia de execução no valor de 10% dos valores previstos Possiblidade de alteração do quadro societário após 5 anos

7 INFRAESTRUTURA QUESTÕES JURÍDICAS Riscos jurídicos naturais (1) Choques de competências federativas Meio ambiente e ordem urbana (2) Questões tributárias (decisões STF sobre INFRAERO v. exploração privada) (3) Manutenção e ampliação da capacidade do sistema de pistas em articulação com a navegação aérea (4) Lidar com a desocupação de áreas invadidas (5) Como se dará a análise da competição no setor? Referências previstas nos contratos limitam participação cruzada a 15% após 5 anos de contrato. Lei 12529/2011 não prevê controle preventivo na formação de consórcios Art. 90, par. Único. Controle repressivo (ANAC + CADE) e preventivo nas fases posteriores (fusões e transferências de controle)

8 INFRAESTRUTURA QUESTÕES JURÍDICAS (A) (B) (C) (D) (E) (F) (G) (H) (I) (J) (K) (L) Riscos contratuais (exemplo GIG) WACC ainda não definido pela ANAC Plano de exploração e investimentos sujeitos à aprovação da ANAC Nível de serviço estabelecido no plano de exploração Revisão de normas da ANAC sobre nível de serviço afetará o contrato? Transição de contratos de cessão de áreas celebrados pela INFRAERO Obrigações para as olimpíadas de 2016 listadas não exaustivamente Obrigação de compatibilização com o TAV, em termos vagos Queda de demanda Aumento de custos Queda de receitas não tarifárias, e tarifas limitadas por teto Câmbio Risco de exigência de investimentos não previstos e necessários à adequação do serviço (incluindo os de apoio à navegação)

9 SERVIÇOS AÉREOS COMPETIÇÃO Liberdade tarifária e de rotas - duopólio GOL/TAM manutenção de preços v. guerra de preços Code share, alianças e cartelização Defesa da concorrência (atuação preventiva do CADE v. atuação repressiva de 1º estágio a cargo da ANAC): Pressão política por evolução do sistema: (A) (B) Proposta de subsídios a rotas deficitárias MPV 652/14 falta de solução atual (exemplo Fernando de Noronha) Regulação da ANAC que volta a adotar o conceito de aviação regional revogação em 2009 da portaria DAC 187/2005 (SDU) e edição da Resolução ANAC 336/2014

10 SERVIÇOS AÉREOS ACESSO À INFRAESTRUTURA Pressões políticas e factuais por mudanças (A) (B) Possibilidade de formação de novos hubs negociação entre empresas e aeroportos Relativização dos grandfather rights Resolução ANAC 2/2006, caso Pantanal, Resolução ANAC 336/2014 (C) Mapa tarifário heterogêneo criação da tarifa de conexão (D) Tratamento não discriminatório falta de regulação jurídica sobre as características do tratamento discriminatório

11 GABRIEL DE MELLO GALVÃO

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