GUIA PARA OS PAIS EDUCAÇÃO INFANTIL GRUPO 5

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1 GUIA PARA OS PAIS EDUCAÇÃO INFANTIL GRUPO

2 Apresentação O Colégio Itamarati foi fundado em 1988 e vem desenvolvendo um trabalho centrado na capacidade de aprendizagem do aluno, em sintonia com as formulações mais avançadas do pensamento educacional. O Colégio é gerido por dois sócios que, embora se completem, atuam em diferentes setores: pedagógico e administrativo. Desde a sua fundação, o crescimento desta escola tem projetado, na cidade e região, um conceito de instituição séria que apoia e investe na formação continuada dos professores para o aperfeiçoamento e atualização profissional dos mesmos, assim como nos recursos físicos e tecnológicos, visando não só à formação acadêmica mas também à formação integral do indivíduo: ativo, crítico, consciente de seu papel na sociedade atual, cuja característica é a mudança e transformação de valores num cenário de ritmo frenético da comunicação. Este documento objetiva apresentar aos pais as características do PROJETO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO ITAMARATI na Educação Infantil.

3 O Projeto Pedagógico O Colégio Itamarati coloca em prática o seu maior projeto, partindo do princípio de que é necessário dotar as crianças e adolescentes de competência, quer nos aspectos cognitivos quer na enraização de atitudes para que possam atuar e interagir no meio social em que estão inseridos. Com esse objetivo, foi necessário que a escola se preparasse para aplicar uma prática educativa adequada às necessidades culturais, econômicas e políticas da realidade brasileira, levando sempre em conta os interesses e motivações dos alunos, buscando garantir os ensinamentos essenciais para a formação de cidadãos autônomos, críticos e participativos, aptos a responderem com flexibilidade e rapidez ao advento de novos processos e tecnologias, capacitados para a aquisição e o desenvolvimento permanente de novas competências. Optamos por uma proposta de trabalho por meio da qual o aluno adquire o conhecimento não só por informação direta do professor mas também com diferentes estratégias que o levam a construir o conhecimento. O núcleo central comum nestas diferentes estratégias de ensino é aplicá-las de modo a desenvolver a atividade mental construtiva dos alunos (e não mecânica, repetitiva) ao longo do processo de aquisição do conhecimento. Dentro desta concepção construtivista de ensino, o aluno é o responsável último por sua aprendizagem. Reconhece-se que o aluno não constrói o conhecimento de maneira isolada, mas com outros e, principalmente, graças a outros. No processo, o aluno está imerso em um meio cultural e o professor é o mediador que o ajuda a explorar, reconstruir e a situar-se neste meio. Assim, aprender é também compartilhar.

4 Regras no Estabelecidas algumas normas gerais relativas à rotina escolar, a observância, por parte de todos, contribuirá certamente para desenvolver-lhes, o senso de responsabilidade social e garantir, no âmbito escolar, a sequência normal das atividades planejadas. 1. ENTRADA E SAÍDA Há conveniência no cumprimento do horário de entrada, devido ao fato de a criança sentir-se desorientada ao chegar e as atividades já estarem em andamento. Lembramos que, na saída, a criança somente será confiada ao seu responsável ou à pessoa por ele autorizada. Quando outra pessoa vier buscá-la, os pais devem notificar a escola com antecedência, diretamente na secretaria. 2. UNIFORME E MATERIAL ESCOLAR O uso do uniforme é obrigatório. Todo o material, uniforme e abrigo deverão ser marcados com o nome completo do aluno, sendo que o colégio não se responsabilizará pelo extravio de objetos sem identificação. Solicitamos que as crianças não venham com joias. Excluímos do rol de material escolar todos os objetos quebráveis, pontiagudos, cortantes, muito pequenos ou aqueles que possam oferecer qualquer perigo. Só será permitido trazer brinquedos uma vez por semana, e é no dia em que o período de parque é maior.

5 Regras no 3. LIMITES No colégio, as regras existem e são colocadas de forma clara a todos os alunos. As regras gerais, que vocês estão recebendo, são comuns a todos os segmentos do colégio. Existem também, as Regras da Classe, que são normas específicas combinadas pelos professores com a participação dos alunos. Esses combinados contribuem para que a sala de aula se torne um ambiente agradável para a aprendizagem. 4. ANIVERSÁRIOS O colégio permite a comemoração em classe, durante o período de lanche. Os pais deverão entrar em contato com a secretaria e a professora de classe. A comemoração ficará restrita aos alunos da classe e não será permitida fora da escola durante o período de aula.

6 Regras no 5. REUNIÕES DE PAIS E PROFESSORES Ocorrem bimestralmente, com o objetivo de informá-los sobre o desenvolvimento pedagógico do grupo. Ao final de cada semestre far-se-á uma avaliação individual, desenvolvendo assim um trabalho de parceria pais/colégio. Sabe-se que a escola e a família são os principais ambientes em que convivem as crianças. É visando a essa aproximação que as reuniões são planejadas, propondo-se dinâmicas relacionadas com os conteúdos que os alunos estão estudando, para que os pais interem-se cada vez mais da nossa metodologia. Ocasionalmente, a escola poderá convidar especialistas da educação para abordar temas relacionados às diferentes faixas etárias. 6. REUNIÕES COM AS COORDENADORAS O colégio possui uma equipe de coordenadoras, sendo uma específica para cada segmento (Educação Infantil Grupos 2 ao 5 e Ensino Fundamental 1º Ano, Ensino Fundamental 2º a 5º anos e de 6º a 9º anos). Os horários para reuniões individuais deverão ser agendados na secretaria, em tempo hábil.

7 Caracterização da Faixa Etária Apesar de todos os novos relacionamentos, a criança de cinco anos ainda toma para si, principalmente, o modelo dos pais. Cada vez mais, o menino esforça-se para ser como o pai e a menina para ser como a mãe. Para uma criança de cinco anos, seus pais ainda são a coisa mais importante do mundo. Os conceitos de certo ou errado aparecem frequentemente na forma de um conflito, cuja solução é o desenvolvimento de uma consciência moral. Ao tentarem chegar a um acordo com essa consciência, as crianças estabelecem normas em suas brincadeiras mais severas e inflexíveis do que as que enfrentaram na vida real, embora raramente consigam mantê-las por muito tempo. Os jogos são importantes e o brincar com outras crianças mais comum. Nas brincadeiras dramáticas, os papéis desempenhados pelas crianças se tornam mais organizados. No entanto, ainda gostam de atividades isoladas, como pintura, modelagem, etc. Quanto menor a criança, mais flexíveis são as regras e mais sujeitas a alterações. Na sua forma mais simples, os jogos incluem-nas em situações nas quais a criança fica algum tempo sozinha contra as demais, como nas brincadeiras de pegar ou, em nível mais elevado, nos jogos de adivinhação como as charadas. Brincar com outros num grupo de forma organizada (como nos jogos de regras) exige que a criança de cinco anos tenha desenvolvido respeito por si mesma como pessoa e também pelos outros, como indivíduos separados.

8 Caracterização da Faixa Etária Com relação ao desenvolvimento da autonomia, a criança de cinco anos precisa do maior número possível de oportunidades para aprender a discriminar e a tomar decisões. A área de escolha da criança pode ser ampliada, embora ainda precisemos definir os limites dentro dos quais poderá fazer suas opções. Uma educação cuja firmeza está presente ajuda a criança a desenvolver controles internos. Quando se oferecem à criança sinais claros do que pode e não pode fazer, quando ela sente que seu meio é estável e as consequências de sua conduta previsíveis, está se facilitando seu autocontrole e o ajuste às demandas do meio, conseguindo-se, assim, uma autoestima positiva. Fala-se aqui de uma disciplina que é utilizada em um contexto de afeto e de exigência, combinados na melhor proporção possível em cada caso. As habilidades e realizações são crescentes na criança de cinco anos. Podemos desenvolver o lado imaginativo e criativo por meio de experiências em arte, da pintura, modelagem e desenho; e da narração de histórias, poemas, construções, música, movimento etc. Na verdade, essas atividades têm influência em outras matérias da escola, pois ajudam a tornar a criança mais atenta, mais observadora. É extraordinária a abrangência dos comportamentos solicitados pelas brincadeiras dos pequenos, pois reúnem tanto atividades físicas quanto mentais e mobilizam suas disposições cognitivas, sociais e emocionais. Essa é mais uma demonstração de sua relevância para a formação da personalidade.

9 IDENTIDADE E AUTONOMIA Durante a construção da identidade ocorre o processo de individualização, que é gradativo e nessa fase, as crianças precisam de ajuda, pois apesar de terem uma linguagem bastante clara, ainda não conseguem reconhecer seus sentimentos ou se colocar no lugar da outra pessoa. As interações possibilitam às crianças expressarem seu modo particular de sentir, de pensar e se comunicarem e, portanto, irem se individualizando com o crescimento e o encorajamento dado pelos adultos para que construam sua identidade. Autonomia significa ser governado por si próprio. Em condições ideais, a criança, progressivamente, adquire autonomia, à medida que cresce, tornando-se apta a governar-se, sendo menos dirigida por outras pessoas. A essência da autonomia é que se tornem aptas a tomar decisões por si mesmas. No entanto, a autonomia não é a mesma coisa que a liberdade completa. A autonomia significa levar em consideração os fatores relevantes para decidir agir da melhor forma para todos. Não pode haver moralidade quando se considera apenas o próprio ponto de vista. O respeito mútuo é, de fato, essencial para o desenvolvimento da autonomia. A criança que se sente respeitada em sua maneira de pensar e sentir é capaz de respeitar a maneira como os adultos pensam e sentem.

10 IDENTIDADE E AUTONOMIA No âmbito intelectual, autonomia também significa autogoverno. De acordo com Piaget, a criança adquire o conhecimento ao construí-lo a partir de seu interior, em vez de internalizá-lo diretamente de seu meio ambiente, constrói o conhecimento criando e coordenando relações. A autonomia, como finalidade da educação, implica em que as crianças dêem respostas aos desafios com convicção pessoal. Nossa proposta educacional considera como as crianças se desenvolvem e a educação moral parte do ponto de vista de como aprendem. É assim que respeitam regras que fazem para si próprias e trabalham com mais empenho para atingir as metas que colocam para elas mesmas. A construção dos combinados de funcionamento da rotina escolar, junto com os alunos, contempla estes princípios. Em várias situações envolvemos as crianças nas decisões e encaminhamentos, fazendo-as pensarem junto com as professoras os melhores procedimentos tanto do ponto de vista intelectual como nas relações interpessoais. O estímulo a se colocarem diante das diversas demandas contribui para construção de sua identidade e autonomia.

11 O que as crianças fazem no Transitam pelo espaço da escola com desenvoltura, sabendo utilizar alguns locais de maneira adequada, reconhecendo, por exemplo, que a biblioteca destina-se à leitura e à pesquisa; a quadra, à prática de jogos; Por contarem com maior autonomia e expressarem satisfação em cooperar, ajudam as professoras na organização do espaço e na manutenção dos materiais; Contam com uma rotina estruturada, com momentos previamente definidos, em função das necessidades que ora se apresentam: as situações de leitura, escrita e matemática intensificam-se; Estabelecem combinados do grupo, as regras agora ganham sentido e os próprios alunos cobram uns dos outros uma atuação adequada;

12 O que as crianças fazem no Já existem incorporadas normas de higiene pessoal e a atuação da professora modifica-se, uma vez que, agora, basta lembrá-los de lavarem as mãos após usar o sanitário e, na volta das atividades no parque, jogar papel no cesto de lixo, ajudar na arrumação da sala (recolhimento e organização dos brinquedos e outros materiais). Estes são procedimentos que favorecem o desenvolvimento de atitudes de cuidado e respeito para com seus pertences, com os dos colegas e os da escola; Passam a ter compromissos mais definidos. No segundo semestre, realizarão, uma vez por semana, a lição de casa; Conhecem brincadeiras e jogos com regras mais elaboradas. Nas situações de faz de conta o maior investimento concentra-se na organização das brincadeiras. Desenvolvem um projeto anual, de tema do interesse da faixa etária, cujo produto final é apresentado na Feira do Conhecimento. Expõem oralmente e autonomamente o que aprenderam.

13 Como os adultos podem ajudar Identificando os objetos da criança com seu nome para que ela os reconheça, traga e leve aquilo que é seu e o que a representa, e que respeite também o que é dos colegas; Incentivando que chamem os adultos e colegas da classe pelo nome. Atuamos para que os alunos saibam o nome dos amigos, das professoras, dos pais e de funcionários mais próximos; Incentivando a participação das crianças na organização e manutenção de espaços utilizados. Impor exigências à criança que, embora adequadas ao seu nível de competência, requerem dela um certo esforço; Assegurando uma rotina estável em casa para que a criança organize-se, preveja o que acontecerá, além de saber claramente o que dela se espera. Garantir que a criança faça escolhas que denotem preferências sem que a prejudiquem e não desorganizem sua rotina é também um exercício fundamental: implica em optar, estabelecer prioridades, lidar com a perda. É necessário identificar quais são os momentos existentes em casa que apresentam as condições acima mencionadas e possibilitar que as escolhas possam ser feitas e respeitadas; Atuando com base na compreensão de que, embora a criança resista ao não pode e tenha dificuldades para lidar com frustrações, este é um exercício importante no desenvolvimento infantil. Ser continente, ao mesmo tempo em que se mantém firme, é uma postura necessária dos adultos que contribui para que a criança se sinta segura;

14 Como os adultos podem ajudar Orientando a criança para a utilização autônoma do banheiro e os cuidados básicos com a higiene pessoal; Oferecer a ajuda necessária tanto no que se refere à realização como à devolução da lição de casa no prazo combinado. Afixar o horário das aulas extraclasse e dia do horário maior de parque, para ajudá-los a lembrarem-se do dia marcado para trazerem brinquedo e virem de tênis para a aula de Educação Física; Brincando com as crianças, ensinando-lhes brincadeiras conhecidas que hoje não são tão frequentes (pião, bola de gude etc) e oferecendo-lhes materiais como bolas, cordas, tacos, bicicleta etc. Enviar objetos como pentes, escovas, batons, esmaltes, secadores de cabelo quebrados, teclados de computador, aparelhos de telefone, máquinas de calcular, entre outros, como forma de incrementar os momentos do dia destinados ao jogo simbólico; Estimular o contato com livros infantis, visando a despertar o gosto pela leitura; Favorecer o contato com os jogos educativos diversos, o que possibilitará maior desenvolvimento da atenção, concentração e do raciocínio.

15 Objetivos das Aulas Extraclasse ARTE As atividades de Arte na sala de aula são cotidianas, ainda que as aulas na sala de Arte não o sejam. São propostas em que o fazer artístico da criança que dá seus primeiros passos é estimulado, ao mesmo tempo em que se inicia um aprendizado sobre os instrumentos e condições para a produção em Arte. Ao lado do fazer, acontecem as atividades que procuram ampliar o repertório de imagens visuais, através da apreciação de obras de artistas consagrados; são atividades de educação do olhar. Estas aulas são ministradas por uma professora especialista e o espaço físico da sala é apropriado para a diversificação de técnicas que atendem às demandas de criação da faixa etária.

16 Objetivos das Aulas Extraclasse EDUCAÇÃO FÍSICA As atividades desta área são orientadas para o desenvolvimento da qualidade das ações motoras/corporais nos contextos lúdicos, ou seja, atividades de jogos com regras simples, brincadeiras coletivas envolvendo cordas, bolas etc, jogos pré-desportivos e circuitos com obstáculos que divertem e colocam desafios corporais para as crianças. Através da vivência de situações de competição, os alunos podem perceber mais claramente seus limites internos e os externos (sociais) e conviver com a derrota e o sucesso. A prática de jogos cooperativos, por outro lado, contribui para a formação do sentimento de pertinência, superação coletiva e individual de frustrações e permitem, com o surgimento da cooperação, trabalhar a integração e perseguir objetivos comuns. As aulas são ministradas por uma professora especialista e, durante a educação infantil, as crianças vão, progressivamente, ampliando o alcance e a variedade das atividades corporais.

17 Objetivos das Aulas Extraclasse MÚSICA Segundo o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, a Música é parte do conhecimento humano, sendo portanto uma forma de expressão. Ela ajuda a afinar a sensibilidade do indivíduo, aumenta a capacidade de concentração, desenvolve o raciocínio lógico-matemático e a memória, além de ser uma forte desencadeadora de emoções. Os primeiros anos de aprendizagem são propícios para que a criança comece a entender o que é a linguagem musical, aprenda a ouvir sons e a reconhecer diferenças entre eles. Todo o trabalho a ser desenvolvido na Educação Infantil deve buscar a brincadeira musical, aproveitando que existe uma identificação natural da criança com a música. A atividade deve estar muito ligada à descoberta e à criatividade. Objetivos: estimular a linguagem, o gosto pela música e a atenção; trabalhar a desenvoltura corporal, a noção de lateralidade, coordenação motora, percepção auditiva e visual; desenvolver aspectos da socialização, autodisciplina e ritmo.

18 Festa Junina / Projeto Folclore / Feira do Conhecimento Paralelamente ao conteúdo, são desenvolvidos projetos interdisciplinares que abordam temas de interesse da criança. Esses projetos têm seu produto final apresentado na Festa Junina, no Folclore em agosto e na Feira do Conhecimento. A possibilidade das crianças apresentarem sua aprendizagem é uma forma de aproximá-las às exigências do mundo atual, onde a todo momento é necessário expor opiniões e conhecimentos. Para o Colégio Itamarati, esse é, num sentido amplo, o trabalho de desenvolvimento da cidadania em toda sua potencialidade.

19 Colégio Itamarati Educação Infantil e Ensino Fundamental Rua Abraão Caixe, 383 Jardim Itamarati CEP: Ribeirão Preto SP Fone/Fax: (16) colegioitamaratii@colegioitamarati.com.br Site:

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