DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA ABORDAGEM TERAPÊUTICA
|
|
- Rafael Penha Osório
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA ABORDAGEM TERAPÊUTICA HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
2 DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA- DHGNA ABORDAGEM TERAPÊUTICA Amplo espectro Potencial Evolutivo Fatores de Risco Patogênese Multifatorial
3 DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA Esteatose Esteato- Hepatite-NASH Cirrose
4 DHGNA ESTEATOSE -> 1-3% ->Cirrose 20 % ESTEATO HEPATITE (NASH) 9-20% CHC <- 8% <- CIRROSE 30-40% INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA->TRANSPLANTE (RECORRÊNCIA) ÓBITO Dam- Larsen S et al/ Gut/ 2004; Mc Cullough AJ/ J Clin Gastroentero/ 06.
5 DOENÇA A GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA LICA NA BAHIA ESPECTRO HISTOLÓGICO 4,4% ( n= 158) 0,6% 12,7% 20,3% 62,0% Esteatose Esteato-hepatite Fibrose Cirrose CHC
6 DHGNA FATORES DE RISCO PRIMÁRIOS: Obesidade, diabetes mellitus tipo II, dislipidemia SECUNDÁRIOS: - Drogas: amiodarona, corticosteróide, estrógenos, tamoxifeno, metotrexate - Toxinas ambientais: produtos químicos - Doenças Genéticas e Erros do Metabolismo abetalipoproteina, galactosemia, tirosinemia, lipodistrofia - Cirurgias: bypass jejuno-ileal, gastroplastia, ressecção extensas do intestino delgado - Vírus C da Hepatite
7 DOENÇA A HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA LICA FATORES DE RISCO (n = 217) 77% 45% 44% 15% 12% 2% Obesidade Diabetes Exposição + C Metabólicas Dislipidemia Exposição química Drogas
8 Normal DHGNA: PATOGÊNESE Predisposição genética Fatores ambientais Alterações no metab lipidico Resistência à insulina Estresse Oxidativo Citocinas: TNFalfa - Adiponectina Peroxidação lipídica Esteatose Esteato - Hepatite Necrose/Apoptos e Morte celular Inflamação Fibrose (NASH)
9 DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA- DHGNA TRATAMENTO QUAIS OS OBJETIVOS? COMO TRATAR? QUAIS AS ESPECTATIVAS?
10 DHGNA TRATAMENTO QUAIS OBJETIVOS? Controlar fatores de risco Prevenir a evolução para formas graves
11 DHGNA COMO TRATAR? Controlando fatores de risco Usando de drogas Transplante hepático
12 CONTROLE DOS FATORES DE RISCO DHGNA Obesidade Hipertensão arterial -> Síndrome Metabólica Diabetes mellitus tipo II Dislipidemia - MEDIDAS COMPORTAMENTAIS: MEDIDAS COMPORTAMENTAIS: ORIENTAÇÃO DIETÉTICA ATIVIDADE FÍSICA - DROGAS ESPECÍFICAS - CIRURGIA BARIÁTRICA (obesidade grave)
13 DHGNA ORIENTAÇÃO DIETÉTICA Dieta balanceada, pobre em açucares refinados e gorduras saturadas Dieta balanceada e rica em fibras
14 DHGNA ORIENTAÇÃO DIETÉTICA A dieta deve ser balanceada. Observar ajustes na dieta de pacientes diabéticos, cardiopatas e pacientes com dislipidemia. A redução do peso corporal deve ser gradual (1-2kg/ mês) Meta: perda de +/- 10% do total inicial. Atenção a circunferência da cintura! Emagrecimento mais rápido pode promover exacerbação histológica de esteato-hepatite (NASH). Andersen T et al/ J Hepatol/91 Ueno T et al/ J Hepat/97; Ângulo P et al/01
15 ATIVIDADE FÍSICA Exercícios físicos podem reduzir a resistência a periférica a insulina. Podem aumentar a capacidade oxidativa das células musculares e a utilização dos ácidos graxos. Evitam a redução da massa muscular, que invariavelmente acompanha a perda da massa gorda. Altera o uso do substrato nos músculos esqueléticos RECOMENDA-SE EXERCÍCIOS AERÓBICOS DIÁRIOS OU PELO MENOS 3X/SEMANA / MIN (OMS). Drenick EJ et al. NEJ, 70; Ueno T et al. J Hepat, 97; BluherM et al. J Clin Endoc Metab. 2006
16 MEDIDAS COMPORTAMENTAIS & TRATAMENTO AVALIAÇÃO CRÍTICA Dificuldade de aderência ao tratamento a longo prazo; DHGNA Estima-se que apenas 1/3 dos pacientes controlem a DHGNA com estas medidas; Os estudos existentes são na sua maioria de curta duração, não envolvem um grande número de pacientes e não controlados Considera-se se que ensaios terapêuticos controlados são ainda necessários. OnG JP et al. Clin Liver Dis, 2005; Siebler J, Galle PR. World J Gast, 2006; Mc Cullough AJ. AASLD, 2006; Clark JM/ J Clin Gastroenterol/2006.
17 TRATAMENTO CIRÚGICO DA OBESIDADE DHGNA - NASH O espectro da DHGNA nos obesos graves é amplo. Esteato- Hepatite com fibrose e casos tem cirrose tem sido frequentes (Machado et a/ j Hepatol/2006; Cotrim HP et al. Hepatol (abstract)/2006. Estudos recentes mostram melhora histológica da DHGNA após cirurgia bariátrica (Backer KB et al. AmJ Gast, 2006; Mattar SG et al. Ann Surg, 2005; Dixon JB et al. Hepatol, 2004; Furuya JR et al/ J Gast Hepatol/ 2007) A cirurgia bariátrica parece modificar a história natural da DHGNA (Ângulo P. Gastroent, 2006), entretanto a eficácia deste procedimento a longo prazo ainda precisa ser estabelecido. A cirurgia bariátrica como forma de tratamento da obesidade e da DHGNA pode ser recomendada, mas esta indicação deve ser criteriosa.
18 DHGNA TRATAMENTO COM DROGAS DROGAS SENSIBILIZADORAS DE INSULINA ANTI-OXIDANTES CITOPROTETORES PROBIÓTICOS DROGAS ANTI- CITOCINAS FLEBOTOMIA
19 DHGNA Autor TIAZOLIDINEDIONAS: PIOGLITAZONA, ROSEGLITAZONA Caldwell et al 2001 Droga Pacientes Troglitazona Duração meses Melhora histológica Toxicidade Acosta et al Sanyal et al Neuschwander et al Pioglitazona Melhora de enzimas. Pioglitazona + vit E X Vit E 20 6 Melhora histológica Pio + vit E Rosiglitazona 30 6 Melhora Histológica - 20 Promrat et al Belfort et al.2006 Pioglitazona Pioglitazona + Dieta X Dieta + placebo (diab( diabéticos) 12 6 Melhora histológica Melhora histológica no grupo da pioglitazona
20 DHGNA DROGAS SENSIBILIZADORAS DE INSULINA METFORMINA Autor Droga Pacientes Marchesini 2001 Metformina 14 4 Duração meses Melhora enzimas Nair 2002 Metformina 25 6 Melhora enzimas Nair S 2004 Metformina Melhora transitória ria Buglianesi 2005 Metformina /Vit E / Dieta Schwimmer 2005 Metformina Metiformina + Vit E 10 crianças as 6 Melhora Uygun 2004 Metformina+ Dieta/ Dieta 36 6 Melhora
21 DHGNA ANTI-OXIDANTES Autor Lavine JE et al/ J Pediatr/ 2000 Droga Pacientes Vitamina E Duração meses Melhora bioquímica e histológica (9) Harrison et al/ Am J Gastroent/ 2003 Vitamina E + Vit C 8 6 Melhora bioquímica e histológica (score fibrose) Sanyal et al/ Clin Gastroet Hepatol/ 2004 Vitamina E X Vit E + pioglitazona 20 6 Melhora histológica com a associação.
22 DHGNA TRATAMENTO COM DROGAS ÁCIDO URSODESOXICÓLICO: estudos randomizados não mostram resultados satisfatórios, entretanto como a droga tem potencial de eficácia no tratamento da DHGNA. Estudos com doses mais elevadas do AUDC, ou associação com outras drogas necessitam ser realizados (Lidor KD et al.hepatology, 2004) PROBIÓTICOS A utilização é baseada na teoria que a proliferação bacteriana, aumenta o estresse oxidativo e e estimula citocinas. Observou-se melhora dos índices de estresse oxidativo (Loguercio C et al. Clin Gastroenterol, 2005) DROGAS ANTI- CITOCINAS Pentofilina: 3 estudos abertos mostram melhora das enzimas e da esteatose (Adams La et al. Gastroenterol, 2004). Aguarda-se estudos controlados. FLEBOTOMIA controversa.
23 TRATAMENTO COM DROGAS DHGNA AVALIAÇÃO CRÍTICA Nenhum tratamento com drogas, em estudos controlados, foi considerado suficientemente eficaz até o momento para tratar a DHGNA a longo prazo. Os ensaios terapêuticos, na maioria são de curta duração e não mostraram mudanças na história natural da DHGNA. Estudos envolvendo drogas no tratamento da DHGNA são ainda considerados insuficientes para serem recomendados na prática diária. Recomenda-se tratar os pacientes com DHGNA em protocolos. OnG JP et al. Clin Liver Dis, 2005; Siebler J, Galle PR. World J Gast, 2006; Mc Cullough AJ. AASLD, 2006; Clark JM/ J Clin Gastroenterol/2006.
24 DHGNA - NASH TRANSPLANTE DE FÍGADO Estima-se que a DHGNA seja responsável por 1% dos transplantes nos EUA Critérios de seleção semelhantes aos de outras doenças hepática Recorrência em 60% dos casos. Esteato- Hepatite em 33% dos casos com progressão para cirrose em 12.5% Desenvolvimento da doença no fígado transplantado. Charlton et al/ Liver Transpl/ 2001; Galle PR/ World J Gast/ 2006; Mc Cullough AJ/AASLD/06.
25 DHGNA - NASH TRATAMENTO DHGNA SECUNDÁRIA Medicamentos: suspensão Cirurgias: by-pass jejuno-ileal, gastropatia, derivação biliopancreática: metronidazol e polimixina - melhora bioquímica e histológica (Drenick EJ et al /Gastroent/82; Freund H et al/ J Surg Res/ 85). Exposição ocupacional a produtos químicos: Melhora com afastamento da área de exposição, contudo este afastamento deve ser criterioso (Cotrim HP, Freitas LA et al/ Liver /99).
26 DHGNA ENQUANTO NÃO DISPOMOS DE UM TRATAMENTO IDEAL!
27 DHGNA A MELHOR TERAPÊUTICA É A PREVENÇÃO, ASSIM...
28 MENOS! MAIS!
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA TRATAMENTO COM DROGAS
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA TRATAMENTO COM DROGAS HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA TRATAMENTO QUAIS OS OBJETIVOS?
Leia maisDoença Hepática Gordurosa Não Alcoólica
Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica TRATAMENTO Helma Pinchemel Cotrim Profa. Associada-Doutora - Faculdade de Medicina Universidade Federal da Bahia HISTÓRIA NATURAL* DHGNA ESTEATOSE 80% ESTÁVEL 20%
Leia maisDoença Hepática Gordurosa Não Alcoólica
& Biópsia Hepática Helma Pinchemel Cotrim Universidade Federal da Bahia BIÓPSIA HEPÁTICA SIM? DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA DIAGNÓSTICO HISTOLÓGICO - PONTOS FAVORÁVEIS 1- Amplo espectro e necessidade
Leia maisHELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
Doença Hepática Gordurosa Não-Alcoólica, Obesos Graves & Cirurgia Bariátrica HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA A prevalência de obesidade é crescente nos últimos
Leia maisOs efeitos endocrinológicos na cirurgia da obesidade.
Os efeitos endocrinológicos na cirurgia da obesidade. Dr. Izidoro de Hiroki Flumignan Médico endocrinologista e sanitarista Equipe CETOM Centro de Estudos e Tratamento para a Obesidade Mórbida. Diretor
Leia maisA SAÚDE DO OBESO Equipe CETOM
A SAÚDE DO OBESO Dr. Izidoro de Hiroki Flumignan Médico endocrinologista e sanitarista Equipe CETOM Centro de Estudos e Tratamento para a Obesidade Mórbida. Diretor do Instituto Flumignano de Medicina
Leia maisTratamento da DHGNA / NASH
Programa de Educação Médica Continuada Tratamento da DHGNA / NASH Sociedade Brasileira realização sociedade brasileira de hepatologia apoio FEderação brasileira de gastroenterologia de Hepatologia Editorial
Leia maisHEPATITES O QUE VOCÊ PRECISA SABER
HEPATITES O QUE VOCÊ PRECISA SABER O QUE É HEPATITE? QUAIS OS TIPOS? Hepatopatias Hepatites Virais Doença hepática alcoólica Hepatopatias criptogênicas Hepatites tóxicas Hepatopatias auto-imunes Hepatopatias
Leia maisDoença Hepática Gordurosa Não Alcoólica
Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica INDICAÇÃO DE BIÓPSIA HEPÁTICA (Na era dos exames não invasivos) Helma Pinchemel Cotrim Prof. Associada- Doutora- Faculdade Medicina Universidade Federal da Bahia
Leia maisGORDUROSA NÃO ALCOÓLICA LICA DIAGNÓSTICO HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
DOENÇA A HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓ DIAGNÓSTICO HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOENÇA A HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓ ESTEATOSE ESTEATO-HEPATITE (NASH) FIBROSE
Leia maisENFRENTAMENTO DA OBESIDADE ABORDAGEM TERAPÊUTICA
ENFRENTAMENTO DA OBESIDADE ABORDAGEM TERAPÊUTICA Obesidade 300 mil mortes / ano; 100 bi dólares / ano; O excesso de peso (IMC >25) acomete de 15% a 60% da população de todos os países civilizados. EUA...
Leia maisORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR PRESENCIAL
ORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR PRESENCIAL Componente Curriculares Educação Física Professores Ministrantes: Kim Raone e Marcus Marins Série/ Ano letivo: 2º ano/ 2014 Data: 26/03/2014 AULA 5.1 Conteúdo: Doenças
Leia maisTRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS
UNIVERSIDADE DE UBERABA LIGA DE DIABETES 2013 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS PALESTRANTES:FERNANDA FERREIRA AMUY LUCIANA SOUZA LIMA 2013/2 CRITÉRIOS PARA ESCOLHA
Leia maisVI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA
VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina
Leia maisjornal pontoaponto Esteatose hepática não alcoólica: alternativas terapêuticas
jornal n o 1 2013 pontoaponto Esteatose hepática não alcoólica: alternativas terapêuticas Administre seu tempo e fique mais tranquilo Prêmio Baldacci de Publicação Científica 14729 JonalBaldacci.indd 1
Leia maisSónia do Vale, J. Martin Martins Serviço o de Endocrinologia do Hospital de Santa Maria Faculdade de Medicina de Lisboa
TRATAMENTO DO FÍGADO F GORDO NÃO ALCOÓLICO LICO Sónia do Vale, J. Martin Martins Serviço o de Endocrinologia do Hospital de Santa Maria Faculdade de Medicina de Lisboa 9º Curso Pós-Graduado P NEDO 2010
Leia maisDoença hepática gordurosa não Alcoólica
Monotemático Doença hepática gordurosa não Alcoólica Apoio Doença hepática gordurosa não alcoólica Editorial Henrique Sérgio Moraes Coelho Presidente da Sociedade Brasileira de Hepatologia. Professor Adjunto
Leia maisDisciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h)
Ementário: Disciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h) Ementa: Organização Celular. Funcionamento. Homeostasia. Diferenciação celular. Fisiologia
Leia maisVeículo: Jornal da Comunidade Data: 24 a 30/07/2010 Seção: Comunidade Vip Pág.: 4 Assunto: Diabetes
Veículo: Jornal da Comunidade Data: 24 a 30/07/2010 Seção: Comunidade Vip Pág.: 4 Assunto: Diabetes Uma vida normal com diabetes Obesidade, histórico familiar e sedentarismo são alguns dos principais fatores
Leia maisII Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia ENDOCRINOLOGIA
II Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia O FÍGADO F NA ENDOCRINOLOGIA MÁRIO REIS ÁLVARES-DA-SILVA Hospital de Clínicas de Porto Alegre Universidade Federal do Rio Grande do Sul Curitiba,
Leia maisConheça mais sobre. Diabetes
Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisSuco de Laranja diminui o Estresse Oxidativo, Diabetes e o Risco de Doenças Cardiovasculares
Suco de Laranja diminui o Estresse Oxidativo, Diabetes e o Risco de Doenças Cardiovasculares Ms. Jacqueline Queiroz Silveira Nutricionista e Doutoranda Faculdade de Ciências Farmacêuticas - UNESP Araraquara
Leia maisEsteatose / Esteato-Hepatite na Sindrome Metabólica, Diabetes Mellitus/Obesidade
1 7º Congresso Brasileiro de Diabetes 2009 Esteatose / Esteato-Hepatite na Sindrome Metabólica, Diabetes Mellitus/Obesidade NORMAL Tecido adiposo Fígado músculo SNC RINS DM - 2 Secreção Insulina Hiperglicemia
Leia maisConfira a lista dos 25 melhores alimentos para emagrecer:
Emagrecer nem sempre é uma das tarefas mais simples. A fórmula parece simples (dieta + exercício + descanso) porém diferentes pessoas precisam de diferentes soluções. Uma coisa é certa: qualquer ajuda
Leia maisESPECTRO. ALTERAÇÕES METABÓLICAS DA OBESIDADE e DMT2 EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diabetes Tipo 2 em Crianças. Classificação de Diabetes em Jovens
ALTERAÇÕES METABÓLICAS DA OBESIDADE e DMT2 EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diabetes Tipo 2 em Crianças Paulo César Alves da Silva Hospital Infantil Joana de Gusmão Florianópolis-SC Florianópolis-SC Módulo de
Leia maisENDORECIFE 2013 GRADE PRELIMINAR
ENDORECIFE 2013 GRADE PRELIMINAR Hotel Summerville 27 a 29 de junho de 2013 27 de junho 5ª Feira HORÁRIO SALA 1 SALA 2 14h00 / 15h10 Mesa Redonda 1 E COMPLICAÇÕES CRONICAS: COMO EU TRATO Nefropatia Diabética
Leia mais5.1 Doenças do esôfago: acalasia, esofagite, hérnia hiatal, câncer de cabeça e pescoço, câncer de esôfago, cirurgias
MÓDULO I NUTRIÇÃO CLÍNICA 1-Absorção, digestão, energia, água e álcool 2-Vitaminas e minerais 3-Proteínas, lipídios, carboidratos e fibras 4-Cálculo das necessidades energéticas 5-Doenças do aparelho digestivo
Leia maisBiomassa de Banana Verde Integral- BBVI
Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 64 3,20 Carboidratos 14,20 4,73 Proteínas 1,30 1,73 Gorduras
Leia maisXXIII CONGRESSO MÉDICO DA PARAIBA João Pessoa, 3 a 5 de Julho de 2003
XXIII CONGRESSO MÉDICO DA PARAIBA João Pessoa, 3 a 5 de Julho de 2003 Considerações sobre Patogênese, diagnóstico e tratamento da Hepatopatia Alcoólica Victorino Spinelli Toscano Barreto - Prof. Adjunto
Leia maisVitamina D: é preciso dosar e repor no pré-natal? Angélica Amorim Amato 2013
Vitamina D: é preciso dosar e repor no pré-natal? Angélica Amorim Amato 2013 É preciso dosar e repor vitamina D no pré-natal? A dosagem de vitamina D pelos métodos mais amplamente disponíveis é confiável?
Leia maisChá Verde. 25 Razões para começar a tomar agora mesmo. Hacer click para continuar
Chá Verde 25 Razões para começar a tomar agora mesmo Hacer click para continuar O chá verde converteu-se numa bebida cada vez mais popular em nível mundial, devido aos seus poderosos benefícios para a
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisobesidade é uma condição médica crônica de etiologia multifatorial, seu tratamento envolve vários tipos de abordagens.
Cirurgia Bariátrica obesidade é uma condição médica crônica de etiologia multifatorial, seu tratamento envolve vários tipos de abordagens. (Appolinário JC, Abuchaim ALG, Coutinho W et al. Transtornos alimentares
Leia maisAbordagem Diagnóstica e Terapêutica da Diabete Melito Não Complicada em Cães
Abordagem Diagnóstica e Terapêutica da Diabete Melito Não Complicada em Cães Cecilia Sartori Zarif Residente em Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais da UFV Distúrbio do Pâncreas Endócrino Diabete Melito
Leia maisUMA VIDA MAIS SAUDÁVEL PEDE AUTOCONHECIMENTO. PAINEL GENÔMICO DE NUTRIÇÃO E RESPOSTA AO EXERCÍCIO
UMA VIDA MAIS SAUDÁVEL PEDE AUTOCONHECIMENTO. PAINEL GENÔMICO DE NUTRIÇÃO E RESPOSTA AO EXERCÍCIO A maioria da população quer conquistar uma vida mais saudável, ter mais energia, melhorar o desempenho
Leia maisO PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS
O PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS Ericeira, 11 de Fevereiro 2011 DEFINIÇÃO De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação Cardíaca é um conjunto De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação
Leia maisEntendendo a lipodistrofia
dicas POSITHIVAS Entendendo a lipodistrofia O que é a lipodistrofia? Lipodistrofia é quando o corpo passa a absorver e a distribuir as gorduras de maneira diferente. Diminui a gordura nas pernas, braços,
Leia mais3. Cópia dos resultados dos principais exames clínicos e os relacionados à obesidade Hemograma Glicemia Colesterol Triglicérides T3 T4 TSH
Cirurgia de Obesidade Mórbida Documentação Necessária Para solicitar a análise de Cirurgia de Obesidade ao Economus, é imprescindível o envio da relação completa dos documentos descritos abaixo: 1. Solicitação
Leia maisFisiologia da Nutrição na saúde e na Doença da Biologia Molecular ao Tratamento de R$389,00 por R$233,00
Abordagem clínica e nutricional nas Doenças do Esôfago e Estômago Gastroenterologia e Nutrição de R$181,00 por R$108,00 Avaliação e Rastreamento Nutricional na Saúde e na Doença Avaliação Nutricional Aspectos
Leia maisCartilha de Prevenção. ANS - nº31763-2. Diabetes. Fevereiro/2015
Cartilha de Prevenção 1 ANS - nº31763-2 Diabetes Fevereiro/2015 Apresentação Uma das missões da Amafresp é prezar pela qualidade de vida de seus filiados e pela prevenção através da informação, pois esta
Leia maisComo prescrever o exercício no tratamento do DM. Acad. Mariana Amorim Abdo
Como prescrever o exercício no tratamento do DM Acad. Mariana Amorim Abdo Importância do Exercício Físico no DM Contribui para a melhora do estado glicêmico, diminuindo os fatores de risco relacionados
Leia maisDiagnóstico Invasivo e Não Invasivo na Doença Hepática Gordurosa não Alcoólica. Ana Lúcia Farias de Azevedo Salgado 2017
Diagnóstico Invasivo e Não Invasivo na Doença Hepática Gordurosa não Alcoólica Ana Lúcia Farias de Azevedo Salgado 2017 Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica 12%-30% 15%-30% 8% McCullough, 2006 Esteatose
Leia maisColesterol 3. Que tipos de colesterol existem? 3. Que factores afectam os níveis de colesterol? 4. Quando está o colesterol demasiado elevado?
Colesterol Colesterol 3 Que tipos de colesterol existem? 3 Que factores afectam os níveis de colesterol? 4 Quando está o colesterol demasiado elevado? 4 Como reduzir o colesterol e o risco de doença cardiovascular?
Leia maisAumentar o Consumo dos Hortofrutícolas
Aumentar o Consumo dos Hortofrutícolas As doenças crónicas não transmissíveis são responsáveis por 63% das causas de morte no mundo Fonte: WHO; Global status report on noncommunicable diseases, 2010 O
Leia maisFóruns Científicos e Simpósio Multidisciplinar
Fóruns Científicos e Simpósio Multidisciplinar Comissão dos Fóruns Científicos e do Simpósio Multidisciplinar Coordenação Geral Abdol Hakim Assef Fórum de Educação Física & Fisioterapia em Cardiologia
Leia maisSaiba quais são os diferentes tipos de diabetes
Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina
Leia maisOBESIDADE MÓRBIDA. 2012 doutorpinnacabral.com.br Este documento é original e não pode ser modificado!
OBESIDADE MÓRBIDA Este documento é original e não pode ser modificado! SENTE-SE SOLITÁRIO? PESO IDEAL E IMC Peso ideal: altura X altura X 25 = Exemplo: 1.72 X 1.72 X 25 = 74 kg Excesso de peso : 89 kg
Leia maisALTERAÇÕES METABÓLICAS NO PERFIL LIPÍDICO E GLICÊMICO DE PACIENTES HIV POSITIVOS QUE FAZEM USO DE ANTIRETROVIRAIS
ALTERAÇÕES METABÓLICAS NO PERFIL LIPÍDICO E GLICÊMICO DE PACIENTES HIV POSITIVOS QUE FAZEM USO DE ANTIRETROVIRAIS Greice Rodrigues Bittencourt Introdução A terapia antiretroviral contemporânea (TARV) baseado
Leia maisCongresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança
Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança Projecto Mexa-se em Bragança Organização: Pedro Miguel Queirós Pimenta Magalhães E-mail: mexaseembraganca@ipb.pt Web: http://www.mexaseembraganca.ipb.pt
Leia maisComplicações Metabólicas da Terapia Anti-retroviral
Complicações Metabólicas da Terapia Anti-retroviral Dra. Daisy Maria Machado Universidade Federal de São Paulo Centro de Referência e Treinamento em DST-AIDS 2004 Terapia Anti-retroviral HAART: Redução
Leia maisDIABETES MELLITUS. Prof. Claudia Witzel
DIABETES MELLITUS Diabetes mellitus Definição Aumento dos níveis de glicose no sangue, e diminuição da capacidade corpórea em responder à insulina e ou uma diminuição ou ausência de insulina produzida
Leia maisDoença hepática gordurosa nãoalcoólica
Doença hepática gordurosa nãoalcoólica e hepatocarcinoma Helena Cortez-Pinto Serviço de Gastrenterologia, Unidade de Nutrição e Metabolismo, CHLN, IMM Lisboa, Portugal Agosto, 2012 A DHGNA é a doença hepática
Leia maisTratamento da co-infecção HIV-HVC Fernando L Gonçales Jr Disciplina de Infectologia-FCM-UNICAMP
Tratamento da co-infecção HIV-HVC Fernando L Gonçales Jr Disciplina de Infectologia-FCM-UNICAMP Prevalência da HVC entre pacientes HIV(+) Published or presented 1990-2001 Canada: 69% Germany: 13.8 52%
Leia maisEfeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo
Efeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo Randomizado Apresentado por Tatiana Goveia Araujo na reunião
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 50 /2015 - CESAU Salvador, 23 de março de 2015 Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Dispensação de medicamentos. REFERÊNCIA: Promotoria de Justiça de Conceição do Coité/
Leia maisHepatotoxicidade Induzida por Estatinas
Hepatotoxicidade Induzida por Estatinas Aécio Flávio Meirelles de Souza Mestre em Gastroenterologia pelo Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas em Gastroenterologia (IBEPEGE). São Paulo, SP Professor
Leia maisestimação tem diabetes?
Será que o seu animal de estimação tem diabetes? Informação acerca dos sinais mais comuns e dos factores de risco. O que é a diabetes? Diabetes mellitus, o termo médico para a diabetes, é uma doença causada
Leia maisInsuficiência de Vitamina D desafio diagnóstico!!!
E2- Denise D. Lima Fev/2011 Caso Clínico Mulher, 61 anos, saudável Avaliação de saúde óssea Dosagem de Vit D (25 hidroxivitamina D)= 21 ng/ml Sem história de fraturas, nem histórico familiar de fratura
Leia maisAnexo I - Questionário
Anexo I - Questionário Joana Alexandra de Jesus Amorim, aluna do 4º ano da Licenciatura em Enfermagem da Universidade Fernando Pessoa, encontra-se a realizar um trabalho de investigação com o título Cirurgia
Leia maisConsulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira
Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL? Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados
Leia mais5 Alimentos que Queimam Gordura www.mmn-global.com/aumenteseumetabolismo IMPRIMIR PARA UMA MAIS FÁCIL CONSULTA
IMPRIMIR PARA UMA MAIS FÁCIL CONSULTA ÍNDICE Alimentos que Queimam Gordura TORANJA CHA VERDE E CHA VERMELHO AVEIA BROCOLOS SALMÃO TORANJA A dieta da Toranja já vem sendo discutida por algum tempo, mas
Leia maisÉlsio Paiva Nº 11 Rui Gomes Nº 20 Tiago Santos Nº21. Disciplina : Área de Projecto Professora : Sandra Vitória Escola Básica e Secundária de Fajões
Élsio Paiva Nº 11 Rui Gomes Nº 20 Tiago Santos Nº21 Disciplina : Área de Projecto Professora : Sandra Vitória Escola Básica e Secundária de Fajões Introdução ; O que é a obesidade? ; Índice de massa corporal
Leia maisRELEPTIN Irvingia gabonensis extrato
RELEPTIN Irvingia gabonensis extrato Redução de peso, colesterol e glicemia. Reduz medidas pela queima de gordura ao mesmo tempo em que controla a dislipidemia, reduzindo o colesterol LDL e triglicérides
Leia maisFUNDAMENTOS DA ESTEATOSE HEPÁTICA
FUNDAMENTOS DA ESTEATOSE HEPÁTICA GORDURA BRANCA X MARROM SINDROME METABÓLICA RESISTÊNCIA INSULÍNICA HIPERINSULINISMO ÍNDICE GLICÊMICO Dr. Izidoro de Hiroki Flumignan & EQUIPE MULTIDISCIPLINAR MEDICINA
Leia maiscélulas Vários tipos de
Células tronco Bioquímicas Maria Alice Vieira Willrich Adriana Helena Sedrez Patricia Bernardi Curso de Gestantes Unimed Brusque, 03 de setembro de 2007. O que são células tronco? Tipos de Células-Tronco
Leia maisPALAVRAS CHAVE Diabetes mellitus tipo 2, IMC. Obesidade. Hemoglobina glicada.
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA AVALIAÇÃO
Leia maisAvaliação Clínica do Paciente com Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica
XVI WORKSHOP INTERNACIONAL DE HEPATITES VIRAIS DE PERNAMBUCO V SIMPÓSIO DE TRANSPLANTE HEPÁTICO E HIPERTENSÃO PORTA BRASIL/INGLATERRA RECIFE 03 E 05 DE MAIO DE 2012 Avaliação Clínica do Paciente com Doença
Leia maisALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ
ALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ CUSTO ENERGÉTICO DA GRAVIDEZ CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO FETAL SÍNTESE DE TECIDO MATERNO 80.000 kcal ou 300 Kcal por dia 2/4 médios 390 Kcal depósito de gordura- fase
Leia maisMetabolismo de Lipídios PEDRO LEONARDO DE PAULA REZENDE
Universidade Federal de Goiás Escola de Veterinária Depto. De Produção Animal Pós-Graduação em Ciência Animal Metabolismo de Lipídios PEDRO LEONARDO DE PAULA REZENDE Zootecnista Especialista em Produção
Leia maisEditor. Coordenador de Normatizações e Diretrizes da SBC. Editores. Membros do Comitê. Coordenação Geral. Esta diretriz deverá ser citada como:
Diretriz sobre o Consumo de Gorduras e Saúde Cardiovascular 137 Coordenador de Normatizações e Diretrizes da SC Harry Correa Filho Editores Guilherme Fenelon e Silvana. D. Nishioka Coordenação Geral na
Leia maisDescobrindo o valor da
Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.
Leia maisAVALIAÇÃO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES DOS FREQUENTADORES DE PARQUES DA CIDADE DE SÃO PAULO
Ciências da Vida - Nutrição AVALIAÇÃO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES DOS FREQUENTADORES DE PARQUES DA CIDADE DE SÃO PAULO Fernanda Cristina Guevara 1 Camila Maria Melo 2 Tatiane Vanessa
Leia maisHOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. EDGARD SANTOS- UFBA - HUPES
DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Pesquisador: PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP Título da Pesquisa: IMPACTO DE EXERCÍCIOS BASEADOS NO PILATES SOLO VERSUS EXERCÍCIO AERÓBICO NA DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA,
Leia maisPerder Gordura e Preservar o Músculo. Michelle Castro
Perder Gordura e Preservar o Músculo Michelle Castro 25 de Novembro de 2012 Principais Tópicos 1. Processos catabólicos associados a dietas hipocalóricas. 2. Contextualização/compreensão do porquê da existências
Leia maisCRIOLIPÓLISE E O CONGELAMENTO DA GORDURA
CRIOLIPÓLISE E O CONGELAMENTO DA GORDURA Síndrome da desarmonia corporal Conjunto de alterações que afetam a estética corporal: Celulite Alterações da gordura corporal Alterações musculares Adiposidade
Leia maisSUMÁRIO OBESIDADE...4 OBESIDADE EM ADULTOS...5 PREVENÇÃO...6 EM BUSCA DO PESO SAUDÁVEL...7 TRATAMENTO...9 CUIDADOS DIÁRIOS COM A ALIMENTAÇÃO...
2 SUMÁRIO OBESIDADE...4 OBESIDADE EM ADULTOS...5 PREVENÇÃO...6 EM BUSCA DO PESO SAUDÁVEL...7 TRATAMENTO...9 CUIDADOS DIÁRIOS COM A ALIMENTAÇÃO...12 OUTROS HÁBITOS SAUDÁVEIS...14 ATIVIDADE FÍSICA...14 CUIDADOS
Leia maisDiabetes INVESTIGAÇÕES BIOQUÍMICAS ESPECIALIZADAS
DIABETES Diabetes INVESTIGAÇÕES BIOQUÍMICAS ESPECIALIZADAS Homeostasia da glucose ACÇÃO DA INSULINA PÂNCREAS Gluconeogénese Glicogenólise Lipólise Cetogénese Proteólise INSULINA GO GO GO GO GO Absorção
Leia maisO que é câncer de estômago?
Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras
Leia mais1. RESUMO EXECUTIVO. Data: 19/03/2014 NOTA TÉCNICA 48/2014. Medicamento Material Procedimento Cobertura
NOTA TÉCNICA 48/2014 Solicitante Des. Vanessa Verdolim Hudson Andrade Processo número: 1.0421.14.000078-5/001 TEMA: Cirurgia bariátrica em paciente com obesidade mórbida Data: 19/03/2014 Medicamento Material
Leia maisDOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO. Helma Pinchemel Cotrim
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO Helma Pinchemel Cotrim Profa. Titular de Gastro- Hepatologia Faculdade de Medicina Universidade Federal da Bahia DIAGNÓSTICO DA DHGNA
Leia maisProtocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP
Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP OBJETIVOS DE TRATAMENTO: Alvos glicêmicos: -Pré prandial: entre 100 e 140mg/dL -Pós prandial: < 180mg/dL -Evitar hipoglicemia Este protocolo
Leia maisJulia Hoçoya Sassaki
Certifico e dou fé, para os devidos fins, que nesta data me foi apresentado um documento em idioma japonês, com a seguinte identificação: ARTIGO, o qual traduzo para o vernáculo, no seguinte teor: Coletânea
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisCurso: Integração Metabólica
Curso: Integração Metabólica Aula 9: Sistema Nervoso Autônomo Prof. Carlos Castilho de Barros Sistema Nervoso Sistema Nervoso Central Sistema Nervoso Periférico Sensorial Motor Somático Autônomo Glândulas,
Leia maisSÍNDROME METABÓLICA: TERAPÊUTICA FARMACOLÓGICA
Síndrome metabólica: terapêutica fatmacológica 115 SÍNDROME METABÓLICA: TERAPÊUTICA FARMACOLÓGICA M.ª Helena Ramos Serviço de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo, Hospital Geral de Santo António Porto
Leia maisNutrição e Doenças Crônicas Não Transmissível
Nutrição e Doenças Crônicas Não Transmissível Nut. Sandra Mari Barbiero barbierosandra@yahoo.com.br Doenças e Agravos Não Transmissíveis (DANTs) São doenças multifatoriais a) Fatores de Risco Não modificáveis:
Leia maisINSULINOTERAPIA. Aluna: Maria Eduarda Zanetti
INSULINOTERAPIA Aluna: Maria Eduarda Zanetti Descoberta da Insulina 1889, von Mering e Minkowski retiraram o pâncreas de um cão para entender como isso modificaria a digestão de gordura. Ao fazer a analise
Leia maisexercício físico na obesidade e síndrome metabólica
exercício físico na obesidade e síndrome metabólica CONCEITOS Atividade Física é qualquer movimento corporal produzido pelos músculos esqueléticos que resultam em gasto energético; Exercício é uma atividade
Leia maisDiagnóstico. Exame Laboratorial. Poliúria Polidpsia Polifagia
Diabetes Mellitus É concebido por um conjunto de distúrbios metabólicos, caracterizado por hiperglicemia resultando de defeitos na secreção de insulina e/ou na sua atividade Report of Expert Committe on
Leia maisResposta Técnica 02/2015
Resposta Técnica 02/2015 Data: 10/02/2015 Solicitante: Dr. Sérgio Henrique Cordeiro Caldas Fernandes Juiz de direito da 23ª Vara Cível Comarca de Belo Horizonte Processo: 1682880-83.2014.8.13.0024 Ré:
Leia maisO B E S I D A D E INSTITUTO DE MEDICINA FLUMIGNANO -CIRURGIA BARI TRICA - 2005 -
O B E S I D A D E -CIRURGIA BARI TRICA - 2005 - INSTITUTO DE MEDICINA FLUMIGNANO Registro no Conselho Regional de Medicina nº 52.1063219 - Núcleo de Tratamento do Obeso - - Rio de Janeiro - www.flumignano.com
Leia maisDM Tipo 1 e Tipo 2: Principais abordagens terapêuticas e medicamentosas Marcio Krakauer
DM Tipo 1 e Tipo 2: Principais abordagens terapêuticas e medicamentosas Marcio Krakauer Endocrinologista ADIABC Liga DM FMABC DOENÇA AUTO IMUNE DESTRUIÇÃO DA CÉLULA BETA INSULINOPENIA DM 1 Produção Normal
Leia maisÁcido nicotínico 250 mg, comprimido de liberação Atorvastatina 20 mg, comprimido; Bezafibrato 400 mg, comprimido; Pravastatina 20 mg, comprimido;
DISLIPIDEMIA PARA A PREVENÇÃO DE EVENTOS CARDIOVASCULARES E PANCREATITE (CID 10: E78.0; E78.1; E78.2; E78.3; E78.4; E78.5; E78.6; E78.8) 1. Medicamentos Hipolipemiantes 1.1. Estatinas 1.2. Fibratos Atorvastatina
Leia maisDIABETES TIPO 2 PREVALÊNCIA DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM. Paula Bogalho. S. Endocrinologia Diabetes e Metabolismo
DIABETES TIPO 2 PREVALÊNCIA DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM Paula Bogalho S. Endocrinologia Diabetes e Metabolismo Hosp. Curry Cabral, Lisboa, 20.2.2010 Diabetes Crescimento nos países em desenvolvimento Diabetes
Leia mais5.1 Doenças do esôfago: acalasia, esofagite, hérnia hiatal, câncer de cabeça e pescoço, câncer de esôfago, cirurgias
MÓDULO I NUTRIÇÃO CLÍNICA 1-Absorção, digestão, energia, água e álcool 2-Vitaminas e minerais 3-Proteínas, lipídios, carboidratos e fibras 4-Cálculo das necessidades energéticas 5-Doenças do aparelho digestivo
Leia mais