Análise Fundamentalista

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1 Análise Fundamentalista Da Teoria à Prática Ricardo Tadeu Martins Logo da instituição

2 Agenda 1 - Base Filosófica 2 - Pressupostos Básicos 3 - Valor Potencial X Valor de Mercado 4 - Conceito de propriedade de ações para o investidor 5 - Valor de uma ação 6 - Métodos de Análise Fundamentalista 7 - Fluxo de Informações 8 - Peças Fundamentais de Partida 9 - Convergência Contábil - IFRS 10 - Análise de Múltiplos 11 - O Analista 12 - Relatórios de Atendimento ao Cliente 13 - Questões de Sustentabilidade

3 1 - Base Filosófica - O valor real de uma empresa está relacionado às suas características financeiras perspectivas de crescimento, perfil de risco e fluxos de caixa. - É uma filosofia de investimento de longo prazo e suas pressuposições são: O relacionamento entre o valor e os fatores financeiros pode ser medido; O relacionamento se mantém estável ao longo do tempo; Desvios do relacionamento são corrigidos dentro de um período de tempo razoável. Determina se os preços estão sub ou sobre avaliados; Modelos de avaliação são fundamentais para se determinar valor

4 2 - Pressupostos básicos - A Bolsa de Valores é um mercado imperfeito e pouco eficiente, onde as informações não se difundem tão rapidamente nem são interpretadas de forma tão homogênea. - O Mercado é composto por POUCOS com amplo acesso à informações e instrumentos de análise que reagem equilibradamente aos eventos e MUITOS com acesso restrito à informações, que reagem excessivamente às notícias, suscetíveis ainda a modas e boatos. Objetivo: Determinar o VALOR POTENCIAL de uma empresa. Relacionados: VALOR JUSTO ou REAL ou INTRÍNSECO

5 3 - Valor Potencial X Valor de Mercado - Apesar do enorme número de compradores e vendedores na Bolsa de Valores, as informações do mercado são assimétricas; - Mesmo quando há uma informação simétrica - ex.: Fato Relevante - a interpretação e a importância dada a ela difere de agente (analista) para agente (analista); - Os agentes formam opiniões diversas referentes ao ambiente macroeconômico, setorial e corporativo, levando a seleção de diferentes premissas de projeção futura; - A percepção de risco - do mercado e da ação - também difere entre os agentes; - Tudo isso acaba produzindo distorções entre o valor de mercado e o valor potencial, o que refuta a idéia de que o mercado sempre precifica corretamente o valor das ações; Portanto, segundo a ANÁLISE FUNDAMENTALISTA, o valor das ações flutua independentemente do valor potencial, raramente havendo coincidência; Logo, é responsabilidade do ANALISTA FUNDAMENTALISTA efetuar uma avaliação criteriosa e aprofundada da empresa objeto de estudo, visando identificar as ações que estão sendo negociadas acima ou abaixo de seu valor potencial; Contudo, mais importante que sinalizar um preço-alvo, deve-se determinar pontos de compra e venda, pois o exercício de avaliação possui inúmeras variáveis envolvidas e é extremamente dinâmico.

6 4 - Conceito de propriedade de ações para o investidor - Segundo Williams (1938) o investidor adquire ações por 3 motivos: 1. Participação na administração de uma empresa 2. Participação nos resultados da venda de seus ativos, no caso de liquidação 3. Participação nos dividendos No entanto, como apenas o item 3 entra nas preocupações do INVESTIDOR, este seria o único FUNDAMENTO real do VALOR DE MERCADO

7 5 - Valor de uma ação - Para Williams e Gordon (DDM) o valor de uma ação é igual ao valor presente de seus dividendos esperados. - Para Ross uma ação possui dois fluxos de caixa: 1. pagamento de dividendos; 2. Montante que o acionista recebe quando vende a ação. - Sem dúvida Para Ross as duas questões são a mesma coisa: o valor da ação é igual ao valor presente de todos os dividendos futuros esperados. Segundo Gitman, o valor de uma ação, (...), é igual ao valor atual de todos os benefícios futuros que se espera que ela ofereça. Esses benefícios são vistos como uma série de dividendos distribuídos durante um horizonte temporal infinito. Lima, O valor de uma ação é determinado pelo desempenho econômico-financeiro da empresa, isto é, é função do retorno que a empresa possibilitará ao investidor caso o mesmo venha adquirir suas ações Para Damodaran, um ativo deve ser avaliado tomando por base seu fluxo de benefícios futuros. Sua análise sofre influência do ambiente externo e interno. - De acordo com Reilly & Brown (1997: pág. 641) o ANALISTA FUNDAMENTALISTA tem que olhar para frente e identificar quais são as variáveis chaves para fazer um trabalho superior e identificar oportunidades.

8 6 - Métodos de Análise Fundamentalista - Duas vertentes de análise que diferem basicamente pela ORDENAÇÃO de importância de fatos que GERAM ou DESTROEM valor nas empresas. - TOP DOWN Baseia-se na tese de que o valor de uma ação é influenciado predominantemente pelos fatores macroeconômicos que afetam o desempenho da empresa em análise. Exemplos: elevação de inflação, elevação de juros, desvalorização do Real, aumento do risco político, etc; Decisões de compra ou venda são tomadas primeiramente a partir de informações mais amplas, antes de qualquer tipo de projeção mais detalhada. - BOTTOM UP Usa todas as variáveis disponíveis para, dentro de um modelo determinado, calcular o valor justo de uma empresa; É o melhor tipo de análise para se aproveitar dos excessos causados quando há overshooting. - Não são análises opostas, pois as variáveis Top Down alimentam os modelos Bottom Up. A diferença está no tempo de reação.

9 7 - Fluxo de Informações - Macroeconômicos Política Cambial, Fiscal e Monetária; Balança Comercial e Balanço de Pagamentos; PIB e Inflação; Nível de atividade econômica na indústria, comércio e serviços; Taxa de desemprego e crescimento de massa real de salários. - Setoriais Dados setoriais (, associações, estatística, eventos, seminários) - Empresa Reuniões com a diretoria Visitas às linhas de produção

10 7.1 - Fluxo de Informações (continuação) ANÁLISE ECONÔMICA Performance das ações está intimamente ligada ao desempenho da economia. Desempenho econômico ruim, leva as companhias, em geral, a apresentarem baixos retornos ou até mesmo negativos; Muitas vezes se confunde com o ambiente político. Especialmente em países emergentes que dependem de reformas constitucionais, privatizações, etc; Num cenário globalizado, o desempenho econômico dos países desenvolvidos e/ou daqueles que possuem forte relação comercial com o Brasil também devem ser analisados. - Uma vez analisado cada um dos itens, o analista deve... Discutir cenários para o curto, médio e longo prazos com sua ÁREA ECONÔMICA; Somente após a definição das premissas macroeconômicas, é que se pode prosseguir na análise setorial e de empresas; Para analisar o cenário macro adequadamente o analista deve manter estreito contato com institutos de pesquisa, universidades e órgãos governamentais.

11 7.2 - Fluxo de Informações (continuação) ANÁLISE SETORIAL Um setor caracteriza-se por agrupar empresas que possuem uma estrutura produtiva semelhante ou que produzem e fornecem bens e serviços similares; Análise setorial é a mais difícil de ser obtida (é a mais dispersa e menos organizada). Macro é dada pelo governo e corporativa pelas empresas; É fortemente dependente de banco de dados; Analista necessita manter contato com institutos especializados, universidades, Associações de classe, órgãos governamentais, sindicatos, etc. - Há 5 forças competitivas que mudam drasticamente de setor para setor: 1. Rivalidade entre empresas existentes; 2. Ameaça de novos concorrentes; 3. Ameaça de produtos substitutos; 4. Poder de barganha dos compradores; 5. Poder de barganha dos fornecedores.

12 7.3 - Fluxo de Informações (continuação) ANÁLISE SETORIAL (continuação) Analista deve identificar se existem oportunidades ou ameaças no âmbito setorial, procurando quantificá-las sob a forma de premissas para a realização de projeções quanto à: preços praticados, estrutura de demanda, estrutura de oferta, estrutura mercadológica, concorrência, fornecimento, tecnologia empregada e qualidade da mão de obra. Destaques: 1. Quanto aos preços praticados no setor: São commodities? Sofrem influência do mercado externo? São controlados pelo governo? Possuem tendência altista ou baixista?

13 7.4 - Fluxo de Informações (continuação) ANÁLISE SETORIAL (continuação) 2. Quanto à estrutura de demanda do setor: Quem são os consumidores e onde estão localizados? Estão aumentando ou diminuindo? Qual a sensibilidade deles a oscilações no preço? Quais são suas tendências? Quais são seus padrões de qualidade? Existe risco do produto deixar de ser consumido? 3. Quanto à estrutura de oferta do setor: qual a capacidade de produção do setor como um todo? quais as suas tendências e perspectivas? quais os tipos de produto? quais as causas que poderiam levar a um incremento ou diminuição da capacidade de produção do setor? quais as possíveis conseqüências do item anterior? os concorrentes estão investindo no aumento da capacidade de produção?

14 7.5 - Fluxo de Informações (continuação) ANÁLISE DA EMPRESA A principal atividade do ANALISTA FUNDAMENTALISTA é estimar as taxas de crescimento de lucro e geração de caixa das EMPRESAS, mas sempre procurando pautar-se FUNDAMENTADO em cima das tendências e premissas econômicas e setoriais. O analista deve fazer o levantamento e análise das premissas internas à empresa. Sua fonte de informações é a própria empresa através de contatos com executivos e da leitura das peças contábeis. Contudo, fontes alternativas também devem ser pesquisadas. Opinião de concorrentes, fornecedores, clientes, etc. são bem vindas. - A divisão da empresa em 4 grandes funções sistematiza o processo de definição de premissas: Função Marketing e Vendas Função Econômico-Financeira Função Produção Função Recursos-Humanos

15 7.6 - Fluxo de Informações (continuação) ANÁLISE DA EMPRESA (continuação) Destaques: - Função Econômico-Financeira: composição da receita custos e despesas incidência de impostos margens praticadas grau de endividamento indicadores de liquidez indicadores de rentabilidade política de pagamentos e recebimentos política de compras e estocagem sistemas de planejamento e controle financeiro sistemas de registro e análise contábil relacionamento com bancos política de dividendos participações societárias em outras companhias pendências judiciais e nível de provisões e outros

16 8 - Peças Fundamentais de Partida - Análise dos Relatórios Contábeis Balanço Patrimonial Demonstrativo do Resultado do Exercício Demonstrativo dos Fluxos de Caixa Notas Explicativas - A importância do Demonstrativo dos Fluxos de Caixa (DFC): Evidencia as transações ocorridas em determinado período e que provocaram modificações nas disponibilidades da empresa (caixa, bancos e aplicações imediatas). - Método Direto (MD) demonstra-se os pagamentos e recebimentos que entraram no caixa (Disponibilidades); - Método Indireto (MI) demonstra-se, partindo-se do Lucro Líquido, após sucessivos ajustes, chegando-se ao fluxo gerado pelo caixa. Conhecido também como método da reconciliação. - A diferença do MI para o MD está apenas na evidenciação dos fluxos gerados pelas operações. Não há diferença no que diz respeito aos fluxos gerados pelos financiamentos e investimentos.

17 9 - Convergência Contábil - IFRS - Comparabilidade internacional. Para o Analista Fundamentalista envolvido em IPOs, a referência de múltiplos de empresas internacionais é fundamental para a tomada de decisão; - Tradição contábil brasileira amarrada às preocupações de atendimento às normas fiscais. Agora, elaboração das demonstrações financeiras estão focadas no mercado, nos investidores e seus demais parceiros; - Através do IFRS, o IASB tem se esforçado em reformular conceitos para uma visão de divulgação de informações financeiras mais prospectivas que alimente o processo de decisão econômica; - Mudanças bem-vindas principalmente por tentar aproximar mais a contabilidade baseada no custo histórico de aquisição para o conceito de valor econômico de seus ativos e passivos. Os números refletirão a sua realidade efetiva, com valores de mercado e os seus riscos; Cabeça da Empresa : IFRS norteado por muita subjetividade, possibilitando várias interpretações. Dados que não eram divulgados, passam a ser, com a concorrência de olho. Empresa terá que aprender a lidar com isso - Para o Analista : Empresas mais transparentes, visíveis e analisáveis - Fluxo de Caixa não se altera

18 10 - Análise de Múltiplos - Para analisar o preço justo da ação o investidor baseia-se e compara os múltiplos de mercado para empresas similares do setor em que a empresa atua: Índice Preço/Lucro (P/L); Pay-Out; Dividend Yield; FV/EBITDA Crescimento histórico de vendas e lucros; Rentabilidade Líquida; Rentabilidade do Patrimônio Líquido; Índice Preço/Valor Patrimonial (P/VPA); Nível de endividamento;

19 Análise de Múltiplos (continuação) - P/L - Índice Preço pelo Lucro Relação medida em tempo (anos) Mede o quanto se paga pelo quanto se gera e o tempo do seu retorno. Quanto menor, melhor Seu inverso determina uma taxa de retorno esperada Exemplo : P/L = 5-5 anos para retorno do capital investido - Taxa de retorno de 20% - FV/EBITDA - Relação do Firm Value (Valor de Mercado somado à Dívida Líquida) com o EBITDA, demonstrando a capacidade operacional em relação a sua capitalização total. - Dividend Yield : Retorno da distribuição em relação a cotação paga pela ação Dividendo pago por ação / cotação da ação

20 11 - O Analista - Sell Side Emite parecer de avaliação em relatório para investidores Trabalha em Departamento de Research de Corretora de Valores Precisa ser certificado e credenciado pela Apimec Nacional Instrução CVM Buy Side Avalia empresas como suporte à administradores de portfólios Trabalha em gestoras de ativos: de Corretoras, de Bancos, de Fundações

21 12 - Relatórios de Atendimento ao Cliente - Definição da amostra - Stock Guide Foco da Corretora de Valores - Clientes Pessoa Física, Assets, Fundações, Estrangeiro Empresas elegíveis - Alta negociabilidade, IBOV - Nichos, mudança de patamar Stock Guide elencadas 65 do ISMLL - 69 acompanhadas oficialmente 27 do ISMLL - Principais relatórios utilizados Relatórios de Análise / De Acompanhamento - Clientes Pessoa Física, Assets, Fundações, Estrangeiro (conforme ICVM 483 e Recomendação nº 1 do CCA) Boletim Diário - Informações específicas de empresas ou setores, inclusive alvo de relatórios de análise, que podem influenciar a negociação das ações em Bolsa - Outras informações de influência no mercado

22 13 - Questões de Sustentabilidade - Existem limites de crescimento empresarial? Quais as premissas e restrições desse crescimento? Serão apenas macro e micro econômicas? A conciliação de crescimento empresarial e a finitude de recursos finitos é possível? Poderá ser uma premissa ou restrição relevante para o futuro? Consumo de Água Emissão de Gases Eficiência Energética Eficiência no descarte de resíduos Saúde e Segurança do trabalhador Educação para público interno e externo Gestão e Governança - Porque o ANALISTA FUNDAMENTALISTA ainda não usa indicadores de sustentabilidade na avaliação e recomendação de empresas se muito disso está na PERPETUIDADE do seu modelo de FCF? - Rediscutir a Taxa de Retorno incorporando os Recursos Naturais e os Interesses Sociais como parte da equação

23 Muito Obrigado Ricardo Tadeu Martins - CNPI, Credenciado Apimec Nacional - Economista, registrado Corecon SP e OEB Analista de Valores Mobiliários da Planner Corretora de Valores rmartins@planner.com.br Presidente da Apimec SP Ricardo.tadeu@apimecsp.com.br Vice Presidente da Ordem dos Economistas do Brasil ricardo.rtm@hotmail.com Coordenador do CCA Comitê Consultivo do Analista de Valores Mobiliários - Apimec

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