APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DA QUALIDADE: ANÁLISE DE INDICES DE REPROVAÇÃO/EVASÃO DE UMA ESCOLA PÚBLICA NA CIDADE DE MARABÁ-PA

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1 APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DA QUALIDADE: ANÁLISE DE INDICES DE REPROVAÇÃO/EVASÃO DE UMA ESCOLA PÚBLICA NA CIDADE DE MARABÁ-PA KLIVIA ALVES PEREIRA (UEPA) Roger Pereira Ribeiro (UEPA) Railana Vidal de Souza (UEPA) A disciplina de Controle da Qualidade tem como objetivo fornecer conhecimentos sobre as ferramentas utilizadas no desempenho de processos, buscando a melhoria contínua. Diante do exposto o presente artigo visa, além de analisar e buscar a melhoria da qualidade do ensino oferecido, analisar o porquê de tantas reprovações em uma escola pública e a evasão dos alunos na cidade de Marabá, Pará. Palavras-chave: Controle da Qualidade; Reprovação/Evasão; Educação Pública; Qualidade de Ensino

2 1. Introdução A presença de uma Instituição de Ensino Superior é de extrema importância para o desenvolvimento econômico e social de uma região, bem como a melhoria e a qualidade de vida da população em que ali habita. A Engenharia de Produção foi concebida para proporcionar ao egresso uma formação completa, tanto no que se considera técnico - cientifico quanto no humanístico, a fim de formar um profissional qualificado e capaz de contribuir com a sociedade. Em relação à atuação profissional, o Engenheiro de Produção está inserido na modalidade industrial. O curso tem como objetivo formar profissionais que estejam habilitados ao projeto, a operação, gerenciamento e melhorias de produtos e serviços, porém produzir não se vincula apenas com a parte técnica e econômica, e sim, também, com a responsabilidade social, com visão ética. Portanto, o profissional da área de Engenharia de Produção precisa ter uma formação humana, para que possa exercer sua cidadania, sendo conhecedor do comportamento ético, político e social. De acordo com os dados censo escolar realizado em 2011 pelo Ministério da Educação (MEC), cerca de 11,8% dos alunos do ensino fundamental das redes públicas são reprovados. Segundo estudos, os alunos aprovados aprendem mais que os reprovados, ou seja, refazer o ano escolar não significa ter um aprendizado adequado. A evolução escolar se dá a partir de quando os alunos encontram novos conteúdos que sejam mais desafiadores e adequados à sua idade, no caso de alunos reprovados, reverem o assunto tem efeito contrário. Um dos principais motivos de tantas repetências é a enorme discrepância entre a idade dos alunos e o nível que estão cursando. Pouco mais de um terço dos estudantes matriculados nas escolas brasileiras estão fora do cronograma previsto devido a razões que começam pela reprovação. Alunos mais velhos têm o maior risco de desistir dos estudos. Uma das ponderações dos conhecedores é de que a falta da pré-escola pode influenciar na aprendizagem dos alunos nos anos seguintes, principalmente no caso de crianças que não tiveram acesso a materiais como livros, por exemplo. 2

3 No 6 ano do ensino fundamental, quando o aluno deixa de ter apenas uma professora e passa a ter diversos educadores para lecionar diferentes disciplinas, há uma explosão na repetência e abandono escolar, nessa série o índice de reprovação praticamente é dobrado no país, o que pode originar no atraso escolar, caso o aluno chegue ao ensino médio. O Brasil registrou no ano de 2011, a maior taxa de reprovação no ensino médio desde 1999: 13,9%. A discussão sobre as eventuais reprovações é bem antiga na pedagogia brasileira. Nos últimos índices de educação feita pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), o Brasil ocupou a 88 posição entre 128 nações, por sua vez quando a aprovação automática entrou em vigor no período de observou-se que a qualidade do ensino piorou. A disciplina de Controle da Qualidade tem como objetivo fornecer conhecimentos sobre as ferramentas utilizadas no desempenho de processos, buscando a melhoria contínua. Diante do exposto o presente artigo visa, além de analisar e buscar a melhoria da qualidade do ensino oferecido, analisar o porquê de tantas reprovações em uma escola pública e a evasão dos alunos na cidade de Marabá, Pará. 2. Referencial Teórico 2.1 Qualidade e seus principais promotores Segundo Paladini (2000), a qualidade envolve muitos aspectos simultaneamente, ou seja, uma multiplicidade de itens (Componente Espacial da Qualidade). A qualidade possui grandes promotores, considerados os gurus do assunto. É possível citar quatro deles: Edward W. Deming Deming nasceu nos EUA e graduou-se em engenharia, teve ainda mestrado em física e matemática e um phd em Física e Matemática. Tornou-se reconhecido mundialmente como um grande divulgador da qualidade no Japão. 3

4 Deming propôs uma importante abordagem de gestão da qualidade baseada na evidência estatística focada na contínua redução das variabilidades dos processos. O objetivo era reduzir o intervalo de variabilidade das saídas de um processo de modo que este se se torna cada vez mais confiável. Joseph M. Juran Juran nasceu na Romênia e na década de 20 se formou em Engenharia nos EUA. Em1951 ficou conhecido mundialmente e foi trabalhar no Japão em 54. Para Juran a qualidade são características do produto que devem atender as necessidades dos clientes, ou seja, promover a satisfação com o produto. Juran também é responsável pelo conceito de cliente externo e interno. O externo é aquele que recebe o produto final da empresa e o cliente interno é o responsável por um processo que é sucessor a outro dentro da empresa. Kaoru Ishikawa Ishikawa é considerado um dos gurus mais criativos, principalmente por reforçar a utilização das sete ferramentas da qualidade. Ishikawa nasceu no Japão e se graduou em Química Aplicada em Foi contribuinte tanto para qualidade como para a gestão de empresas, foi o guru que mais enfatizou o lado humano da qualidade. Philip Crosby Crosby é americano, nasceu em 1926 e a partir de 1950 começou a dedicar-se a área de qualidade. Sua principal contribuição foi no conceito de zero defeito, onde o objetivo das operações é procurar acertar desde o primeiro momento. Para Crosby, a qualidade é responsabilidade dos trabalhadores Definições de Controle Total da Qualidade 4

5 Armand Vallin Feigenbaum é o pai do conceito de Controle da Qualidade Total (Total Quality Control). Ele é considerado um dos gurus da qualidade e têm percorrido o mundo orientando as empresas sobre o melhor método de administrar a qualidade. O Total Quality Control (TQC) tem uma proposta eficiente capaz de integrar o desenvolvimento, manutenção e o aprimoramento da qualidade, através dos empenhos de vários grupos tais como marketing, engenharia, produção e serviços a fim de satisfazer as necessidades dos consumidores, da melhor maneira econômica possível. O Controle da Qualidade Total trata a qualidade como estratégia e requer a massiva participação de todos da organização. Com o crescimento rápido do conhecimento técnico e a geração de campos novos, a procura de profissionais qualificados aumentou. Estes profissionais devem desenvolver novas aptidões e conhecimentos. A gerência é responsável por administrar as condições necessárias para compor sua mão-de-obra por meio de treinamentos, cursos, entre outros. Feigenbaum destaca a importância das relações humanas eficazes que desenvolvem o interesse dos funcionários quando relacionados à qualidade do produto Ciclo PDCA O Ciclo PDCA é uma ferramenta de qualidade que tem como objetivo facilitar as decisões tomadas, visando garantir o alcance das metas necessárias à dos estabelecimentos, essa ferramenta representa um avanço sem limites para o planejamento. A sigla é formada pelas iniciais: P, de Plan: Significa planejar, estabelecer os objetivos e processos necessários de acordo com requisitos pré-determinados; D, de DO: Fazer, executar as ações necessárias; C, de Check: Checar, verificar os processos e produtos; A, de Act: Agir, executar ações para promover melhorias. Figura 1 - Ciclo PDCA 5

6 Fonte: casadaconsultoria.com.br/ciclo-pdca Vale ressaltar que o PDCA é um ciclo, portanto ele deve rodar continuamente. Para que o ciclo aconteça, todas as fases devem acontecer corretamente As ferramentas da qualidade Conjunto de ferramentas básicas da Estatística, aplicáveis à descrição, análise e correlação de dados da produção. Essas ferramentas são: folhas de verificação, estratificação, diagrama de Pareto, histograma, diagrama de causa e efeito, gráfico de controle e diagrama da correlação. (KUME, 1992) As ferramentas da qualidade foram estruturadas a partir da década de 50 e desde então o seu uso tem sido de grande importância para o sistema de gestão. Segue a exemplificação de cada ferramenta: Folhas de verificação: As folhas de verificação ou checagem são tabelas ou planilhas usadas para facilitar a coleta de dados. O seu uso economiza tempo. Os dados são preenchidos de forma fácil e breve. Nas folhas e verificação são registrados os dados dos itens a ser verificado, o que permite uma rápida percepção da realidade que ajuda a diminuir os erros e confusões. Estratificação: Considerada uma ferramenta muito útil para a gestão da qualidade, ela consiste em dividir um grupo de dados em subgrupos com fundamento em características que as distinguem das demais, ou seja, a criação de estratos. Estratificando os dados é possível encontrar variabilidades referentes a equipamentos, métodos, pessoas, turnos, etc. 6

7 Diagrama de Pareto: O diagrama de pareto tem como finalidade mostrar a importância de todas as condições. Pode-se escolher um ponto de partida para a solução do problema. Os diagramas de pareto podem ser utilizados para identificar o problema mais importante por meio do uso de distintos critérios de medição, como freqüência ou custo. Histograma: Um histograma é um gráfico que representa uma série de dados. Tem como intuito apontar a distribuição dos dados através de um gráfico de barras indicando o numero de unidades em cada categoria. Diagrama de causa e efeito: Também conhecido como digrama de Ishikawa ou espinha de peixe ele explora e indica todas as causas possíveis de uma condição. O diagrama foi desenvolvido para representar a relação entre o efeito e todas as prováveis causas capazes de contribuir para esse efeito. Foi criado por Kaoru Ishikawa em Gráfico de controle: São usados para mostrar a tendência dos pontos de observação em um período de tempo. Os limites de controles são encontrados através de fórmulas simples aos dados do procedimento. Também conhecido como cartas de controle, podem trabalhar tanto como dados por variável como com dados por atributos. Diagrama da correlação: Com o objetivo de testar relações de causa e efeito, o diagrama da correlação mostra o que acontece com uma variável quando a outra muda Algumas ferramentas auxiliares As ferramentas consideradas auxiliares são de grande proveito quando se trata de controle da qualidade. Elas facilitam a organização do trabalho de analise e a apresentação de resultados, sendo bastante utilizado no dia-a-dia da profissão. As ferramentas são: Brainstorming: O brainstorming que significa tempestade de idéias se caracteriza como uma reunião em grupo onde cada componente tem livre expressão a cerca de novas idéias. O objetivo é de maximizar as idéias, a criatividade e a capacidade do grupo. Mapeamento de processos: O mapeamento de processos identifica e organiza sistematicamente todos os processos que compõe um sistema produtivo. Tem como 7

8 objetivo identificar as possíveis melhorias, os gargalos da produção, garantir a qualidade e reduzir os custos. Matriz GUT: A matriz GUT auxilia na resolução de problemas. Serve para classificar cada problema pertinente para uma empresa pela ótica da gravidade, da urgência e pela tendência. Os cinco porquês: Considerada uma ferramenta técnica para encontrar a causa e a raiz de um problema. Parte da premissa que após perguntar cinco vezes o porquê de um problema estar acontecendo, relacionado à causa anterior, será apontada a causa raiz do problema ao invés da fonte de problemas. QFD (Quality Function Deployment Desdobramento da Função Qualidade): Criada na década de 60, é uma das ferramentas da qualidade e tem como principal objetivo que a empresa incorpore as reais necessidades do cliente em seus projetos de melhoria. 5W2H: É um checklist de atividades específicas que devem ser desenvolvidas com clareza e eficiência por todos os envolvidos em um projeto. As iniciais de 5W2H em inglês se dizem a respeito sobre sete diretrizes que podem eliminar qualquer duvida que possa aparecer ao longo de um processo. 5W: What (o que será feito?), Why (por que será feito?), When (quando?), Who (por quem será feito?). 2H: How (como será feito?), How much (quanto vai custar?). O 5W2H ajuda na execução e, sobretudo no controle das tarefas de uma empresa, economizando assim, tempo e recursos. 3. Metodologia A metodologia utilizada foi o estudo de caso, que segundo Ponte (1994) é um tipo de pesquisa com um forte cunho descritivo, onde o investigador não pretende intervir sobre a situação mas sim relatá-la da maneira como ele ocorre, utilizando-se de uma literal dos fatos. Para tomar decisões e implantar melhoria contínuas dos processos foram colhidas informações confiáveis. A busca de problemas permite elaborar planos de ação, e quando isso ocorre há uma possibilidade de reduzir custos e desperdícios, no caso do presente artigo, diminuir as repetências e a evasão escolar. 8

9 A pesquisa foi feita do tipo qualitativa, o grupo compareceu a secretaria de uma escola de rede publica localizada na cidade de Marabá, Pará e colheu dados do ano de 2013, 2014 e Os dados são do 2º ao 9º do ensino fundamental. 4. Análise e Resultados A primeira ferramenta, utilizada na etapa P do ciclo PDCA, foi a Folha de Verificação, possibilitando a coleta de dados necessários para a construção de gráficos para melhor visualização dos índices de reprovação e evasão. Figura 2 - Folha de Verificação Fonte: Autores, 2015 Com os dados coletados, foi feito a estratificação, organizando em gráfico as informações já obtidas. Figura 3 - Gráfico de Estratificação 9

10 Fonte: Autores, 2015 Após feito o gráfico foi possível analisar quais turmas apresentam os maiores índices. Com os números organizados, procurou-se saber quais as possíveis causas para esses problemas, desenvolvendo portanto o Diagrama de Ishikawa. Figura 4 - Diagrama de Ishikawa Fonte: Autores, 2015 Com a elaboração do diagrama de Ishikawa, também conhecido como Diagrama de Causa e Efeito, foram encontradas possíveis causas para os problemas Reprovação e Evasão. Como, por exemplo, um planejamento pedagógico ruim, não adequado para o tipo de aluno, no caso de 10

11 alunos do 6º ano, a mudança do quadro de professores influencia também, nas condições psicológicas pode ser citado a má vontade dos professores por receberem salários baixos, as alunas desistirem por estar em uma gravidez precoce e ter vergonha de continuar assistindo as aulas, a falta de investimento por parte do governo, já que a escola estudada não apresenta a infraestrutura e os recursos necessários para o aprendizado das crianças, dentre outros que só agravam a situação. Com os dados coletados, e acrescidos de quantidades e porcentagens acumuladas foram criados Gráficos de Pareto para análise individual dos problemas relacionados por série: Figura 5 - Gráfico de Pareto para a Reprovação Fonte: Autores, 2015 Os maiores índices de reprovação encontram-se no 9º e 6º ano, no 6º um dos motivos é passar a ter vários professores e não mais apenas um. Como todo sistema produtivo, quer seja de bens ou serviços, tem variações, o ideal é que seja atingido pelo menos 80% no quesito qualidade, tendo a escola que melhorar rapidamente e principalmente no 8º e 9º ano, e parte do 6º. Figura 6 - Gráfico de Pareto para a Evasão 11

12 Fonte: Autores, 2015 A taxa de evasão é maior no 9º ano, algumas das causas são o desinteresse por parte dos alunos e ainda a discrepância entre idades num mesma turma, já que na rede pública de ensino algumas crianças não têm oportunidade de começar os estudos logo. 5. Considerações Finais Neste trabalho foi apresentada a importância do uso das ferramentas básicas da qualidade, apresentadas na revisão bibliográfica, a fim de analisar e buscar causas para os indicadores negativos de ensino na rede pública. Foram descritas cada uma das ferramentas básicas da qualidade, além das ferramentas auxiliares. Essas ferramentas permitem a melhoria contínua em todos os níveis, sejam eles operacionais ou organizacionais. Em seguida, foi exposta a organização estudada com os casos, juntamente com os seus problemas. O grupo utilizou quatro das ferramentas da qualidade. 12

13 Por fim, pode-se concluir a importância da melhoria contínua e o meio de atingir o aproveitamento desejado. A melhoria contínua tem extrema importância dentro de qualquer organização e requer comprometimento de todos. 13

14 Referências Bernardo F. E. Lins.Ci. Inf., Brasília, 22(2): , maio/ago KUME, H. Métodos estatísticos para melhoria da qualidade. São Paulo, Ed.Gente, PALADINI, E. P. Controle de qualidade: uma abordagem abrangente. São Paulo: Editora Atlas, PONTE, J.P. O estudo de caso na investigação em educação matematica. Quadrante, 3 (1), Disponivel em: < Acessado em: 29/09/2015 nelsonramilha.blospot.in/2013/04/os-gurus-da-qualidade <acessado em 27/09/2015> em 27/09/2015> 27/09/2015> em em 27/09/2015> em 27/09/2015> em 27/09/2015> em 27/09/2015> em 27/09/2015> em 27/09/2015> em 27/09/2015> 14

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