Diabetes Cardiomyopathy in Diabetic Patients Without Comorbidities
|
|
- Sebastiana Pacheco Frade
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Artigo Original Miocardiopatia Diabética em Diabéticos sem Comorbilidades Diabetes Cardiomyopathy in Diabetic Patients Without Comorbidities Ligia Mendes 1, José Ferreira Santos 2, Filomena Caetano 3, Sara Gonçalves 2, Pedro Amador 2, Leonel Bernardino 2, Luis Soares 2 ISSN RESUMO Introdução: A miocardiopatia diabética tem-se afirmado como diagnóstico etiológico de insuficiência cardíaca. No entanto, a elevada frequência de comorbilidades, no doente diabético, torna difícil a distinção da contribuição da alteração do metabolismo da glicose na fisiopatologia da insuficiência cardíaca. Objectivo: Estudar a função ventricular esquerda sistólica e diastólica em diabéticos sem comorbilidades, com ecocardiografia convencional e Doppler tissular. Métodos: Foram estudados 23 doentes, com idade média de 53±15 anos, sendo 10 mulheres, todos diabéticos, com pelo menos 5 anos de evolução e sem história prévia de insuficiência cardíaca, doença coronária ou hipertensão arterial grave. O grupo controle foi constituído por 18 doentes pareados para sexo e idade. A função sistólica foi avaliada através da fração de ejeção e da Vmáx da onda S, determinada por Doppler tissular, com amostras nos segmentos septal, lateral, inferior e anterior do anel mitral. A função diastólica foi avaliada pela razão E/A, tempo de desaceleração do fluxo transmitral (Doppler espectral pulsado), pela Vmáx da onda E, razão E /A e E/E obtidas por meio do Doppler tissular, nos quatro segmentos anteriormente referidos. Foram avaliadas as diferenças entre grupos. Resultados: Da população estudada, 30% tinham Diabetes tipo 1. Não foram registradas diferenças nos parâmetros demográficos, clínicos e ecocardiográficos de avaliação sisto-diastólica. Conclusão: Não houve diferenças nos parâmetros estudados entre as duas populações. O Doppler tissular não se revelou discriminador de miocardiopatia diabética em doentes sem insuficiência cardíaca. Descritores: Diabetes Mellitus, Cardiomiopatias, Disfunção Ventricular, Insuficiência Cardíaca. SUMMARY Background: Diabetes has been implicated in the development of a specific form of cardiomiopathy. However, the high frequency of associated comorbidities, like hypertension and coronary heart disease, obscure the real contribution of glycemia disturbances in the pathophysiology of that entity. Objective: Evaluate in otherwise healthy diabetic patients the left ventricular systolic and diastolic function indexes with conventional and pulsed tissue Doppler echocardiography. Methods: We studied 23 patients (mean age 53±15 years, 10 women), with diabetes for at least five years and without prior or current history of heart failure, coronary artery disease or uncontrolled hypertension. 18 patients without diabetes matched for age and sex, were used for controls. Left ventricular structure and systolic and diastolic function were assessed by two dimensional, M mode, pulsed wave Doppler and pulsed tissue Doppler imaging, including the load independent systolic myocardial velocity, early and late diastolic myocardial velocities (mitral lateral, septal, anterior and inferior samples). The differences between groups were determined. Results: Type 1 diabetes accounted for 30% of the diabetic group. There were no differences in evaluated demographic, clinic and echocardiography systo-diastolic parameters. Conclusion: We didn t find differences of the studied indexes between groups. The pulsed tissue Doppler was of no value in diagnosing diabetic cardiomiopathy in a pre-clinical stage. Descriptors: Diabetes Mellitus; Cardiomyopathies; Ventricular Dysfunction; Heart Failure. Introdução Estima-se que a diabetes Mellitus afetará 300 milhões de pessoas em Os doentes diabéticos têm risco acrescido de doenças cardiovasculares, sendo estas responsáveis por 75% da mortalidade nesse grupo. Em Portugal, a prevalência da diabetes é inferior a 5%, mas, se forem considerados somente os indivíduos com mais de 45 anos, a prevalência aproxima-se de 10% 1. No estudo Fragmingham foi claramente estabelecida uma associação epidemiológica entre a diabetes e a insuficiência cardíaca 2, independentemente da presença de outras comorbilidades Instituição Hospital São Bernardo. Serviço de Cardiologia. Portugal Centro Hospitalar de Setúbal EPE. Serviço de Cardiologia. Portugal Hospital do Montijo. Serviço de Cardiologia. Portugal Correspondência Dra Ligia Mendes Hospital São Bernardo. Laboratório de Ecocardiografia Rua Camilo Castelo Branco SETUBAL - Portugal Tel/Fax: ligiamendes76@gmail.pt Recebido em: 27/07/ Aceito em: 04/08/ Hospital São Bernardo. Serviço de Cardiologia. Portugal 2- Centro Hospitalar de Setúbal EPE. Serviço de Cardiologia. Portugal 3- Hospital do Montijo. Serviço de Cardiologia. Portugal 40
2 responsáveis por falência cardíaca, como a doença coronária e a hipertensão 3,4, sendo verdade quer para o homem quer na mulher. Esta última, ainda em idade fértil, perde o factor protetivo concebido pelo ambiente hormonal e chega a ter maior risco do que um homem da mesma idade e sem diabetes 2. Muito embora as principais causas de insuficiência cardíaca sejam a doença coronária e a hipertensão arterial não controlada, estudos recentes utilizando técnicas ecocardiográficas de última geração, como o Doppler tissular (ptdi), defendem a existência de uma entidade denominada miocardiopatia diabética, que se traduz por disfunção ventricular mesmo na ausência de comorbilidades (doença coronária e/ou hipertensão) 5. Adianta-se, ainda, que esta possa ser responsável pelo desenvolvimento da insuficiência cardíaca. No entanto, dada a complexidade da diabetes, que muitas vezes está acompanhada de síndrome metabólica 6, torna-se difícil a aferição do real valor da anomalia do metabolismo da glicose, na génese da disfunção do miocárdio. Objetivo Estudar a função ventricular esquerda sistólica e diastólica, em diabéticos sem comorbilidades, com ecocardiografia convencional e com TDI. Métodos População Foram estudados 23 doentes, com idade média de 53 ± 15 anos, com diagnóstico de diabetes Mellitus tipo 1 ou tipo 2, há pelo menos 5 anos, e sem história prévia de insuficiência cardíaca. Excluíram-se os doentes com doença coronária conhecida, hipertensão moderada a grave, dislipidemias não controladas farmacologicamente, disritmias, bloqueio completo do ramo esquerdo, portadores de marcapasso, doença valvular significativa, insuficiência renal grave (clearance de creatinina 30 ml/min), índice de massa corporal superior a 35 kg/m2 e/ou outra doença crônica. Em relação às complicações, admitiu-se existir retinopatia, após avaliação oftalmológica de controle. Admitiu-se neuropatia quando existia hiperalgesia e hipostesia dos territórios pesquisados, principalmente nos membros inferiores. Finalmente, assumiu-se nefropatia diabética, se os doentes apresentavam cleareance de creatinina inferior a 50ml/min ou proteinúria (30 a 300mg/24h). Como grupo controle foram utilizados 18 indivíduos, sem diabetes pareados para o sexo e a idade. Em todos os doentes estudados, foram registradas as características basais, os fatores de risco cardiovascular (hipertensão arterial (HTA), dislipidemia e tabagismo) e a medicação prescrita (aspirina, inibidores do enzima de conversão da angiotensina (IECA) ou antagonistas dos receptores da angiotensina II (ARA), bloqueadores beta-adrenérgicos, diuréticos e estatinas) e ainda complicações da diabetes. Adicionalmente, determinou-se a pressão arterial, a frequência cardíaca, o peso, a altura e o índice de massa corporal (IMC = peso corporal kg / altura m 2 ). Foi determinada a hemoglobina glicosilada (Hb A1c), por cromatografia líquida de elevado desempenho. Avaliação por ecocardiografia convencional Em todos os individuos, foi realizado ecocardiograma com análise 2D, Modo M, Doppler espectral pulsado transmitral e TDI. Os exames foram realizados, utilizando ecocardiógrafo ATL HDI 5000cv, equipado com sonda de frequência variável (2,5-3,5 MHz) e com tecnologia para execução de Doppler tissular. As imagens foram adquiridas com os pacientes em decúbito lateral esquerdo e durante respiração superficial. As dimensões das cavidades foram obtidas segundo as recomendações da Sociedade Americana de Ecocardiografia 7. A fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) foi obtida pela alteração da percentagem de volumes do ventrículo, entre a sístole e a diástole, em projeção apical 2 e 4 câmaras, utilizando o método de Simpson modificado (média de 3 valores). O fluxo de enchimento do ventrículo esquerdo foi obtido pelo fluxo Doppler pulsado, com a 41
3 amostra colocada, imediatamente, acima dos folhetos da mitral, sobre a corrente de fluxo. Mediuse a velocidade máxima do enchimento rápido (E), a velocidade máxima do fluxo dependente da contracção auricular (A), o tempo de desaceleração da onda E (TD) e a razão E/A 8. O tempo de relaxamento isovolumétrico (TRIV) foi definido como o tempo entre o fechamento da valva aórtica e a abertura da valva mitral. O tempo de relaxamento isovolumétrico foi observado na projeção apical de 5 câmaras, colocando-se a amostra na câmara de saída do ventrículo esquerdo, de forma a adquirir, simultaneamente, o fluxo mitral diastólico e o fluxo anterógrado aórtico. Os ganhos e os filtros foram ajustados para adquirir imagens de melhor qualidade. Foram consideradas ausências de disfunção diastólica, na avaliação com Doppler espectral: TD da onda E com valores superiores a 160 e inferiores a 240ms, E/A entre 0,75 e 1,5 e o TRIV entre 70 e 90ms 10. A Vmáx E foi considerada normal, se superior a 10cm/s e o padrão adequado E /A >1. Uma razão E/E > 15 assumiu-se como equivalente de pressões de enchimento elevadas, na ausência de doença da valva mitral. Avaliação por Doppler tissular A ecocardiografia com Doppler tissular foi utilizada para análise da cinética longitudinal do anel mitral. Ajustaram-se os ganhos, de modo a obter um traçado bem defiinido. Orientada pelo plano apical de quatro e duas câmaras da ecocardiografia convencional, uma amostra com 0,5cm foi colocada em nível do anel mitral, no local de união dos folhetos ao anel da válvula mitral. Foi dada especial atenção para que o feixe de ultrassons fosse orientado, em paralelo, com a direção do movimento do anel. Procedeuse à determinação da velocidade máxima da onda sistólica S (Vmáx S), onda E (Vmáx E ) e onda A (Vmáx A ), na curva do Doppler tissular pulsado do septo interventricular e paredes lateral, inferior e anterior e respectivas médias. Foram calculadas as razões E /A e E/E. Avaliação da função sistólica Foi considerada normal FEVE superior a 55%. A Vmáx S mitral foi considerada normal, se superior a 6,5cm/s Avaliação da função diastólica Figura 1 - Doppler tissular do segmento septal do anel mitral Análise Estatística Os grupos dos diabéticos e controle foram comparados entre si, relativamente, às características demográficas, clínicas, biométricas, laboratoriais e ecocardiográficas. As variáveis categóricas foram expressas em frequência e respectiva percentagem e comparadas com o teste de χ2. As variáveis contínuas foram expressas como média e desvio padrão e comparadas com o teste Wilcoxon. Foram considerados estatisticamente significativos, os resultados com valor de p<0,05. O programa estatístico utilizado foi o SPSS, versão 13.0 (SPSS Inc., Chicago, IL, USA). Resultados Na Tabela 1, encontram-se descritas as características clínicas do grupo de diabéticos incluídos
4 Tabela 1 - Características clínicas dos doentes com Diabetes Tabela 2 - Parâmetros demográficos e clínicos; comparação entre grupos Tabela 3 - Parâmetros ecocardiográficos de 2 D, MM e Doppler pulsado transmitral Tabela 4 - Parametros ecocardiográficos de Doppler Tissular Legenda Tabelas: abreviaturas como no texto no estudo. Foram incluídos 7 doentes com diagnóstico de diabetes tipo 1 e a média de duração da doença era de 12 ± 9 anos. Apenas 13% dos doentes tinham adequado controle metabólico (HbA1c <7%). As diferenças demográficas e clínicas, entre os grupos, estão expostas na Tabela 2. Observou-se diferenças para o uso de fármacos: os diabéticos encontravam-se mais medicados com IECAs, ARA (61% vs 11%, p= 0,001) e estatinas (30% vs 0%, p = 0,01). Nenhum doente apresentava alterações estruturais, nem alterações da contratilidade segmentar. Na avaliação sistólica, somente um doente diabético e dois doentes do grupo controle tinham FEVE inferior a 55%. Todos apresentavam velocidades longitudinais de pico sistólico superior a 6,5cm/s. Não se registraram diferenças entre grupos. (Tabelas 3 e 4) Na avaliação diastólica por Doppler espectral pulsado, os grupos não foram diferentes (Tabela 3). Em ambos os grupos, existiam três doentes com disfunção diastólica (13% no grupo dos diabéticos e 15% no grupo controlo): dois diabéticos vs um doente do grupo controle tinham E/A <0,75. Apenas um doente, em cada grupo, tinha aumento do TD. Finalmente, o aumento do TRIV estava presente apenas em três doentes do grupo controle. A disfunção diastólica avaliada por ptdi foi prevalente em ambos os grupos(17 doentes ( 74%) no grupo dos diabéticos, contra 12 doentes ( 60%) no grupo controle). A Vmáx E <10 cm/s registouse em 13 diabéticos e 9 doentes no grupo controle, 43
5 e a razão E /A <1 em 17 diabéticos e 11 doentes no grupo controle. Assumiu-se a presença de pressões de enchimento elevadas (E/E > 15) apenas em um doente diabético, sem significado estatístico. Discussão A relação entre a diabetes e a insuficiência cardíaca foi demonstrada em vários estudos como o SOLVD, o ATLAS e o V-HeFT II, nos quais a prevalência de DM foi respectivamente de 26%, de 19% e 20%, enquanto na população restante o observado foi entre 4 a 6% O risco mantem-se aumentado, independentemente de ajustes para a idade, hipertensão arterial, obesidade, hipercolesterolemia e doença coronária 2. Em relação à avaliação ecocardiográfica, inúmeros pequenos ensaios demonstraram que a diabetes acompanhava-se de alterações da função sistodiastólica No entanto, os critérios de inclusão, nesses estudos, não foram rígidos, não sendo possível afirmar, inequivocamente, que as alterações encontradas devam-se, exclusivamente, à presença de diabetes ou a outra entidade como a HTA, obesidade ou a doença coronária. Neste estudo, foram excluídos doentes com comorbilidades graves, passíveis de ser responsáveis por disfunção quer da contração quer do relaxamento ou complacencia. No presente ensaio, em que foram incluídos diabéticos tipo 1 e tipo 2, não foram evidentes as diferenças nos achados ecocardiográficos quer na avaliação convencional, quer por TDI. A função sistólica determinada quer por FEVE quer por Vmáx S foi idêntica nos dois grupos. Nos três doentes que tinham FEVE < 55%, a velocidade longitudinal de pico sistólico determinada foi normal. O Doppler tissular, com maior poder discriminativo, identificou disfunção diastólica em maior número de doentes. Comparativamente. ao Doppler espectral. A prevalência do padrão E <A foi significativa, 74% (17 doentes) no grupo dos diabéticos e 61 % (11 doentes) no grupo controle. A velocidade longitudinal diastólica precoce reduzida foi registrada em 56% (13 doentes). no grupo dos diabéticos. e 50% (9 doentes) no grupo controle. Não houve diferenças quando 44 comparados os grupos, sendo lícito afirmar que a disfunção diastólica é igualmente prevalente em ambos os grupos. Também a razão E/E, embora com discreta tendência para ser superior no grupo dos diabéticos, não atingiu significado estatístico. A elevada prevalência de disfunção diastólica, nos dois grupos, deve-se provavelmente à idade dos doentes incluídos e às comorbilidades, como a HTA ligeira e ao excesso de peso. Outros estudos com critérios de inclusão rígidos e semelhantes ao presente estudo, como o trabalho realizado por Di Bonito et al 18, que pretendeu provar que, mesmo excluindo comorbilidades, como a HTA e a obesidade, existiam alterações discriminadas por TDI (técnica mais independente de carga 19, tendo sido validada em múltiplas patologias que cursam com déficit de relaxamento) Neste estudo foram incluídos 40 diabéticos tipo 2, com menos de 55 anos, com diabetes há menos de 4 anos, sem HTA, com IMC inferior a 30kg/m2, sem doença microvascular, sem doença coronária e sem insulinoterapia. Não foram registradas diferenças, na avaliação ecocardiográfica da função sistólica e diastólica, pelos métodos convencionais. A Vmáx E foi menor no grupo dos diabéticos (p<0,001) mas, ainda assim, dentro dos valores normais (15,5 ± 3,9cm/s), tornando abusivo catalogar o grupo como portador de déficit de relaxamento. Além disso, a razão E /A também foi diferente entre os grupos, uma vez que esta depende, diretamente, da velocidade longitudinal diastólica precoce. Nesse estudo, tal como no nosso, as velocidades longitudinais de pico sistólico foram semelhantes entre os grupos. Salientamos ainda o fato de não ter sido determinada a razão E/E, o que é visto atualmente como imprescindível para avaliação da função diastólica 24. Estudos mais recentes obtiveram resultados semelhantes aos nossos. Di Cori et al 25 avaliaram 40 diabéticos tipo 1, sem evidência de complicações, determinando as velocidades longitudinais laterais e septais do anel mitral, sem registo de diferenças entre os grupos para as Vmáx E, A, S e TRIV determinado em um único ciclo cardíaco através de ptdi. Também Ha et al 26 não encontraram diferenças em repouso, entre o grupo de diabétipos tipo
6 2 e o controle, quando avaliadas as Vmáx E e S. Finalmente, há o estudo realizado por Konduracka et al 27, observado como referência, não só pelo número de doentes incluídos, 185 diabéticos tipo 1, mas também pela integração da avaliação histológica do miocárdio de 17 doentes. A duração média da diabetes observada foi de 22,8 ± 8,7 anos e o controle ideal das glicemias (HbA1c <7%) era inferior a 2%. Entre os dois grupos não se registraram diferenças entre os valores ecocardiográficos, com exceção da razão da onda S/D (Doppler pulsado veias pulmonares), que foi superior no grupo dos diabéticos (1,20 ± 0,20 vs 1,16 ± 0,34, p= 0.037) e da razão E/E menor no grupo dos diabéticos (7,45 ± 1,4 vs 7,8 ± 1,8, p= 0,012). Os diabéticos revelaram melhor perfiil ecocardiográfico, comparando com grupo controle pareado para sexo e idade. Realizaram concomintantemente a avaliação histológica do miocárdio dos doentes falecidos por doença não cardiovascular. Todas as amostras apresentavam lesões que são transversais a todos os tecidos submetidos a alterações da homeostasia da glicose e à administração de insulina exógena. No entanto, não foi estabelecida relação entre este desarranjo histológico e o déficit de relaxamento do miocárdio. Este estudo apresenta algumas limitações que, tendencialmente são comuns aos estudos similares, nomeadamente o reduzido número de doentes incluídos, resultado da dificuldade de recrutamento de doentes diabéticos sem comorbilidades graves. Outra limitação foi o fato de ter-se assumido a ausência de doença coronária, apenas pela clínica, sem recurso a um teste de isquemia sistemático (somente alguns doentes tinham previamente realizado algum tipo de teste para exclusão de isquemia). Importa ainda referir, não ter sido calculado o volume auricular esquerdo, indexado à àrea de superfície corporal, porque o estudo foi realizado antes das atuais recomendações da Sociedade Europeia de Ecocardiografia. Conclusão Neste estudo, a avaliação ecocardiográfica de doentes com diabetes de longa duração e fraco controle metabólico não permitiu estabeler qualquer relação com disfunção miocárdica. Admite-se que aumente a vulnerabilidade a outros fatores de risco, o que poderá justificar a enorme prevalência de insuficiência cardíaca nesse grupo. Se por um lado, é indiscutível que as alterações metabólicas cursam com lesões estruturais, não existem dados convincentes que as relacione com a insuficiência cardíaca. São necessários estudos maiores, visando aos dois tipos de diabetes, com recurso às novas metodologias ecocardiográficas. Referências 1. Ferreira PL. Qualidade de vida e diabetes. Revista Portuguesa de Diabetologia. 2002;6: Kannel, W, Hjortland, M, Castelli, W. Role of diabetes in congestive heart failure. The Framingham Study. Am J Cardiol. 1974;34: Zarich, S, Nesto, R. Diabetic cardiomyopathy. Am Heart J 1989;118: Rubler, S, Dlugash, J, Yuceoglu, YZ New type of cardiomyopathy associated with diabetic glomerulosclerosis. Am J Cardiol. 1972;30: Boudina, S, Abel, ED. Diabetic cardiomyopathy revisited. Circulation. 2007;115: Santos JF, Almeida M, Ferreira J, Gonçalves P, Raposo L, Teles R, et al. Glucose metabolism in non-diabetic patients with stable coronary artery disease. Rev Port Cardiol. 2006;25(1): Lang RM,Bierig M, Devereux RB, Flachskampf FA, Foster E, Pellikka PA, et al..recommendations for Chamber Quantification: A Report from the American Society of Echocardiography s Guidelines and Standards Committee and the ChamberQuantification Writing Group, Developed in Conjunction with the European Association of Echocardiography, a Branch of the European Society of Cardiology; J Am Soc Echocardiogr. 2005;18: Nishimura RA, Abel MD, Hatle LK, Tajik AJ. Assessment of the heart, background and current applications of Doppler Echocardiography (Part II: Clinical studies). Mayo Clin Proc. 1989: Oh JK, Seward JB, Tajik AJ. The echo manual. Saint Louis: Lippincott Williams & Wilkins; 2000.p Samer JK, George TM, David DS, Thomas EW. A pratical approach to the echocardiographic evaluation of diastolic function. J Am Soc Echocardiogr. 2004;17(3):
7 11. Shindler DM, Kostis JB, Yusuf S, Quinones MA, Pitt B,Stewart D, et al. Diabetes Mellitus a predictor for morbidity and mortality in the studies of the left ventricular dysfunction (SOLVD) Trials and Registry. Am J Cardiol. 1996;77: Ryden L, Armstrong PW, Cleland JG, Horowitz JD, Massie BM, Packer M, et al. Efficacy and safety of high-dose lisinopril in chronic heart failure patients at high cardiovascular risk, including those with diabetes mellitus. Results from the ATLAS Trial. Eur Heart J. 2000;21: Cohn JN, Johnson G, Ziescche S, Cobb F, Francis G, Tristani F, et al. A comparison of enalapril with hidralazine issorbide dinitrate in the treatment of chronic congestive heart failure. N Engl J Med. 1991;325: Boyer JK, Thanigaraj S, Schechtman B, Perez J. Prevalence of ventricular diastolic.:dysfunction in asymptomatic normotensive patients with diabetes mellitus. Am J Cardiol. 2004;93: Codinach Huix P, Freixa Pamias R. Diabetic cardiomyopathy: concept, heart function and pathogenesis. An Med Interna. 2002;19: Fang ZY, PrinsMarwick TH. Diabetic cardiomyopathy: evidence, mechanisms, and therapeutic implications. Endocr Rev. 2004;25: Berkova M, Opavsky J, Berka Z, Skranka V, Salinger J. Left ventricular diastolic filling in young persons with type 1 diabetes mellitus. Biomed Pap Maed Fac Univ Palacky Olomouc Czech Repub. 2003;147: Di Bonito P, Mio N, Cavuto L, Covino G, Murena E, Scilla C,et al. Early detection of diabetic cardiomyopathy: usefulness of tissue Doppler imaging. Diabetic Med. 2004;22: Sohn DW, Chai IH, Lee DJ, Kim HS, Oh BH, Lee MM, et al. Assessment of mitral annulus velocity by Doppler tissue imaging in the evaluation of left ventricular diastolic function. J Am Coll Cardiol. 1997;30: Koyoma J, Ray-Sequin PA, Davidoff RA, Falk RH. Usefulness of pulsed tissue Doppler imaging for evaluating systolic and diastolic left ventricular function in patients with AL(primary) amyloidosis. Am J Cardiol. 2002;89: Wang M, Yip GW, Wang AY, Zhang Y, Ho PY, Tse MK, et al. Peak early diastolic annulus velocity by tissue Doppler adds independent and incremental prognostic value. J Am Coll Cardiol. 2003;41: Galderisi M, Vitale G, D Errico A, Lupoli GA, Ciccarelli A, Cicala S, et al. Usefulness of pulsed tissue Doppler for the assessment of left ventricular myocardial function in overt hypothyroidism. Ital Heart J. 5: Nagueh SF, Middleton KJ, Kopelen HA, Zoghi WA, Quinones MA. Doppler tissue imaging: a non invasive technique for evaluation of left ventricular relaxation and estimation of filling pressures. J Am Coll Cardiol. 1997;30: Paulus WJ, Tschope C, Sanderson JE, Rusconi C, Flachskampf FA, Rademakers FE, et al. How to diagnose diastolic heart failure: a consensus statement on the diagnosis of heart failure with normal left ventricular ejection fraction by Heart Failure and Echocardiography associations of the European Society of Cardiology. Eur Heart J. 2007;28: Di Cori A, Di Bello V, Miccoli R, Talini E, Palagi C, DelleDone MG, et al. Left ventricular function in normotensive young adults with well-controlled type 1 diabetes mellitus. Am J Cardiol. 2007;99: Ha JW, Lee HC, Kang ES, Ahn CM, Kim JM, Ahn JA, et al. Abnormal left ventricular longitudinal functional reserve in patients with diabetes mellitus:implication for detecting subclinical myocardial dysfunction using exercise tissue Doppler echocardiography. Heart. 2007;93(12): Konduracka E, Gackowski A, Rostoff P, Galicka-Latala D, Frasik W, Piwowarska W. Diabetes specific cardiomyopathy in type 1 diabetes mellitus:no evidence for its occurrence in the era of intensive insulin therapy. Eur Heart J. 2007;28:
Detecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser efectuada sistematicamente? Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria
Detecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser efectuada sistematicamente? Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria Detecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA. Dr. José Maria Peixoto
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA Dr. José Maria Peixoto Introdução A síndrome da IC poder ocorrer na presença da função ventricular preservada ou não. Cerca de 20% a 50 % dos pacientes
Leia maisQuantificação da função ventricular esquerda em doentes com má janela ecocardiográfica. Liliana Lopes Hospital Garcia de Orta, Almada
Quantificação da função ventricular esquerda em doentes com má janela Liliana Lopes Hospital Garcia de Orta, Almada 27 de Abril de 2014 A imagem deverá apresentar uma boa definição do bordo endocárdico,
Leia maisFunção ventricular diastólica.
Função ventricular diastólica. José M. Del Castillo A constatação da contração por torção e contra-torção do miocárdio modificou profundamente a fisiologia cardíaca. A contra-torção resulta da contração
Leia maisFatores Associados com a Regressão da Hipertrofia Ventricular Esquerda em Diálise e Impacto em Mortalidade Cardiovascular
Ana Claudia Kochi Fatores Associados com a Regressão da Hipertrofia Ventricular Esquerda em Diálise e Impacto em Mortalidade Cardiovascular Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós Graduação em
Leia maisAvaliação do Risco Cardiovascular
NUNO CORTEZ-DIAS, SUSANA MARTINS, ADRIANA BELO, MANUELA FIUZA 20 Abril 2009 Objectivos Avaliação do Risco Cardiovascular Padrões de Tratamento Impacto Clínico Síndrome Metabólica HTA Diabetes Mellitus
Leia maisTese apresentada ao Programa de Pós- Graduação Fisiopatologia em Clínica Médica, Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, para obtenção do título
Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação Fisiopatologia em Clínica Médica, Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, para obtenção do título de Doutor em Medicina. Botucatu 2008 FICHA CATALOGRÁFICA
Leia maisVelhas doenças, terapêuticas atuais
Velhas doenças, terapêuticas atuais Hipertensão arterial e moduladores do SRAA Sérgio Bravo Baptista Unidade de Cardiologia de Intervenção, Hospital Fernando Fonseca, Amadora Hospital CUF Cascais, Clinica
Leia maisXXXV Congresso Português de Cardiologia Abril ú ç
XXXV Congresso Português de Cardiologia Abril 2014 é í é A Diabetes em Portugal Prevalência elevada - 39,2% (20-79 anos) Diabetes ou Pré-Diabetes Aumento de 80% na incidência na última década Uma das principais
Leia maisPalavras-Chave: 1. ESUS; 2. Ressonância magnética cardíaca; 3. Doppler transcraniano; 4. Estenose intracraniana; 5. Microembolia.
RESUMO INVESTIGAÇÃO DE PACIENTES COM ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL ISQUÊMICO EMBÓLICO DE ETIOLOGIA INDETERMINADA POR MEIO DE RESSONÂNCIA CARDÍACA E DOPPLER TRANSCRANIANO. MAGNÉTICA INTRODUÇÃO: Identificar
Leia maisArtigo Original. Carlos Eduardo Suaide Silva, Luiz Darcy Cortez Ferreira, Luciana Braz Peixoto, Claudia Gianini Monaco, Manuel Adán Gil, Juarez Ortiz
Silva e cols Artigo Original Arq Bras Cardiol Estudo das Velocidades de Contração e Relaxamento do Miocárdio pela Ecocardiografia com Doppler Tecidual. Nova Alternativa na Avaliação da Função Ventricular
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Insuficiência Cardíaca: - é uma síndrome clínica na qual existe uma anormalidade na estrutura ou na função cardíaca,
Leia maisIMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL
CONGRESSO PORTUGUÊS DE CARDIOLOGIA IMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL Susana Martins, Nuno Cortez-Dias, Adriana
Leia maisInsuficiência Renal Crônica
Eduardo Gomes Lima Médico Assistente da Unidade de Aterosclerose do InCor-HCFMUSP Pesquisador do grupo MASS (Medicine, Angioplasty, or Surgery Study) Diarista da UTI do 9º Andar do H9J São Paulo 2011 Insuficiência
Leia maisImpacto prognóstico da Insuficiência Mitral isquémica no EAM sem suprast
Impacto prognóstico da Insuficiência Mitral isquémica no EAM sem suprast Serviço de Cardiologia do Hospital de Braga Vítor Ramos, Catarina Vieira, Carlos Galvão, Juliana Martins, Sílvia Ribeiro, Sérgia
Leia maisCurso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Florianópolis Jamil Mattar Valente
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Florianópolis 2006 Jamil Mattar Valente jamil@cardiol.br Ecodopplercardiografia nas Pericardiopatias, Cardiomiopatias e Insuficiência Cardíaca
Leia maisAVALIAÇÃO DA FUNÇÃO DIASTÓLICA VENTRICULAR ESQUERDA NA INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA: ÊNFASE NO ECOCARDIOGRAMA POR DOPPLER PULSADO TECIDUAL
Artigo Revista HCPA Especial 2005;25(3) AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO DIASTÓLICA VENTRICULAR ESQUERDA NA INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA: ÊNFASE NO ECOCARDIOGRAMA POR DOPPLER PULSADO TECIDUAL EVALUATION OF LEFT VENTRICULAR
Leia maisRegistro Brasileiros Cardiovasculares. REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica
Registro Brasileiros Cardiovasculares REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Julho de 2011 Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Agosto
Leia maisImagem Cardiovascular: Up-to-Date em Cenários Clínicos Difíceis
Imagem Cardiovascular: Up-to-Date em Cenários Clínicos Difíceis Papel da Imagem Cardiovascular no Screening da Doença Arterial Coronariana em Pacientes Diabéticos Assintomáticos José M. Del Castillo Recife,
Leia maisAvaliação de dissincronia cardíaca pelo ecocardiograma: estratégias para um resultado adequado
Artigo de Revisão Avaliação de dissincronia cardíaca pelo ecocardiograma: ISSN 0103-3395 Cardiac dyssynchrony in patients with heart failure: strategies for an adequate echocardiographic assessment Ana
Leia maisPreditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea
Preditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea Sérgio Madeira, João Brito, Maria Salomé Carvalho, Mariana Castro, António Tralhão, Francisco Costa,
Leia maisLimitações do Doppler Tecidual na Avaliação da Função Diastólica em Idosos
Limitações do Doppler Tecidual na Avaliação da Função Diastólica em Idosos Tissue Doppler Imaging Limitations for Evaluating the Diastolic Function in Elderly People Rafael Bonafim Piveta, Ana Clara Tude
Leia maisPaulo Cesar de Carvalho Studart, Luciano Herman Juaçaba Belém, Arnaldo Rabischoffski, Antonio Carlos Nogueira. Hospital Pró-Cardíaco (RJ)
232 Vol 19 N o 3 Artigo Original 7 O Doppler Tecidual na Avaliação da Função Diastólica Regional do Ventrículo Esquerdo: Seu valor na detecção das alterações precoces e no entendimento da evolução da disfunção
Leia maisDesmistificando a ecocardiografia. O que fazer quando o ecocardiograma diz que... o meu doente tem o ventrículo esquerdo dilatado?
Cátia Costa Serviço de Cardiologia do Hospital de Santarém 1º Ponto... Avaliação do ventrículo esquerdo Ecocardiografia é atualmente o exame de 1ª linha para identificar alterações estruturais do VE VE
Leia maisAvaliação segmentar na ecocardiografia com estresse físico
Avaliação segmentar na ecocardiografia com estresse físico A ecocardiografia de estresse permite avaliar a resposta do ventrículo esquerdo frente ao exercício. Em situações normais, a contratilidade aumenta
Leia maisDIABETES E DOENÇA CARDIOVASCULAR
FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA TRABALHO FINAL DO 6º ANO MÉDICO COM VISTA À ATRIBUIÇÃO DO GRAU DE MESTRE NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS DE MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA JORGE ALEXANDRE
Leia maisEcocardiografia. Ecocardiografia 30/07/2013. Dr. Frederico José Neves Mancuso. Classe I. 1 Diagnóstico / Screening. 2 -Etiologia.
Papel da Ecocardiografia - HP Dr. Frederico José Neves Mancuso Doutor em Medicina pela Escola Paulista de Medicina Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Médico Assistente do Fleury Medicina e Saúde
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA Tese apresentada à Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, para obtenção
Leia maisExperiência do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Braga no Tratamento de Diabéticos Tipo 1 com Bombas Infusoras de Insulina
5ª Congresso ALGEDM Associação Luso-Galaica de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo Experiência do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Braga no Tratamento de Diabéticos Tipo 1 com Bombas Infusoras
Leia maisMETODOS DE IMAGEM PARA DIAGNÓSTICO
JOÃO ABECASIS Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António Fiarresga, João Abecasis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal) A dor
Leia maisPREDITORES ECOCARDIOGRÁFICOS DE PROGNÓSTICO NA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA POR DISFUNÇÃO SISTÓLICA VENTRICULAR ESQUERDA
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA Artigo POR de DISFUNÇÃO Revisão SISTÓLICA VENTRICULAR PREDITORES ECOCARDIOGRÁFICOS DE PROGNÓSTICO NA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA POR DISFUNÇÃO SISTÓLICA VENTRICULAR ESQUERDA ECHOCARDIOGRAPHIC
Leia maisHipoalbuminemia mais um marcador de mau prognóstico nas Síndromes Coronárias Agudas?
Hipoalbuminemia mais um marcador de mau prognóstico nas Síndromes Coronárias Agudas? Carina Arantes, Juliana Martins, Carlos Galvão Braga, Vítor Ramos, Catarina Vieira, Sílvia Ribeiro, António Gaspar,
Leia maisDesmistificando a ecocardiografia
Desmistificando a ecocardiografia O que fazer quando o ecocardiograma diz que o meu doente tem um achado cujo significado desconheço? - setembro de 2016 - Liliana Marta Serviço de Cardiologia, Hospital
Leia maisFunção Diastólica na Estenose Aórtica. Correlação com NT-ProBNP e Remodelamento Pós-Operatório
Função Diastólica na Estenose Aórtica. Correlação com NT-ProBNP e Remodelamento Pós-Operatório Correlation to NT-ProBNP and Remodeling after Cardiac Surgery Berta Paula Napchan Boer, Marcelo Luiz Campos
Leia maisConhecer os doentes hipertensos de uma lista de utentes Que risco cardiovascular?
Conhecer os doentes hipertensos de uma lista de utentes Que risco cardiovascular? Sandra Soares Interna do 2º ano de Medicina Geral e Familiar Carla Mendes Interna do 3º ano de Medicina Geral e Familiar
Leia maisRelevância Clínica da Síndrome Metabólica nos Indivíduos Não Obesos
CONGRESSO PORTUGUÊS DE CARDIOLOGIA Relevância Clínica da Síndrome Metabólica nos Indivíduos Não Obesos Susana Martins, Nuno Cortez-Dias, Adriana Belo*, Manuela Fiuza Serviço de Cardiologia - Hospital de
Leia maisCurso de Reciclagem em Cardiologia ESTENOSE VALVAR AÓRTICA
Curso de Reciclagem em Cardiologia SBC- Florianópolis 2006 ESTENOSE VALVAR AÓRTICA Miguel De Patta ESTENOSE AÓRTICA- ETIOLOGIA Em todo o mundo : DR USA/ Europa Válvula aórtica tricúspide calcificada: senil
Leia maisINTERVENÇÕES PREVENTIVAS E TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA
INTERVENÇÕES PREVENTIVAS E TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA ASSOCIADA A CARDIOTOXICIDADE Andreia Magalhães Serviço de Cardiologia Hospital de Santa Maria, CHULN Desafio para os Oncologistas e para
Leia maisMedida do Átrio Esquerdo em Pacientes com Suspeita de Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Normal
Medida do Átrio Esquerdo em Pacientes com Suspeita de Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Normal Left Atrium Measurement in Patients Suspected of Having Heart Failure With Preserved Ejection Fraction
Leia maisDoppler Tecidual em Indivíduos Normotensos e Hipertensos e sua Correlação com o Peptídio Natriurético B Plasmático
464 Vol 18 N o 5 Artigo Original 10 Doppler Tecidual em Indivíduos Normotensos e Hipertensos e sua Correlação com o Peptídio Natriurético B Plasmático Tissue Doppler in Normotensive and Hypertensive Individuals
Leia maisEchodopplercardiographic Findings in Chagas s Disease
Artigo de Revisão Aspectos Ecodopplercardiográficos na Doença de Chagas Echodopplercardiographic Findings in Chagas s Disease ISSN 1984-3038 Roberto Pereira 1 RESUMO Como em outras doenças, o ecodopplercardiograma
Leia maisAndré LC de ALMEIDA 1, José L ANDRADE 2, Francisco de AM NUNES 3, Rogério SANTOS-JESUS 4, Edmundo JN CÂMARA 5, Armênio C GUIMARÃES 6.
Artigo Original Uso Racional do Ecocardiograma na Avaliação da Função Diastólica do Ventrículo Esquerdo. Rational use of echocardiography for assessing left ventricular diastolic function. ISSN 0103-3395
Leia maisAvaliação do controlo metabólico da Diabetes Mellitus tipo 2 em Cuidados de Saúde Primários
MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA 2010/2011 Avaliação do controlo metabólico da Diabetes Mellitus tipo 2 em Cuidados de Saúde Primários Tiago Alves Gomes Eusébio Avaliação do controlo metabólico da Diabetes
Leia maisAvaliação Ecocardiográfica da Terapia de Ressincronização Cardíaca: Dois anos de seguimento
Avaliação Ecocardiográfica da Terapia de Ressincronização Cardíaca: Dois anos de seguimento Viviane Cordeiro Veiga Orientador: Prof. Dr. Salomón Soriano Ordinola Rojas UNICAMP - 2008 Epidemiologia Insuficiência
Leia maisONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:
ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:1547-59 Alexandre Alessi Doutor em Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do
Leia maisPROGNÓSTICO DA ESTENOSE AÓRTICA PREDITORES DE GRAVIDADE E DE RISCO 2011/02/12
PROGNÓSTICO DA ESTENOSE AÓRTICA PREDITORES DE GRAVIDADE E DE RISCO PEDRO CARRILHO FERREIRA INTERNO CARDIOLOGIA S. CARDIOLOGIA I, CHLN H. STA MARIA 2011/02/12 Epidemiologia Iung B et al. Eur Heart J 2003;24:1231
Leia maisAvaliação da redução da FC durante a fase de recuperação de PE numa população de doentes diabéticos
XIX Jornadas de Cardiologia do Hospital Santarém Serviço de Cardiologia Avaliação da redução da FC durante a fase de recuperação de PE numa população de doentes diabéticos Cátia Costa Interna 2º Ano Formação
Leia maisInsuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Normal Novos Critérios Diagnósticos e Avanços Fisiopatológicos
Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Normal Novos Critérios Diagnósticos e Avanços Fisiopatológicos Heart Failure with Normal Ejection Fraction New Diagnostic Criteria and Pathophysiological Advances
Leia maisAvaliação da Função Sistólica Longitudinal na Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Normal
Avaliação da Função Sistólica Longitudinal na Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Normal Evaluation of Longitudinal Systolic Function in Heart Failure with Normal Ejection Fraction Antonio José
Leia maisIndices ecodopplercardiográficos de função diastólica de gatos saudáveis não sedados
Ciência Rural, Santa Indices Maria, ecodopplercardiográficos v.35, n.6, p.1357-1362, nov-dez, função 2005 diastólica de gatos saudáveis não sedados. ISSN 0103-8478 1357 Indices ecodopplercardiográficos
Leia maisAplicando a Diretriz Européia para o Diagnóstico da Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Normal: relato de caso
345 Aplicando a Diretriz Européia para o Diagnóstico da Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Normal: relato de caso Applying the European Guideline for Diagnosing Heart Failure with Normal Ejection
Leia maisInfluência das Variantes Genéticas Funcionais do Sistema Renina-Angiotensina na Doença Arterial Coronária.
José Ramón Lanz Luces Influência das Variantes Genéticas Funcionais do Sistema Renina-Angiotensina na Doença Arterial Coronária. Tese apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para
Leia maisESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR Março de 2016 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DADOS EPIDEMIOLÓGICOS... 3 3. ESTRATIFICAÇÃO INDIVIDUAL DE RISCO CARDIOVASCULAR... 4 4. CALCULE O SEU RISCO E DE SEUS
Leia maisaca Tratamento Nelson Siqueira de Morais Campo Grande MS Outubro / 2010
Insuficiência ncia Cardíaca aca Tratamento Nenhum conflito de interesse Nelson Siqueira de Morais Campo Grande MS Outubro / 2010 nsmorais@cardiol.br Conceitos Fisiopatológicos A IC é uma síndrome com múltiplas
Leia maisManejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica
Manejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica Daiani de Bem Borges Farmacêutica (NASF/PMF) Preceptora da Residência Multiprofissional em Saúde/UFSC/PMF Doutoranda - Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva/UFSC
Leia maisSessão Televoter Hipertensão
2011 15 de Abril 6ª feira Sessão Televoter Hipertensão António Pedro Machado Braz Nogueira, Carlos Rabaçal Oliveira Ramos Benefício do tratamento da HTA no diabético PA Benefício Benefício parcial Sem
Leia maisGlomerulonefrite Membranosa Idiopática: um estudo de caso
Glomerulonefrite Membranosa Idiopática: um estudo de caso Cláudia Maria Teixeira de Carvalho Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Faculdade de Ciências da Saúde Universidade da Beira Interior
Leia maisAvaliação e Interpretação da Pressão Arterial na Infância
Avaliação e Interpretação da Pressão Arterial na Infância Medida da Pressão Arterial na Infância Prof. Dra Marcia Camegaçava Riyuzo Disciplina de Nefrologia Pediátrica Departamento de Pediatria FMB - UNESP
Leia maisHipertensão arterial e insuficiência cardíaca
339 Hipertensão arterial e insuficiência cardíaca Antonio Carlos Pereira Barretto Resumo A elevação da pressão arterial sistólica isolada ou da sisto-diastólica aumenta a incidência de quadros de insuficiência
Leia maisServiço de Cardiologia do Hospital de Braga
Catarina Vieira, Sérgio Nabais, Vítor Ramos, Sílvia Ribeiro, António Gaspar, Carlos Galvão Braga, Nuno Salomé, Sérgia Rocha, Pedro Azevedo, Miguel Álvares Pereira, Adelino Correia. Serviço de Cardiologia
Leia maisA Estenose Intracraniana na Doença das Células Falciformes
A Estenose Intracraniana na Doença das Células Falciformes Gil Nunes 1, Manuel Manita 1, Rita Silva 2, Susana Ferreira 1, Maria Fortunata 1, José Ribeiro 1, João Alcântara 1 1 Laboratório de Neurossonologia
Leia maisAtitudes associadas à Decisão Terapêutica no Idoso com Hipertensão: Uma Avaliação em Cuidados de Saúde Primários
Unidade de Epidemiologia Instituto de Medicina Preventiva Faculdade de Medicina de Lisboa Atitudes associadas à Decisão Terapêutica no Idoso com Hipertensão: Uma Avaliação em Cuidados de Saúde Primários
Leia maisSessão Televoter Diabetes
2011 16 de Abril Sábado Sessão Televoter Diabetes António Pedro Machado Daniel Braga Jácome de Castro Simões-Pereira Objectivos glicémicos em adultos (mulheres não grávidas) A1C < 7.0% - Objectivo global
Leia maisParâmetros Ecocardiográficos e Sobrevida na Cardiopatia Chagásica com Disfunção Sistólica Importante
Parâmetros Ecocardiográficos e Sobrevida na Cardiopatia Chagásica com Disfunção Sistólica Importante Echocardiographic Parameters and Survival in Chagas Heart Disease with Severe Systolic Dysfunction Daniela
Leia maisVolume de Átrio Esquerdo como Preditor de Morte em Miocardiopatia Chagásica Dilatada
A r t i g o O r i g i n a l Volume de Átrio Esquerdo como Preditor de Morte em Miocardiopatia Chagásica Dilatada ISSN 0103-3395 Left Atrial Volume as a Predictor of Death in Chaga s Dilated Cardiomyopathy
Leia maisSCA Estratificação de Risco Teste de exercício
SCA Estratificação de Risco Teste de exercício Bernard R Chaitman MD Professor de Medicina Diretor de Pesquisa Cardiovascular St Louis University School of Medicine Estratificação Não-Invasiva de Risco
Leia maisCurso prático de atualização em anticoagulação oral na FANV Casos especiais. Arminda Veiga
Curso prático de atualização em anticoagulação oral na FANV Casos especiais Arminda Veiga Anticoagulação oral em populações especiais O doente com doença renal O doente com doença com doença coronária
Leia maisRelação entre Volume do Átrio Esquerdo e Disfunção Diastólica em 500 Casos de uma População Brasileira
Relação entre Volume do Átrio Esquerdo e Disfunção Diastólica em 5 Casos de uma População Brasileira Relationship Between Left Atrial Volume and Diastolic Dysfunction in 5 Brazilian Patients Lilia Maria
Leia maisFormação Avançada em Ecocardiografia Lisboa e Porto Das 14h30 às 20h00
Formação Avançada em Ecocardiografia Lisboa e Porto Das 14h30 às 20h00 Módulo 1 PRINCÍPIOS GERAIS DE ECOCARDIOGRAFIA E EXAME NORMAL Porto: 8 de novembro de 2018 Lisboa: 16 de novembro de 2018 Módulo 2
Leia maisArtigo Original. Descritores: Disfunção diastólica; Doppler ecocardiograma; Doppler tecidual.
Artigo Original Diferentes significados da disfunção diastólica tipo I, conforme o grupo estudado - nova proposta de classificação da disfunção diastólica tipo I com o Doppler ecocardiograma aliado ao
Leia maisARTIGOS ORIGINAIS RESUMO ABSTRACT
ARTIGOS ORIGINAIS Avaliação da Função Sisto-diastólica em Doentes Insuficientes Renais em Hemodiálise - Utilidade do Doppler Tissular e do Speckle Tracking para Determinar Parâmetros Independentes de Carga
Leia maisDoppler Tissular na Avaliação da Função Sistólica na Doença de Chagas
Artigo Original Doppler Tissular na Avaliação da Função Sistólica na Doença de Chagas Márcio Vinícius Lins Barros, Antonio Luiz Pinho Ribeiro, Fernando Santana Machado, Manoel Otávio da Costa Rocha Belo
Leia maisHipertensão Pulmonar e RM
Hipertensão Pulmonar e RM Bruno Hochhegger MD, PhD brunohochhegger@gmail.com Professor de Radiologia da UFCSPA Médico radiologista do Pavilhão Pereira Filho e Hospital Dom Vicente Scherer APLICABILIDADE
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FRAÇÃO DE EJEÇÃO PRESERVADA FISIOPATOLOGIA E MANEJO
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FRAÇÃO DE EJEÇÃO PRESERVADA FISIOPATOLOGIA E MANEJO UNITERMOS HEART FAILURE WITH PRESERVED EJECTION FRACTION PHYSIOPATHOLOGY AND MANAGEMENT INSUFICIÊNCIA CARDÍACA; DIASTÓLICA;
Leia maisRessincronização Cardíaca com Sucesso Leva ao Remodelamento Reverso do Átrio Esquerdo e Melhora a Função Diastólica do Ventrículo Esquerdo*
ISSN 1984-3038 ARTIGO ORIGINAL Ressincronização Cardíaca com Sucesso Leva ao Remodelamento Reverso do Átrio Esquerdo e Melhora a Função Diastólica do Ventrículo Esquerdo* Successful Cardiac Resynchronization
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde:
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Cardiologia e Ciências Cardiovasculares REVELANDO E ESTRATIFICANDO A DISFUNÇÃO DIASTÓLICA
Leia maisEvolução do prognóstico das síndromes coronárias agudas ao longo de 12 anos - a realidade de um centro.
Evolução do prognóstico das síndromes coronárias agudas ao longo de 12 anos - a realidade de um centro. Glória Abreu, Sérgio Nabais, Carina Arantes, Juliana Martins, Carlos Galvão Braga, Vítor Ramos, Catarina
Leia maisPERFIL METABÓLICO, NUTRICIONAL
PERFIL METABÓLICO, NUTRICIONAL E FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES EM ADULTOS COM DIABETES MELLITUS TIPO Alessandra Rocha GONÇALVES; Maria Claret Costa Monteiro HADLER; Fernanda Arruda CUNHA; Polyana Resende
Leia maisO Custo do Mau Controle do Diabetes para a Saúde Pública
O Custo do Mau Controle do Diabetes para a Saúde Pública DR. AUGUSTO PIMAZONI NETTO Coordenador dos Grupos de Educação e Controle do Diabetes do Hospital do Rim e Hipertensão da Universidade Federal de
Leia maisComparação da Velocidade da Onda de Pulso em Indivíduos Normotensos vs Hipertensos Controlados
VI Encontro Nacional das Ciências e Tecnologias da Saúde Comparação da Velocidade da Onda de Pulso em Indivíduos Normotensos vs Hipertensos Controlados Filipe Fernandes Escola Superior de Tecnologia da
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL
FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL PROVA TEÓRICA CONCURSO DE SELEÇÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA:
Leia maisEstudo Hemodinâmico e Angiocardiográfico Normal. Renato Sanchez Antonio
Estudo Hemodinâmico e Angiocardiográfico Normal Renato Sanchez Antonio Fisiologia Cardíaca Ciclo cardíaco possui 2 períodos: sístole e diástole Subdivisão das Fases Período sistólico - Contração isovolumétrica:
Leia maisRevista Portuguesa de. Cardiologia. Portuguese Journal of Cardiology.
Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cardiologia Volume 32 www.revportcardiol.org Documento descarregado de http://www.elsevier.pt el 3/4/214. Cópia para uso pessoal, está totalmente proibida a transmissão
Leia maisUm Novo Índice de Doppler Tecidual para Prever Morte Cardíaca em Pacientes com Insuficiência Cardíaca
Um Novo Índice de Doppler Tecidual para Prever Morte Cardíaca em Pacientes com Insuficiência Cardíaca A New Tissue Doppler Index to Predict Cardiac Death in Patients with Heart Failure Cristian Mornos
Leia maisda pressão arterial Estratificação do risco e controlo
Estratificação do risco e controlo da pressão arterial Carlos Perdigão Professor Agregado de Cardiologia da Faculdade de Medicina de Lisboa. Fellow da Sociedade Europeia de Cardiologia. Membro de diversas
Leia maisNÚMERO: 008/2011 DATA: 31/01/2011 Diagnóstico Sistemático da Nefropatia Diabética
ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: NÚMERO: 008/2011 DATA: 31/01/2011 Diagnóstico Sistemático da Nefropatia Diabética Nefropatia; Diabetes Conselhos Directivos das Administrações Regionais de Saúde,
Leia maisMais Complicações no Enfarte com Supradesnivelamento de ST na População Diabética: Porquê?
Mais Complicações no Enfarte com Supradesnivelamento de ST na População Diabética: Porquê? Maria João Correia, Margarida Resende, Maria Judite Oliveira, Luís Mourão em nome dos Investigadores do Registo
Leia maisDetecção precoce de cardiotoxicidade em Oncologia
Congresso Novas Fronteiras em Cardiologia Detecção precoce de cardiotoxicidade em Oncologia Andreia Magalhães Fevereiro/2013 Cardiotoxicidade Lesão cardíaca induzida por fármacos utilizados no tratamento
Leia maisO objetivo primordial do tratamento da hipertensão arterial é a redução da morbidade e da mortalidade cardiovascular do paciente hipertenso
Controvérsias em Hipertensão Arterial Metas Pressóricas Já é hora de redefinirmos? Ambulatório de Doença Cardiovascular Hipertensiva Grave UDAC / HUPES / UFBA Cristiano Macedo O objetivo primordial do
Leia maisDISCIPLINA DE NEFROLOGIA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA (NIT-DRC)
DISCIPLINA DE NEFROLOGIA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA (NIT-DRC) Profa Dra Rachel Bregman - FCM Profa Dra Frances Valéria Costa e Silva
Leia maisIII Jornadas do Potencial Técnico e Científico do IPCB
Instituto Politécnico de Castelo Branco III Jornadas do Potencial Técnico e Científico do Painel 9 Saúde e bem-estar, alimentação segura, desporto e lazer Fatores de Risco e Patologia Cardiovascular na
Leia maisControvérsias e Avanços Tecnológicos sobre Hemoglobina Glicada (A1C)
Controvérsias e Avanços Tecnológicos sobre Hemoglobina Glicada (A1C) DR. AUGUSTO PIMAZONI NETTO Coordenador do Grupo de Educação e Controle do Diabetes do Hospital do Rim Universidade Federal de São Paulo
Leia maisRELATÓRIO DE PROJETO - ESTÁGIO
Mestrado em Tecnologia de Diagnóstico e Intervenção Cardiovascular Área de Especialização Ultrassonografia Cardiovascular RELATÓRIO DE PROJETO - ESTÁGIO ANA CATARINA MARTINS LOPES LISBOA, 2014 Mestrado
Leia maisSÍNDROME DE INSULINO-RESISTÊNCIA, SÍNDROME METABÓLICA: DEFINIÇÕES
Síndrome de insulino-resistência, síndrome metabólica: definições 15 SÍNDROME DE INSULINO-RESISTÊNCIA, SÍNDROME METABÓLICA: DEFINIÇÕES Sandra Paiva Serviço de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo; Hospital
Leia maisNefropatia Diabética. Caso clínico com estudo dirigido. Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES:
Nefropatia Diabética Caso clínico com estudo dirigido Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES: QUESTÃO 1 Qual é o motivo da glicosúria positiva? a) Resultado falso-positivo
Leia maisSíndromas Coronários rios Agudos: Factores de Bom e Mau Prognóstico na Diabetes Mellitus
Síndromas Coronários rios Agudos: Factores de Bom e Mau Maria João Correia, Maria Judite Oliveira, Margarida Resende, Luís Mourão em nome dos Investigadores do Registo Nacional de Síndromas S Coronários
Leia maisAvaliação do desempenho: como comparar os resultados
Escola Nacional de Saúde Pública Universidade Nova de Lisboa Avaliação do desempenho: como comparar os resultados Sílvia Lopes silvia.lopes@ensp.unl.pt Carlos Costa ccosta@ensp.unl.pt 12º Congresso Nacional
Leia maisResultados 2018 e Novas Perspectivas. Fábio P. Taniguchi MD, MBA, PhD Investigador Principal
Resultados 2018 e Novas Perspectivas Fábio P. Taniguchi MD, MBA, PhD Investigador Principal BPC - Brasil Insuficiência Cardíaca Síndrome Coronariana Aguda Fibrilação Atrial Dados Demográficos - SCA Variáveis
Leia maisRelação entre a Função Diastólica do Ventrículo Esquerdo e o Índice do Volume de Átrio Esquerdo em Pacientes em Hemodiálise
A r t i g o O r i g i n a l Relação entre a Função Diastólica do Ventrículo Esquerdo e o Índice do Volume de Átrio Esquerdo em Pacientes em Hemodiálise ISSN 0103-3395 Relation Between Left Ventricular
Leia mais