Uso do Desfibrilador Externo Automático
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- Thais Lemos Fartaria
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1 Uso do Desfibrilador Externo Automático Módulo 3 Introdução Mapa do Módulo O Equipamento Passo a Passo para o Uso Situações Especiais Sinalizadores Universais Conclusão
2 Introdução DEA O Desfibrilador Externo Automático (DEA) é um aparelho fantástico, desenvolvido para que qualquer pessoa, mesmo não sendo profissional de saúde, pudesse administrar uma desfibrilação em um paciente vítima de PCR sempre que houver indicação. O DEA é de simples utilização e foi programado para analisar o ritmo cardíaco do paciente e reconhecer uma FV/TV indicando o choque sempre que necessário. Além disso, o aparelho se comunica com o socorrista por voz e por sinais luminosos no seu painel, o orientando durante toda a Ressuscitação Cardio Pulmonar (RCP).
3 Mapa do Módulo 1. Introdução 7. Conclusão 2. Mapa do Módulo 6. Sinalizadores Universais Módulo 3: Uso do DEA 3. O Equipamento 5. Situações Especiais 4. Passo a Passo para o Uso
4 O Equipamento O Equipamento Existem alguns tipos de Desfibriladores Externos Automáticos no mercado, de diferentes marcas. Todos eles possuem um funcionamento muito similar. Vamos conhecer o equipamento e seus acessórios. Posteriormente iremos aprender o passo a passo para o seu manuseio. Pás (01 par Adulto e 01 par pediátrico) Conector Das pás Ligar Controladores de Volume Toalha seca Lâmina para tricotomia Alto Falante Choque
5 Passo a Passo para Uso do DEA Passo a Passo O passo a passo para o uso do DEA é muito simples. Devemos agir de forma rápida e precisa. Posicionar ao lado da cabeça da vítima + LIGAR Colar as Pás no tórax da Vítima Encaixar o Conector das Pás Ouvir! Analisando Ritmos AFASTAR! Choque Indicado? Sim Não Carregar + Chocar Reiniciar RCP Reiniciar RCP
6 Passo a Passo para Uso do DEA Posicionar ao lado da Cabeça Abrir e Ligar Análise AFASTAR Choque Indicado? Colar as Pás Ouvir Não RCP Sim AFASTAR CHOCAR RCP Dica: Não devemos retardar o uso do DEA, quando mais rápida a desfibrilação, maior as chances de sobrevida do paciente...
7 Situações Especiais para Uso do DEA Algumas situações especiais devem ser levadas em consideração para o uso do Desfibrilador Externo Automático e mais especificamente situações que dizem respeito a aplicação das pás adesivas do DEA. 1. Tórax peludo: os pelos dificultam a adesão das pás no tórax e consequentemente a análise do ritmo. Por esse motivo, os pelos que se encontram no local onde as pás devem ser coladas precisam ser removidos. 2. Tórax molhado: O tórax molhado também dificulta a adesão das pás no tórax e consequentemente a análise do ritmo. Por esse motivo o tórax precisa ser enxugado antes de colocar as pás. 3. Uso de marca-passo: As pás do DEA não podem ser coladas no local do marcapasso que pode ser facilmente percebido no subcutâneo. As pás devem ser coladas a alguns centímetro do marca-passo e preservando o princípio que o coração deve permanecer entre as pás. 4. Emplastro medicamentoso: Emplastros localizados no local onde as pás deverão ser coladas, deverão ser removidos e a cola residual removida. 5. Crianças e lactentes: Em crianças e lactentes devemos preferencialmente utilizar pás pediátricas com atenuador de cargas. Na ausência de pás pediátricas, pás de adultos poderão ser utilizadas sendo eventualmente necessário colocar uma das pás no centro no tórax e a segunda na região inter-escapular.
8 Sinalizador Universal O International Liaison Committee On Resuscitation (ILCOR) disponibiliza na página principal de seu site ( o sinalizador universal (utilizado no mundo todo) para indicação de localização pública dos desfibriladores externos automáticos. Os mesmos podem ser baixados gratuitamente no site do ILCOR.
9 Conclusão Esse foi o módulo 3 no qual o assunto abordado foi o uso do desfibrilador externo automático. Precisamos nos conscientizar que em caso de morte súbita ou qualquer outra situação de PCR no qual o coração assuma algum dos ritmos chocáveis, o DEA e a desfibrilação serão indispensáveis para a sobrevida do paciente. Precisamos enquanto sociedade, nos conscientizar dessa importância e cobrar a presença do DEA em locais públicos e particulares com alto fluxo diário de pessoas. Além disso, devemos educar, informar e capacitar a população para a conscientização da importância e uso desse equipamento que salva vidas.
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