Suportes Básico e Avançado de Vida em Cardiologia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Suportes Básico e Avançado de Vida em Cardiologia"

Transcrição

1 Suportes Básico e Avançado de Vida em Cardiologia PROFª LILIA DE SOUZA NOGUEIRA DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA Alguns conceitos PCR: Interrupção da atividade mecânica do coração caracterizada por perda da consciência, apneia e ausência de pulso carotídeo Ressuscitação cardiopulmonar (RCP): série de ações coordenadas de salvamento que aumentam a chance de sobrevivência após uma PCR 1

2 Cadeia de sobrevivência PCR extra-hospitalar Cadeia de sobrevivência PCR intra-hospitalar 2

3 Etapas do Suporte Básico de Vida Avaliar a segurança do local Não seja mais uma vítima Etapas do Suporte Básico de Vida Checar responsividade Verifique se a vítima responde Você está bem? 3

4 Etapas do Suporte Básico de Vida Chamar ajuda: Grite por ajuda Use o celular Acione o SME peça um Desfibrilador Externo Automático (DEA) Encarregue uma pessoa Etapas do Suporte Básico de Vida Checar respiração e pulso simultaneamente Verifique se a vítima está respirando ou com respiração anormal (gasping agônico) obs movimentação tórax Cheque pulso central (carotídeo) Até 10 segundos Sem respiração? Sem pulso? RCP / CAB 4

5 Etapas do Suporte Básico de Vida CAB Etapas do Suporte Básico de Vida C - Compressões torácicas Centro do tórax, metade inferior do esterno 100 a 120 compressões/min Profundidade mínima de 5 cm e máxima de 6cm Permitir o retorno do tórax ao final de cada compressão Minimizar as interrupções nas compressões ( 10 seg) Alternar os profissionais a cada 2 min 5

6 Qual o ritmo das compressões? Compressões torácicas 6

7 Cuidado X X Etapas do Suporte Básico de Vida A - Abertura da via aérea Inclinação da cabeça, elevação queixo Suspeita de lesão cervical 7

8 Etapas do Suporte Básico de Vida B - Ventilação Aplicar ventilações eficazes (boca-máscara/barreira ou bolsa válvula máscara) Administrar cada ventilação em 1 segundo Observar elevação visível do tórax Evitar ventilação excessiva Etapas do Suporte Básico de Vida Relação compressão/ventilação 30:2 1 ou 2 socorristas 8

9 Etapas do Suporte Básico de Vida Circulação Presença de pulso? Sim Inicie ventilação de resgate (1 ventilação a cada 5 ou 6 segundos) e verifique o pulso a cada 2 minutos Etapas do Suporte Básico de Vida Desfibrilação DEA verifica se o ritmo é chocável Administrar choque, conforme indicado Iniciar RCP imediatamente após cada choque (2 ) 9

10 Posicionamento das pás - DEA Desfibrilador Externo Automático - DEA 10

11 Situações especiais " Pêlos " " Água Adesivo de medicação Marcapasso Cuidado especial na gestante Braga A, Trindade AP, Soggia MEV, et al

12 Suspeita de overdose por opióide??? Uso de naloxona IM (0,4mg) ou IN (2mg) Algumas perguntas... Quando parar os esforços de reanimação? Se o paciente apresentar resposta, o que devo fazer? Posição de recuperação 12

13 Figura 2. Algoritmo de PCR do Adulto. AHA,

14 O início Etapas do SBV Avalie responsividade Chame por ajuda Cheque respiração e pulso Inicie RCP se indicado 30x2 compressões torácicas, abertura da via aérea e administração de oxigênio Figura 2. Algoritmo de PCR do Adulto. 4 American Heart Association Via aérea Abertura da via aérea 14

15 Via aérea Equipamentos adjuntos (cânula orofaríngea guedel) Via aérea Ventilação com bolsa válvula máscara (Letras C e E) Técnica com 1 ou 2 pessoas 15

16 Identifique o ritmo da PCR Qual é o ritmo cardíaco? Há indicação de desfibrilação? Figura 2. Algoritmo de PCR do Adulto. Identifique o ritmo da PCR Fibrilação ventricular (FV) PCR Taquicardia ventricular sem pulso (TV sem pulso) Atividade elétrica sem pulso (AESP) CHOCÁVEIS Assistolia 16

17 AESP Qualquer ritmo organizado sem pulso detectável Assistolia Traçado isoelétrico 17

18 Assistolia Assistolia: protocolo da linha reta Verificar cabos Aumentar o ganho Trocar derivação Fibrilação Ventricular 18

19 Taquicardia Ventricular sem pulso Ritmo chocável???? Há indicação de desfibrilação? Se sim, aplique o choque Figura 2. Algoritmo de PCR do Adulto. 19

20 Quantos Joules na PCR? Desfibrilador monofásico 360J Desfibrilador bifásico 120 a 200J Cuidados durante e após a desfibrilação Manter a RCP enquanto o desfibrilador manual carrega Usar material condutivo (pás autoadesivas, gel) Segurança: anuncie o aviso do choque (visual) Reinicie a RCP imediatamente após o choque, começando pelas compressões Não verifique o ritmo nem o pulso neste momento Reavalie o ritmo após 2 minutos de RCP Se ritmo organizado, cheque o pulso 20

21 Desfibrilação x Cardioversão Desfibrilação Paciente sem pulso Choque não sincronizado, de alta energia Cardioversão Paciente com pulso Paciente em arritmia instável (Ex: TSV, FA, Flutter atrial, taquicardia monomórfica ) Choque sincronizado (modo sincronizado) Desfibrilação x Cardioversão 21

22 Circulação Foi estabelecido acesso para medicamento: IV/IO? São necessárias medicações para manter o ritmo ou a pressão arterial? Figura 2. Algoritmo de PCR do Adulto. Obtenha acesso IV/IO/Endotraqueal AHA,

23 Via endovenosa - Cuidados Preferencialmente: acesso venoso em MMSS Administre o medicamento em bolus Em seguida, administre um bolus de 20 ml de fluido Eleve a extremidade acima do nível do coração por 10 a 20 segundos Intraósseo 23

24 Intraósseo Endotraqueal Vias IV e IO são preferíveis à via endotraqueal Drogas utilizadas na PCR que podem ser administradas por esta via: epinefrina, lidocaína Dose: 2 a 2,5 vezes a dose IV Dilua a dose em 5 a 10 ml de água estéril ou solução salina normal 24

25 Epinefrina Vasopressor (otimiza o DC e a PA) Primeira droga a ser utilizada em qualquer ritmo Epinefrina - 1mg IV ou IO repetir a cada 3 a 5 minutos Figura 2. Algoritmo de PCR do Adulto. Agentes antiarrítmicos Usados para FV ou TV sem pulso refratárias ao choque e ao vasopressor Amiodarona primeira dose - bolus de 300mg IV/IO, segunda dose - 150mg IV/IO Lidocaína primeira dose 1 a 1,5mg/kg. Segunda dose: 0,5 a 0,75mg/kg. Pode ser administrada também pelo tubo traqueal Figura 2. Algoritmo de PCR do Adulto. 25

26 Via aérea avançada É necessária uma via aérea avançada? Máscara Laríngea, tubo laríngeo (dispositivo supra glótico) Tubo endotraqueal (via aérea definitiva) Figura 2. Algoritmo de PCR do Adulto. Via aérea avançada Máscara Laríngea, tubo laríngeo (dispositivo supra glótico) 26

27 Via aérea avançada Tubo endotraqueal (via aérea avançada e definitiva) Posicionamento do tubo Confirmar o posicionamento do tubo (exame físico expansibilidade torácica e ausculta pulmonar, capnógrafo, Rx tórax) Fixar o tubo 27

28 Avalie a qualidade da RCP ETCO2 < 10mmHg = deve-se melhorar as compressões ETCO2 < 10 mmhg após 20 min de RCP com paciente intubado = baixa probabilidade de ressuscitação ETCO2 = CO2 ao final da expiração Como realizar as ventilações? Frequência das ventilações Dispositivo de Via Aérea Com bolsa válvula - máscara Com via aérea avançada Ventilação durante PCR Ventilação durante parada respiratória 2 ventilações após 30 compressões (30 x 2) 1 ventilação a 1 ventilação a cada 6 segundos (10 ventilações por minuto) cada 5 ou 6 segundos (10 a 12 ventilações por minuto) 28

29 Ventilação e oxigenação adequadas? A capnografia e a saturação de oxihemoglobina (se retorno à circulação espontânea - RCE) estão sendo monitoradas? Diagnóstico Diferencial Por que o paciente evoluiu para PCR? Há uma causa reversível que possa ser tratada? Figura 2. Algoritmo de PCR do Adulto. 29

30 Diagnóstico Diferencial Causas reversíveis 5 Hs 5 Ts Hipovolemia Hipóxia Hidrogênio / íon (acidose) Hipo/hipercalemia Hipotermia Tensão no tórax (pneumotórax) Tamponamento cardíaco Toxinas Trombose pulmonar Trombose coronária Figura 2. Algoritmo de PCR do Adulto. 30

31 Posicionamento da equipe Via aérea Medicação Compressor Monitor/ Desfibrilador Observador/ Anotador Líder RCE Cuidados pós-pcr ou PAM < 65mmHg 32ºC a 36ºC no mínimo por 24 horas Comatosos sem resposta sensata a comandos verbais 31

32 Asfixia em adultos e crianças Conhecida como engasgo Obstrução da via aérea por corpo estranho Obstrução parcial ou completa da via aérea Obstrução Parcial Boa troca de ar Capaz de tossir Ação: incentive a tosse. Permaneça ao lado. Se persistir, acione o SME Obstrução Completa Incapaz de tossir Pele azulada Sinal universal de asfixia Ação: Manobra de Heimlich Sinal universal de asfixia 32

33 O que fazer? Vítimas que respondem (conscientes) a partir de 1 ano de idade Manobra de Heimlich Referências American Heart Association. SBV para profissionais de saúde - manual do aluno. São Paulo: Sesil; American Heart Association. Suporte Avançado de Vida Cardiovascular manual do aluno. São Paulo: Sesil; American Heart Association. Destaques da American Heart Association 2015 atualização das diretrizes de RCP e ACE. Disponível em: Kleinman ME, Brennan EE, Goldberger ZD, et al. Part 5: Adult Basic Life Support and Cardiopulmonary Resuscitation Quality American Heart Association Guidelines Update for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care. Circulation. 2015; 132(18 suppl 2):S Link MS, Berkow LC, Kudenchuk PJ, et al. Part 7: Adult Advanced Cardiovascular Life Support American Heart Association Guidelines Update for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care. Circulation ;132(18 suppl 2):S

Suportes Básico e Avançado de Vida em Cardiologia

Suportes Básico e Avançado de Vida em Cardiologia Suportes Básico e Avançado de Vida em Cardiologia P R O F ª L I L IA D E S O U Z A N O G U E I R A D E P A R T A M E N T O D E E N F E R M A G E M M É D I C O -C IRÚ R G ICA Alguns conceitos PCR: Interrupção

Leia mais

Suportes Básico e Avançado de Vida em Cardiologia

Suportes Básico e Avançado de Vida em Cardiologia Suportes Básico e Avançado de Vida em Cardiologia PROFª LILIA DE SOUZA NOGUEIRA DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA Cenário 1 Você está correndo no Parque do Ibirapuera quando observa um homem

Leia mais

Parada Cardiorrespiratória

Parada Cardiorrespiratória Parada Cardiorrespiratória RCP de Qualidade RCP de Qualidade Fluxo de avaliação Adaptado de Destaques das Atualizações das Diretrizes da AHA 2015 para RCP, AHA - 2015 Fluxo de avaliação Adaptado de Destaques

Leia mais

RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR

RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR Conceito de PCR : interrupção súbita da atividade mecânica cardíaca. É a falência cardio-pulmonar aguda que torna insuficiente o fluxo sangüíneo para manter a função cerebral.

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA RCP PEDIÁTRICA ENFA. MA. AMANDA ROSSI MARQUES-CAMARGO

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA RCP PEDIÁTRICA ENFA. MA. AMANDA ROSSI MARQUES-CAMARGO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA RCP PEDIÁTRICA ENFA. MA. AMANDA ROSSI MARQUES-CAMARGO ETIOLOGIA Adulto Criança PCR súbita e de origem cardíaca; PCR resulta de insuficiência respiratória e choque O reconhecimento

Leia mais

cuidado dos pacientes que sofrem uma PCR no hospital daqueles acometidos no ambiente extra-hospitalar.

cuidado dos pacientes que sofrem uma PCR no hospital daqueles acometidos no ambiente extra-hospitalar. Este e-book traz, com detalhes, o atendimento da parada cardiorrespiratória (PCR) no adulto segundo as últimas diretrizes (2015) da American Heart Association. É recomendado, agora, o uso de cadeias de

Leia mais

Suporte Avançado de Vida Prof. Marcos Wesley

Suporte Avançado de Vida Prof. Marcos Wesley Suporte Avançado de Vida Prof. Marcos Wesley marcoswesley@gmail.com 1 1- AOCP - 2013 - IBC Enfermeiro - Durante a Reanimação Cárdio-Pulmonar (RCP), as ventilações realizadas em paciente com via aérea avançada

Leia mais

Diretrizes de Ressuscitação Cardiopulmonar : O que mudou em 2010?

Diretrizes de Ressuscitação Cardiopulmonar : O que mudou em 2010? Diretrizes de Ressuscitação Cardiopulmonar : O que mudou em 2010? Bruno Azevedo da Cruz Instituto Nacional de Cardiologia Hospital Copa D`Or GSE - CBMERJ Introdução 2010 : 50º aniversário 1ª publicação

Leia mais

VIII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Desfibrilador externo automático (DEA)

VIII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Desfibrilador externo automático (DEA) VIII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Desfibrilador externo automático (DEA) Resumo: Gabriel Rodrigues de Mendonça e-mail: gabriel_enfermagem@hotmail.com Adélia Maria

Leia mais

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: COLAPSO MATERNO Profa. Arlene Fernandes COLAPSO MATERNO E PCR Incidência 0,05/ 1.000 partos Sobrevida 7% SOBREVIDA FETAL SOBREVIDA MATERNA

Leia mais

Curso de Emergências Obstétricas COLAPSO MATERNO

Curso de Emergências Obstétricas COLAPSO MATERNO Curso de Emergências Obstétricas COLAPSO MATERNO ASPECTOS GERAIS Raro mas extremamente grave Vários fatores etiológicos SOBREVIDA FETAL Ressuscitação agressiva SOBREVIDA MATERNA Fator etiológico Ambiente

Leia mais

OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO (OVACE)

OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO (OVACE) OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO (OVACE) Lucimar Aparecida Françoso Definições: Lactente ou bebê: menor de um ano de idade Criança: de um ano até antes do início da puberdade (detectado na

Leia mais

PROTO COLO CLÍNICO RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR. Vinício Elia Soares Coordenador Executivo da Rede de Cardiologia

PROTO COLO CLÍNICO RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR. Vinício Elia Soares Coordenador Executivo da Rede de Cardiologia PROTO COLO CLÍNICO RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR Vinício Elia Soares Coordenador Executivo da Rede de Cardiologia Versão 2017 2 Objetivos Sistematização, de maneira objetiva, com base em diretrizes internacionais

Leia mais

Suporte Básico de Vida

Suporte Básico de Vida ACLS CASOS CLÍNICOS Regras Gerais Primeiro avaliar e depois executar a ação apropriada Segurança da equipe em primeiro lugar Líder da equipe: coordena e avalia a qualidade dos cuidados Suporte Básico de

Leia mais

Manejo da PCR. Sarah Pontes de Barros Leal PET Medicina UFC

Manejo da PCR. Sarah Pontes de Barros Leal PET Medicina UFC Manejo da PCR Sarah Pontes de Barros Leal PET Medicina UFC Ritmo cardíaco durante a PCR Fibrilação ventricular (60-80%) Taquicardia ventricular sem pulso Bradiarritmia/assistolia Atividade elétrica sem

Leia mais

PRIMEIROS SOCORROS - MATERIAL COMPLEMENTAR. Prof. Marcos Girão

PRIMEIROS SOCORROS - MATERIAL COMPLEMENTAR. Prof. Marcos Girão PRIMEIROS SOCORROS - MATERIAL COMPLEMENTAR Prof. Marcos Girão 1. American Heart Association (AHA) - Diretrizes 2010 O negócio é o seguinte: em 2010, a American Heart Associantion (AHA) estabeleceu novas

Leia mais

PARADA CARDÍACA PARADA CARDÍACA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA CADEIA DE SOBREVIVENCIA

PARADA CARDÍACA PARADA CARDÍACA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA CADEIA DE SOBREVIVENCIA PARADA CARDÍACA... é a cessação súbita e inesperada da atividade mecânica ventricular útil e suficiente, em pessoas sem moléstia incurável e irreversível. " DISCIPLINA: URGÊNCIA E EMERGÊNCIA PARADA CARDÍACA

Leia mais

Urgência e Emergência

Urgência e Emergência 1/31/17 Urgência e Emergência Hemorragias e PCR 1. (AOCP EBSERH 2015) Fibrilação Ventricular, Taquicardia Ventricular sem pulso, Atividade Elétrica sem pulso e assistolia são mecanismos considerados modalidades

Leia mais

Profº. Enfº. Esp. Docência Diógenes Trevizan

Profº. Enfº. Esp. Docência Diógenes Trevizan Profº. Enfº. Esp. Docência Diógenes Trevizan Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), nas últimas décadas, as doenças cardiovasculares (DCV) tem sido a primeira causa de morte no mundo. Nos Estados

Leia mais

RCP no Lactente. Módulo 5. Introdução Mapa do Módulo Compressões Cardíacas Ventilações no SBV Avaliação Inicial

RCP no Lactente. Módulo 5. Introdução Mapa do Módulo Compressões Cardíacas Ventilações no SBV Avaliação Inicial Módulo 5 RCP no Lactente Introdução Mapa do Módulo Compressões Cardíacas Ventilações no SBV Avaliação Inicial Atendimento Completo Atendimento em Equipe Via Aérea Avançada Conclusão Introdução RCP no Lactente

Leia mais

AVALIAÇÃO DA 2ª UNIDAD - P8- GRUPO B

AVALIAÇÃO DA 2ª UNIDAD - P8- GRUPO B AVALIAÇÃO DA 2ª UNIDAD - P8- GRUPO B 1 - Marque a resposta que não corresponde as muitas funções dos pulmões: a) São órgãos vitais na manutenção da homeostase orgânica b) Troca gasosa ( não é a principal

Leia mais

Controle de Cópia Impressa

Controle de Cópia Impressa Estabelecido em: MARÇO - 2017 Atividade: Parada Cardio- Pulmonar Cerebral 1. Objetivo Nortear equipe de enfermagem e médicos do setor no atendimento à Parada Cardio-Respiratória 2. Abrangência Docente,

Leia mais

PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA. Profª Enfª Luzia Bonfim

PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA. Profª Enfª Luzia Bonfim PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA Profª Enfª Luzia Bonfim PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA Interrupção súbita da respiração e da atividade mecânica ventricular útil e suficiente, o que acarreta a inconsciência, ausência

Leia mais

PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA

PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA Laura Orlandini Lodi Matheus Dorigatti Soldatelli Samanta Gerhardt Andrés Di Leoni Ferrari UNITERMOS PARADA CARDÍACA; RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR; MASSAGEM CARDÍACA KEYWORDS

Leia mais

PROTO COLO CLÍNICO ABORDAGEM INICIAL DAS TAQUICARDIAS EM SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA. Vinício Elia Soares Coordenador Executivo da Rede de Cardiologia

PROTO COLO CLÍNICO ABORDAGEM INICIAL DAS TAQUICARDIAS EM SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA. Vinício Elia Soares Coordenador Executivo da Rede de Cardiologia PROTO COLO CLÍNICO ABORDAGEM INICIAL DAS TAQUICARDIAS EM SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA Vinício Elia Soares Coordenador Executivo da Rede de Cardiologia Versão 2017 2 Objetivos Sistematização, de maneira objetiva,

Leia mais

PROTOCOLO DE PARADA CARDÍACA 2008

PROTOCOLO DE PARADA CARDÍACA 2008 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICA DISCIPLINA DE CARDIOLOGIA UTI CARDIOLÓGICA HOSPITAL DE CLÍNICAS PROTOCOLO DE PARADA CARDÍACA 2008 1 FIBRILAÇÃO VENTRICULAR / TAQUICARDIA VENTRICULAR

Leia mais

RCP na Criança. Módulo 4. Introdução Mapa do Módulo Compressões Cardíacas Ventilações no SBV Avaliação Inicial

RCP na Criança. Módulo 4. Introdução Mapa do Módulo Compressões Cardíacas Ventilações no SBV Avaliação Inicial Módulo 4 RCP na Criança Introdução Mapa do Módulo Compressões Cardíacas Ventilações no SBV Avaliação Inicial Atendimento Completo Atendimento em Equipe Via Aérea Avançada Conclusão Introdução RCP na Criança

Leia mais

ATENDIMENTO A PCR. Prof. Fernando Ramos -Msc 1

ATENDIMENTO A PCR. Prof. Fernando Ramos -Msc 1 ATENDIMENTO A PCR Prof. Fernando Ramos -Msc 1 HISTÓRICO Primeira reanimação - bíblia Trotar sobre um cavalo com a vítima debruçada sobre este, rolar a vítima sobre um barril 1899 - Prevost e Batelli introduziram

Leia mais

12/04/2011. O que mata mais rápido em ordem de prioridade é:

12/04/2011. O que mata mais rápido em ordem de prioridade é: Regras Básicas de Primeiros Socorros Análise Primária Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle Frente ao acidente, não se desespere. Não movimente o paciente, salvo quando for absolutamente necessário. Use barreiras:

Leia mais

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA. Prof. Adélia Dalva

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA. Prof. Adélia Dalva URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Prof. Adélia Dalva 1. O tratamento emergencial da hipovolemia grave, em uma unidade de pronto atendimento, causada por choque hemorrágico, compreende as seguintes condutas terapêuticas,

Leia mais

SOS ODONTO EMERGÊNCIAS MÉDICAS. Renato Aló da Fontoura

SOS ODONTO EMERGÊNCIAS MÉDICAS. Renato Aló da Fontoura SOS ODONTO EMERGÊNCIAS MÉDICAS Renato Aló da Fontoura RIO Introdução às Emergências Médicas Dificuldade Respiratória 116 Obstrução das Vias Áereas 140 Asma 162 20 Anamnese, Exame Físico e Sinais Vitais

Leia mais

RINALDO, A. MARTINS,D.C

RINALDO, A. MARTINS,D.C PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO(POP):PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DE ASSISTÊNCIA NA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE JANDAIA DO SUL- PARANÁ RINALDO, A. MARTINS,D.C Resumo: Esse

Leia mais

Ressuscitação Cardiopulmonar 2005 Básico e Avançado

Ressuscitação Cardiopulmonar 2005 Básico e Avançado Ressuscitação Cardiopulmonar 2005 Básico e Avançado Manoel Canesin Comitê Brasil ECC / AHA Diretor Científico da SBC / Regional PR Faculdade de Medicina da UEL Centro de Treinamento RCP/ECV Cor/UEL Diretrizes

Leia mais

CURSO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM P/ EBSERH Aula nº 9.2 Suporte Básico e Avançado de Vida

CURSO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM P/ EBSERH Aula nº 9.2 Suporte Básico e Avançado de Vida CURSO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM P/ EBSERH Aula nº 9.2 Suporte Básico e Avançado de Vida Equipe Professor Rômulo Passos 2015 Página 1 Aula nº 9.2 Suporte Básico e Avançado de Vida Amigo(a)! Os temas Suporte

Leia mais

Treinamento SBV Programa MDB Nível

Treinamento SBV Programa MDB Nível Treinamento SBV Programa MDB Nível 1-2017 Módulo 1 Introdução Conceitos Fundamentais Mapa do Módulo A missão dos MDBs A importância do SBV na sociedade Os 4 ritmos de PCR Cadeias da sobrevivência Os 4

Leia mais

Alterações de SBV. Novo Antigo Raciocínio Via aérea, ventilação, compressões torácicas (A-B-C)

Alterações de SBV. Novo Antigo Raciocínio Via aérea, ventilação, compressões torácicas (A-B-C) Suplemento aos Materiais Provisórios 2010 Manual de SAVC para Profissionais de Saúde Tabela comparativa Segundo as Diretrizes da AHA 2010 para RCP e ACE RCP Compressões torácicas, via aérea, ventilação

Leia mais

Parada cardiorrespiratória

Parada cardiorrespiratória Parada cardiorrespiratória 1 RCP - História 1956 - reversão elétrica da FV descrita por Zoll et al 1958 - Safar et al descrevem a ventilação boca-boca 1960 - Kouwenhoven et al descrevem a massagem cardíaca

Leia mais

RCP no Adulto. Módulo 1. Introdução Mapa do Módulo Compressões Cardíacas Ventilações no SBV Avaliação Inicial

RCP no Adulto. Módulo 1. Introdução Mapa do Módulo Compressões Cardíacas Ventilações no SBV Avaliação Inicial Módulo 1 RCP no Adulto Introdução Mapa do Módulo Compressões Cardíacas Ventilações no SBV Avaliação Inicial Atendimento Completo Atendimento em Equipe Via Aérea Avançada Conclusão Tarefa 1 Introdução RCP

Leia mais

Estatística. Suporte Avançado de Vida 7/4/2011. Reanimação Cardio Pulmonar Adulto. King County, WA , n= 7,185 21% 8% 52% 19%

Estatística. Suporte Avançado de Vida 7/4/2011. Reanimação Cardio Pulmonar Adulto. King County, WA , n= 7,185 21% 8% 52% 19% GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA SAMU 192 - DF NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM URGÊNCIAS Suporte

Leia mais

Conhecimento da equipe de enfermagem do setor de hemodiálise sobre o atendimento a parada cardiorrespiratória. Resumo.

Conhecimento da equipe de enfermagem do setor de hemodiálise sobre o atendimento a parada cardiorrespiratória. Resumo. Conhecimento da equipe de enfermagem do setor de hemodiálise sobre o atendimento a parada cardiorrespiratória Mateus de Souza Santos* Luana Vieira Toledo* Katiusse Rezende Alves* Monalise Mara Rocha Santana**

Leia mais

TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA REANIMAÇÃO CARDÍACA EM GESTANTES

TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA REANIMAÇÃO CARDÍACA EM GESTANTES TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA REANIMAÇÃO CARDÍACA EM GESTANTES Dr. Márcio de Pinho Martins Rio de Janeiro, Brasil. Correspondência para marciopinho2007@yahoo.com.br QUESTIONÁRIO Antes de continuar, tente

Leia mais

PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA CÓDIGO AZUL

PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA CÓDIGO AZUL 1 de 8 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 12/11/2012 1.00 Protocolo de Parada Cardiorrespiratória (Código Azul) RB, VM, EM,JC,FO 1 Objetivo Aplicar ações padronizadas e

Leia mais

PALS Gabriela Peres Melo

PALS Gabriela Peres Melo PALS Gabriela Peres Melo Introdução Uma abordagem sistemática de avaliação Reconhecer situações de emergência e tratar o mais precocemente possível Rapidez e eficácia Uma vez ocorrida a PCR, mesmo com

Leia mais

TERAPIA ELÉTRICA: DESFIBRILAÇÃO E CARDIOVERSÃO DE TAQUIARRITMIAS

TERAPIA ELÉTRICA: DESFIBRILAÇÃO E CARDIOVERSÃO DE TAQUIARRITMIAS TERAPIA ELÉTRICA: DESFIBRILAÇÃO E CARDIOVERSÃO DE TAQUIARRITMIAS Maurício Krug Seabra Gabriel Azevedo Leal João de Carvalho Castro UNITERMOS TAQUIARRITMIA/diagnóstico; TAQUIARRITMIA/terapia; CARDIOVERSÃO

Leia mais

PARADA CARDIO- RESPIRATÓRIA EM PEDIATRIA

PARADA CARDIO- RESPIRATÓRIA EM PEDIATRIA PARADA CARDIO- RESPIRATÓRIA EM PEDIATRIA SUPORTE DE VIDA EM PEDIATRIA CAUSAS DE PCR RN: INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA LACTENTE: DOENÇAS RESPIRATÓRIAS, OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS, SUBMERSÃO, SEPSE E DOENÇAS

Leia mais

ATUALIZAÇÃO DAS NOVAS DIRETRIZES DE RCP PARA A EDUCAÇÃO CONTINUADA DAS EQUIPES MULTIDISCIPLINARES DE UM HOSPITAL PRIVADO: RELATO DE EXPERIÊNCIA

ATUALIZAÇÃO DAS NOVAS DIRETRIZES DE RCP PARA A EDUCAÇÃO CONTINUADA DAS EQUIPES MULTIDISCIPLINARES DE UM HOSPITAL PRIVADO: RELATO DE EXPERIÊNCIA ATUALIZAÇÃO DAS NOVAS DIRETRIZES DE RCP PARA A EDUCAÇÃO CONTINUADA DAS EQUIPES MULTIDISCIPLINARES DE UM HOSPITAL PRIVADO: RELATO DE EXPERIÊNCIA Vanessa dos Santos Silva; Fabiano Limeira da Silva; Larissa

Leia mais

Parada Cárdio-Respiratória (inclui PCR sem resposta ou a caminho da PCR)

Parada Cárdio-Respiratória (inclui PCR sem resposta ou a caminho da PCR) CIRCULAÇÃO BÁSICA E AVANÇADA Monitoração, desfibrilação, acesso venoso, e drogas O maior objetivo em realizar a Reanimação Cárdio-Pulmonar (RCP) é prover oxigênio ao cérebro e coração até que o tratamento

Leia mais

Taquiarritmias na Sala de Urgência

Taquiarritmias na Sala de Urgência Taquiarritmias na Sala de Urgência Autores e Afiliação: João Reynaldo Abbud Chierice. Médico residente da divisão de Cardiologia do Departamento de Clínica Médica - FMRP - USP; Maria Lícia Ribeiro Cury

Leia mais

Destaques das Atualizações Focadas Em 2015 em Recomendações de 2018 da American Heart Association para RCP e ACE: Suporte Avançado

Destaques das Atualizações Focadas Em 2015 em Recomendações de 2018 da American Heart Association para RCP e ACE: Suporte Avançado Destaques das Atualizações Focadas em Recomendações de 2018 da American Heart Association para RCP e ACE: Suporte Avançado de Vida Cardiovascular e Suporte Avançado de Vida em Pediatria A American Heart

Leia mais

Emergência Intra-Hospitalar II. Prof Enfermeiro Diogo Jacintho

Emergência Intra-Hospitalar II. Prof Enfermeiro Diogo Jacintho Emergência Intra-Hospitalar II Prof Enfermeiro Diogo Jacintho O Eletrocardiograma ou ECG é o registro gráfico da atividade elétrica do coração em um aparelho chamado eletrocardiográfico. O Ciclo Cardíaco

Leia mais

American Heart Association LISTA DE CHECAGEM CRITÉRIOS DE EXECUÇÃO PARA SUPORTE BÁSICO DE VIDA/SBV RCP ADULTO 1 ou 2 SOCORRISTAS

American Heart Association LISTA DE CHECAGEM CRITÉRIOS DE EXECUÇÃO PARA SUPORTE BÁSICO DE VIDA/SBV RCP ADULTO 1 ou 2 SOCORRISTAS RCP ADULTO 1 ou 2 SOCORRISTAS 1. Verifique se a vítima não responde e se esta sem respiração ou com respiração anormal. Ative o Serviço de Emergência Médica (Fone 193). Posicione corretamente o paciente.

Leia mais

SUPORTE BÁSICO DE VIDA

SUPORTE BÁSICO DE VIDA SUPORTE BÁSICO DE VIDA SUPORTE BÁSICO DE VIDA O SBV é um conjunto de procedimentos que permite reconhecer situações em que há perigo de vida iminente, pedir ajuda e iniciar as ações que mantêm a circulação

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº002 / 2009

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº002 / 2009 1 PARECER COREN-SP CAT Nº002 / 2009 Assunto: Realização de intubação traqueal por enfermeiros. 1. Do fato Solicitado parecer pela diretoria do Colégio Brasileiro de Enfermagem em Emergência e Sociedade

Leia mais

Novas diretrizes da ressuscitação cardiopulmonar

Novas diretrizes da ressuscitação cardiopulmonar Novas diretrizes da ressuscitação cardiopulmonar Maria Celia Barcellos Dalri I ; Izilda Esmenia Muglia Araújo II ; Renata Cristina de Campos Pereira Silveira III ; Silvia Rita Marin da Silva Canini IV

Leia mais

SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV) EM ADULTOS. Enfª.(s): Cilene Bisagni e Márcia Fernandes Mendes Araújo

SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV) EM ADULTOS. Enfª.(s): Cilene Bisagni e Márcia Fernandes Mendes Araújo Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Associação de técnicas de compressão torácica, abertura de vias aéreas, respiração artificial e desfibrilação que define a sequência primária de ações para salvar vidas.células

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM ESTÁGIO CURRICULAR III MELINA MARIA TROJAHN

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM ESTÁGIO CURRICULAR III MELINA MARIA TROJAHN 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM ESTÁGIO CURRICULAR III MELINA MARIA TROJAHN RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR III NO CENTRO DE TERAPIA INTENSIVA PORTO ALEGRE 2012 2 MELINA

Leia mais

Arritmias Cardíacas CLASSIFICAÇÃO. Taquiarritmias. Bradiarritmias. Supraventriculares. Ventriculares

Arritmias Cardíacas CLASSIFICAÇÃO. Taquiarritmias. Bradiarritmias. Supraventriculares. Ventriculares Arritmias Cardíacas CLASSIFICAÇÃO Bradiarritmias Taquiarritmias Supraventriculares Ventriculares Sinusal Atrial Juncional Fibrilação Atrial Flutter Atrial Paroxística Supraventricular Ventricular (Torsades

Leia mais

Jorge Yussef Afiune Divisão de Cardiologia Pediátrica.

Jorge Yussef Afiune Divisão de Cardiologia Pediátrica. Diagnóstico e tratamento das principais arritmias na criança Jorge Yussef Afiune jorge.afiune@incordf.zerbini.org.br Divisão de Cardiologia Pediátrica www.paulomargotto.com.br Sistema elétrico do coração

Leia mais

PRIMEIROS SOCORROS. Estudando os Pontos. 4º Iniciar as compressões, com 1 ou 2 socorristas para Ad e Adol 30:2;

PRIMEIROS SOCORROS. Estudando os Pontos. 4º Iniciar as compressões, com 1 ou 2 socorristas para Ad e Adol 30:2; Edis Rodriguês Emergência Pré-Hospitalares PRIMEIROS SOCORROS Diretrizes criadas para os profissionais que executam a RCP e ACE. O Guidelines 2015 para RCP e ACE, foi revisado por 250 pessoas de 39 países.

Leia mais

Corpo de Bombeiros. São Paulo

Corpo de Bombeiros. São Paulo Corpo de Bombeiros São Paulo REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR Reanimação somente com as mãos Seguindo as diretrizes recomendadas pela American Heart Association (AHA) - 2010 que é referência em tratamento de

Leia mais

Distúrbio do Ritmo Cardíaco em Pediatria

Distúrbio do Ritmo Cardíaco em Pediatria Distúrbio do Ritmo Cardíaco em Pediatria Eduardo Hecht PEDIATRIA HMIB/SES/DF Agosto 2010 www.paulomargotto.com.br Brasília, 11 de julho de 2012 OBJETIVOS Reconhecer as alterações do ritmo cardíaco com

Leia mais

Como você pode melhorar sua performance na RCP?

Como você pode melhorar sua performance na RCP? www.airliquide.com.br Como você pode melhorar sua performance na RCP? LIDANDO COM A PARADA CARDIORESPIRATÓRIA: É NECESSÁRIO UMA VENTILAÇÃO ADEQUADA PARA OTIMIZAR A CIRCULAÇÃO. Durante a RCP (ressuscitação

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO (DEA) Enfa. Eurilene de Assis Maia

UTILIZAÇÃO DO DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO (DEA) Enfa. Eurilene de Assis Maia UTILIZAÇÃO DO DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO (DEA) Enfa. Eurilene de Assis Maia Belo Horizonte 2011 DEFINIÇÃO O desfibrilador Externo Automático (DEA) é um equipamento portátil,bifásico, utilizado em

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão

Procedimento Operacional Padrão Procedimento Operacional Padrão Serviço de Pronto Atendimento (SPA) Atendimento à Parada Cardiorrespiratória (PCR) Versão 1.0 Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. HU-FURG Procedimento Operacional

Leia mais

Cuidados clínicos após PCR (Parada Cardiorrespiratória)

Cuidados clínicos após PCR (Parada Cardiorrespiratória) Autores e Afiliação: Cuidados clínicos após PCR (Parada Cardiorrespiratória) Letícia Taniwaki. Ex- médica residente do Departamento de Clínica Médica - FMRPUSP; Carlos Henrique Miranda. Docente da Divisão

Leia mais

FARMACOTERAPIA NA REANIMAÇÃO CARDIOVASCULAR

FARMACOTERAPIA NA REANIMAÇÃO CARDIOVASCULAR FARMACOTERAPIA NA REANIMAÇÃO CARDIOVASCULAR 3ª Curso Básico de Cardiologia Pediátrica Serviço de Cardiologia Pediátrica Hospital Pediátrico de Coimbra, CHUC OBJECTIVOS FÁRMACOS UTILIZADOS NA REANIMAÇÃO

Leia mais

Falência Cardiopulmonar em Paciente Pediátrico

Falência Cardiopulmonar em Paciente Pediátrico Falência Cardiopulmonar em Paciente Pediátrico Resumo Objetivos: Discutir o reconhecimento da falência cardiopulmonar no paciente pediátrico, ressaltando a importância da ressuscitação cardiopulmonar de

Leia mais

SUPORTE BÁSICO DE VIDA

SUPORTE BÁSICO DE VIDA SUPORTE BÁSICO DE VIDA INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO No final da acção devem conseguir demonstrar: Como abordar uma vitima inconsciente. Como realizar Compressões é Insuflações. Como colocar uma vitima inconsciente

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA MATEUS CLAUDIO ZINHANI

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA MATEUS CLAUDIO ZINHANI UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA MATEUS CLAUDIO ZINHANI PROTOCOLO DE PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA: MELHORIA NA ATENÇÃO AS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS NO AMBULATÓRIO MÉDICO DE ITAARA - RS FLORIANÓPOLIS

Leia mais

Plano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Medicina de Urgência

Plano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Medicina de Urgência Plano de Ensino-prendizagem Roteiro de tividades Curso: Medicina de Urgência CÓDIGO RCG 0458 Medicina de Urgência NOME D DISCIPLIN Período(s) de oferecimento PRESENCIL ESTUDO DIRIGIDO TOTL 15/07 a 8/11/2019

Leia mais

ANEXO VII ESPECIFICAÇÃO DA PROVA PRÁTICA. Escolaridade Provas Práticas. Nível Médio. Nível Médio /Técnico. Curso Superior Especifico do cargo Trauma 1

ANEXO VII ESPECIFICAÇÃO DA PROVA PRÁTICA. Escolaridade Provas Práticas. Nível Médio. Nível Médio /Técnico. Curso Superior Especifico do cargo Trauma 1 ANEXO VII ESPECIFICAÇÃO DA PROVA PRÁTICA Cargos CONDUTOR SOCORRISTA TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMEIRO MÉDICO Escolaridade Provas Práticas /Técnico Trauma 1 Trauma 1 Nº de Estações Curso Superior Especifico

Leia mais

Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva

Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva ARRITMIAS CARDÍACAS Prof. Fernando Ramos-Msc 1 Arritmias Cardíacas Uma arritmia cardíaca é uma anormalidade na freqüência, regularidade ou na origem

Leia mais

SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)

SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV) SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV) 1 SBV ou Primeiros Socorros, são as medidas iniciais e imediatas aplicadas à vítima, fora do ambiente hospitalar, executadas por qualquer pessoa, para garantir a vida da vítima

Leia mais

RISCO IMINENTE SINAIS PREMONITÓRIOS DE PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)

RISCO IMINENTE SINAIS PREMONITÓRIOS DE PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) 80 Souto, Lima, Breigeiron e cols. ANEXO 4.2 GRUPO DE ENFERMAGEM (GENF) SERVIÇO DE ENFERMAGEM PEDIÁTRICA (SEPED) GRUPO DE ESTUDOS EM REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA (GERPED) Este material foi elaborado para auxiliar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CAMPUS UNIVERSITÁRIO PROFESSOR ANTÔNIO GARCIA FILHO DEPARTAMENTO DE MEDICINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CAMPUS UNIVERSITÁRIO PROFESSOR ANTÔNIO GARCIA FILHO DEPARTAMENTO DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CAMPUS UNIVERSITÁRIO PROFESSOR ANTÔNIO GARCIA FILHO DEPARTAMENTO DE MEDICINA ANNE CHRISTINE CARDOSO MORENO ROLDÃO FERNANDA MACHADO OLIVEIRA PERCEPÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE

Leia mais

Taquiarritmias. Fernanda Queiroz

Taquiarritmias. Fernanda Queiroz Taquiarritmias Fernanda Queiroz 2015.2 Definição Alteração do ritmo cardíaco caracterizado por frequencia cardiaca alta (FC>100bpm) na presença de pulso. Pode ser Causa (FC>150bpm) Consequencia (FC

Leia mais

REANIMAÇÃO DO RN 34 SEMANAS EM SALA DE PARTO - Direitos autorais SBP PRÉ E PÓS-TESTE. Local (Hospital e cidade)

REANIMAÇÃO DO RN 34 SEMANAS EM SALA DE PARTO  - Direitos autorais SBP PRÉ E PÓS-TESTE. Local (Hospital e cidade) PRÉ E PÓS-TESTE Data / / PRÉ-TESTE PÓS-TESTE Curso Médico Curso Profissional de Saúde Local (Hospital e cidade) Nome do aluno 01. Quais situações abaixo indicam maior possibilidade de o recém-nascido (RN)

Leia mais

Reanimação Neonatal 2015

Reanimação Neonatal 2015 Reanimação Neonatal 2015 Preview das novas diretrizes da SBP Maria Fernanda B de Almeida & Ruth Guinsburg Membros de ILCOR Delegação Neonatal Coordenação Geral PRN-SBP http://www.sbp.com.br/reanimacao

Leia mais

PRIMEIROS SOCORROS. Enfa Sâmela Cristine Rodrigues de Souza

PRIMEIROS SOCORROS. Enfa Sâmela Cristine Rodrigues de Souza PRIMEIROS SOCORROS Enfa Sâmela Cristine Rodrigues de Souza Primeiros socorros Noções básicas b de sinais vitais Perfil do socorrista Vias aéreas a obstrução Ressuscitação cardiopulmonar RCP Ferimentos,

Leia mais

TÍTULO: PROVA PRATICA DE (PCR) PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA, TRABALHO DE EQUIPE SALVA VIDA : UM RELATO DE EXPERIÊNCIA.

TÍTULO: PROVA PRATICA DE (PCR) PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA, TRABALHO DE EQUIPE SALVA VIDA : UM RELATO DE EXPERIÊNCIA. TÍTULO: PROVA PRATICA DE (PCR) PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA, TRABALHO DE EQUIPE SALVA VIDA : UM RELATO DE EXPERIÊNCIA. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO:

Leia mais

[273] O) e/ ou FiO 2. Parte VI P R O T O C O L O S D E P R O C E D I M E N T O S

[273] O) e/ ou FiO 2. Parte VI P R O T O C O L O S D E P R O C E D I M E N T O S [273] Fixar bem tubos e cateteres. Abrir cateter gástrico, mantendo-o em sifonagem. Verificar o ventilador de transporte, circuitos e pressão do cilindro de oxigênio. Transportar sempre oxigênio de reserva.

Leia mais

RESSUSCITAÇÃO MATERNA. Agosto de 2016

RESSUSCITAÇÃO MATERNA. Agosto de 2016 RESSUSCITAÇÃO MATERNA Agosto de 2016 Óbitos maternos segundo Ano do Óbito Período: 2004-2014- DATASUS 1900 1850 1800 1750 1700 1650 1600 1550 1500 1450 1400 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Leia mais

Descritores: reanimação cardiopulmonar, parada cardiorrespiratória, enfermagem

Descritores: reanimação cardiopulmonar, parada cardiorrespiratória, enfermagem PROPOSTA DE PROTOCOLO EM REANIMAÇÃO EM PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA: UMA ANÁLISE A PARTIR DE TRÊS PROTOCOLOS PROTOCOL PROPOSAL ON RESUMING IN CARDIORRESPIRATORY STOP: AN ANALYSIS FROM THREE PROTOCOLS DIRCÉLIA

Leia mais

EDITAL: I OLIMPÍADA INTERNA DE SIMULAÇÃO EM MEDICINA DE EMERGÊNCIA E TERAPIA INTENSIVA DA FASEH

EDITAL: I OLIMPÍADA INTERNA DE SIMULAÇÃO EM MEDICINA DE EMERGÊNCIA E TERAPIA INTENSIVA DA FASEH EDITAL: I OLIMPÍADA INTERNA DE SIMULAÇÃO EM MEDICINA DE EMERGÊNCIA E TERAPIA INTENSIVA DA FASEH O Laboratório de Simulação Realística LABSIM Professor Paulo Roberto Ferreira Henriques e a Faculdade da

Leia mais

28/03/ % 52% 19% Pré hospitalar 24h. de internação 48h. de internação 30 dias pós IAM DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO

28/03/ % 52% 19% Pré hospitalar 24h. de internação 48h. de internação 30 dias pós IAM DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO ÓBITOS 2007 EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES 350000 300000 250000 200000 150000 100000 131032 104498 308466 161491 50000 Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle 0 CAUSAS EXTERNAS DE MORBIDADE E MORTALIDADE DOENÇAS

Leia mais

TÍTULO: ATUAÇÃO DE GRADUANDOS DE ENFERMAGEM EM PCR PROVA PRÁTICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

TÍTULO: ATUAÇÃO DE GRADUANDOS DE ENFERMAGEM EM PCR PROVA PRÁTICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA TÍTULO: ATUAÇÃO DE GRADUANDOS DE ENFERMAGEM EM PCR PROVA PRÁTICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO

Leia mais

ETSUS BLUMENAU DR. LUIZ EDUARDO CAMINHA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA MÓDULO 1: PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA

ETSUS BLUMENAU DR. LUIZ EDUARDO CAMINHA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA MÓDULO 1: PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA ETSUS BLUMENAU DR. LUIZ EDUARDO CAMINHA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA MÓDULO 1: PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA Blumenau, SC ETSUS Blumenau Dr. Luiz Eduardo Caminha 2018 Esta obra é disponibilizada nos termos da Licença

Leia mais

PACIENTE GRAVE IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO TREINAMENTO

PACIENTE GRAVE IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO TREINAMENTO TREINAMENTO A maioria das PCRs intra-hospitalares são evitáveis (~ 85%) Até 70% são secundárias a insuficiência respiratória ou deterioração neurológica. Porque as PCRs não são evitadas? Atraso diagnóstico

Leia mais

OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO PROFª LETICIA PEDROSO

OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO PROFª LETICIA PEDROSO OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO PROFª LETICIA PEDROSO OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO Causa perda de consciência e PCR. OVACE deve ser considerada em qualquer vítima, que subitamente

Leia mais

SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV) Prof. Raquel Peverari de Campos

SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV) Prof. Raquel Peverari de Campos SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV) SBV ou Primeiros Socorros, são as medidas iniciais e imediatas aplicadas à vítima, fora do ambiente hospitalar, executadas por qualquer pessoa, para garantir a vida da vítima

Leia mais

SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)

SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV) SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV) SBV ou Primeiros Socorros, são as medidas iniciais e imediatas aplicadas à vítima, fora do ambiente hospitalar, executadas por qualquer pessoa, para garantir a vida da vítima

Leia mais

Uso do Desfibrilador Externo Automático

Uso do Desfibrilador Externo Automático Uso do Desfibrilador Externo Automático Módulo 3 Introdução Mapa do Módulo O Equipamento Passo a Passo para o Uso Situações Especiais Sinalizadores Universais Conclusão Introdução DEA O Desfibrilador Externo

Leia mais

REVISÃO VIP CURSOS ENFERMEIRO HU ESPECIALISTA EM TERAPIA INTENSIVA E ENFERMAGEM CARDIOLÓGICA.

REVISÃO VIP CURSOS ENFERMEIRO HU ESPECIALISTA EM TERAPIA INTENSIVA E ENFERMAGEM CARDIOLÓGICA. REVISÃO VIP CURSOS ENFERMEIRO HU PROFESSOR: ERISONVAL SARAIVA DA SILVA ENFERMEIRO PELA FACULDADE NOVAFAPI ESPECIALISTA EM TERAPIA INTENSIVA E ENFERMAGEM CARDIOLÓGICA PROFESSOR DA FACULDADE ALIANÇA erisonvalsaraiva@hotmail.com

Leia mais