Edis Rodrigues. Professor. #REPENSE seu modo de estudar

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2 Professor Edis Rodrigues A prática de Ressuscitação Cardiopulmonar vem sendo aperfeiçoada ao longo do tempo, exigindo com o passar dos anos um aprofundamento científico e considerações éticas sobre quando e como realizar uma intervenção cardiovascular de emergência. Para realizar uma RCP o socorrista deve ser capaz de: Reconhecer a gravidade da situação, e solicitar auxílio; Compreender a cadeia de sobrevivência; Reconhecer uma parada respiratória ou uma Parada Cardiorrespiratória (PCR); Verificar o pulso carotídeo ou sinais de circulação; Realizar as compressões torácicas; Desobstruir as vias aéreas; Iniciar respiração artificial de resgate; Identificar quando iniciar (ou não) uma Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP); Identificar quando parar uma Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP); Avaliar a efetividade das manobras de reanimação. 2

3 John Cook Lane em 1993, já declarava que reanimar é a ciência e a arte conjugada, e que temos muito a aprender, mas o grande desafio é aplicar os conhecimentos que já possuímos. Para compreendermos como chegamos à técnica atual da RCP, precisamos conhecer a história da Reanimação Cardiopulmonar e sua evolução ao longo do tempo. Veja como ocorreu essa evolução: No Século XVIII começou-se a considerar a possibilidade científica de que a ressuscitação seria possível. Nos anos 60 isso tornou-se uma realidade. A MORTE SÚBITA era entendida como: Na era pré-moderna: quando vítimas de afogamento, traumas e outras; Atualmente: nos quadros de doenças coronarianas em decorrência de fibrilação ventricular; No Século XVIII ( Iluminismo ) quatro principais componentes da ressuscitação (respiração, compressão-circulação, fenômeno elétrico e serviços de emergência) começaram a ser conhecidos e desenvolvidos. Quando se deparavam com uma vítima de afogamento tentava-se restaurar o calor ao corpo frio e inerte com objetos quentes sobre o abdome ou chicoteando-o com urtiga ou outros instrumentos. Entre os séculos XVIII e XX, diversos métodos manuais de reanimação eram praticados, entre eles destacamos os rituais realizados pelos índios norte-americanos, que enchiam uma bexiga de animal com fumaça e passava a espremê-la no reto da vítima afogada, numa tentativa de reanimá-lo. A Respiração boca a boca foi criado pelo cirurgião escocês William Tossach em 1744, na qual utilizou a manobra para reanimar com sucesso uma vítima de asfixia por inalação de fumo. A partir do século XX os métodos de ressuscitação foram aperfeiçoados. Diversas conferências de reanimação aconteceram e a que ocorreu em 1948 foi a pioneira. James Elam em 1946, durante a epidemia de pólio, foi o primeiro a demonstrar que o ar expirado através do boca a boca era suficiente para manter uma adequada oxigenação. O Austríaco e médico anestesista, Dr. Pete Safar, formulou o ABC primário na década de 50, e passou a ser considerado o Pai da Ressuscitação. 3

4 Dr. Peter Safar dedicou sua vida a investigação da ressuscitação, e, em 1957 concluiu 3 fatos sobre o boca a boca: 1. Quando inclinada a cabeça da vítima para trás, observa-se a abertura das vias aéreas. 2. A Respiração boca a boca é uma excelente respiração artificial. 3. Qualquer pessoa pode aplicá-la facilmente de forma efetiva. (Segundo o Guidelines, deverá ser feita por pessoas da área de saúde, que sabem os cuidados que devem seguidos). O Dr. Peter Safar realizando a técnica boca a boca em voluntário sedado. O Método boca a boca foi adotado pelo exército dos EUA em 1957 e pela Associação Americana de Medicina em O Dr. John Cook Lane (brasileiro) pesquisou e difundiu esse método em nosso país. A Compressão torácica surgiu como técnica em 1883 por meio dos experimentos do Dr. Franz Koenig. A princípio a Técnica foi ignorada e em 1960 foi redescoberta pelo Dr. William Kouwenhoven. Entre os anos de 1958 e 1961 a respiração se combinou com a circulação artificial, com isso nascia a Ressuscitação Cardiopulmonar RCP. Em 1960, o Laerdal desenvolveu um manequim de treinamento, chamado de Anne, em homenagem a uma mulher que morreu afogada no rio Sena em Em 1962 foi criado o ABC da Vida. Na atualidade, a RCP conta com o auxílio do Desfibrilador externo automático DEA e com equipamentos para realização das compressões torácicas de forma automática, equipamento esse, criado pelos britânicos e primeiramente chamado de Lucas CPR System. Com o passar do tempo alguns conceitos importantes foram sendo construídos, como a parada Cardíaca, que é a interrupção do bombeamento do coração/músculo cardíaco que não se contrai e distende com o vigor necessário para assegurar a quantidade suficiente de sangue à circulação. Podemos observar alguns quadros distintos em uma RCP, como uma parada cardiopulmonar e parada respiratória. Obs.: a respiração pode deixar de existir e o coração continuar a bater, mas o contrário é impossível. A Parada Respiratória é a supressão súbita dos movimentos respiratórios (que poderá ou não, ser acompanhada de parada cardíaca). Em uma PCR, podemos ter um quadro de Morte clínica, e isso ocorre quando cessam os batimentos cardíacos e função respiratória. Uma outra situação é quando nos deparamos com um quadro de PCR, e o diagnóstico e tratamento não ocorrerem dentro do tempo necessário, até 5 min, causando uma possível morte biológica, que não necessariamente é a morte de todo o organismo, mas parte do tecido cerebral, que pode deixar sequelas permanentes. As Manobras de Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) foram definidas como as técnicas mundialmente utilizadas para reverter a PCR. Essa técnica consiste na manutenção 4

5 O novo Guidelines, destaca a importância de treinar o maior número de pessoas para atuarem como um agente executor da RCP, visto que a estatística aponta que é muito alta as chances de qualquer pessoa, seja em ambiente de circulação pública, seja em suas residências, presenciarem uma PCR. Por este motive é importante destacarmos alguns números sobre a morte súbita no Brasil e no mundo. Segue alguns dados abaixo: Nos EUA temos a casos/ano; No Brasil são casos/ano; Mais de 50% das mortes são por doença cardiovascular; 50% das mortes súbitas ocorrem na primeira manifestação da doença coronariana; Ocorrem 820 óbitos/dia, (1 pessoa a cada minuto); 95% morrem antes de chegar ao PS; O tempo resposta, mundialmente falando, do Serviço Médico de Emergência é de 6 a 10 min (muito tarde!); A cada 1 minuto de atraso no resgate, diminui em 10% as chances de retorno e recuperação do paciente. King Coutry, WA n= 7,185 Ter uma doença cardíaca não diagnosticada aumenta em 100 vezes o risco de sofrer morte súbita. Por estes motivos, fica claro a importância de conhecermos a técnica correta para uma RCP. Autor: Edis Rodrigues Junior 5

6 Conheça outros de nossos MATERIAIS GRATUITOS Projeto Juntos Vamos Passar Bombeiros DF 8h de aulas gratuitas com professores renomados. Clique aqui para assistir! Aulão 0800 CBMDF 2016 Clique aqui para assistir! 20 vídeos com dicas geniais para CBMDF Clique aqui para assistir! Você gostou do nosso ebook? Acesse também o nosso curso completo para o CBMDF Novas gravações! Teoria + Exercícios + PDF personalizado Se você gostou do meu ebook e gostaria de adquirir o meu curso? Clique Aqui Acesse todos os nossos cursos pagos para o CBMDF SCRN 708/709 Bloco B lote 09, Entrada 30, Sobreloja, Asa Norte (61)

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