Professores: Rosimere Machado dos Santos e Laura Chaves

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Professores: Rosimere Machado dos Santos e Laura Chaves"

Transcrição

1 1 Escla: INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DINARTE RIBEIRO Disciplina: Química Prfessres: Rsimere Machad ds Sants e Laura Chaves Supervisra: Cristiane Crrêa Turma/série: 203 Tema: Cmbustíveis Fósseis e Mei Ambiente Númer de aulas: 04 hras Justificativa: O estud da Termquímica, Calrimetria e Entalpia permitirá articular cnheciment químic e de utras áreas cm a física, n enfrentament de situações prblemas que está presente n nss dia a dia cm, aquecer um aliment n fgã a gás u derretiment de uma pedra de gel u pr que sai vapr d crp quand saíms d banh. Objetiv Geral: Cnceituar termquímica, calrimetria e entalpia. Objetivs Específics: - Cnstruir uma visã cntextualizada (cmbustíveis fósseis e mei ambiente) e relevante ds cnceits pertinentes a termquímica, calrimetria e entalpia. - Estimular diálg científic entre s discentes. - Orientar s discentes à cmpreensã científica ds prblemas ambientais riunds da cmbustã de cmbustíveis fósseis. Cnteúd e desenvlviment: Aula 01: Sndar cnheciments prévis ds aluns e interagir a partir destes. Apresentar víde A História ds Cmbustíveis Fósseis e discutir benefícis e malefícis das tecnlgias para a humanidade. Cnceituar termquímica e reslver exercícis de fixaçã e crreçã.

2 2 Aula 02: Experiment 01- Reaçã extérmica e Experiment 02 Reaçã endtérmica, questinament ral sbre s experiments. Cnceituar calrimetria e reslver exercícis de fixaçã e crreçã. Aula 03: Cnceituar entalpia e reslver exercícis de fixaçã Aula 04: Crreçã ds exercícis e tirar dúvidas, fazer leitura d text Cmbustível Fóssil e Pluiçã, verem víde sbre Principais Fntes de Energia e realizarã debate sbre cmbustíveis e mei ambiente. Desenvlviment Metdlógic: Sndar cnheciments prévis ds aluns através de questinament e interagir a partir destes. Apresentaçã de slides d funcinament d mtr a cmbustã. Questões de cnheciment. Text para leitura e discussã cm s aluns. Cnceituar termquímica. Experiments cm estratégia a aprendizagem e favreciment d entendiment efetiv d cnceit a ser estudad. Cnceituar calrimetria e entalpia, exercícis para a fixaçã de cnteúds e text para leitura e realizaçã de debates sbre cmbustíveis e mei ambiente. PLANO DE AULA Aula 01 Prblematizaçã Inicial 1)Cm vcês vieram hje para a escla? 2)Qual tip de cmbustível veícul que vcês vieram usa? 3)Há um crescente aument da frta de veículs autmtres e cnsequentemente também há aument d cnsum de cmbustível, quais s impacts ambientais causads pela queima ds mesms? 4) A queima de cmbustíveis é uma reaçã química? Será apresentad um víde sbre a História ds cmbustíveis fósseis. 1)Qual tip de cmbustível que prduz mens pluiçã fósseis u renváveis?

3 3 2)O funcinament d mtr ds autmóveis é mesm princípi d mecanism da máquina à vapr, sem essa tecnlgia cm estaria desenvlviment da humanidade? 3)Quais as vantagens de usar cmbustível renvável? Serã apresentads slides sbre funcinament d mtr a cmbustã u mtr de quatr temps. igniçã. Uma imagem de faísca prduzida pela vela de Questões de cnheciment 1) Tdas as reações químicas liberam u absrvem energia? 2) A reaçã de cmbustã da madeira, frma gás carbônic e água, está liberand u absrvend energia d ambiente? 3) Quand pegams um cub de gel, sentims fri, está liberand u absrvend a energia d ambiente? Text para leitura e discussã cm s aluns TERMOQUÍMICA A energia liberada nas reações químicas está presente em várias atividades de nssa vida diária. Pr exempl, é calr liberad na queima d gás butan que

4 4 czinha s nsss aliments, é calr liberad na cmbustã d álcl u da gaslina que mvimenta nsss veículs e através das reações química ds aliments n nss rganism que btems a energia necessária para a manutençã da vida. A mairia das reações químicas que crrem prduzem variações de energia, que frequentemente se manifestam na variaçã de calr (transferência de calr). A termquímica cupa- se d estud quantitativ das variações térmicas que acmpanham as reações químicas. Essas reações sã de dis tips: Reações extérmicas: as que prduzem u liberam calr para ambiente. Exempls: - a queima de carvã: C + O 2 => CO 2 + Calr - cmbustã d etanl, C 2 H 6 0: C 2 H 6 0 (l) + 3O 2(g) => 2 CO 2(g) + 3 H 2 O (g) + calr Na equaçã química calr é representad junt as prduts para significar que fi prduzid, ist é liberad para ambiente durante a reaçã. Reações endtérmicas: as que absrvem u retiram calr d ambiente. Exempls: -a decmpsiçã d carbnat de cálci: CaCO 3 + Calr => CaO + CO 2 - ftssíntese: 6 CO 2(g) + 6 H 2 O (I) + Calr => C 6 H 12 O 6(aq) + 6 O 2(g) Na equaçã química a energia absrvida é representada junt as reagentes, significand que fi frnecida pel ambiente as reagentes. Nas mudanças de estad físic da matéria também a perda u ganh de calr. Dessa frma para que uma substância passe de um estad para utr e suas mléculas sejam rerdenadas, há sempre a necessidade de absrver u liberar calr.

5 5 Assim send, pdems cncluir que a fusã, a vaprizaçã e a sublimaçã sã prcesss endtérmics, enquant a slidificaçã e a cndensaçã sã prcesss extérmics. Nesses cass nã há reaçã química, mas sim, transfrmações u fenômens físics cm absrçã u liberaçã de calr. Exercícis 1)Cnsidere as transfrmações i) H 2 O (S) H 2 O (L) ii) H 2 O (L) H 2 O (V) iii) H 2 O (V) H 2 O (L) cnclui- se que crre transfrmaçã endtérmica apenas em: a) i b) ii d) i e ii c) iii e) ii e iii 2)Experimentalmente se bserva que, quand se disslve etanl na água, há aument de temperatura da mistura. Cm base nesse fat, demnstre u refute a seguinte infrmaçã: A dissluçã de etanl em água é um prcess endtérmic

6 6 Aula 02 Experiment 01 Reaçã extérmica Materiais: 01 prveta de 250 ml e uma espátula Reagentes: 100 ml de peróxid de hidrgêni 10 V; um 01 ml de detergente líquid e uma pequena prçã, medida cm a pnta de uma espátula, de idet de ptássi e termômetr. Prcediments: 1º) Clcar numa prveta 100 ml de peróxid de hidrgêni, acrescentar 01 ml de detergente líquid, e, a seguir, acrescenta a pequena prçã de KI. 2º) Observar atentamente que crre, mstra as aluns a quants graus termômetr está, clcar dentr d experiment, esperar em média 1min, retirar termômetr e mstrar quants graus a temperatura elevu. Fazer algumas perguntas as aluns: 1º) Ocrreu alguma reaçã química n experiment? 2º) O que acnteceu cm detergente? 3º) Observaste a absrçã u a liberaçã de energia? 4º) Que tip de prcess acnteceu n experiment? ( endtérmic u extérmic) Experiment 02 Reaçã Endtérmica Materiais: 01 béquer, 01 bastã de vidr, 01 clher rasa; Reagentes: 50 gramas de uréia, 50 ml de água. Prcediments: 1º) Clcar aprximadamente, 50 ml de água n béquer e adicinar 02 clheres de uréia. 2º) Agitar cm bastã de vidr até que a mistura se trne hmgenia.

7 7 3º) Mstrar que béquer esta suad. 4º) Clcar béquer na palma da mã de cada alun e verificar que crreu. Fazer algumas perguntas as aluns: 1º) Ocrreu alguma reaçã química n experiment? 2º) Observaste a absrçã u liberaçã de energia? 3º) Que tip de prcess acnteceu n experiment? ( endtérmic u extérmic ) Text para leitura e discussã cm s aluns CALORIMETRIA Calrimetria é estud e a mediçã das quantidades de calr liberadas u absrvidas durante s fenômens físics e/u químics. A energia transferida entre dis crps ( u entre diferentes partes de um mesm crp) que tem temperaturas diferentes é denminad calr, u seja há transferência de energia d crp mais quente para mais fri. Unidades de quantidade de calr É usual expressar quantidade de calr em calrias (cal): Calria é a quantidade de calr necessária para elevar de 14,5 C para 15,5 C a temperatura de 1g de água. Cm as várias frmas de energia se equivalem ( ist é uma se transfrma em utra), pdems também expressar as quantidades de calr em utras unidades de energia ( e de trabalh), cm, pr exempl, erg, jule, etc.lembrems que: 1 cal = 4, erg = 4,18j 1 cal = 4,18j 1000 cal = 1kcal

8 j = kj Exempl: Cnverter 12540j em cal 1 cal = 4,18j 4,18j 1 cal 12540j x x= 12540j.1cal = 4,18j X= 3000 cal u 3 kcal Respsta: 12540j = 3000 cal EXERCÍCIOS Adtand que 1 cal = 4,2 j, faça as seguintes transfrmações: a) 5 cal = k j b) 1 j = x cal c) 105 j = x cal Aula 03 Text para leitura e discussã cm s aluns Entalpia ( H ) Entalpia é uma grandeza da termdinâmica que crrespnde a cnteúd de calr de um sistema a pressã cnstante. A termquímica se interessa pela variaçã desse cnteúd de calr, quand sistema é sujeit a uma transfrmaçã química. Chamams de variaçã de entalpia ( H), a quantidade de calr liberad u absrvid pela reaçã, a pressã cnstante. H = H f - H i nde

9 9 H = variaçã de entalpia H i = entalpia inicial H f = entalpia final O H em prcesss extérmics é negativa, pis a entalpia inicial é mair que a entalpia final, prque prcess libera calr. H = H f H i H 0 prcess extérmic H f H i Exempl : C + O 2 CO 2 H = -94 Kcal O H em prcesss endtérmics é psitiv, pis a entalpia inicial é menr que a entalpia final prque prcess absrve calr. H = H f H i H > 0 prcess endtérmic H f > H i Exempl: 1 N 2 + O 2 NO 2 H = +8 Kcal 2 Lei De Hess Assim, pdems entender a Lei De Hess: a variaçã da entalpia ( H) de um prcess depende d estad inicial ds reagentes e d estad final ds prduts, nã dependend ds estads intermediáris. A Lei De Hess permite que trabalhams cm equações termquímicas cm se fssem equações matemáticas. Exempl: H 2 O (l) H 2(g) + ½ O 2(g) H 2(g) + ½ O 2(g) H 2 O H = +286 KJ H = -242 KJ

10 10 H 2 O 1H 2 O H = +44 KJ Equaçã termquímica Uma equaçã termquímica, também chamada de fórmula termquímica, é uma frma de se representar uma reaçã química, semelhante a uma equaçã química cmum, que infrma a variaçã de entalpia resultante d prcess, a pressã e a temperatura ambiente, pdend infrmar também s estads físics ds reagentes e prduts e númer de mls ds elements participantes. Quand nã sã infrmadas a pressã e a temperatura, cnsidera-se as cndições ambiente (também chamada de estad u cndiçã padrã de uma substância), nde pressã = 1 atm e temperatura = 25ºC. Exempl: 1 C grafita + 1 O 1CO 2(g) H = Kj a 25 ºC e 1atm O sinal da entalpia determina a quantidade de energia absrvida u liberada pela reaçã. Uma entalpia psitiva mstra uma reaçã endtérmica, que absrve energia. Uma entalpia negativa mstra uma reaçã extérmica, que liberta energia. Vist que nã se cnhece até hje uma maneira experimental de determinar valr da entalpia de cada substância, nrmalmente trabalha-se cm a variaçã da entalpia nas reações e nas mudanças de estad físic, que é dada pela diferença entre a entalpia ds prduts e a ds reagentes (? H = H prduts H reagentes ). N entant, assim cm existem váris tips de reações e mudanças de estad físic, existem também váris tips de entalpia. Basead niss, veja explicações sbre cada um deles a seguir: Entalpia de Mudança de Estad Físic: cm própri nme diz, ela designa a energia necessária para que 1 ml de substância, nas cndiçõespadrã de temperatura e pressã, mude de estad físic. Dentr desse tip de entalpia, tems: Entalpia de Vaprizaçã: energia que precisa ser absrvida para vaprizar (passar d estad líquid para estad de gass) 1 ml da substância.

11 11 Cm se absrve energia na frma de calr, esse é um prcess endtérmic e valr da entalpia de vaprizaçã será sempre psitiv. Exempl: H2O(l) H2O(v)?H vaprizaçã = +44 kj Entalpia de Fusã: energia que precisa ser absrvida para que 1 ml da substância passe d estad sólid para estad líquid. Nesse cas, também é um prcess endtérmic e valr da entalpia de vaprizaçã será sempre psitiv. Exempl: H 2 O (s) H 2 O (l)?h fusã = +7,3 kj Entalpia de Liquefaçã: energia que precisa ser liberada para que 1 ml da substância passe d estad gass para estad líquid. Já nesse cas, prcess é extérmic e valr da entalpia de vaprizaçã será sempre negativ. Exempl: H 2 O (v) H 2 O (l)?h liquefaçã = -44 kj Entalpia de Slidificaçã: energia que precisa ser liberada para que 1 ml da substância passe d estad líquid para sólid. O prcess também é extérmic e valr da entalpia de vaprizaçã será sempre negativ. Exempl: H 2 O (l) H 2 O (s)?h slidificaçã = -7,3 Kj/ml Entalpia de Frmaçã: calr liberad u absrvid na frmaçã de 1 ml de uma substância a partir de seus elements cnstituintes, que sã substâncias simples, n estad padrã, cm a entalpia igual a zer. Pr exempl, para descbrir a entalpia da mlécula de água é só usar valr da entalpia da reaçã de frmaçã dessa mlécula: H 2(g) + ½ O 2(g) H 2 O (l)?h =-286 kj/ml?h = HPrduts HReagentes -286 kj/ml = H H 2 O (H H 2 + H 1/2 O 2 ) -286 kj/ml = HH 2 O 0 H H 2 O =286 kj/ml Entalpia de Cmbustã: é a energia liberada na cmbustã cmpleta de 1ml de uma substância n estad padrã. Cm sã reações de cmbustã, sempre será liberada energia na frma de calr, send, prtant, uma reaçã extérmica cm a variaçã da entalpia negativa. Exempl: CH 4(g) + ½ O 2 1 CO 2(g) + 2 H 2 O?H 0 cmbustã = -890,4 kj/ml Entalpia de Neutralizaçã: é a energia liberada na frma de calr, na reaçã entre 1 ml de H+(aq) e 1 ml de OH-(aq), frnecids respectivamente pr um ácid e uma base frtes, para a frmaçã de 1 ml de água. Exempl: HCl (aq) + NaOH (aq) NaCl (aq) + H 2 O (l)?h neutralizaçã = -57,7 kj Entalpia de Sluçã: é a sma da entalpia reticular (absrve energia) e da entalpia de hidrataçã (libera energia). Ocrrem quand se disslve um slut na água, gerand uma sluçã. Se valr da variaçã da entalpia de sluçã der negativ, significa que prcess é extérmic. Já se valr der psitiv, a dissluçã é endtérmica. Exempl: KI (s) K + (g) + I - (g)?h ret = +623 kj/ml K + (g) + I - (g) K + (aq) + I - (aq)?h hid = -611 kj/ml

12 12 KI (s) K + (aq) + I - (aq)?h sl =?H ret +?H hid?h sl = ( (-611)) kj/ml?h sl = + 21 kj/ml Aula 04 Exercícis de revisã sbre s cnteúds estudads 1)Em uma czinha, estã crrend s seguintes prcesss: i)gás queimand em uma das bcas d fgã; ii)água fervend em uma panela que se encntra sbre essa bca d fgã. Cm relaçã a esses prcesss que se pde afirmar? a)i e ii sã extérmics. b)i é extérmic e ii é endtérmic. c)i é endtérmic e ii extérmic d)i é istérmic e ii extérmic e)i é endtérmic e ii é istérmic 2)De acrd cm a lei de Hess, a quantidade de calr liberada u absrvida em uma reaçã química depende de que? 3)Dizems que reaçã de cmbustã é extérmica pr que: a)absrvem calr b)liberam calr c)perdem água 4)Nas pizzarias a cartazes dizend Frn a lenha. A reaçã que crre neste frn para assar a pizza é: a)explsiva b)extérmica c)endtérmica 5)Ns mtres de explsã existentes hje em dia utiliza- se uma mistura de gaslina e etanl. A substituiçã de parte da gaslina fi pssível prque ambs s líquids sã:

13 13 a)reagem extermicamente cm xigêni. b)frnecem prduts diferentes na cmbustã. c)sã cmburentes. d)pssuem densidades diferentes. e)apresentam pnts de ebuliçã iguais. 6)A variaçã de energia térmica de uma reaçã, quand reagentes e prduts sã cmparads sb mesma pressã, recebe nme de: a)entalpia b)energia livre c)energia de ativaçã d)calr específic 7)Cnsidere a equaçã a seguir: 2 H 2(g) + O 2(g) 2H 2 O (l) H = -572 KJ É crret afirmar que a reaçã é: a)extérmica, liberand 286 KJ pr ml de xigêni cnsumid. b)extérmica, liberand 572 KJ para dis mls de água prduzida. c)endtérmica, cnsumind 572 kj para dis mls de água prduzida. d)endtérmica, liberand 572 KJ para dis mls de xigêni cnsumid. e)endtérmica cnsumind 286 Kj pr ml de água prduzida. Text para leitura e discussã cm s aluns Cmbustíveis Fósseis e Pluiçã Existem três grandes tips de cmbustíveis fósseis cm carvã, petróle e gás natural. O nme fóssil surge pel temp que demra à sua frmaçã, váris milhões de ans. Estes recurss que agra se utilizam fram frmads à 65 milhões de ans. A regeneraçã destes fósseis é mesm cerne d prblema, pis uma vez esgtads só existirã nvamente passad bastante temp. A ecnmia glbal está dependente destes recurss naturais, daí as variâncias d preç d petróle, pis prevê- se que acabe em pucas décadas, que influência em grande parte a crise financeira que agra se vive.

14 14 O us destes recurss teve naturalmente grandes impacts na evluçã d Hmem, tant para melhr, a nível scial, tecnlógic, ecnômic e uma grave cnsequência para mei ambiente. As grandes cnsequências surgem cm us deste tip de cmbustíveis, cm a cntaminaçã d ar pela sua cmbustã, send mesm um prblema para a saúde pública. Os cmbustíveis fósseis têm valr muit alt em terms de eficiência energética. Assim a queima de um grama de cmbustível fóssil libera uma quantidade enrme de energia. Os cmbustíveis fósseis sã mais fáceis de extrair e prcessar, pr iss sã mais barats d que as frmas nã cnvencinais de energia. Gases cm dióxid de carbn sã cnsiderads pluentes pr agirem diretamente cm efeit de estufa, aumentand assim aqueciment glbal, nã deixand dissipar calr gerad pels rais slares. Este aument de temperatura é sentid ns dias que crrem, e prvavelmente trará cnsequências de dimensões catastróficas se nada fr feit em cntrári. Algumas das energias renváveis nde atualmente existe um mair desenvlviment Bimassa: utiliza matéria de rigem vegetal para prduzir energia (bagaç de cana-de-açúcar, álcl, madeira, palha de arrz, óles vegetais etc). Energia slar: utiliza s rais slares para gerar energia ferece vantagens cm: nã plui, é renvável e existe em abundância. A desvantagem é que ainda nã é viável ecnmicamente, s custs para a sua btençã superam s benefícis. Energia eólica: é a energia gerada através da frça d vent captad pr aergeradres. Suas vantagens sã: é abundante na natureza intens e regular e prduz energias a preçs relativamente cmpetitivs. Etanl: é prduzid principalmente a partir da cana-de-açúcar, d eucalipt e da beterraba. Cm energia pde ser utilizad para fazer funcinar mtres de veículs u para prduzir energia elétrica. Suas vantagens sã: é uma fnte renvável e mens pluidra que a gaslina. Bidiesel: bidiesel substitui ttal u parcialmente óle diesel de petróle em mtres cicl diesel. Vantagens: é renvável, nã é pluente. Desvantagem: existe esgtament d sl. Exempls de Fntes de Energias Renváveis: Energia Hídrica; Energia Eólica; Energia Slar; Energia Getérmica; Energia das Ondas e Marés;

15 15 Energia da Bimassa. Será frmad dis grups para fazer debate sbre benefícis e malefícis ds cmbustíveis fósseis e renváveis prpnd alternativas para ajudar a prteger mei ambiente. Cada grup deverá preparar s arguments a favr de sua fnte de energia u cmbustível e questinar ( 03 perguntas intercalada ) utr grup, a final cada grup dará sugestões sbre alternativas para ajudar a prteger mei ambiente. AVALIAÇÃO O prcediment avaliativ se dará pel acmpanhament d prcess de desenvlviment individual e grupal a lng d desenvlviment das aulas. As clcações e s questinaments feits pels aluns refletirã s níveis de cmpreensã destes para cm s cnteúds abrdads. Também serã avaliads pela reciprcidade nas aulas e pel desempenh na resluçã ds exercíci prpsts.

Lista de Exercício COMPLEMENTAR de Termoquímica e Termodinâmica

Lista de Exercício COMPLEMENTAR de Termoquímica e Termodinâmica Lista de Exercíci COMPLEMENTAR de Termquímica e Termdinâmica 1) A água expande-se quand cngela. Quant trabalh realiza uma amstra de 100g de água quand cngela a 0 C e estura um can de água quand a pressã

Leia mais

Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química.

Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química. Aula: 07 emática: ermquímica Esta aula ns dará cnheciment para análise e determinaçã d calr prduzid u absrvid em uma reaçã química. A termquímica é a investigaçã d calr prduzid u cnsumid nas reações químicas.

Leia mais

TAREFA DA SEMANA DE 18 a 22 DE MARÇO QUÍMICA 3ª SÉRIE E.M.

TAREFA DA SEMANA DE 18 a 22 DE MARÇO QUÍMICA 3ª SÉRIE E.M. TAREFA DA SEMANA DE 18 a 22 DE MARÇO QUÍMICA 3ª SÉRIE E.M. 1. (Unesp 2011) Diariamente pdems bservar que reações químicas e fenômens físics implicam em variações de energia. Analise cada um ds seguintes

Leia mais

Regulamento da Feira de Ciência

Regulamento da Feira de Ciência Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um

Leia mais

TERMOQUÍMICA. A + B + calor C ou A + B C - calor. H = H p - H r

TERMOQUÍMICA. A + B + calor C ou A + B C - calor. H = H p - H r TERMOQUÍMICA 1 - Intrduçã. Muits prcesss químics industriais hje desenvlvids, sã inicialmente realizads em labratóri, em pequena escala, nde é feit um estud sbre a reaçã tais cm: a quantidade estequimétrica

Leia mais

Física E Extensivo V. 1

Física E Extensivo V. 1 Física E Extensiv V. 1 Exercícis 01) Verdadeira. Verdadeira. Temperatura mede a agitaçã ds átms. Verdadeira. Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais. Verdadeira. Falsa. Crp nã tem calr.

Leia mais

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO - CEPAE ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA SUBÁREA DE FÍSICA E QUÍMICA PLANEJAMENTO ANUAL

Leia mais

QUÍMICA TERMOQUÍMICA. Calor padrão de formação a 25ºC. (KJ mol ) H2O(g) 241,8 CO 2(g) 393,5 CH3OH(g) 239,0

QUÍMICA TERMOQUÍMICA. Calor padrão de formação a 25ºC. (KJ mol ) H2O(g) 241,8 CO 2(g) 393,5 CH3OH(g) 239,0 QUÍMICA Prf. Rdrig Rcha TERMOQUÍMICA. (UEMA) Cm base n cnceit de entalpia, marque a única pçã crreta. a) Substâncias simples n estad padrã pssuem entalpia diferente de zer. b) A entalpia padrã d CO 2 (g)

Leia mais

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA Prfessra Snia UNIFEV 018 - MEDIINA - Segund Semestre ENTR UNIVERSITÁRI DE VTUPRANGA 07. Um cp cntend 4,6 g de etanl é clcad n interir de uma caixa de vidr fechada e aquecid cm auxíli de uma lupa até que

Leia mais

Soluções. Processo de Dissolução. Conceitos Soluções. Soluto e solvente. Curso: Química Industrial Professora: Liliana Lira Pontes

Soluções. Processo de Dissolução. Conceitos Soluções. Soluto e solvente. Curso: Química Industrial Professora: Liliana Lira Pontes Universidade Federal da Paraíba Centr de Ciências Exatas e da Natureza Departament de Química Disciplina: Química Geral Sluções Curs: Química Industrial Prfessra: Liliana Lira Pntes Cnceits Sluções Sluçã

Leia mais

Solução Comentada da Prova de Química

Solução Comentada da Prova de Química Sluçã Cmentada da Prva de Química 01. A percentagem de dióxid de titâni, um pigment usad em tintas de cr branca, em um minéri pde ser determinada a partir da seguinte reaçã: 3Ti 2 (s) + 4BrF 3 (l) 3TiF

Leia mais

Física E Intensivo V. 1

Física E Intensivo V. 1 Intensiv V Exercícis 0) Verdadeira Verdadeira Temperatura mede a agitaçã ds átms Verdadeira Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais Verdadeira Falsa Crp nã tem calr Verdadeira Falsa Item

Leia mais

o Ela é necessária para que, principalmente a indústria, possa funcionar e realizar a transformação das matérias-primas em produtos elaborados.

o Ela é necessária para que, principalmente a indústria, possa funcionar e realizar a transformação das matérias-primas em produtos elaborados. Fntes de Energia O hmem, em tda sua arrgância, cnsidera-se uma grande bra, digna da intervençã de uma divindade. Seria mais humilde e verdadeir, crei eu, cnsiderá-l criad a partir ds animais. [Charles

Leia mais

Gavião Peixoto nº 124 Edifício Manhattan /

Gavião Peixoto nº 124 Edifício Manhattan / 1) (Uerj 008) O trióxid de enxfre é um pluente secundári, frmad a partir da xidaçã d dióxid de enxfre, pluente primári, em presença d xigêni atmsféric. Cnsidere as seguintes entalpias-padrã de frmaçã a

Leia mais

Questão 13. Questão 14. alternativa C

Questão 13. Questão 14. alternativa C Questã 13 O suc de laranja cncentrad da marca M cntém 20 mg de vitamina C pr 50 ml de suc cncentrad. Para ser cnsumid, deve ser diluíd cm água até que seu vlume seja 4 vezes mair que inicial. Pr utr lad,

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

Artigo 12 Como montar um Lava Jato

Artigo 12 Como montar um Lava Jato Artig 12 Cm mntar um Lava Jat Antigamente era cmum bservar as pessas, n final de semana, cm seus carrs, bucha e sabã nas mãs. Apesar de ainda haver pessas que preferem fazer serviç suj szinhas, s lava

Leia mais

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos 3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

1) A faculdade mediúnica é indício de algum estado patológico ou simplesmente anormal?

1) A faculdade mediúnica é indício de algum estado patológico ou simplesmente anormal? 1) A faculdade mediúnica é indíci de algum estad patlógic u simplesmente anrmal? - As vezes anrmal, mas nã patlógic. Há médiuns de saúde vigrsa. Os dentes sã pr utrs mtivs. 2) O exercíci da faculdade mediúnica

Leia mais

Questão 48. Questão 46. Questão 47. Questão 49. alternativa A. alternativa B. alternativa C

Questão 48. Questão 46. Questão 47. Questão 49. alternativa A. alternativa B. alternativa C Questã 46 O ceficiente de atrit e índice de refraçã sã grandezas adimensinais, u seja, sã valres numérics sem unidade. Iss acntece prque a) sã definids pela razã entre grandezas de mesma dimensã. b) nã

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.

Leia mais

Questão 31. Questão 33. Questão 32. Questão 34. alternativa B. alternativa D. alternativa B

Questão 31. Questão 33. Questão 32. Questão 34. alternativa B. alternativa D. alternativa B Questã 31 Os irradiadres de aliments representam hje uma pçã interessante na sua preservaçã. O aliment irradiad, a cntrári d que se imagina, nã se trna radiativ, umavezquearadiaçãquerecebeédtip gama. A

Leia mais

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos 6 Painéis Slares Ftvltaics 48 6.1 Descriçã da tecnlgia A funçã de uma célula slar cnsiste em cnverter directamente a energia slar em electricidade. A frma mais cmum das células slares fazerem é através

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta ATENÇÃO: Escreva a resluçã COMPLETA de cada questã n espaç a ela reservad. Nã basta escrever resultad final: é necessári mstrar s cálculs u racicíni utilizad. Questã Uma pessa pssui a quantia de R$7.560,00

Leia mais

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prva Escrita e Prva Oral de Inglês 11.º An de esclaridade DECRETO-LEI n.º 139/2012, de 5 de julh Prva (n.º367) 1.ªe 2.ª Fase 6

Leia mais

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB1. E reduçã (alumíni) 1,66 V E reduçã (ur) 1,5 V E Emair Emenr E 1,5 V ( 1,66 V) 3,16 V SOLUÇÃO CB2. 2 Ni 2e Ni E,25V 2 Zn 2e Zn E,76V Mntand a pilha, terems: 2 Ni 2e

Leia mais

PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química

PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química PAGQuímica 211/1 Exercícis de Cinética Química 1 2. 3. 4. 5. Explique se cada uma das alternativas abaix é crreta u nã, para reações químicas que crrem sem que haja variaçã de temperatura e pressã: a)

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PONTIFÍI UNIERSIDDE TÓLI DE GOIÁS DEPRTMENTO DE MTEMÁTI E FÍSI Prfessres: Edsn az e Renat Medeirs EXERÍIOS NOT DE UL II Giânia - 014 E X E R Í I OS: NOTS DE UL 1. Na figura abaix, quand um elétrn se deslca

Leia mais

Física 3 aulas 1 e 2.

Física 3 aulas 1 e 2. www.fisicanaveia.cm.br www.fisicanaveia.cm.br/cei Temperatura: definiçã Temperatura Medida relacinada a GRAU MÉDIO DE AGITAÇÃO das partículas de um crp u um sistema de crps. Se fsse pssível ver as partículas

Leia mais

TERMOQUÍMICA. Q U Í M I C A Material nº ) (UEM PR) Assinale o que for correto.

TERMOQUÍMICA. Q U Í M I C A Material nº ) (UEM PR) Assinale o que for correto. 01) (UEM PR) Assinale que fr crret. 01) Partículas alfa sã cnstituídas de dis prótns e dis nêutrns. 02) Tda substância simples, n estad padrã e na sua frma altrópica mais estável (mais cmum), tem entalpia

Leia mais

Cinética Química. Parte I. Página 1

Cinética Química. Parte I.  Página 1 Parte I Cinética Química 1. (Enem 2ª aplicaçã 2010) Alguns fatres pdem alterar a rapidez das reações químicas. A seguir, destacam-se três exempls n cntext da preparaçã e da cnservaçã de aliments: 1. A

Leia mais

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)...

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)... Questã 46 A partir de um bjet real de altura H, dispst verticalmente diante de um instrument óptic, um artista plástic necessita bter uma imagemcnjugadadealturaigualah.nesse cas, dependend das cndições

Leia mais

Física E Extensivo V. 1

Física E Extensivo V. 1 Física E Extensiv V. 1 Exercícis 1) Verdadeira. Verdadeira. Temperatura mede a agitaçã ds átms. Verdadeira. Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais. Verdadeira. Falsa. Crp nã tem calr.

Leia mais

Escla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica

Leia mais

Composição química dos seres vivos I

Composição química dos seres vivos I a a a a ã Cmpsi química ds seres vivs I ã a a a ã ã a a a a ã Milhões de espécies cm frmas e tamanhs variads habitam s mais diverss ambientes d nss planeta e tdas elas, ds mais simples micrrganisms até

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 8ºAn Data: / / 2015 Prfessres: Fabiana, Mayra e Olga. Nta: (valr: 2.0) A - Intrduçã Neste an, sua nta fi inferir a 60 pnts e vcê nã assimilu s cnteúds

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs

Leia mais

Direção do deslocamento

Direção do deslocamento Referência: Sears e Zemansky Física I Mecânica Capítul 6: TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA Resum: Prfas. Bárbara e Márcia. INTRODUÇÃO A imprtância d cnceit de energia se baseia n princípi da cnservaçã da energia:

Leia mais

AULA CORRENTE CONTÍNUA E ALTERNADA

AULA CORRENTE CONTÍNUA E ALTERNADA APOSTILA ELÉTRIA PARA AULA 11 MÓDULO - 1 ORRENTE ONTÍNUA E ALTERNADA Induçã Eletrmagnética Geraçã de crrente cntínua e alternada Frmas de nda - icl - Períd - Frequência lts de pic e pic-a-pic Tensã eficaz

Leia mais

SEJAFERA APOSTILA EXERCÍCIOS / QUESTÕES DE VESTIBULARES. Matrizes e Determinantes

SEJAFERA APOSTILA EXERCÍCIOS / QUESTÕES DE VESTIBULARES. Matrizes e Determinantes SEJAFERA APOSTILA EXERCÍCIOS / QUESTÕES DE VESTIBULARES Matrizes e Determinantes Depis de estudad uma matéria em matemática é imprtante que vcê reslva um númer significativ de questões para fiaçã de cnteúd.

Leia mais

ELETRICIDADE E MAGNETISMO

ELETRICIDADE E MAGNETISMO PONIFÍCIA UNIVERSIDADE CAÓLICA DE GOIÁS DEPARAMENO DE MAEMÁICA E FÍSICA Prfessres: Edsn Vaz e Renat Medeirs ELERICIDADE E MAGNEISMO NOA DE AULA II Giânia 2014 1 ENERGIA POENCIAL ELÉRICA E POENCIAL ELÉRICO

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado ATENÇÃO: Escreva a resluçã COM- PLETA de cada questã n espaç reservad para a mesma. Nã basta escrever apenas resultad final: é necessári mstrar s cálculs racicíni utilizad. Questã Caminhand sempre cm a

Leia mais

EXERCÍCIOS DIVERSOS D-09 - João Roberto F. Mazzei

EXERCÍCIOS DIVERSOS D-09 - João Roberto F. Mazzei 01. A transfrmaçã d 1-prpanl em prpilen, cm vems a seguir, cnstitui reaçã de: a) hidrataçã. b) desidrataçã. c) hidrgenaçã. d) halgenaçã. 02. Qual prdut btid pela reaçã: (Mnte a fórmula e cmplete a reaçã)

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

O projeto Key for Schools PORTUGAL

O projeto Key for Schools PORTUGAL O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

TECNOLOGIA DE CONVERSÃO DE CO 2

TECNOLOGIA DE CONVERSÃO DE CO 2 TECNOLOGIA DE CONVERSÃO DE CO 2 Ana Nunes Catarina Neves Fellipe Alves Marcelin Fernandes Miguel Rcha Raquel Ribeir Supervisr: Prf. Jã Basts Mnitra: Albertina Ris 1 INTRODUÇÃO Us excessiv de hidrcarbnets

Leia mais

Utilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar

Utilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar Utilizand Calculadr telj Velcidade d Sm n Ar Hmer Sette 8 0 0 ste utilitári permite cálcul da velcidade de prpagaçã d sm n ar C, em funçã da temperatura d ar, da umidade relativa d ar e da pressã atmsférica

Leia mais

TERMODINÂMICA EXPANSÃO JOULE - THOMSON

TERMODINÂMICA EXPANSÃO JOULE - THOMSON EXPANSÃO JOULE - THOMSON Expansã de um gás real (expsta cntra vácu, W = 0) é sempre acmpanhada de queda de temperatura. Entretant, devid à reduzida capacidade calrífica de um gás em relaçã às paredes d

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia Pntifícia Universidade Católica d S Faculdade de Engenharia LABOATÓO DE ELETÔNCA DE POTÊNCA EXPEÊNCA 4: ETFCADO TFÁSCO COM PONTO MÉDO ( PULSOS) OBJETO erificar qualitativa e quantitativamente cmprtament

Leia mais

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para

Leia mais

Um sistema tem energia quando tem capacidade de produzir Trabalho.

Um sistema tem energia quando tem capacidade de produzir Trabalho. SLBZ FÍSICA - FISICA PARA O ENSINO MÉDIO EDUCAÇÃO DE JOVENS E DAULTOS - EJA 3. TRABALHO, POTÊNCIA e ENERGIA O trabalh é um cnceit muit útil e imprtante, serve entre utras finalidades, para entender a ENERGIA,

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 8ºAn Data: / / 2015 Prfessres: Fabiana, Mayra e Olga. Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 4º bimestre / 2º semestre A - Intrduçã Neste semestre, sua

Leia mais

Exercícios de Java Aula 17

Exercícios de Java Aula 17 Exercícis de Java Aula 17 Link d curs: http://www.liane.cm/2013/10/curs-java-basic-java-se-gratuit/ 1. Faça um prgrama que peça uma nta, entre zer e dez. Mstre uma mensagem cas valr seja inválid e cntinue

Leia mais

Processos de desumidificação visam manter a Umidade Relativa do Ar em níveis abaixo de 50%.

Processos de desumidificação visam manter a Umidade Relativa do Ar em níveis abaixo de 50%. 1. TEORIA Para prcesss específics de utilizaçã, é necessári manter cndições de temperatura e umidade relativa d ar em cndições específicas para prduçã e u trabalh. Prcesss de desumidificaçã visam manter

Leia mais

Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva

Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta www.masterhuse.cm.br Prpsta Cm Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Apresentaçã Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Cpyright 2011-2012

Leia mais

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno.

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno. Pder e escla: Uma analise acerca das relações entre prfessr e alun. Marcs Paul A. Rdrigues 1 Andersn Silva Nunes 2 Intrduçã: O presente trabalh expõe s tips de pder exercid pels prfessres sbre s aluns,

Leia mais

T12 Resolução de problemas operacionais numa Companhia Aérea

T12 Resolução de problemas operacionais numa Companhia Aérea T12 Resluçã de prblemas peracinais numa Cmpanhia Aérea Objectiv Criar um Sistema Multi-Agente (SMA) que permita mnitrizar e reslver s prblemas relacinads cm s aviões, tripulações e passageirs de uma cmpanhia

Leia mais

Informática II INFORMÁTICA II

Informática II INFORMÁTICA II Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

táxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi

táxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi Benefícis ds serviçs de transprte de táxis cmpartilhads Shared-transprt / Shared-taxi Reuniã de Especialistas sbre Transprte Urban Sustentável: Mdernizand e Trnand Eclógicas as Frtas de Táxis nas Cidades

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã

Leia mais

Profa. Dra. Silvia M de Paula

Profa. Dra. Silvia M de Paula Prfa. Dra. Silvia M de Paula Espelhs Esférics Certamente tds nós já estivems diante de um espelh esféric, eles sã superfícies refletras que têm a frma de calta esférica. Em nss ctidian ficams diante de

Leia mais

04 a) A substância mais volátil é a que possui maior pressão. 05 Sendo a ureia uma substância molecular, aplica-se a equação.

04 a) A substância mais volátil é a que possui maior pressão. 05 Sendo a ureia uma substância molecular, aplica-se a equação. Resluções Prpriedades cligativas 0 B 02 C 03 D Capítul 7 N mment em que a água e aliment sã clcads n interir da panela de pressã e esta é fechada, uma quantidade de ar (pressã atmsférica ambiente) fica

Leia mais

Apresentação do Curso

Apresentação do Curso At endi m ent acl i ent e Apr es ent aç ãdc ur s Apresentaçã d Curs O curs Atendiment a Cliente fi elabrad cm bjetiv de criar cndições para que vcê desenvlva cmpetências para: Identificar s aspects que

Leia mais

Versão 14.0 Junho 2015 www.psr-inc.com Contato: sddp@psr-inc.com. Representação mais detalhada da operação em cada estágio: 21 blocos

Versão 14.0 Junho 2015 www.psr-inc.com Contato: sddp@psr-inc.com. Representação mais detalhada da operação em cada estágio: 21 blocos Versã 14.0 Junh 2015 www.psr-inc.cm Cntat: sddp@psr-inc.cm SDDP VERSÃO 14.0 Nvidades Representaçã mais detalhada da peraçã em cada estági: 21 blcs Tradicinalmente, a peraçã de cada estági (semana u mês)

Leia mais

Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010

Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010 CAPÍTULO 2 TRIGONOMETRIA ESFÉRICA E POSIÇÃO DO SOL Definições gerais. Triângul de Psiçã. Relações entre distância zenital ( Z ), azimute ( A ), ângul hrári ( H ), declinaçã (δ ). Efeit da precessã ds equinócis

Leia mais

CURSO DE TRIPULANTE DE AMBULÂNCIA DE SOCORRO

CURSO DE TRIPULANTE DE AMBULÂNCIA DE SOCORRO EA.TAS.6.1.13 HELPCARE CURSO DE TRIPULANTE DE AMBULÂNCIA DE SOCORRO Prpsta Curs de Tripulante de Ambulância de Scrr Fundamentaçã O scrr e transprte de vítimas de dença súbita e/u trauma é executad pr váris

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

Objeto de Avaliação Caraterísticas e Estrutura Critérios Gerais de Classificação. Tipologia / nº itens. A prova está organizada em cinco grupos:

Objeto de Avaliação Caraterísticas e Estrutura Critérios Gerais de Classificação. Tipologia / nº itens. A prova está organizada em cinco grupos: ESCOLA SECUNDÁRIA PADRE BENJAMIM SALGADO An Letiv 2011/2012 INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Disciplina: Bilgia - Códig 302 Nível de Ensin: Secundári Frmaçã: Específica Mdalidade: Prva Escrita

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 2. Resposta. Resposta Questã 1 Numa cidade d interir d estad de Sã Paul, uma prévia eleitral entre.000 filiads revelu as seguintes infrmações a respeit de três candidats A, B, ec, d Partid da Esperança (PE), que cncrrem a 3

Leia mais

2,25kg. m C ( ) 22,00kg. m

2,25kg. m C ( ) 22,00kg. m Questã 01 A massa inercial mede a dificuldade em se alterar estad de mviment de uma partícula Analgamente, mment de inércia de massa mede a dificuldade em se alterar estad de rtaçã de um crp rígid N cas

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

Supply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves

Supply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves Supply Chain Game EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autr: Prf. Dr. Daniel Bertli Gnçalves Exercíci Prátic Simuland Cadeias de Supriments v2.0 Lcal: em sala de aula Material Necessári:

Leia mais

Questão 46. Questão 47 Questão 48. alternativa A. alternativa B. partem do repouso, no ponto A, e chegam, simultaneamente,

Questão 46. Questão 47 Questão 48. alternativa A. alternativa B. partem do repouso, no ponto A, e chegam, simultaneamente, Questã 46 Um pequen crp é abandnad d repus, n pnt, situad a uma altura h, e atinge sl cm uma velcidade de módul v. Em seguida, mesm crp é disparad verticalmente para cima, a lng da mesma trajetória descrita

Leia mais

Química C Superintensivo

Química C Superintensivo 1 Química C Superintensiv Exercícis 1) E Equaçã-prblema CH 6 6( l ) + 15 Dads: (g) 6C (g) + H ( l ) ΔH =? I 6C + H (g) CH 6 6( l ) ΔH = +1 kcal/ml II C + (g) C (g) ΔH = 94,1 kcal/ml III H (g) + 1 (g) H

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex,

Leia mais

Oficina de Capacitação em Comunicação

Oficina de Capacitação em Comunicação Oficina de Capacitaçã em Cmunicaçã APRESENTAÇÕES: DICAS E INSTRUMENTOS Marcele Basts de Sá Cnsultra de Cmunicaçã mbasts.sa@gmail.cm Prjet Semeand Águas n Paraguaçu INTERESSE DO PÚBLICO Ouvir uma ba história

Leia mais

CURSO de ENGENHARIA QUÍMICA - Gabarito

CURSO de ENGENHARIA QUÍMICA - Gabarito . UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ACADÊMICOS COSEAC-COORDENADORIA DE SELEÇÃO TRANSFERÊNCIA semestre letiv de 7 e 1 semestre letiv de 8 CURSO de ENGENHARIA QUÍMICA - Gabarit INSTRUÇÕES

Leia mais

CRONOGRAMA DELPHI para turmas Aproximadamente 84 horas - aulas de 2 horas

CRONOGRAMA DELPHI para turmas Aproximadamente 84 horas - aulas de 2 horas CRONOGRAMA DELPHI para turmas Aprximadamente 84 hras - aulas de 2 hras Primeira Parte Lógica de Prgramaçã 5 aulas 10 hras AULA 1 OBJETIVO 1. Cnceits básics: Algritm, Tips de Variáveis, Tips e Expressões

Leia mais

ESCOLA MONDRIAN FUNDAMENTAL SÃO GABRIEL - RS. Tema da proposta: O ensino de Ciências através da literatura infantil: Tudo por causa do pum?

ESCOLA MONDRIAN FUNDAMENTAL SÃO GABRIEL - RS. Tema da proposta: O ensino de Ciências através da literatura infantil: Tudo por causa do pum? ESCOLA MONDRIAN FUNDAMENTAL SÃO GABRIEL - RS PROFESSORA LIA HEBERLÊ DE ALMEIDA TURMAS KANDINSKY Tema da prpsta: O ensin de Ciências através da literatura infantil: Tud pr causa d pum? Objetiv Geral: Estimular

Leia mais

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics

Leia mais

Física E Extensivo V. 3

Física E Extensivo V. 3 Gabarit ula 9 Física E Extensiv V. Reslva c) De acrd cm gráfic, a temperatura de fusã é de 10 C. 9.01) D 9.0) B I. Incrreta. té que se atinja a temperatura de ebuliçã, deve-se deixar fg alt, pis mais rapidamente

Leia mais

CAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA?

CAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? 1 T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? A temperatura é a grandeza física que mede o estado de agitação das partículas de um corpo. Ela caracteriza, portanto, o estado térmico de um corpo.. Podemos medi la

Leia mais

CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D

CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D Revisã para a 1 a prva PRÁTICA 01 DENSIDADE DOS GASES O Gás Perfeit (ideal) 1ª Hipótese:

Leia mais

Projeto. O Índio e suas influências na cultura brasileira

Projeto. O Índio e suas influências na cultura brasileira Prjet O Índi e suas influências na cultura brasileira 6 a 9 ANO 2014 ESCOLA ESTADUAL TUBAL VILELA DA SILVA PROFESSORA: GEANE F. BALIEIRO ENSINO RELIGIOSO. Escla Estadual Tubal Vilela da Silva Prfessra

Leia mais

ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R.

ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R. ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GAFICOS DE E. Vims cm cnstruir e utilizar s gráfics de cntrle. Agra vams estudar sua capacidade de detectar perturbações n prcess. GÁFICO de Em um julgament, veredict final será

Leia mais

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL Objetivs: Gestã Empresarial Desenvlver cmpetências para atuar n gerenciament de prjets, prestand cnsultria

Leia mais

Supply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves

Supply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves Supply Chain Game EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autr: Prf. Dr. Daniel Bertli Gnçalves Exercíci Prátic 1 Simuland uma Cadeia e planejand seus estques Lcal: em sala de aula Material

Leia mais

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e do Programa da disciplina.

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e do Programa da disciplina. Infrmaçã Exame de Equivalência à Frequência Educaçã Visual e Tecnlógica 2º cicl d Ensin Básic 2012 1. Intrduçã O presente dcument visa divulgar as características da prva final d 2.º cicl d ensin básic

Leia mais

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30)

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30) UNIP Brasília - Crdenaçã CG/CW/GR/AD Senhres Aluns, Seguem infrmações imprtantes sbre PIM: 1. O QUE É? - Os PIM (Prjet Integrad Multidisciplinar) sã prjets brigatóris realizads els aluns ds curss de graduaçã

Leia mais

Entalpias de solução e de mistura

Entalpias de solução e de mistura Entalpias de sluçã e de mistura Até agra tems cnsiderad que tds s cmpsts se cmprtam de um md ideal. Assim quand se juntam váris cmpsts btêm-se uma mistura e a entalpia é dada pr: Η = m i Cpi ( T Tref )

Leia mais

1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi

1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi O país d futur parece estar chegand para muits brasileirs que investiram em qualidade e prdutividade prfissinal, empresarial e pessal ns últims ans. O gigante adrmecid parece estar despertand. Dads d Centr

Leia mais

Aula 11 Bibliotecas de função

Aula 11 Bibliotecas de função Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce

Leia mais

Segmentação de Imagem

Segmentação de Imagem em pr bjectiv dividir a imagem em regiões u bjects segund um critéri Frequentemente resultad nã é uma imagem mas um cnjunt de regiões/bjects A precisã da fase de segmentaçã determina sucess u falha ds

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

Mestrado em Sistemas de Informação

Mestrado em Sistemas de Informação U n i v e r s i d a d e d M i n h Departament de Sistemas de Infrmaçã Mestrad em Sistemas de Infrmaçã 2003/2005 Tecnlgias de Streaming em Cntexts de Aprendizagem Sb a rientaçã d Prfessr Dutr Henrique Sants

Leia mais