RELAÇÃO FAMILIA-ESCOLA E DESEMPENHO ESCOLAR DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO

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1 RELAÇÃO FAMILIA-ESCOLA E DESEMPENHO ESCOLAR DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO José Maria Marques de MELO FILHO Universidade Federal do Piauí zezinho_jmf@hotmail.com Maria de Deus dos Santos GOMES Universidade Federal do Piauí maria.de.deus1@hotmail.com Michel Oliveira de ALMEIDA Universidade Federal do Piauí moa1909@hotmail.com RESUMO O trabalho tem como objetivo discutir o papel da escola e da família na educação dos discentes em uma escola da rede pública estadual do nível médio, localizada na cidade de Teresina no estado do Piauí. Nesta perspectiva, a escola constitui-se uma extensão da educação vivenciada no cotidiano familiar, contribuindo para a estruturação sistemática dos conhecimentos do estudante. A metodologia do trabalho é de natureza qualitativa. Nesse sentido, elaborou-se primeiramente um questionário com perguntas direcionadas aos pais, alunos e professores da escola, com objetivo de conhecer como são estabelecidas as relações família-escola por parte desses agentes, explorando aspectos relacionados à formação escolar dos pais, à participação familiar na escola e o apoio ao aprendizado dos alunos. Em seguida, procedeu-se à elaboração de um roteiro de entrevista semi-estruturada com alguns dos principais agentes envolvidos na pesquisa. A interpretação desse instrumental tem sido feita à luz de referências teóricas atuais acerca da reciprocidade entre família e escola. Palavras-chave: Relação Família-escola. Sucesso Escolar. Saber Escolar. INTRODUÇÃO A relação entre família e escola influencia nos resultados escolares obtidos por crianças, adolescentes e adultos, independentes de classe social. O interesse da família em ajudar os estudantes contribui para o aumento do rendimento global escolar. É imprescindível para o sucesso escolar que a criança perceba que a família a motiva. Assim, pais e professores devem ser estimulados a discutirem e buscarem

2 2 estratégias conjuntas e específicas quanto ao seu papel, que resultem em novas opções e condições de ajuda mútua. Estas atitudes, no entanto, podem ser difíceis, dependendo do status social da família: nem sempre é possível que os pais tenham tempo disponível para entender e ajudar em todos os problemas que o filho esteja encontrando na escola. Entretanto, isso pode ser enfrentado se demonstrarem interesse em auxiliar as atividades propostas na escola. Neste sentido, o presente artigo procura discutir a relação indissociável estabelecida entre a família e a escola para fins de melhoramento do processo de ensino aprendizagem, refletindo sobre a substancial contribuição da família para o ambiente escolar, além de demonstrar estratégias e dificuldades desta relação. Deste modo realizou-se uma pesquisa na Escola da Rede Pública Estadual Maria de Lourdes Rebelo com intuito de conhecer a relação família-escola na instituição, onde se constatou que a maioria dos familiares dos discentes é numerosa, tendo renda familiar baixa isso acarreta uma situação característica, os pais demandarem bastante tempo com as atividades de trabalho com vista para atender o sustento da família. Sendo que tal pratica influencia de forma negativa no resultado de ensino aprendizagem dos alunos, pois segundo os mesmos os pais não dispõem de tempo para dedicar-se de forma mais participativa na aprendizagem dos filhos. O PAPEL EDUCATIVO DA FAMÍLIA De acordo com Sousa (2001) A família é uma instituição criada pelos seres humanos que tem a função diferenciada de acompanhar o desenvolvimento da sociedade ao qual está inserida. Ela Também assumiu o papel dos cuidados físicos, pelo desenvolvimento psicológico, emocional, moral e cultural da criança na sociedade, desde o seu nascimento. Com isso, através dos primeiros contatos com a família a criança supre suas necessidades e inicia a construção dos seus esquemas perceptuais, motores, cognitivos, lingüísticos e afetivos, construindo assim um dos pilares para formação do conhecimento. A família funciona como o primeiro e mais importante agente socializador, uma vez que é o primeiro contexto no qual se desenvolvem padrões de socialização em que o sujeito constrói o modelo de aprendiz e se relaciona com todo o conhecimento adquirido durante sua experiência de vida primária e que vai se refletir na sua vida escolar. Sendo

3 assim, pode-se afirmar que a família é fundamental na formação cultural e social de qualquer individuo, dado o caráter abrangente desta instituição. Desta forma, de acordo com Santos (2014), na medida em que a família não cumpre com suas funções básicas na educação escolar dos filhos irão ocorrer problemas adicionais no desenvolvimento cognitivo dos discentes, necessitando-se portanto de uma boa estruturação familiar, bem como de relações saudáveis dessa instituição com os demais segmentos sociais. Assim, a Constituição Federal apresenta a importância da participação ativa dos pais na vida social e cognitiva da criança. Discorre que a família deve agir como potenciadora da educação formal dos filhos, incentivando e acompanhando o seu desenvolvimento, com atenção especial a sua vida escolar. Art A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (BRASIL, 1988, p. 60.) Desta forma, nota-se que a instituição familiar pode contribuir tanto positivamente quanto negativamente no sucesso escolar do estudante, pois a mesma é a base psicológica do ser humano, influenciando de forma significativa as ações dos mesmos. Deste modo entende-se que a família deve se esforçar para estar mais presente em todos os momentos da vida de seus filhos inclusive da viva escolar (SOUZA, 2009, p.15.). Essa presença implica envolvimento comprometimento e colaboração, ou seja, o papel da família é dar continuidade aos trabalhos da escola, criando condições para que os estudantes tenham sucesso tanto na sala de aula como na vida profissional, proporcionando-lhes maior segurança. Dessa maneira, a educação familiar se sobrepõe às demais instituições das quais o individuo participa ao longo de sua vida, tendo a escola um trabalho complementar ao que foi iniciado no seio familiar, desenvolvendo os aspectos educacionais pedagógicos do indivíduo, sendo por isso muito importante o entrosamento família-escola na execução da tarefa educativa (SANTOS, 2014). O PAPEL EDUCATIVO DA ESCOLA

4 4 A escola, assim como a família, tem o papel de ajudar no desenvolvimento e formação do individuo; representam o saber, a cultura e às vezes se confundem com a própria educação. Na escola são adquiridas novas experiências sociais diferentes daquelas vivenciadas no âmbito familiar, ocorre o contato com o conhecimento sistematizado capaz de provocar transformações no desenvolvimento e formação do alunado. A escola, portanto, é instância formadora, onde é estimulado cientificamente o potencial de cada pessoa. Ela prepara o cidadão para a sociedade com saberes que os tornem capaz de tomar as decisões e enfrentar desafios. O trabalho educacional da escola é diferente do trabalho educacional da família, uma vez que na escola exige-se um conhecimento especializado. Assim, nota-se que através da escola pode se desenvolver cidadãos críticos e conscientes de seus direitos e deveres, que, indo além da mera transmissão de conhecimento, pois tem o papel preponderante na formação do sujeito, do ponto de vista do desenvolvimento pessoal e emocional. Dessa maneira, faz-se necessário que a escola repense suas praticas pedagógicas para melhor atender as singularidades de seus alunos, em parceria e estreitamento de relações com a família. Ao tratar do papel da escola Sousa (2011, p. 24) comenta que: Os conteúdos a serem transmitidos pela escola são os conhecimentos produzidos pela sociedade por meio das ciências e organizados, a fim de serem transmitidos pela escola. Já a capacidade cognoscitiva do aluno consiste num processo de operação mental para assimilar os conteúdos, podendo este ser aplicado no meio em que o aluno está inserido. Diante disso, conclui-se que a escola tem por finalidade mostrar para os discentes o conhecimento de forma organizada e cientifica havendo uma preocupação central no processo de ensino aprendizagem, ou seja, a escola sistematiza o conhecimento para que a partir disso o aluno possa utilizá-lo na sociedade em que está inserido. A INDISSOCIABILIDADE ENTRE FAMILIA E ESCOLA A discussão sobre a participação da família na escola é antiga. E a ideia de que uma educação efetiva só ocorre quando existe a confluência entre vários fatores é mais do que evidente. Para que o estudante consiga alcançar êxito e um bom desempenho educacional é imprescindível à atuação conjunta da escola e da família. A importância é

5 tamanha que mesmo na constituição brasileira e na própria lei que normatiza a educação do país está expresso de forma clara e objetiva o valor exponencial da educação pautada em uma aliança entre núcleo familiar e ambiente de ensino. Existem políticas públicas voltadas para o desenvolvimento de projetos que visam à integração das instituições citadas de forma a destacar que o atendimento adequado aos discentes, bem como a melhoria do processo de ensino aprendizagem, resulta de uma interdependência das partes como um todo unificado. Dentro da própria escola existe a oportunidade para que os pais intervenham na vida escolar dos filhos, a colaboração no conselho escolar. Condição esta estabelecida no próprio Plano Nacional de Educação, como forma de aproximar a família das discussões que ali ocorrem. Nesta perspectiva, a escola constitui uma extensão da educação aprendida no cotidiano familiar, mas procurando estruturar conhecimentos de cada individuo. É relevante a participação dos pais nas reuniões e projetos escolares, visando encurtar as distâncias entre essas duas instituições. Após a família a escola é o ambiente em que o sujeito estabelece suas primeiras relações de sociabilidade, em consonância com a formação de sua personalidade efetiva. Mas isso não substitui o trabalho familiar de orientar, educar e construir valores. Observa-se que o tema discutido é de grande relevância, visto que, intensos problemas envolvem a educação brasileira vigente, exigindo a participação familiar efetiva na vida escolar dos filhos. Sabe-se que o desempenho educacional e a motivação para aprendizagem tornam-se mais substanciais quando encontramos uma base familiar comprometida com a realidade educacional. Como afirma Sousa (2001, p. 12): A participação dos pais no processo educativo escolar dos filhos aumenta a motivação para o aprendizado. O apoio e o envolvimento da família são fundamentais para que a criança desperte o seu interesse e supere as suas dificuldades, tendo motivação para a aprendizagem. O não envolvimento da família pode acarretar danos profundos tanto para o aluno, como para a escola que ficará com toda a responsabilidade de educar [...] Nesse sentido, escola e a família devem integrar um quadro de reciprocidade, porque juntas são as responsáveis por introduzir o sujeito no ambiente social. Não se dissociam, apenas somatizando as deficiências ou tentando encontrar um culpado do processo.

6 6 A colaboração entre família e escola contribui para aumentar o interesse do estudante a partir do comprometimento e organização com as atividades escolares, da responsabilidade compartilhada. É evidente que neste quadro educacional existe uma serie de fatores antagonistas que podem justificar a inoperância da interdependência que deveria ser efetivamente cumprida, tais como: baixa escolaridade por parte dos familiares, poder aquisitivo baixo, condições indignas de sobrevivência (moradia, acesso a água, a meios de consumo, dentre outros), uma gestão escolar eficiente etc. Esses fatores impõem obstáculos para que haja uma melhoria na situação entre a escola e o ambiente familiar, sobretudo na realidade da educação publica brasileira. Quanto ao fator papel do gestor, compreende-se que um bom núcleo gestor, engajado e comprometido com a educação e bom funcionamento de sua escola, promove uma maior possibilidade de aproximação da família com essa instituição. Como diz Libâneo, citado por Borges (2009, p.12), o gestor tem um papel fundamental com relação a viabilizar essa organização, uma vez que se trata de representante eleito pela comunidade escolar para auxilio por outros componentes, coordenar todos os trabalhos da escola.. Assim, ao atentarmos para as dificuldades escolares percebemos que as mesmas atingem os discentes de forma diversificada. É evidente que aqueles alunos provenientes de uma classe social de baixo status tendem a enfrentar maiores dificuldades em relação aqueles de classe mais abastadas. O conteúdo trabalhado em sala de aula por vezes não corresponde à realidade do aluno, o que provoca ambigüidade e contradições acarretando déficit de aprendizagem. Por isso, a importância do conhecimento da realidade onde está inserido o aluno e a que núcleo familiar este pertence torna-se imprescindível para a resolução de muitas dificuldades que permeiam o processo de ensino. No que diz respeito aos aspectos econômicos existem outros condicionantes que contribuem para baixo desempenho do discente em sua jornada escolar. O fato de ingressar na vida profissional precocemente, tendo que ajudar nas despesas da família, diminui o tempo de dedicação ao estudo, muitas vezes suprimindo-o. Contribui também a falta de um ambiente adequado que sirva de concentração para os estudos e maior facilidade de acesso a livros. Por outro lado, para que haja sucesso no desempenho escolar muito pesquisadores afirmam que não há necessidade de uma intensiva supervisão do grupo

7 familiar. Segundo Borges (2009), o grupo familiar de baixa renda possui uma forma peculiar de assistir a vida escolar dos filhos, mesmo com limitações de instrução. Nesse sentido, a organização do tempo e do espaço e questões afetivas contam muito. Portanto, consideramos que o sucesso escolar nos meios populares depende de uma serie de fatores, desde professores motivados, boa infraestrutura física escolar, políticas públicas de fortalecimento do ensino, sendo também de fundamental importância a ação conjunta entre a família e a escola. UMA ANALISE SOBRE A RELAÇÃO FAMILIA-ESCOLA EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO PÙBLICO NA CIDADE DE TERESINA-PI A pesquisa realizada com os alunos da Escola Estadual Maria de Lourdes Rebelo contou com a participação de 140 (cento e quarenta) alunos, provenientes das séries do 1º, 2º e 3º do ensino médio. (ver tabela em anexo). A grande maioria dos alunos tem a faixa etária estimada entre 15 a 19 anos, sendo que todos residem na Zona Leste da capital de Teresina, integrando bairros como Satélite, Piçarreira, Cidade Leste, Vila Bandeirante, Santa Barbara, Vila Maria. Embora a referida escola esteja localizada na mesma zona domiciliar dos discentes, a distância da unidade de ensino em relação a suas residências é longínqua. A procura dos alunos pela Escola Estadual Maria de Lourdes Rebelo é justificada pelo fato de que a instituição oferece um bom ensino, visto que como confirmam os alunos as escolas de seu bairro ou não oferecem a modalidade de ensino médio ou apresentam baixa qualidade e uma realidade de completa desorganização e violência no entorno das mesmas. Sendo, portanto, sujeitados a destinarem-se para uma unidade escolar fora de seu bairro de origem. Constatou-se com a pesquisa que grande parte dos discentes possui uma família numerosa, evidência esta encontrada em todas as turmas como mostra o gráfico 1 Porcentagem de pessoas residentes no domicilio dos discentes. No 1 ano 38,5% residem com 4 ou mais pessoas, no 2 Ano 20,8% e no 3 Ano 16,4%. Sendo que temos uma quantidade pequena dos discentes que residem com 2 pessoas, no caso diagnosticamos, 2,9%, 2,1% e 2,9%, nas mesmas séries respectivamente. (ver gráfico em anexo)

8 8 Assim de acordo com os dados mencionados acima isso pode representar uma maneira de ratificar a ausência da instituição familiar de forma mais ativa na vida escolar dos alunos, tendo em vista que os pais necessitam dedicar boa parte do seu tempo para o trabalho visando o sustento da família. Neste caso a realidade enfrentada pelos pais dos alunos da escola supracitada muitas vezes necessitam se desdobrar em dois empregos para adquirir o mínimo para conseguir sobreviver. Como bem demonstra o gráfico (em anexo.) A renda de boa parte dos pais dos alunos do 1º, 2º e 3º ano do ensino médio corresponde a um salário mínimo ou 2 salários mínimos registrando 21,4%, 12,8%, 10% e 18,5%, 9,3%, 7,2% respectivamente. Embora também apareçam dados de rendas acima de 3 salários mínimos 5%, (1 ano), 5,7%(2 ano), 2,2%(3 ano) a quantidade e ínfima em relação aos que possui apenas um salário mínimo ou dois para sustentar um família numerosa. Outro fato que contribui para essas estimativas reside na questão da baixa escolaridade alcançada pelos pais destes adolescentes, muitos dos quais, com o ensino primário e/ou ensino fundamental incompleto. Poucos conseguiram terminar o ensino regular em suas três modalidades, e posteriormente ingressar na universidade. Partindo dessa perspectiva a pesquisa enfocou justamente os principais impasses que norteiam ou dificultam a participação mais efetiva da família na escola, mas também perceber o outro lado à intração estabelecida da escola com a família. Focalizando os personagens atuantes deste contexto pais, alunos e professores. Contudo, o consenso e unanime entre todos os agentes que participam da referida escola a participação da família na escola é de fundamental importância. A própria percepção dos alunos através dos questionamentos realizados confirma que os discentes acreditam que uma maior participação da família no ambiente escolar contribui para que seu processo de aprendizagem torne-se eficaz e mais que isso sentirem importantes e de certa forma demonstrar para os pais o objetivo de sua dedicação para os estudos. Porem embora haja esse reconhecimento da importância da família na escola o gráfico do diagnóstico demonstra há uma pouca participação dos pais na escola. Os mesmo só comparecem a escola quando são solicitados ou em momentos de responsabilidade como final de ano ou dia de matricula, isso quando não escolhem um terceiro para irem em seu lugar.

9 No caso da escola em questão o gráfico 3 expressa que os alunos confirmam o que foi relatado acima, tanto no 1º ano, no 2 ano e no 3º ano a participação dos pais na escola é regular, ou seja, em momentos em que os mesmo são solicitados a comparecerem a escola, registrando 21,5%, 10%,12,9% nas series mencionadas. Quando não essa participação é qualificada como boa no sentido de que os responsáveis adquirem uma maior aproximação com o ambiente da escola, tendo a excussão e ou apresentação de uma feira ou um trabalho coletivo da escola. Essa é a visão que os discentes possuem da participação de seus pais na escola. (ver gráfico em anexo) Já os pais afirmam que a falta de participação dos mesmos não diz respeito apenas à falta de tempo, mas também a uma deficiência da parte da gestão escolar que não proporciona um elo de interação entre as duas partes. E quando a questão é discutida entre o corpo docente a situação se investe, dizem que é justamente a família que não procura saber sobre como estar o rendimento escolar dos seus filhos. É perceptível que existe um perfeito esclarecimento por parte dos atores atuantes do processo escolar no tocante família-escola, entretanto o que se evidencia é uma troca de responsabilidades, isto é, tentam justificar as falhas e deficiências dessa relação impondo empecilhos e dificuldades elencando os fatores já mencionados que embora possuam relevância não podem ser tomados como um caráter rígido para inoperância do processo relacional e benéfico que qualifica escola e a família. CONSIDERAÇÕES FINAIS A família continua representando o alicerce primordial para a obtenção de valores éticos e morais para a construção do individuo. Assim, seu papel em conjunto com a comunidade escolar é indissociável e sem precedentes para a organização do estudos dos alunos. A participação dos pais no ambiente da escola tem sido proposta cada vez mais, até mesmo a iniciativa de tê-los presentes no conselho escolar, fazendo parte e constituindo um membro ativo que colabora com as decisões da escola e obtém conhecimento sobre a forma de funcionamento e gestão do ambiente responsável pela educação e instrução de seus filhos. Essa participação ativa da família é de valiosa importância para o desempenho do estudante nas disciplinas escolares. Para fortalecer o aprendizado do aprendiz é indispensável a colaboração de diversos agentes que confiram certa normatividade e direcionamento às atividades propostas pela escola, de modo a somar esforços significativos para o aperfeiçoamento do ensino dessa disciplina.

10 10 Embora com todas as transformações ocasionadas tanto no ambiente da família como no próprio processo educativo, a ênfase dada ao elo estabelecido entre essas instituições perdura para que se alcance o sucesso escolar. Nesse sentido, considera-se importante incentivar essa parceria respeitando as especificidades de cada uma, atuando de forma consensual e colaborativa na discussão e resolução dos seus principais problemas. REFERENCIAS SOUSA, Verônica Soares de. A relação escola família: um estudo do PEF nas escolas municipais Murilo Braga e Profª Darcy Carvalho. Teresina PI, BORGES, Raquel de Araújo Sousa. Participação da família na vida escolar e desempenho dos alunos: um estudo em uma escola publica de Teresina-PIAUÍ. Teresina, BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9.394/96. Brasília. MEC, SOUSA, Juliane Alves de. Família e escola: desafios de uma relação. Lodrina, Disponível em: > Acesso em: 30 jul SOUZA, Maria Ester do Prado. Família/escola: a importância dessa relação no desempenho escolar. Paraná, Disponível em: < Acesso em: 01 ago SANTOS, Luana Rocha dos; TONISSO, José Pedro. A importância da relação escola família. Caderno de educação: ensino e sociedade. São Paulo, v.1, p , Disponível em: < pdf> Acesso em: 01 ago

11 ANEXOS Anexo A- Tabela Tabela 1- Distribuição das séries pesquisadas na Escola Estadual Maria de Lourdes Rebelo SÉRIES "A" "B" "C" "D" "E" "G" TOTAL 1º ano * * 21 * 70 2º ano * 10 * 16 * º ano * * 30 * * * 30 Total 140 Fonte: Pesquisa direta (2014). Anexos B Gráficos Gráfico 1 Porcentagem de pessoas residentes no domicílio dos discentes 45,0% 40,0% 35,0% Porcentagem 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 2 PESSOAS POR DOMICILIO 3 PESSOAS POR DOMICILIO 4 OU MAIS POR DOMICILIO 5,0% 0,0% 1º Ano 2º Ano 3º Ano Séries dos alunos pesquisados Fonte: Pesquisa direta (2014).

12 12 Gráfico 2 - Renda familiar por séries pesquisadas 25% 20% porcentagem 15% 10% 5% menos de 1 salário 1 salário mínimo 2 salários mínimos 3 ou mais salários mínimos 0% 1º ano 2º ano 3º ano Séries pesquisadas Fonte: Pesquisa direta (2014). Gráfico 3 - Porcentagem da participação dos pais na vida escolar dos alunos 25,0% 20,0% Porcentagem 15,0% 10,0% 5,0% Ruim Regular Bom Excelente 0,0% 1 Ano 2 º Ano 3º Ano Séries pesquisadas Fonte: Pesquisa direta (2014).

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