PROPOSTA DE USO DO FMEA PARA AVALIAÇÃO DE RISCOS DE FORNECEDORES POR MEIO DA ANÁLISE DE MÚLTIPLOS CRITÉRIOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROPOSTA DE USO DO FMEA PARA AVALIAÇÃO DE RISCOS DE FORNECEDORES POR MEIO DA ANÁLISE DE MÚLTIPLOS CRITÉRIOS"

Transcrição

1 PROPOSTA DE USO DO FMEA PARA AVALIAÇÃO DE RISCOS DE FORNECEDORES POR MEIO DA ANÁLISE DE MÚLTIPLOS CRITÉRIOS Caroline Taveira Leoni (UFTM) Tulio Figaro Ulhoa (UFTM) Lauro Osiro (UFTM) Diante da importância crescente dos fornecedores no custo total e na geração de valor dos produtos finais, muitos trabalhos têm apresentados propostas de melhoria da eficiência nas relações de fornecimentos. Entretanto, a quantidade de trabalho sobre avaliação de riscos de suprimentos não tem acompanhado esse crescimento. Desta forma, o objetivo deste trabalho é apresentar uma proposta de uso do FMEA para avaliação de risco de fornecedores, com utilização do AHP para ponderar a importância de diferentes critérios e subcritérios. O desenvolvimento do modelo foi baseado em uma revisão da literatura sobre cadeias de suprimentos, FMEA e AHP. Um caso ilustrativo foi desenvolvido para demonstrar as etapas da proposta. A sistemática do modelo, na determinação do RPN de diferentes fornecedores, demonstrou facilitar um melhor direcionamento das discussões e das ações de melhoria com a participação de todos os stakeholders. Palavras-chave: Gestão de suprimentos, Avaliação de riscos, FMEA, AHP

2 1. Introdução Os avanços em diferentes áreas, como tecnologia da informação, transportes, leis tarifárias e padronização de especificações técnicas, permitiram um aumento na troca de bens e serviços entre as empresas. Com isso, a participação dos fornecedores no custo total dos produtos e na criação de valor tem aumentado e a gestão da cadeia de suprimentos (SCM Suplly Chain Management) emergiu como uma importante função estratégica nas organizações (CORREA, 2010; CHOPRA e MEINDL, 2011). Contudo, apesar da SCM apresentar diversos métodos e técnicas que melhoram o desempenho dos procedimentos de uma empresa em variados aspectos, poucos estudos relacionados à gestão de riscos da cadeia de suprimento (SCRM Supply Chain Risk Management) são encontrados na literatura. Segundo Sodhi, Son e Tang (2012), a SCRM é um tema emergente no contingente de cadeia de suprimento, com crescente interesse entre acadêmicos e gestores de empresas. A frequência de relatos de problemas na produção causados por falhas dos fornecedores tem aumentado. Sodhi, Son e Tang (2012) citam alguns exemplos como: em 2007, a Mattel foi obrigada a realizar um recall de 19 milhões de brinquedos devido problema de um fornecedor de pintura; em 2006, a Dell fez um recall de 4 milhões de baterias de laptops fabricados pela Sony devido aos riscos de incêndio; a Land Rover demitiu aproximadamente trabalhadores em 2001 após a insolvência de um importante fornecedor. A literatura apresenta diversos trabalhos relacionados a propostas de decisões estruturadas na gestão de suprimentos. Por exemplo, diversos modelos para seleção de fornecedores envolvendo múltiplos critérios têm sido apresentados, conforme relatam as revisões de De Boer, Labro e Morlacchi (2001); Ho, Xu e Dey (2010) e Chai, Liu e Ngai (2013). Entretanto, as propostas de utilização de técnicas multicritérios para avaliação de risco de fornecedores, como Chen e Wu (2013), são escassas. A análise do efeito e modo de falha (FMEA Failure Mode and Effects Analysis) é uma ferramenta bastante utilizada na avaliação dos riscos dentro das empresas, possibilitando uma melhoria contínua (CARPINETTI, 2010). Contudo, o FMEA também deve ser utilizado no ambiente externo, na avaliação de riscos de suprimentos (Supply Chain Risk Leadership 2

3 Council SCRLC, 2011). Desta forma, este trabalho propõe um modelo de utilização do FMEA na avaliação de risco de fornecedores de um item estratégico, considerando múltiplos critérios de acordo com a estratégia de suprimentos da empresa. Para ponderação dos múltiplos critérios, o processo de decisão hierárquica (AHP Analytic Hierarchy Process) é utilizado. Para esse objetivo, o artigo está organizado em cinco partes. A seção 1 é a introdução. A seção 2 apresenta uma revisão bibliográfica sobre cadeia de suprimentos, FMEA e o AHP. A seção 3 apresenta a estrutura da proposta, suas premissas, analise de critérios e subcritérios e uma ilustração numérica. A seção 4 faz uma discussão dos resultados. Por fim, a seção 5 apresenta as conclusões a respeito do estudo realizado. 2. Revisão bibliográfica A revisão bibliográfica que subsidia a proposta de avaliação de risco dos fornecedores está fundamentada está estruturada em três partes: cadeia de suprimentos; FMEA e AHP Cadeia de suprimentos A cadeia de suprimentos é abordada por diversos autores como a sequência e relacionamentos do fluxo de produtos e informações para manter a produção e indústria de determinado bem em movimento. Para isso é necessário recorrer aos conceitos de logística, a qual envolve os processos de planejamento, implementação e controle para realizar de forma eficiente e efetiva o transporte e armazenagem de bens, incluindo serviços e informações relacionadas do ponto de origem ao ponto de consumo com propósito de atender os requisitos dos clientes. (CSCMP Conselho dos profissionais de cadeia de suprimentos, 2013). Teoricamente, existem diversas classificações para uma cadeia de suprimentos, principalmente devido as diversas alterações e características de um mercado para outro. Porém, de acordo com Fisher (1997), o alinhamento estratégico deve seguir uma dentre duas abordagens, uma voltada para a eficiência física e outra para a responsividade ao mercado. A primeira busca um melhor uso dos recursos, priorizando a economia e ganhos de escala em detrimento da flexibilidade das operações. Já atitudes responsivas buscam maior variedade e 3

4 rapidez de resposta, atendendo uma maior gama de pedidos, só que sem um foco especifico. Esse tradeoff é um dos principais pontos que uma empresa deve analisar para alinhar sua estratégia com a da sua cadeia de suprimentos. Além disso, existem os fatores chaves de desempenho, que segundo Chopra e Meindl (2011) são: instalações, estoques, transporte, informação, aquisições (sourcing) e precificação (pricing). Cada um desses fatores tem determinada relação com a posição da empresa na cadeia de suprimentos, visto que empresas eficientes buscam uma melhor gestão de suas precificações, buscando obter maior ganho possível de escala, enquanto organizações responsivas priorizam uma melhor comunicação de suas informações para ser o mais flexível que conseguir FMEA Na busca de aumentar a confiabilidade dos produtos e processos de sua cadeia de suprimentos, ou seja, diminuir a probabilidade de falha, de modo a atender os requisitos e especificações dos clientes, a metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (Failure Mode and Effect Analysis) vem sendo muito utilizada no design de produtos e no processo de planejamento de manufatura (ALMANNAI, GRRENOUGH, KAY, 2008). A aplicação do FMEA possibilita determinar um conjunto de ações corretivas ou preventivas, além de métodos que auxiliem a minimizar os modos de falha em potencial (MORETTI, BIGATTO, 2006; STAMATIS, 2003). Os critérios adotados por esse método para a base de priorização na tomada de decisão para eliminar ou reduzir falhas são: severidade, ocorrência e detecção de falha. Esses critérios quando associados aos efeitos, causas e ao controle, respectivamente, possibilitam a quantificação do risco e o suporte para implementação de ações futuras. Segundo Carpinetti (2012), o FMEA envolve uma variedade de tabelas que são utilizadas na avaliação dos três critérios em uma escala de 1 a 10, sendo que quanto maior o número atribuído ao critério, maiores são os riscos. A interpretação desses valores é feita por meio do cálculo do Número de Priorização de Riscos (RPN Risk Priority Number), obtido através do resultado da multiplicação dos fatores analisados (equação 1). Em seguida é feita uma análise do RPN e a equipe de FMEA propõe e modificações nos procedimentos para que a ocorrência 4

5 de falhas seja minimizada. Por fim, o FMEA verifica se a implementação das mudanças trouxe resultados positivos com nova avaliação para verificação da melhoria no sistema. (1) Entretanto, a avaliação dos três fatores é feita de forma subjetiva baseada em números tabelados, podendo ocasionar erros de análise em diversas situações, como o RPN apresentar o mesmo valor para diferentes combinações de severidade, ocorrência e detecção. Devido a essa simplicidade, diferentes técnicas têm sido utilizadas para minimizar as interpretações subjetivas ocasionadas pelo método tradicional do RPN (BOWLES; BONNEL, 1998; BOWLES, 2003) AHP De acordo com Saaty (2008), o AHP é baseado em comparações pareadas de opiniões de especialistas sobre a importância relativa. Desta forma, representa quanto o critério é mais importante que o critério, lembrando que o peso de critério é baseado em sua importância. A escala de valores de maior importância relativa parte de 1 (igualdade) e vai até 9 (superioridade absoluta). Após a comparação de todos os pares, o peso de cada critério é calculado pela Expressão (2), onde n é igual ao número de critérios utilizados. (2) A capacidade de determinar a consistências nos julgamentos dos especialistas é uma virtude do AHP. A relação de consistência (CR Consistency Ratio) é determinada pela Expressão (3), onde o índice aleatório (RI Random Index) é um valor tabelado em função do número de critério analisados (n), segundo a tabela 1. 5

6 (3) Tabela 1 Relação do índice aleatório com o número de critérios utilizados [2] N 1 e RI 0 0,58 0,9 1,12 1,24 1,32 1,41 Fonte: Adaptado de Saaty (2004) O índice de consistência (CI Consistency Index) é calculado pela Expressão (4), sendo o autovalor principal, ou seja, a média dos autovalores de cada critério. Este é determinado pela Expressão (5). Por sua vez, o autovalor de cada critério ( ) é determinado pela Expressão (6). (4) (5) (6) O parâmetro CR representa a consistência nos julgamentos das comparações pareadas dos critérios, quanto menor seu valor, maior a consistência nos julgamentos. Recomenda- se um CR menor que 0,1 para que os julgamentos do modelo sejam considerados válidos. 3. Apresentação da proposta A proposta do modelo envolve a construção e união dos dois métodos citados anteriormente: FMEA e AHP. A Figura 1 apresenta o framework do modelo estruturado de acordo com as 6

7 nove etapas abaixo: 1) Analisar a estratégia; 2) Definir critérios; 3) Definir subcritérios; 4) Ponderação dos critérios AHP; 5) Selecionar item estratégico para análise; 6) Selecionar fornecedores para análise; 7) Avaliação dos riscos (S.O.D); 8) Cálculo do RPN T ; 9) Recomendações; Figura 1 Framework do modelo MFMEA 7

8 A etapa (1) da proposta é analisar a estratégia de suprimentos do produto final. Sua função é:alinhar os objetivos da empresa com aqueles que serão definidos no modelo. As etapas (2) e (3) consistem em determinar os critérios e subcritérios de avaliação de risco dos fornecedores, levando em conta a revisão da literatura e os aspectos específicos da organização. As ramificações de cada critério são denominadas subcritérios, que, quando avaliados minimizam a subjetividade da análise dos resultados. No quadro 1 são apresentados alguns critérios e 8

9 subcritérios comumente utilizados na prática. Desse modo, uma empresa com resultados satisfatórios a respeito desses critérios, pode diminuir os riscos de falha na sua cadeia de suprimentos, porém, deve-se salientar que a escolha de critérios varia diante da situação escolhida para análise. CUSTO Quadro 1 Critérios e subcritérios utilizados no AHP Critério Subcritério Fontes Preço de venda Condição econômica atual Dempsey (1978); Fisher (1997); Prajogo et al. (2012) Dempsey (1978); Kannann, Tan (2002); Ho, Xu e Dey (2010) Desconto por quantidade Dada, Srikanth (1987) Localização Dempsey (1978); Bensaou (1999) ENTREGA Manter tempo de Dempsey (1978); Kannann, Tan entrega (2002); Ciclo de produção Weber, Current e Benton (1991); Chen, Wu (2013) Flexibilidade contratual Dempsey (1978); Kannann, Tan (2002) FLEXIBILIDADE Dempsey (1978); Kannann, Tan Aberta a auditorias (2002) Pedidos especiais Kannann, Tan (2002) Confiabilidade Bensaou (1999); Chen, Wu (2013) QUALIDADE Expectativa do Kannann, Tan (2002); Gonzálezconsumidor Benito (2007) Prajogo et al. (2012); Chen, Wu Garantia da qualidade (2013) A etapa (4) utiliza o AHP para ponderação dos critérios, como visto na abordagem teórica. A figura 2 mostra a hierarquia desses critérios, relacionando-os com os subcritérios e alinhandoos com a estratégia desejada. A importância dos critérios e subcritérios dependem da estratégia de suprimentos adotada pela empresa. Logo, os gestores devem defini-la com a 9

10 atribuição de diferentes pesos. Os mais importantes devem ter um peso maior na determinação do RPN, enquanto que o menos importantes um peso menor. 10

11 Figura 2 Estrutura hierarquizada dos critérios

12 Paralelamente a etapa (2), na etapa (5), o item estratégico para análise deve ser definido, esse item deve ter grande importância e grande complexidade de mercado fornecedor. Após definir o item, é preciso estabelecer os seus fornecedores qualificados, etapa (6). Na etapa (7) os subcritérios de cada fornecedor são classificados em relação à severidade, ocorrência e dificuldade de detecção, em uma escala de 1 a 3 como demonstram os quadros 2,3 e 4. Quadro 2 Análise dos critérios pela severidade Severidade Gravidade Pontuação Descrição Baixa 1 Custos: O fornecedor apresenta frequentemente matéria-prima barata Entrega: O fornecedor cumpre frequentemente com o prazo de entrega Flexibilidade: O fornecedor é muito flexível quanto as atividades em comum Qualidade: A qualidade apresentada pelo fornecedor é muito boa. Moderada 2 Custos: O fornecedor raramente apresenta matéria-prima à um preço acessível Entrega: O fornecedor raramente cumpre com o prazo de entrega Flexibilidade: O fornecedor as vezes é flexível quanto as atividades em comum. Qualidade: A qualidade apresentada pelo fornecedor é boa. Alta 3 Custos: O fornecedor não apresenta matéria-prima à um preço acessível Entrega: O fornecedor não cumpre com o prazo de entrega Flexibilidade: O fornecedor não é flexível quanto as atividades em comum. Qualidade: A qualidade apresentada pelo fornecedor é abaixo do aceitável.

13 Quadro 3 Análise dos critérios pela ocorrência Ocorrência Gravidade Pontuação Descrição Baixa 1 Custos: O fornecedor apresenta algumas vezes matéria-prima cara Entrega: O fornecedor raramente falha na pontualidade da entrega Flexibilidade: O fornecedor apresenta poucas barreiras quanto a flexibilidade Qualidade: A qualidade é confiável (poucos lotes defeituosos). Moderada 2 Custos: O fornecedor costuma apresentar matéria-prima cara Entrega: O fornecedor falha frequentemente na pontualidade da entrega Flexibilidade: O fornecedor apresentar muitas barreiras quanto a flexibilidade Qualidade: A qualidadade é menos confiável (quantidade significativa de lotes defeitusos) Alta 3 Custos: O fornecedor apresenta frequentemente matéria-prima cara Entrega: O fornecedor apresenta falhas na pontualidade da entrega Flexibilidade: O fornecedor não apresenta possibilidade de negociação Qualidade: A qualidade é muito não confiável (quantidade muito expressiva de lotes defeituosos). Quadro 4 Análise dos critérios pela detecção 13

14 Detecção Gravidade Pontuação Descrição Baixa 1 Custos: O fornecedor possui alguns registros de matéria-prima cara Entrega: O fornecedor apresenta alguns registros de falhas na pontualidade da entrega Flexibilidade: O fornecedor documenta muitos processos padronizados e flexiveis. Qualidade: O controle da qualidade do fornecedor é muito bom Moderada 2 Custos: O fornecedor frequentemente possui registros de matéria-prima cara Entrega: O fornecedor apresenta frequentemente registros de falhas na pontualidade da entrega Flexibilidade: O fornecedor documenta mais processos padronizados do que flexíveis. Qualidade: O controle da qualidade do fornecedor é bom. Alta 3 Custos: O fornecedor possui muitos registros de matéria-prima cara Entrega: O fornecedor apresenta muitos registros de falhas na pontualidade da entrega Flexibilidade: O fornecedor não documenta processos flexíveis. Qualidade: O controle da qualidade do fornecedor é ruim. Na etapa (8), o cálculo do RPN T (RPN Total) deve ser obtido por meio da integração dos resultados da etapa (4) e da etapa (7). O valor do RPN T de cada fornecedor é obtido pela Expressão (7), sendo o peso respectivo ao par critério/subcritério (calculado na pela multiplicação do critério e do subcritério), a nota atribuída a severidade, a nota atribuída a ocorrência e a nota atribuída a dificuldade de detecção relativo a cada subcritério, sendo todos relativos a um subcritério ; com representando o número total de subcritérios. (7) Por fim, na etapa (9), os resultados obtidos devem ser analisados sobre os riscos que os fornecedores avaliados apresentam. Recomendações e planos de ações de melhorias devem 14

15 ser discutidas internamente e com os fornecedores. Além disso, nessa etapa são realizados os feedbacks e possíveis correções no modelo, sendo essas aplicadas a qualquer fase do mesmo, tanto nas definições, cálculos ou ponderações realizadas Ilustração numérica Com a finalidade de mostrar a aplicação do modelo proposto, esta seção apresenta um exemplo numérico que utiliza como premissa uma empresa com alinhamento responsivo, Fischer (1997). Os dados são de uma empresa fictícia do setor farmacêutico criada pelos autores deste trabalho, pois pretende-se apenas ilustrar as etapas do modelo. Assim, seguindo os passos descritos anteriormente, tem-se que: Etapa (1) - Analisar a estratégia: Como a empresa tratada é responsiva, analisando sua estratégia, é visto que a mesma preza pela resposta mais rápida da cadeia de suprimentos e seus elos, indicando as premissas do modelo em questão. Etapa (2) - Definir critérios: Para o exemplo escolhido, foram escolhidos os mesmos critérios citados anteriormente (custo, entrega, flexibilidade e qualidade), lembrando que os mesmos podem variar de acordo com a situação em análise. Etapa (3) - Definir subcritérios: A partir dos critérios escolhidos desdobram-se os subcritérios que serão avaliados no modelo. No caso em questão foram utilizados os mesmos citados anteriormente para cada critério. Etapa (4) Ponderação dos critérios AHP: Com o AHP, os pesos da escala da importância dos critérios são definidos para o exemplo em questão. Nesse caso, para uma empresa que busca respostas rápidas, a flexibilidade é o critério mais relevante. Ressalta-se a necessidade da consistência do modelo, que é atestada pelo índice de consistência (IC) sendo menor que 0,1. Nas tabelas 2, 3, 4, 5 e 6 são mostrados os julgamentos e valores do modelo AHP aplicado para o exemplo: Tabela 2 Julgamento de critérios 15

16 Tabela 3 Julgamento do subcritério Custo Tabela 4 Julgamento do subcritério Entrega Tabela 5 Julgamento do subcritério Flexibilidade Tabela 6 Julgamento do subcritério Qualidade Etapa (5) Selecionar item estratégico para análise: Com a estratégia definida e os critérios de análise bem descritos, pode-se focar em um item comprado de forma a objetivar uma análise mais criteriosa. No presente caso, como se trata de um exemplo da indústria farmacêutica, o item pode ser componente químico específico. Etapa (6) Selecionar fornecedores para análise: A empresa possui três fornecedores qualificados para suprir o componente químico. Eles são identificados por fornecedor 1, fornecedor 2 e fornecedor 3. Etapa (7) - Avaliação dos riscos (S.O.D): Utilizando os quadros 2, 3 e 4, referentes as dimensões do FMEA, a avaliação da severidade, da ocorrência e da detecção de cada subcritério para cada fornecedor é definida, como visto nas colunas S, O e D das tabelas 7, 8 e 16

17 9. Etapa (8) - Cálculo do RPN T : Com o cálculo dos pesos relativos da Etapa (4) e os RPNs da Etapa (7), o RPN T para cada fornecedor é calculado segundo a equação 7. Assim, encontramse os seguintes valores representados nas tabelas 7, 8 e 9: Tabela 7 Ponderação do MFMEA para o fornecedor 1 Critério Subcritério S O D RPN Peso do subcritério Peso do critério RPN*Pesos Preço de venda ,149 0,038 0,046 Condição CUSTO econômica atual ,066 0,038 0,030 Desconto por quantidade ,785 0,038 0,060 Localização ,132 0,217 0,343 ENTREGA Manter tempo de entrega ,174 0,217 0,341 Ciclo de produção ,694 0,217 0,905 Flexibilidade contratual ,290 0,527 1,375 FLEXIBILIDADE Aberta a auditorias ,055 0,527 0,174 QUALIDADE Pedidos especiais ,655 0,527 2,073 Confiabilidade ,088 0,217 0,057 Expectativa do consumidor ,243 0,217 0,158 Garantia da qualidade ,669 0,217 0,582 RPN T 6,143 Tabela 8 Ponderação do MFMEA para o fornecedor 2 17

18 Critério Subcritério S O D RPN Peso do subcritério Peso do critério RPN*Pesos Preço de venda ,149 0,038 0,023 Condição CUSTO econômica atual ,066 0,038 0,045 Desconto por quantidade ,785 0,038 0,361 Localização ,132 0,217 0,171 ENTREGA Manter tempo de entrega ,174 0,217 0,455 Ciclo de produção ,694 0,217 4,070 Flexibilidade contratual ,290 0,527 1,375 FLEXIBILIDADE Aberta a auditorias ,055 0,527 0,174 QUALIDADE Pedidos especiais ,655 0,527 0,691 Confiabilidade ,088 0,217 0,115 Expectativa do consumidor ,243 0,217 0,316 Garantia da qualidade ,669 0,217 2,617 RPN T 10,414 Tabela 9 Ponderação do MFMEA para o fornecedor 3 Critério Subcritério S O D RPN Peso do subcritério Peso do critério RPN*Pesos Preço de venda ,149 0,038 0,051 Condição CUSTO econômica atual ,066 0,038 0,008 Desconto por quantidade ,785 0,038 0,181 Localização ,132 0,217 0,514 ENTREGA Manter tempo de entrega ,174 0,217 0,152 Ciclo de produção ,694 0,217 0,151 Flexibilidade contratual ,290 0,527 0,917 FLEXIBILIDADE Aberta a auditorias ,055 0,527 0,174 QUALIDADE Pedidos especiais ,655 0,527 6,219 Confiabilidade ,088 0,217 0,172 Expectativa do consumidor ,243 0,217 0,105 Garantia da qualidade ,669 0,217 0,291 RPN T 8,934 Etapa (9) - Recomendações: Após os cálculos é feita a análise e possíveis ponderações quanto ao modelo. Os resultados atestam que dentre os fornecedores analisados, o fornecedor 1 é o que apresenta menor risco associado, pois seu é o menor dentre os 18

19 valores encontrados. Ele representa uma fonte mais confiável para suprir o item estratégico em questão. O fornecedor 3, com, e o fornecedor 2, com apresentaram um risco significativamente maior que o Fornecedor 1. Desta forma, para continuarem qualificados, eles devem implementar melhorias que minimizem os seus riscos. 4. Resultados e discussões A apresentação do modelo mostra que quando ocorre a comunicação e os interesses de todos os stakeholders estão alinhados com as metas da organização é possível garantir uma maior segurança na tomada de decisões. Assim, a atuação do modelo na avaliação dos riscos de suprimentos de uma empresa genérica denota maior confiabilidade tanto na própria avaliação quanto na escolha de um melhor fornecedor. Os resultados observados do AHP podem ser atestados pelo índice de consistência (IC), que quando apresenta valor menor que 0,1, significa um julgamento coerente das partes relacionadas. Já na análise do FMEA, nota-se que um menor RPN gera menor risco para determinado critério. Dessa forma, após a união dos dois métodos, o menor RPN relativo é a melhor opção de acordo com a visão de todos os envolvidos. As justificativas que validam a aplicação da proposta do presente artigo são citadas a seguir: Possibilidade de alternar entre uma visão mais geral ou especifica para certa área dentro das escolhas de fornecedores, uma vez que o modelo apresenta a funcionalidade de relacionar diversas áreas em conjunto ou focar em um departamento ou localidade especifica. Relativo baixo custo por se tratar de julgamentos, reuniões e pesquisas internas e externas que necessitam basicamente da integração das diferentes áreas e comprometimento dos envolvidos. Integração com indicadores de desempenho a fim de medir como o sistema se comporta perante as demais variáveis da cadeia de suprimentos. Arma competitiva no mercado global que avalia as melhores escolhas para a empresa levando em conta as áreas envolvidas e o menor risco possível para a organização. 19

20 Busca pela melhoria continua dentro e fora da empresa com ênfase em tentar diminuir cada vez mais os riscos de suprimentos. Criação de um método visual para estruturar as discussões de todos envolvidos, favorecendo o consenso nas avaliações e na elaboração dos planos de ação. Combinação do FMEA com AHP proporciona maior fundamento e concretização nas tomadas de decisões de modo que ambas se complementem, tornando mais embasados os parâmetros do FMEA. 5. Conclusão Diversos trabalhos sobre melhoria da eficiência da gestão de suprimentos têm sido apresentados na literatura. Contudo, propostas de avaliação e análise de riscos dos fornecedores ainda são escassos. Ferramentas de avaliação de risco como o FMEA são amplamente utilizados pelas empresas para avaliação dos processos internos, porém poucos trabalhos utilizando-a externamente para minimizar a ocorrência de falhas nos suprimentos de insumos estratégicos. No presente artigo, buscou-se a apresentação de uma proposta que utiliza o FMEA para avaliação de riscos de fornecedores estratégicos, por meio de múltiplos critérios. O julgamento desses critérios, que em grande parte são qualitativos, foi feito com o AHP, considerando o alinhamento estratégico da empresa. O objetivo deste trabalho foi apresentar o modelo. Sua validação precisa ser testada em empresas reais. Estudos de casos em diferentes empresas, com diferentes estratégias e prioridades de suprimentos podem ser desenvolvidos para testar a eficácia e flexibilidade da proposta para avaliação e melhoria da gestão de risco de suprimentos. REFERÊNCIAS ALMANNAI, B.; GREENOUGH, R.; KAY, J. A decision support tool based on QFD and FMEA for the selection of manufacturing automation technologies. Robotics and Computer Integrated Manufacturing, 24, , BENSAOU, M. Portfolios of buyer-supplier relationships. Sloan Management Review, v.40, n.4, p.35-44,

21 BOWLES, J. B.; BONNELL, R. D. Failure mode, effect and criticality analysis: what it is and how to use it. In: Topic in realibility and maintainability and statistics, annual realibility and maintainabilitiy symposium, 1998, Anaheim. Proceedings... Anaheim: IEEE, CARPINETTI, L. C. R. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. São Paulo: Editora Atlas, CARPINETTI, L. C. R. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. São Paulo: Editora Atlas, CHAI, J; NGAI, E. W. T; LIU, J. N. K. Dynamic tolerant skyline operation for decision making. Expert Systems With Applications, v.41, p , CHEN, P.-S.; WU, M.-T. (2013). A modified failure mode and effects analysis method for supplier selection problems in the supply chain risk environment: A case study. Computers & Industrial Engineering, 66 (4), CHOPRA,S.;MEINDL,P. Gestão da cadeia de suprimentos estratégia, planejamento e operações. 4ª ed. Editora Pearson, CORRÊA, H. L. Gestão de redes de suprimento: Integrando cadeias de suprimento no mundo globalizado. São Paulo: Atlas, CSCMP Conselho dos profissionais de cadeia de suprimentos, Acesso em: 20 mar DADA, M.; SRIKANTH, K. N. Pricing Policies for quantity discounts. Management Science, DE BOER, L; LABRO, E; MORLACCHI, P. A review of methods supporting supplier selection. European Journal of Purchasing and Supply Management, v.7, p.75-89, DEMPSEY, W. A. Vendor Selection and the Buying Process. Industrial Marketing Management, FISHER, M. L. What is the Right Supply Chain for Your Product?. Harvard Business Review, GONZÁLEZ-BENITO, J. A theory of purchasing s contribution to business performance. Journal of Operation Management, v.25, n.4, p , HO, W; XU, X; DEY, P.K. Multi-criteria decision making approaches for supplier evaluation and selection: A literature review. European Journal of Operational Research, v.202, n.1, p.16-24, KANNAN, V. R; TAN, K. C. Supplier Selection and Assessment: Their Impact on Business Performance. Journal of Supply Chain Management, MORETTI, D. de C.; BIGATTO, B. V. Aplicação do FMEA: estudo de caso em uma empresa do setor de transporte de cargas. Disponível em: < artigos/fmea.pdf>. Acesso em: 08 nov PRAJOGO. D. et al. The relationship between supplier management and firm s operational performance: A multi-dimensional perspective. International Journal of Production Economics, v. 136, n.1, p , SAATY, T. L. Decision making The analytic hierarchy and network processes (AHP/ANP). Journal of Systems Science and Systems Engineering, v. 13, n.1, p. 1-35, SAATY, T. L. Decision making with the analytic hierarchy process. Int. J. Services Sciences, v. 1, n.1, p , SODHI, M. S.; SON, B; TANG, C. S. Researchers Perspectives on Supply Chain Risk Management. Production and Operations Management, 21(1), 1-13, STAMATIS, D. H. Failure Mode and Effects Analysis: FMEA from Theory to Execution. Milwaukee: Editora ASQ Quality Press, WEBER, C. A; CURRENT, J. R; BENTON, W. C. Vendor selection criterian and methods. European Journal of Operational Research, v.50, n.1, p.2-18,

USO DE SISTEMA DE INFERÊNCIA FUZZY PARA ANÁLISE DE RISCOS NO FORNECIMENTO DE ITENS ESTRATÉGICOS

USO DE SISTEMA DE INFERÊNCIA FUZZY PARA ANÁLISE DE RISCOS NO FORNECIMENTO DE ITENS ESTRATÉGICOS João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 USO DE SISTEMA DE INFERÊNCIA FUZZY PARA ANÁLISE DE RISCOS NO FORNECIMENTO DE ITENS ESTRATÉGICOS Caroline Taveira Leoni (UFTM ) caroltaveiraleoni@hotmailcom

Leia mais

Modelo de segmentação e avaliação multicritério de fornecedores para micro e pequena empresa

Modelo de segmentação e avaliação multicritério de fornecedores para micro e pequena empresa Recebido: 28/05/2015 Aprovado: 18/07/2015 Modelo de segmentação e avaliação multicritério de fornecedores para micro e pequena empresa Supplier segmentation model and multicriteria assessment for micro

Leia mais

ANAIS PROPOSTA DE SEGMENTAÇÃO DA BASE DE FORNECEDORES PARA PEQUENAS EMPRESAS

ANAIS PROPOSTA DE SEGMENTAÇÃO DA BASE DE FORNECEDORES PARA PEQUENAS EMPRESAS PROPOSTA DE SEGMENTAÇÃO DA BASE DE FORNECEDORES PARA PEQUENAS EMPRESAS MARCELA NATAL MOREIRA (marcelanmoreira@yahoo.com.br, marcelanmoreira@icloud.com) UFTM - Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Leia mais

Teoria da Decisão. Processo Analítico Hierárquico Analytic Hierarchy Process (AHP) Prof. Lucas S. Batista.

Teoria da Decisão. Processo Analítico Hierárquico Analytic Hierarchy Process (AHP) Prof. Lucas S. Batista. Teoria da Decisão Analytic Hierarchy Process (AHP) Prof. Lucas S. Batista lusoba@ufmg.br www.ppgee.ufmg.br/ lusoba Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Graduação em Engenharia de Sistemas

Leia mais

UMA COMPARAÇÃO ENTRE A LITERATURA ACADÊMICA E A PRÁTICA EMPRESARIAL DE SELEÇÃO DE FORNECEDORES

UMA COMPARAÇÃO ENTRE A LITERATURA ACADÊMICA E A PRÁTICA EMPRESARIAL DE SELEÇÃO DE FORNECEDORES UMA COMPARAÇÃO ENTRE A LITERATURA ACADÊMICA E A PRÁTICA EMPRESARIAL DE SELEÇÃO DE FORNECEDORES Francisco Rodrigues Lima Junior (EESC-USP ) eng.franciscojunior@gmail.com Henrique Ramos Passeri (EESC-USP

Leia mais

Doctor Quality Consultoria e Treinamento

Doctor Quality Consultoria e Treinamento Gerenciamento de Riscos para cadeia do Frio Como todos sabem o gerenciamento de riscos é um item fundamental, quando falamos em Boas Práticas de transporte, principalmente quando falamos de cadeia do frio.

Leia mais

Uso combinado do AHP e do FMEA para análise de riscos em gerenciamento de projetos

Uso combinado do AHP e do FMEA para análise de riscos em gerenciamento de projetos 1 Uso combinado do AHP e do FMEA para análise de riscos em gerenciamento de projetos Gilson P. Sardinha Fernando A. E. Claro Rodrigo L. Pereira UNITAU UNITAU UNITAU gsardin@ig.com.br fernandoclaro@uol.com.br

Leia mais

FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS

FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Economia, Administração e Sociologia LES0778 Gestão da Qualidade I FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS (Análise do

Leia mais

Tomada de decisão na escolha de fornecedores utilizando. Analytic Hierarchy Process (AHP)

Tomada de decisão na escolha de fornecedores utilizando. Analytic Hierarchy Process (AHP) Tomada de decisão na escolha de fornecedores utilizando Analytic Hierarchy Process (AHP) Decision making on supplier selection using Analytic Hierarchy Process (AHP) Wagner Lourenzi Simões (wsimões@ulbra.edu.br)

Leia mais

PROPOSTA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA A CADEIA EÓLICA DO BRASIL. Haroldo Coutinho Varella Filho UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte

PROPOSTA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA A CADEIA EÓLICA DO BRASIL. Haroldo Coutinho Varella Filho UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte PROPOSTA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA A CADEIA EÓLICA DO BRASIL Haroldo Coutinho Varella Filho UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte Objetivo Estruturar o sistema de medição de desempenho

Leia mais

6 Estudo de Caso Conceitos utilizados no Estudo de Caso

6 Estudo de Caso Conceitos utilizados no Estudo de Caso 6 Estudo de Caso O presente estudo de caso pretende confirmar a tese de que a privatização das infra-estruturas de transporte no Brasil viabilizou o processo de multimodalidade domestico brasileiro. Por

Leia mais

CADEIA DE SUPRIMENTOS

CADEIA DE SUPRIMENTOS CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) TÉCNICO EM LOGÍSTICA - 2019 CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) OBJETIVO DO ESTUDO Esse trabalho tem como objetivo apresentar o conceito,

Leia mais

Analytic Hierarchy Process (AHP)

Analytic Hierarchy Process (AHP) Analytic Hierarchy Process (AHP) Evolução histórica Thomas L. Saaty (in memoriam) Escala e comparações 1/9 1 9 Síntese normal e ideal Soma = 100% ou max=100% Particularidades 1 Evolução histórica do AHP

Leia mais

1. TÉCNICA BASEADA NA TEORIA SOBRE FUZZY SETS

1. TÉCNICA BASEADA NA TEORIA SOBRE FUZZY SETS CAP. 4 MÉTODO DE ANÁLISE HIERÁRQUICA 1. TÉCNICA BASEADA NA TEORIA SOBRE FU SETS Será mostrada aqui a utilização de um método, o AHP Analytical Hierarchy Process proposto por SAAT. O método se insere dentro

Leia mais

Revisão bibliográfica

Revisão bibliográfica 2. Revisão bibliográfica Neste capítulo será descrito o conceito de compras, seu desenvolvimento e papel nas organizações. 2.1. Compras: Desenvolvimento e evolução De acordo com Axelsson, Rozemeijer e

Leia mais

ANÁLISE DE FALHAS ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DO FMEA E DA TEORIA GREY FAILURE ANALYSIS THROUGH FMEA APPLICATION AND GREY THEORY

ANÁLISE DE FALHAS ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DO FMEA E DA TEORIA GREY FAILURE ANALYSIS THROUGH FMEA APPLICATION AND GREY THEORY Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN 808-0448 / v. 0, n. 0: p. 78-88, 006 D.O.I.: 0.89/S808-044800600000008 ANÁLISE DE FALHAS ATRAVÉS DA APLICAÇÃO

Leia mais

FMEA ANÁLISE DOS MODOS DE FALHA E SEUS EFEITOS MARIO D ALESSANDRO NETO GRUPO 3 RAPHAEL HÉLIO COSTA ALMEIDA VINICIUS HENRIQUES DE FREITAS

FMEA ANÁLISE DOS MODOS DE FALHA E SEUS EFEITOS MARIO D ALESSANDRO NETO GRUPO 3 RAPHAEL HÉLIO COSTA ALMEIDA VINICIUS HENRIQUES DE FREITAS FMEA ANÁLISE DOS MODOS DE FALHA E SEUS EFEITOS MARIO D ALESSANDRO NETO GRUPO 3 RAPHAEL HÉLIO COSTA ALMEIDA VINICIUS HENRIQUES DE FREITAS OBJETIVO Definir, identificar e eliminar falhas, problemas ou erros

Leia mais

FMEA. FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha)

FMEA. FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha) FMEA FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha) Técnica auxiliar no projeto de sistemas, produtos, processos ou serviços. Flávio Fogliatto Confiabilidade PROMINP 1

Leia mais

O PROBLEMA DE SELEÇÃO DE FORNECEDORES: ABORDAGEM AHP COM USO DE RATINGS

O PROBLEMA DE SELEÇÃO DE FORNECEDORES: ABORDAGEM AHP COM USO DE RATINGS O PROBLEMA DE SELEÇÃO DE FORNECEDORES: ABORDAGEM AHP COM USO DE RATINGS Amanda Cecília S. da Silva Instituto Tecnológico de Aeronáutica Praça Mal Eduardo Gomes 50, Vila das Acácias, 12228-900, São José

Leia mais

SELEÇÃO DE FORNECEDORES PARA INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO: APLICAÇÃO DO MÉTODO AHP

SELEÇÃO DE FORNECEDORES PARA INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO: APLICAÇÃO DO MÉTODO AHP SELEÇÃO DE FORNECEDORES PARA INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO: APLICAÇÃO DO MÉTODO AHP Alana Corsi aaacorsi@gmailcom Andréia Antunes da Luz andreia-luz@hotmailcom João Luiz Kovaleski kovaleski@utfpredubr Regina

Leia mais

ANÁLISE DA SEGMENTAÇÃO DA BASE DE FORNECEDORES EM UMA EMPRESA DE ELETRODOMÉSTICOS DA LINHA BRANCA

ANÁLISE DA SEGMENTAÇÃO DA BASE DE FORNECEDORES EM UMA EMPRESA DE ELETRODOMÉSTICOS DA LINHA BRANCA ANÁLISE DA SEGMENTAÇÃO DA BASE DE FORNECEDORES EM UMA EMPRESA DE ELETRODOMÉSTICOS DA LINHA BRANCA LAURO OSIRO - lauro@icte.uftm.edu.br UFTM FRANCISCO RODRIGUES LIMA JUNIOR - eng.franciscojunior@gmail.com

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL: IMPLANTAÇÃO EM UMA INSTITUÇÃO FEDERAL DE ENSINO SUPERIOR (IFES)

GESTÃO AMBIENTAL: IMPLANTAÇÃO EM UMA INSTITUÇÃO FEDERAL DE ENSINO SUPERIOR (IFES) GESTÃO AMBIENTAL: IMPLANTAÇÃO EM UMA INSTITUÇÃO FEDERAL DE ENSINO SUPERIOR (IFES) Paulo Robinson da Silva Samuel (1), Darci Barnech Campani (2), Leonardo Salvador Souza (3) (1) Universidade Federal do

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE F M E A. Página 1 de 20. Elaboração e Revisão: Prof. Beto Bassan

GESTÃO DA QUALIDADE F M E A. Página 1 de 20. Elaboração e Revisão: Prof. Beto Bassan Página 1 de 20 GESTÃO DA QUALIDADE F M E A Elaboração e Revisão: Prof. Beto Bassan BASSAN, Edilberto José. Gestão da Qualidade: FMEA, Análise dos Modos de Falha e seus Efeitos. 2016. Página 2 de 20 GESTÃO

Leia mais

Regência de Projetos Encontro Anual de Membros Belo Horizonte, de xx

Regência de Projetos Encontro Anual de Membros Belo Horizonte, de xx Regência de Projetos 1 de xx Priorização: alcançando o alinhamento estratégico Estudo de Caso do Setor de Mineração PMO (Escritório de Projetos) Ítalo Coutinho, MsC, Especialista João Carlos Araújo da

Leia mais

MODELO DE ANÁLISE E PRIORIZAÇÃO DE RISCOS PELOS PATROCINADORES DO PROJETO

MODELO DE ANÁLISE E PRIORIZAÇÃO DE RISCOS PELOS PATROCINADORES DO PROJETO ISSN 1984-9354 MODELO DE ANÁLISE E PRIORIZAÇÃO DE RISCOS PELOS PATROCINADORES DO PROJETO Matheus Curty de Figueiredo (LATEC / UFF) Resumo: Neste trabalho é proposto um modelo para auxiliar os patrocinadores/sponsors

Leia mais

Instrumentos de avaliação de desempenho ambiental nas empresas: contribuições e limitações

Instrumentos de avaliação de desempenho ambiental nas empresas: contribuições e limitações Instrumentos de avaliação de desempenho ambiental nas empresas: contribuições e limitações Anderson Bortolin Clara Lemos Olívia Toshie Oiko Ursula Rodriguez Tadeu Fabrício Malheiros Avaliação de desempenho

Leia mais

Logística Empresarial

Logística Empresarial Logística Empresarial Profª Esp. Mônica Suely Guimarães de Araujo Conceito Logística são os processos da cadeia de suprimentos (supply chain) que planejam, estruturam e controlam, de forma eficiente e

Leia mais

Graduação em Administração

Graduação em Administração Graduação em Administração Disciplina: Planejamento Estratégico Aula 7 Cadeia de Valor São José dos Campos, março de 2011 Cadeia de Valor A vantagem competitiva de uma empresa não resulta simplesmente

Leia mais

Logística: gerenciando a cadeia de suprimentos. Prof Annibal Affonso Neto Doutor em Estratégia Competitiva

Logística: gerenciando a cadeia de suprimentos. Prof Annibal Affonso Neto Doutor em Estratégia Competitiva Logística: gerenciando a cadeia de suprimentos Prof Annibal Affonso Neto Doutor em Estratégia Competitiva Objetivo Esta palestra tratou do gerenciamento logístico e da cadeia de suprimentos. Logística:

Leia mais

Manufatura Avançada A interação dos clientes com as máquinas

Manufatura Avançada A interação dos clientes com as máquinas Manufatura Avançada A interação dos clientes com as máquinas José Borges Frias Jr. São Paulo, 24 de outubro de 27. unrestricted www.siemens.com.br Digitalização muda tudo 2? Indústria 4.0 Resposta aos

Leia mais

PRODUTIVIDADE E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MFMEA Analise dos Efeitos e Modos da Falha

PRODUTIVIDADE E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MFMEA Analise dos Efeitos e Modos da Falha PRODUTIVIDADE E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MFMEA Analise dos Efeitos e Modos da Falha Profº Drº Carlos Roberto Regattieri carlos.regattieri@fatectq.edu.br 1 MFMEA MACHINE FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS MF.M.E.A.

Leia mais

APLICAÇÃO DO PROCESSO ANALÍTICO HIERARQUICO: MODELO DE SELEÇÃO DE ALUNOS DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA PARA INTERCÂMBIO

APLICAÇÃO DO PROCESSO ANALÍTICO HIERARQUICO: MODELO DE SELEÇÃO DE ALUNOS DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA PARA INTERCÂMBIO APLICAÇÃO DO PROCESSO ANALÍTICO HIERARQUICO: MODELO DE SELEÇÃO DE ALUNOS DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA PARA INTERCÂMBIO Thais Lopes Marouelli (UnB) thaismarouelli@gmail.com O objetivo do presente estudo

Leia mais

PAINEL 2: RELACIONAMENTO SUPRIMENTOS E FORNECEDORES - CONSTRUTORES DE NEGÓCIOS

PAINEL 2: RELACIONAMENTO SUPRIMENTOS E FORNECEDORES - CONSTRUTORES DE NEGÓCIOS 24 de outubro de 2016 PAINEL 2: RELACIONAMENTO SUPRIMENTOS E FORNECEDORES - CONSTRUTORES DE NEGÓCIOS Prof. Fabio Cerquinho PhD IESE Business School Coordenador dos Programas de Estratégia de Compras -

Leia mais

Treinamento Presencial:

Treinamento Presencial: Presencial: Gestão da base de fornecedores: Cadastro, Homologação, SRM e Gestão do Risco com Fornecedores Data: 10 de Abril de 2018 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP Como gerir eficazmente os

Leia mais

Atributosde Performance

Atributosde Performance Junho, 2012 Atributosde Performance Cliente Interno Atributo Confiabilidade Responsividade Agilidade Custos Ativos Definição Consistência na tomada de pedidos, produto atende requerimentos de qualidade

Leia mais

Conheça nossos cursos e certificações

Conheça nossos cursos e certificações Conheça nossos cursos e certificações Conheça a ABAI A ABAI Associação para Educação em Administração Empresarial, fundada em 1994, cuida da capacitação de profissionais envolvidos na gestão das operações

Leia mais

Seleção de Fornecedores em uma Empresa do Setor Automotivo

Seleção de Fornecedores em uma Empresa do Setor Automotivo Seleção de Fornecedores em uma Empresa do Setor Automotivo FLÁVIO GUERHARDT UNINOVE Universidade Nove de Julho flavioguerhardt@gmail.com ROSANGELA M VANALLE UNINOVE Universidade Nove de Julho rvanalle@uni9.pro.br

Leia mais

Afectação de recursos a projectos

Afectação de recursos a projectos Modelos de Apoio à Decisão Afectação de recursos a projectos João Carlos Lourenço Carlos A. Bana e Costa joao.lourenco@ist.utl.pt carlosbana@ist.utl.pt 2009 Introdução Qual é o problema? Supondo que um

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS. Prof. Dr. Welington Rocha

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS. Prof. Dr. Welington Rocha 1 GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS Prof. Dr. Welington Rocha 2 Primeiro Mandamento Respeitarás a Santíssima Trindade da Contabilidade 3 Aplicar a Santíssima Trindade à Gestão da Qualidade 4 Custos da Qualidade

Leia mais

Six Sigma. Introdução à Qualidade - PME 3463 Turma 2 Grupo 6 1

Six Sigma. Introdução à Qualidade - PME 3463 Turma 2 Grupo 6 1 Six Sigma Introdução à Qualidade - PME 3463 Turma 2 Grupo 6 1 Agenda 1. Introdução 2. Elementos Chave 3. Organização 4. Metodologia 1. Define 2. Measure 3. Analyze 4. Improve 5. Control 5. Ferramentas

Leia mais

Green Supply Chain Management

Green Supply Chain Management Green Supply Chain Management RAD1503-Administração de Logística e da Cadeia de Suprimento Prof. Dr. André Lucirton Costa Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande Contexto Gestão ambiental é estratégica Requisitos

Leia mais

ISO 9001: Abordagem de processo

ISO 9001: Abordagem de processo ISO 9001:2008 0.2. Abordagem de processo Apesar dos requisitos da ISO 9001 propriamente ditos só começarem no item 4 da norma, o item 0.2 Abordagem de processo, é uma exigência básica para a aplicação

Leia mais

SELEÇÃO DE OPERADOR LOGÍSTICO PARA TRANSPORTE DE PRODUTOS RESFRIADOS UTILIZANDO AHP PARA TOMADA DE DECISÃO DE MULTICRITÉRIO

SELEÇÃO DE OPERADOR LOGÍSTICO PARA TRANSPORTE DE PRODUTOS RESFRIADOS UTILIZANDO AHP PARA TOMADA DE DECISÃO DE MULTICRITÉRIO SELEÇÃO DE OPERADOR LOGÍSTICO PARA TRANSPORTE DE PRODUTOS RESFRIADOS UTILIZANDO AHP PARA TOMADA DE DECISÃO DE MULTICRITÉRIO Geraldo Cardoso de Oliveira Neto (UNINOVE) geraldo.prod@ig.com.br Julio Cezar

Leia mais

GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 01: Gestão das Cadeias de Suprimentos

GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 01: Gestão das Cadeias de Suprimentos GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 01: Gestão das Cadeias de Suprimentos Objetivos O aluno deverá ser capaz de: Entender os principais conceitos de Cadeia de Suprimentos Conhecer a origem da Cadeia

Leia mais

1 Introdução Contextualização e motivação

1 Introdução Contextualização e motivação 1 Introdução Neste capítulo é apresentada a contextualização e motivação principal da pesquisa, o objetivo principal do trabalho, sua metodologia de pesquisa e a forma como esta dissertação está estruturada.

Leia mais

Modelo de Gestão para Excelência Foco em Lean

Modelo de Gestão para Excelência Foco em Lean Modelo de Gestão para Excelência Foco em Lean A maior finalidade de um sistema produtivo é estabelecer um alinhamento entre a CAPACIDADE e a DEMANDA atual e futura que proporcione maiores resultados para

Leia mais

Contextualização e noções básicas do CEQ

Contextualização e noções básicas do CEQ Contextualização e noções básicas do CEQ Conteúdo Programático MÓDULO 1: Previsão e Estimação da Demanda 1.1 Origem nas contribuições de Shewhart 1.2 Evolução e contexto histórico 1.3 A qualidade no contexto

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO III Aula 7 TÓPICOS ESPECIAIS EM. Dr. Alexandre Silva de Oliveira. Material desenvolvido por Prof. Ms.

ADMINISTRAÇÃO III Aula 7 TÓPICOS ESPECIAIS EM. Dr. Alexandre Silva de Oliveira. Material desenvolvido por Prof. Ms. Dr. Alexandre Silva de Oliveira TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO III Aula 7 Material desenvolvido por Prof. Ms. Alexandre Abicht Conceito de Produção mais Limpa A partir de 1989 a United Nation Environmental

Leia mais

Por Carolina de Moura 1

Por Carolina de Moura 1 O desenvolvimento sistemático para a gestão de risco na empresa envolve um processo evolutivo. Nos últimos anos tenho testemunhado um forte interesse entre organizações, e as suas partes interessadas,

Leia mais

GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain

GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain Conflito Marketing X Logística O aluno deverá ser capaz de: Conhecer os níveis de serviço

Leia mais

Brasília, 07 de junho Parceria:

Brasília, 07 de junho Parceria: Brasília, 07 de junho 2017 Apoio: Parceria: Realização: Competitividade Competividade das empresas brasileiras: uma questão amplamente debatida; Custo Brasil: presente em todas as discussões; Diversas

Leia mais

Revista ISSN

Revista ISSN 236 Revista ISSN 2179-5037 APOIO À TOMADA DE DECISÃO MULTICRITÉRIO AO PROCESSO DE SELEÇÃO DE FORNECEDORES DE UMA INDÚSTRIA DO RAMO DE TINTAS DO RIO GRANDE DO NORTE UFRN Renan Felinto de Farias Aires 1

Leia mais

Sumário. PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos. Capítulo 2. Capítulo 1

Sumário. PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos. Capítulo 2. Capítulo 1 Sumário PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos Capítulo 1 Cadeias de suprimentos no século xxi... 2 A revolução da cadeia de suprimentos... 4 Integração gera valor... 6 Modelo geral de cadeia

Leia mais

A Busca da Eficiência. BSC Balanced Scorecard

A Busca da Eficiência. BSC Balanced Scorecard A Busca da Eficiência BSC Balanced Scorecard Contexto Histórico Planejamento utilizado inicialmente pela administração pública GOVERNOS Planejamento Orçamentário Setor Privado: gerente financeiro da DuPont

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS CRITÉRIOS DE DIFERENCIAÇÃO DE PORTFÓLIO DE FORNECEDORES

IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS CRITÉRIOS DE DIFERENCIAÇÃO DE PORTFÓLIO DE FORNECEDORES IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS CRITÉRIOS DE DIFERENCIAÇÃO DE PORTFÓLIO DE FORNECEDORES Lauro Osiro (UFU) lauro.osiro@gmail.com Luiz Cesar Ribeiro Carpinetti (USP) carpinet@prod.eesc.usp.br Apesar da crescente

Leia mais

O objetivo desse conteúdo é apresentar os principais conceitos relacionados ao planejamento estratégico da produção e à formalização desse

O objetivo desse conteúdo é apresentar os principais conceitos relacionados ao planejamento estratégico da produção e à formalização desse O objetivo desse conteúdo é apresentar os principais conceitos relacionados ao planejamento estratégico da produção e à formalização desse planejamento, através da elaboração do plano de produção; 2 Busca

Leia mais

Daniela Coelho Líder da prática de Supply Chain

Daniela Coelho Líder da prática de Supply Chain GESTÃO DE RISCOS NAS CADEIAS DE SUPRIMENTOS Março 2016 Daniela Coelho Líder da prática de Supply Chain ICTS Global Ltda. e ICTS Global de Serviços de Consultoria em Gestão de Riscos Ltda. são sociedades

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Ambientais Aula 3

Gerenciamento de Riscos Ambientais Aula 3 Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental Gerenciamento de Riscos Ambientais Aula 3 Alexandre Martins Fernandes afernandes@cena.usp.br Sorocaba Agosto 2010 Identificação

Leia mais

Capítulo 8 Análise crítica do desempenho global

Capítulo 8 Análise crítica do desempenho global Capítulo 8 Análise crítica do desempenho global Análise crítica do desempenho global da organização Considera a análise do desempenho global da organização e não o acompanhamento das atividades, processos

Leia mais

Pela Excelência Logística

Pela Excelência Logística Pela Excelência Logística A APLOG Associação Portuguesa de Logística tem por objetivo promover e contribuir para o estudo e desenvolvimento da Logística em Portugal e o seu impacto na competitividade das

Leia mais

Perfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report

Perfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report Perfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report Avaliação de: Sr. Antônio Modelo Preparada por: Consultor Caliper consultor@caliper.com.br Data: Página 1 Perfil Caliper de Especialistas The

Leia mais

Supply Chain. Inspiring consumer goods sector by everis

Supply Chain. Inspiring consumer goods sector by everis Supply Chain Inspiring consumer goods sector by everis Cadeia de suprimentos (CS): Somos capazes de fornecer serviços e soluções importantes em todas as etapas do ciclo de vida de um produto. Para melhorarmos

Leia mais

5 Agregação das Reservas das Entidades

5 Agregação das Reservas das Entidades 5 Agregação das Reservas das Entidades Neste capítulo é apresentado o procedimento de agregação das reservas das entidades. É importante ressaltar que as entidades probabilísticas sofrem agregação probabilística,

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY PLANO DE ENSINO

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Sistemas de Informação na OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA / COMPETÊNCIAS EMENTA / BASES TECNOLÓGICAS Informação, Sistemas de Informação, Tecnologia de Informação & Comunicação. Conceito de Engenharia

Leia mais

ESTUDO DO PROCESSO DE SELEÇÃO DE FORNECEDORES EM UMA EMPRESA DO SETOR AUTOMOTIVO STUDY OF SUPPLIER SELECTION PROCESS AT A AUTOMOTIVE COMPANY

ESTUDO DO PROCESSO DE SELEÇÃO DE FORNECEDORES EM UMA EMPRESA DO SETOR AUTOMOTIVO STUDY OF SUPPLIER SELECTION PROCESS AT A AUTOMOTIVE COMPANY ESTUDO DO PROCESSO DE SELEÇÃO DE FORNECEDORES EM UMA EMPRESA DO SETOR AUTOMOTIVO STUDY OF SUPPLIER SELECTION PROCESS AT A AUTOMOTIVE COMPANY Rosangela Maria Vanalle (UNINOVE ) rvanalle@uninove.br Flavio

Leia mais

Logística é o trabalho para mover e posicionar estoques na cadeia de suprimentos

Logística é o trabalho para mover e posicionar estoques na cadeia de suprimentos Livros: BOWERSOX, D. J., CLOSS, D.J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. Ed. Atlas 2011 BOWERSOX, D. J., CLOSS, D.J. & COOPER, M.B. Gestão Logística da cadeia de suprimentos.

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II [Qualidade] Adriano J. Holanda 7/8/2017 Qualidade Definição: Do latim qualitas, qualidade é um atributo ou propriedade. Em negócios, engenharia e manufatura, qualidade tem o significado

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Unidades 06 Recebimento de materiais Conceito de qualidade Padrões de qualidade Inspeção de qualidade Recebimento quantitativo Procedimentos operacionais

Leia mais

REVISÃO DE LITERATURA SOBRE A APLICAÇÃO DO MÉTODO ANP AO PROBLEMA DE SELEÇÃO DE FORNECEDORES

REVISÃO DE LITERATURA SOBRE A APLICAÇÃO DO MÉTODO ANP AO PROBLEMA DE SELEÇÃO DE FORNECEDORES REVISÃO DE LITERATURA SOBRE A APLICAÇÃO DO MÉTODO ANP AO PROBLEMA DE SELEÇÃO DE FORNECEDORES Leila Paula Alves da Silva Nascimento Instituto Tecnológico de Aeronáutica Praça Marechal Eduardo Gomes, n 50,

Leia mais

Treinamento Presencial:

Treinamento Presencial: Presencial: Cadastro, Gestão de Fornecedores, SRM e Gestão do Risco Data: 16 e 17 de Outubro de 2018 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP Procurement Business School Quem somos: Procurement Business

Leia mais

Gestão da Qualidade. Profa. Ms. Ana Cabanas 02/09/ Aula 2 - QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL

Gestão da Qualidade. Profa. Ms. Ana Cabanas 02/09/ Aula 2 - QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL Gestão da Qualidade Profa. Ms. Ana Cabanas - Aula 2 - QUALIDADE TOTAL Qualidade Assegura 1980 Aspectos segurança e responsabilidade civil Produto/serviço QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL ISO 9000 Década

Leia mais

CS&OP Certified Sales and Operations Planning Professional

CS&OP Certified Sales and Operations Planning Professional O Workshop de S&OP Em mercados competitivos o profissional que dominar o processo de S&OP possuirá grande diferencial estratégico e vantagem competitiva no ambiente de negócios. Neste cenário onde os clientes

Leia mais

XI PROPOSTA DE MATRIZ PARA PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES PARA REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA

XI PROPOSTA DE MATRIZ PARA PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES PARA REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA XI-089 - PROPOSTA DE MATRIZ PARA PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES PARA REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA José Ricardo Bueno Galvão (1) Engenheiro Civil da Divisão de Controle de Perdas Centro da Sabesp - Companhia de Saneamento

Leia mais

Política de Gestão do Risco na EP-SA

Política de Gestão do Risco na EP-SA Política de Gestão do Risco na EP-SA SERVIÇOS STAKEHOLDERS SUSTENTABILIDADE SGC - DGRC Para a EP-Estradas de Portugal, S.A., a Gestão do Risco, é uma responsabilidade da Gestão de Topo e de todos os seus

Leia mais

Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento

Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Conceitos básicos Logística e Varejo Entendendo a cadeia de abastecimento integrada OBJETIVOS Os conceitos, definições e importância da cadeia de abastecimento;

Leia mais

Omega Projetos e Instalações

Omega Projetos e Instalações Omega Projetos e Instalações C. I. 37/12 de 23/02/2012 De: Diretor Gerente Convocação de reunião Para: Gerente Financeiro Gerente de Compras Gerente de Manutenção Gerente de Produção Data: 27/02/2012 Horário:

Leia mais

Definição / Abordagem de Processos

Definição / Abordagem de Processos Definição / Abordagem de Processos Ao longo da história dos processos produtivos e administrativos, as organizações têm crescido em tamanho, complexidade e requisitos. Para assegurar a qualidade, a eficácia

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SOFTWARES DE APOIO À DECISÃO

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SOFTWARES DE APOIO À DECISÃO AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SOFTWARES DE APOIO À DECISÃO Francisco Rodrigues Lima Junior (EESC - USP) eng.franciscojunior@gmail.com Luiz Cesar Ribeiro Carpinetti (EESC - USP) carpinet@sc.usp.br Lauro Osiro

Leia mais

Elaboração e Gestão de Projetos

Elaboração e Gestão de Projetos Elaboração e Gestão de Projetos Disciplina do curso de Especialização em Gestão Pública (48horas) Período: Quintas feiras 05/02 a 23/04/201 26/03 aula prática (Aula_6) 02/04 ok - hoje! Aulas previstas:

Leia mais

PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES TT049

PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES TT049 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES TT049 Prof. Diego Fernandes Neris diego.neris@ufpr.br LOGÍSTICA: Logística é o processo de planejamento, implantação

Leia mais

O AHP como um modelo matemático: uma análise de sensibilidade simples

O AHP como um modelo matemático: uma análise de sensibilidade simples O AHP como um modelo matemático: uma análise de sensibilidade simples Mylena Cristina Rezende Pacheco mylenacrp@hotmail.com Fernando Luiz Goldman fernandogoldman@yahoo.com.br UNIFESO Resumo:Somos todos

Leia mais

Utilizando o Método Analytic Hierarchy Process (AHP) para Priorização de Serviços de TI: Um Estudo de Caso

Utilizando o Método Analytic Hierarchy Process (AHP) para Priorização de Serviços de TI: Um Estudo de Caso Utilizando o Método Analytic Hierarchy Process (AHP) para Priorização de Serviços de TI: Um Estudo de Caso Everton Gomede, Rodolfo Miranda de Barros Departamento de Computação Universidade Estadual de

Leia mais

Sistemas de Informação Gerenciais

Sistemas de Informação Gerenciais Sistemas de Informação Gerenciais Seção 1.2 Conceitos e perspectivas em SI Seção 1.3 Classificação dos SI 1 EMPRESA E TECNOLOGIA 2 Contexto Já perceberam que as empresas no mundo moderno estão relacionadas

Leia mais

FMEA (Failure Mode and Effect Analysis)

FMEA (Failure Mode and Effect Analysis) FMEA (Failure Mode and Effect Analysis) Fonte: http://www.ogerente.com.br/qual/dt/qualidade-dt-fmea.htm Colaborador: Wilson Maretti Responsáveis: Daniel Capaldo, Vander Guerrero, Prof. Henrique Rozenfeld

Leia mais

TÉCNICAS DE TOMADA DE DECISÃO EM GRUPO APLICADAS À SELEÇÃO DE FORNECEDORES: UMA REVISÃO DA LITERATURA.

TÉCNICAS DE TOMADA DE DECISÃO EM GRUPO APLICADAS À SELEÇÃO DE FORNECEDORES: UMA REVISÃO DA LITERATURA. TÉCNICAS DE TOMADA DE DECISÃO EM GRUPO APLICADAS À SELEÇÃO DE FORNECEDORES: UMA REVISÃO DA LITERATURA. Lucas Daniel Del Rosso Calache (USP-EESC) lucascalache@usp.br Luiz Cesar Ribeiro Carpinetti (USP-EESC)

Leia mais

TOMADA DE DECISÕES MÚLTIPLAS APLICADA À SELEÇÃO DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS DE UMA LINHA DE MONTAGEM EM UMA FÁBRICA DE AUTOPEÇAS

TOMADA DE DECISÕES MÚLTIPLAS APLICADA À SELEÇÃO DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS DE UMA LINHA DE MONTAGEM EM UMA FÁBRICA DE AUTOPEÇAS Versão inicial submetida em 10/6/2009. Versão final submetida em 21/8/09. TOMADA DE DECISÕES MÚLTIPLAS APLICADA À SELEÇÃO DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS DE UMA LINHA DE MONTAGEM EM UMA FÁBRICA DE AUTOPEÇAS

Leia mais

MODELO MULTICRITÉRIO DE APOIO À DECISÃO NO PROCESSO DE SELEÇÃO DE FORNECEDORES

MODELO MULTICRITÉRIO DE APOIO À DECISÃO NO PROCESSO DE SELEÇÃO DE FORNECEDORES MODELO MULTICRITÉRIO DE APOIO À DECISÃO NO PROCESSO DE SELEÇÃO DE FORNECEDORES Renan Felinto de Farias Aires (UFRN ) renanffa@hotmail.com Jose Camelo Silveira Neto (UFRN ) jcsneto20@hotmail.com Camila

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE MATRIZES DE JULGAMENTOS NA ANÁLISE DO CONTROLE DA PRODUÇÃO THE USE OF JUDGMENT MATRICES IN THE PRODUCTION CONTROL ANALYSIS

UTILIZAÇÃO DE MATRIZES DE JULGAMENTOS NA ANÁLISE DO CONTROLE DA PRODUÇÃO THE USE OF JUDGMENT MATRICES IN THE PRODUCTION CONTROL ANALYSIS Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Campus Ponta Grossa Paraná Brasil ISSN 8080448 / v. 02, n. 0: p.6977, 2006 D.O.I.: 0.3895/S8080448200600000007 UTILIZAÇÃO DE MATRIZES DE JULGAMENTOS NA

Leia mais

Sistemas de Informações Gerenciais. da Cadeia de Suprimento ao ERP e ao CRM

Sistemas de Informações Gerenciais. da Cadeia de Suprimento ao ERP e ao CRM Sistemas de Informações Gerenciais da Cadeia de Suprimento ao ERP e ao CRM Empresa digital 2 Sistema Integrado de Gestão e-commerce e empresas parceiras Compras BACK OFFICE FRONT OFFICE SCM - Supply Chain

Leia mais

E s tra té g ia e de c is õe s Ope ra ç õe s da c a de ia lo g ís tic a. L og ís tic a E m pre s a ria l

E s tra té g ia e de c is õe s Ope ra ç õe s da c a de ia lo g ís tic a. L og ís tic a E m pre s a ria l E s tra té g ia e de c is õe s Ope ra ç õe s da c a de ia lo g ís tic a S u p p ly c h a in d r iv e r s L og ís tic a E m pre s a ria l P a rte I E s tra té g ia e de c is õe s L og ís tic a E m pre s

Leia mais

AULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/ :30 12:00

AULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/ :30 12:00 AULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/2013 10:30 12:00 Assunto: Gestão da cadeia de suprimentos. Consiste em gerenciar estrategicamente diferentes fluxos

Leia mais

Programa Operações Logísticas e Supply Chain ESPM/SENAI-MS. Manual do Curso

Programa Operações Logísticas e Supply Chain ESPM/SENAI-MS. Manual do Curso Programa Operações Logísticas e Supply Chain ESPM/SENAI-MS Manual do Curso São Paulo Educação Executiva 2017 Apresentação Oferece aos profissionais, que atuam nas indústrias e serviços, visão ampla de

Leia mais

Gerencial Industrial ISO 9000

Gerencial Industrial ISO 9000 Gerencial Industrial ISO 9000 Objetivo: TER UMA VISÃO GERAL DO UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE: PADRÃO ISO 9000 Qualidade de Processo Qualidade do produto não se atinge de forma espontânea. A qualidade

Leia mais

Modelos multicriteriais de apoio à decisão: o modelo AHP como auxilio à seleção de fornecedores em uma confecção

Modelos multicriteriais de apoio à decisão: o modelo AHP como auxilio à seleção de fornecedores em uma confecção Modelos multicriteriais de apoio à decisão: o modelo AHP como auxilio à seleção de fornecedores em uma confecção Mylena Cristina Rezende Pacheco 1, Fernando Luiz Goldman 2 1 Engenheira de Produção, Ex-

Leia mais

ANAIS UMA ANÁLISE DA SELEÇÃO DE FORNECEDORES COM BASE EM CONCEITOS DE SUPPLY CHAIN MANAGEMENT

ANAIS UMA ANÁLISE DA SELEÇÃO DE FORNECEDORES COM BASE EM CONCEITOS DE SUPPLY CHAIN MANAGEMENT UMA ANÁLISE DA SELEÇÃO DE FORNECEDORES COM BASE EM CONCEITOS DE SUPPLY CHAIN MANAGEMENT ÉVERTON SANTI ( santi.everton@gmail.com, poeta_de_pijama@hotmail.com ) UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

Leia mais

Professor: Flávio Fernandes Aula 3 Estratégia da Produção Vide capitulo 3 do livro base

Professor: Flávio Fernandes Aula 3 Estratégia da Produção Vide capitulo 3 do livro base Professor: Flávio Fernandes Aula 3 Estratégia da Produção Vide capitulo 3 do livro base Livro Base: SLACK, Nigel e outros. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2009. Flávio Fernandes aula3 1 Informativo:

Leia mais

ainda somos pequenos... mas já ajudamos na formação de profissionais...

ainda somos pequenos... mas já ajudamos na formação de profissionais... ainda somos pequenos... mas já ajudamos na formação de profissionais... ... de muitas corporações Grandinhas ... também já atuamos em projetos estratégicos e de relevância em diversos setores com diferentes

Leia mais

Conheça nossos cursos e certificações

Conheça nossos cursos e certificações Conheça nossos cursos e certificações Conheça a ABAI A ABAI Associação para Educação em Administração Empresarial, fundada em 1994, cuida da capacitação de profissionais envolvidos na gestão das operações

Leia mais

Gestão de Fornecedores

Gestão de Fornecedores Módulo 4 Gestão de Fornecedores 2015 by Inbrasc. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you must give appropriate credit to Inbrasc. Framework SRM Desenvolvimento

Leia mais