Reflexão Crítica. Formanda: Maria Celeste Brandão Ferreira. FORMADORA: Raquel Ramos. Oficina de Formação. 11 de janeiro a 2 de maio de 2012

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1 Reflexão Crítica FORMADORA: Raquel Ramos Oficina de Formação 11 de janeiro a 2 de maio de 2012 EBS Diogo Bernardes Ponte da Barca Formanda: Maria Celeste Brandão Ferreira

2 Reflexão Crítica A oficina de formação A Biblioteca Escolar 2.0 promovida pela RBE em parceria com o Centro de Formação de Ponte de Lima, para professores bibliotecários e membro da equipa da BE pretendeu, como o próprio nome sugere, habilitar os professores para o trabalho com dispositivos da WEB 2.0, seguindo de perto os avanços tecnológicos para poder dar respostas às necessidades dos utilizadores das Bibliotecas Escolares. Motivação / apreciação crítica das vertentes teórica e prática Os motivos que me levaram à participação nesta Formação foram: dar continuidade à minha formação enquanto professora bibliotecária, de modo a acompanhar de perto as dinâmicas requeridas pelas bibliotecas do século XXI, e desenvolver competências para trabalhar em ambientes digitais e tecnológicos que permitam a construção conjunta de conhecimentos, a sua partilha e a comunicação, permitindo novas práticas letivas e metodológicas na construção do saber e do conhecimento. Todas as sessões desta formação tiveram uma componente teórica, através dos textos e hiperligações disponibilizados, que tivemos necessidade de ler para nos documentarmos devidamente sobre o tema de cada sessão. Contudo, foi a componente prática a que mais se salientou com a experimentação de ferramentas e aplicativos WEB para podermos realizar as tarefas, o que sem dúvida foi a melhor forma de aprendizagem. Trabalho realizado durante a formação A formação A Biblioteca Escolar 2.0 foi composta por nove sessões, sendo a primeira e a última presenciais e as restantes online utilizando como suporte a Plataforma de E-learning Moodle do CENFIPE. A primeira sessão, em Ponte da Barca, permitiu conhecer o grupo de formandos, os objetivos, os conteúdos, a calendarização e o modelo de avaliação da oficina de formação. Contactamos com a plataforma Moodle e analisamos alguns documentos sobre a importância das Bibliotecas Escolares e a sua ligação à Web 2.0. As formações online decorreram de quinze em quinze dias. Em cada sessão, a formadora, apresentou um novo tema e disponibilizou documentos e materiais essenciais e ainda artigos e bibliografia para um maior aprofundamento do tema e elaboração das tarefas. Neste espaço de tempo, realizamos as atividades propostas, designadamente um trabalho e comentários críticos às tarefas de outros colegas.

3 Na segunda sessão sobre a temática A Web 2.0 Potencialidades para as Bibliotecas Escolares foi-nos proposta a elaboração de uma reflexão sobre dois temas à escolha, tendo optado por fazer o tema: Que passos poderiam dar as nossas bibliotecas para se aproximarem de um modelo de Biblioteca 2.0? Após a análise das problemáticas e desafios das BEs no mundo das WEB 2.0, acabei por concluir que às BEs caberá sempre dar resposta às necessidades dos seus usuários, mas cada vez mais envolvendo-os na criação dos conteúdos. O bibliotecário 2.0 agirá nas conexões entre dados e informações com sua comunidade, além de auxiliar as pessoas na resolução de seus problemas de informação em ambientes digitais, nunca descorando o seu papel de formador. Após esta tarefa participei no fórum fazendo um comentário crítico à reflexão de outros formandos. A terceira sessão, sobre os Indicadores de qualidade de sites educativos, permitiu-me construir uma grelha de avaliação de sites com diferentes parâmetros de análise, tendo feito a sua aplicação na Bibliotecas André Soares Braga. Posteriormente, analisei o trabalho de um colega (a avaliação do site) e identifiquei aspetos passíveis de serem melhorados. Por fim indiquei um site de uma biblioteca escolar que considero de qualidade. A quarta sessão (Construção/melhoria de sites educativos) foi uma sequência da anterior e pretendia-se que identificássemos e melhorássemos o site ou blogue da nossa biblioteca escolar. Para o efeito criei novas páginas em que coloquei elementos anteriormente ausente, como a identificação, horários, equipa, documentos estruturante da BE, mapa do blogue. Foram criados espaços de partilha, quer para professores/disciplinas, quer para trabalhos de alunos. Foram ainda reformuladas as páginas destinadas às literacias de informação e ao apoio ao estudo e incluídas novas miniaplicações. Agregação de conteúdos (RSS readers) e redes sociais foi o tema proposta para a 5.ª sessão de trabalho. Tomamos contacto com o Google Readers, onde criamos uma conta pessoal e subescrevemos alguns sites ou blogue de interesse para o nosso trabalho de professor bibliotecário, organizando-os por categorias. Introduzi nos blogues das BEs uma aplicação que permite aos leitores subscrever feeds. A segunda fase desta sessão consistiu numa reflexão/ debate no fórum do Moodle sobre Porquê usar uma rede social na Biblioteca? Optei por fazer uma constatação daquilo que se passa nas bibliotecas que coordeno e a tendências que a sua utilização das redes sociais tem tido ao longo dos tempos. Levantei algumas questões e recebi a partilha de opinião de quatro colegas, que completaram o meu pensamento e as minhas inquietações face a esta polémica, dando por vezes

4 exemplos de boas práticas que procuram aplicar de maneira a garantir a segurança dos nossos alunos. A 6.ª sessão denominada Comunidades de Aprendizagem e Prática permitiu-me conhecer e aplicar as potencialidades da ferramenta Web 2.0: Wikispaces, pela qual fiquei fascinada devido às ótimas qualidades para o trabalho colaborativo entre alunos/ professores, ou entre estes e a biblioteca escolar, devido ao facto de todos poderem colaborar para a construção de um projeto ou produto final e pela interação entre todos os envolvidos nas diversas fases do processo. A Integração dos RED nas práticas de processo de ensino aprendizagem foi trabalhado na 7.ª sessão e consistiu em conhecer e aplicar as potencialidades dos RED (recursos educativos digitais), nomeadamente do marcador social Diigo. Uma vez que já tinha criado um conjunto de recursos digitais para a BE, organizados de acordo com a CDU, os quais estão acessíveis no blogue da BE, optei por criar uma lista de RED de apoio à disciplina/ano que leciono, que foram publicados no blogues da BE (espaço criado para as diversas disciplinas) sendo o exemplo de trabalho de parceria entre a Biblioteca Escolar e os docentes das várias disciplinas. Finalmente, na última sessão online foi-nos proposto a criação de um portefólio digital que transmitisse o nosso percurso no processo de aprendizagem realizado ao longo da formação, utilizando uma das ferramentas da Web 2.0 que nos foram dadas a conhecer na formação. Optei pela Webnode, uma vez que ainda não tinha tido a oportunidade de experimentar as suas potencialidades. O meu portefólio digital pode ser acedido através da ligação: A última sessão, também presencial, tem como fim a apresentação dos eportefólios dos formandos e avaliação da oficina de formação. Dificuldades sentidas e perspetivas de superação O desempenho desta formação não me levantou dificuldades acrescidas, uma vez que os assuntos abordados me despertaram enorme interesse profissional, permitindo-me ficar munida com um conjunto de conhecimentos, ferramentas e recursos para aplicar no meu trabalho enquanto professora bibliotecária. As tarefas que nos foram propostas foram sempre apelativas e exequíveis. Ao longo dos anos, as formações que temos recebido da parte da RBE tem-nos capacitado com um conjunto de competências que nos permitem com alguma facilidade superar novas situações. Apreciação global da ação de formação / Auto avaliação A oficina de formação A Biblioteca Escolar 2.0 foi uma excelente oportunidade para conhecermos e experimentarmos imensos recursos e aplicativos da Web 2.0, para pormos em prática nas nossas bibliotecas e integrarmos nas práticas

5 letivas, através de um trabalho de articulação com os docentes e alunos, propiciando recursos que auxiliam atividades participativas, incentivando a construção do conhecimento de forma criativa e colaborativa. A formadora, Dra. Raquel Ramos, foi sempre extremamente profissional e prestou-nos todo o apoio necessário. A bibliografia que disponibilizou, os guias das sessões e as tarefas e temas de cada sessão, foram sempre muito interessantes e úteis. Fazendo um balanço sobre o meu desempenho, penso que consegui realizar todas as tarefas propostas com relativa facilidade, embora tenha implicado um grande dispêndio temporal. Participei em todas as sessões de formação, realizei com empenho, e de acordo com as orientações dadas, todas as tarefas propostas dentro dos prazos apresentados, explorei os diversos recursos disponibilizados e procedi à leitura da bibliografia. Penso que o meu trabalho correspondeu claramente a todos os referenciais em avaliação. Ponte da Barca, 2 de Maio de 2012

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