Relatório Final de Avaliação. Ação n.º 3/2011

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1 Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Ação n.º 3/2011 Projeto de Formação para o Novo Programa de Português do Ensino Básico I Modalidade: Projeto Destinatários: Docentes dos grupos 200, 210, 220 e 300 do Agrupamento de Escolas de Coruche

2 Esta ação integra-se na formação autofinanciada e resulta da iniciativa conjunta do Centro Educatis e do Agrupamento de Escolas de Coruche. Na sequência da homologação do Novo Programa de Português do Ensino Básico (PPEB), em março de 2009 foi concebido um Plano de implementação do mesmo com o objetivo de apoiar as escolas e os professores em práticas pedagógicas que permitam a operacionalização dos novos textos programáticos. No ano letivo 2009/2010, a DGIDC coordenou e apoiou o processo de formação e acompanhamento de docentes de Língua Portuguesa, no âmbito dos NPPEB, tendo dinamizado quer formação de formadores quer formação de professores, a nível nacional. Neste contexto, no presente ano letivo, um grupo de professoras de Língua Portuguesa do Agrupamento de Escolas de Coruche, desenvolveu a ação Projeto de Formação para o Novo Programa de Português do Ensino Básico I, disponibilizando formação aos docentes do Agrupamento que ainda não tinham tido contato com o novo programa, com o intuito de produzir conhecimentos e de promover atitudes de mudança. Pretendiam que os docentes conhecessem as propostas de práticas pedagógicas presentes no novo programa, os avanços metodológicos da didática da língua e da didática da literatura e os contributos científicos das áreas do saber mais diretamente implicadas no ensino da Língua Portuguesa, visando a elaboração e testagem de materiais e de documentos didático-pedagógicos. Com este Projeto pretende-se atingir os seguintes objetivos: -Desenvolver metodologias de investigação-ação; -Desenvolver trabalho cooperativo, aprofundando a capacidade para relacionar a teoria e a prática; -Desenvolver competências e saberes, de modo a refletirem sobre as suas práticas letivas e as adequarem aos pressupostos programáticos; -Conceber sequências didáticas, gerindo o programa de acordo com a especificidade do público-alvo e do contexto de ensino-aprendizagem, incidindo nos descritores de desempenho; -Produzir, testar e reformular materiais didáticos em consonância com atividades previstas e resultados obtidos; -Testar metodologias, procedimentos e conteúdos programáticos, incentivando uma prática reflexiva, problematizadora a atuante por parte dos docentes; -Criar recursos a nível de agrupamento/escola não agrupada para utilização na aula de Língua Portuguesa, de acordo com os novos documentos curriculares, conducentes a uma mudança de práticas. 2

3 Da leitura conjunta das fichas de avaliação da ação, por parte dos formandos, resultou a seguinte análise: A.1. Planificação/Execução A Os objetivos propostos foram cumpridos 4,11 B A metodologia foi adequada aos participantes, a nível teórico 4,11 C A metodologia foi adequada aos participantes, a nível prático 3,95 D Os trabalhos práticos propostos apresentaram coerência 4,00 E A gestão dos recursos foi adequada 4,16 F O espaço em que decorreu a ação foi adequado 4,00 G A relação dos formadores com o grupo de formandos contribuiu de forma positiva 4,26 H A relação dos formandos entre si contribuiu de forma positiva 4,32 A.2. Avaliação dos Formadores A.2.1. Conhecimentos/ Conteúdos A Os conteúdos foram adequados 4,16 B Houve aprofundamento dos temas 3,37 C A articulação dos diferentes conteúdos temáticos foi concretizada 4,16 A.2.2. Exposição A A linguagem utilizada foi clara e assertiva 4,37 B A adaptação do discurso aos destinatários / finalidades foi conseguida 4,42 3

4 A.3. Organização da Ação pelo Centro A O atendimento/ contacto com os formandos foi facilitador 4,26 B A divulgação/ informação foi oportuna 4,58 C O material entregue correspondeu às necessidades 4,21 D A calendarização foi ajustada 4,21 E A disponibilidade foi manifestada 4,42 B.1. Apreciação Global 1 Fraca 0 2 Satisfatória 3 3 Boa 4 4 Muito Boa 8 5 Excelente 4 Total de Formandos: 19 Opinião Global da Ação/Observações: Da leitura das fichas de avaliação dos formandos pode-se constatar que dos vinte e um que frequentaram esta ação com aproveitamento, apenas dois manifestaram a sua opinião. Um deles considerou que o fator tempo foi um obstáculo para a concretização dos trabalhos solicitados nos prazos pretendidos; o outro sugeriu que fosse concedido mais tempo para a realização dos trabalhos pra permitir reflexão e reformulação. 4

5 O relatório das formadoras refere que as sessões de replicação do Novo Programa de Português para o Ensino Básico se transformaram, por orientações da DGIDC e com o apoio do Centro Educatis, neste Projeto de Formação. A partir desse momento, o referido projeto ganhou uma dinâmica diferente, levando quer formandos, quer formadoras, a uma nova perspetiva exigida pela formalidade requerida pelo mesmo. A metodologia utilizada tanto nas sessões presenciais como nas sessões de trabalho autónomo privilegiou o trabalho cooperativo e de equipa por ciclos de escolaridade, de modo a que fossem criados recursos/documentos ao nível do Agrupamento para posterior utilização, sendo que os mesmos serão aplicados já no próximo ano letivo, no 5º e 7º anos de escolaridade. Os materiais e documentos produzidos em trabalho autónomo foram alvo de apresentação, discussão e reflexão conjuntas. O princípio orientador deste trabalho teve sempre por base a promoção de atitudes de mudança, tendo em vista a melhoria das práticas letivas. Relativamente ao desenvolvimento do trabalho, considera-se que o mesmo decorreu, de um modo geral, de forma bastante positiva. Foi também evidente uma crescente motivação e envolvimento por parte dos formandos que, à medida que lhes foram sendo colocados os desafios e se foram inteirando da grande necessidade de mudança que este Novo Programa exige a nível das práticas pedagógicas, se foram envolvendo de forma gradativa nas atividades. No contexto geral, este envolvimento revelou-se uma mais-valia, uma vez que suscitou momentos de grande debate, reflexão e partilha entre todos. O relatório da especialista menciona que o trabalho conjunto de professores de ambos os ciclos, 2º e 3º, e também do ensino secundário surge, à partida, como uma mais mais-valia na análise e entendimento de um programa que, apresentando uma matriz comum aos dois ciclos, preconiza a progressão das aprendizagens ao longo dos anos de cada ciclo, mas também exige uma cuidada articulação interciclos. Por outro lado, a perspetivação da continuidade do trabalho no secundário é também fundamental para que, numa mesma escola e em diferentes graus de ensino, se criem mecanismos que assegurem a continuidade e progressão das aprendizagens. Esta ação proporcionou, assim, para além da reflexão conjunta de todos os professores de uma mesma escola, o conhecimento do enquadramento teórico que fundamenta científica e pedagogicamente as orientações propostas pelo novo programa e pelos guiões de implementação que o acompanham, criando todas as condições para que esta formação cumpra o seu principal objetivo: Dotar todos os professores das ferramentas necessárias a uma didática do 5

6 Português cientificamente fundamentada e pedagogicamente validada, com vista a uma mudança de práticas profissionais. De acordo com o relatório da formadora e o tratamento estatístico dos questionários de avaliação da ação, os objetivos propostos foram adequados e pertinentes quanto à temática e contexto da formação. Salienta o reconhecimento dos formandos pela importância da prática reflexiva presente em cada sessão, da adequação teórica e prática das metodologias e o enriquecimento conseguido através da criação de recursos didáticos com real aplicabilidade em contexto de sala de aula. A formadora procedeu ao correto enquadramento conceptual do Novo Programa do Ensino Básico, destacando a sua importância e oportunidade de implementação, na medida em que este, para além de ser uma necessidade na atual reorganização curricular, convoca e traduz avanços metodológicos no âmbito do ensino do Português, revelando capacidade de resposta aos atuais problemas do ensino e aprendizagem da língua. As opções metodológicas da formadora otimizaram o trabalho realizado, tendo a ação contemplado estratégias e metodologias adequadas a esta apropriação de conhecimentos, quer através das propostas de análise/reflexão conjunta de documentos de referência, quer através da construção, testagem e reformulação de materiais pedagógicos. Os professores foram sobretudo direcionados para um processo de autoaprendizagem que, partindo da reflexão de práticas vigentes, e confrontando-as com as novas propostas de abordagem, os conduziu de forma subtil, mas profícua, a uma mudança de atitude face às novas práticas pedagógicas propostas. Os formandos que no início se apresentavam pouco confiantes nas inovações do programa, foram, com o tempo, reconhecendo a validade e pertinência das opções didáticas por ele veiculadas, tornando-se eles próprios mais ativos e recetivos à mudança. Em suma, concluiu que a ação foi devidamente contextualizada e que as metodologias ativas foram adequadas e facilitadoras do progresso dos formandos. Assim, emitiu parecer favorável relativamente a todas as classificações atribuídas e respetivos créditos que figuram na proposta de avaliação efetuada pela formadora. julho

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