De Par em Par na U.Porto

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1 De Par em Par na U.Porto Ano letivo 2012/13 Reitoria da U.Porto J. P. Pêgo 06 de novembro de 2012

2 Estrutura Módulo 1 - Sessão de formação presencial (2h) Módulo 2 - Observação de aulas (5h) Módulo 3 - Sessão de apresentação de resultados (2h) 2

3 Sessão presencial: Objetivos Reunir os participantes; Prestar informações sobre o funcionamento do programa; Apresentar os resultados de anos anteriores; Organizar os quartetos; Agendar as observações de aulas. 3

4 Observação de aulas em parceria: Definição Ação de formação multidisciplinar Voluntária Anonimato e confidencialidade garantidos Não se insere na avaliação de desempenho Baseada no conceito de amigo crítico 4

5 Observação de aulas em parceria: Objectivos principais Individuais: Melhorar a prática letiva através: a) do feedback recebido pelo observado; b) da sensibilização pedagógica que resulta da atividade como observador. Institucionais: Efeito imediato Tratamento estatístico -> tendências caracterizar a prática letiva nas instituições; identificar necessidades de formação. 5

6 Observação de aulas em parceria: Organização Funcionamento em quartetos: Local Observado Observador UO 1 Observador UO 2 UO 1 A B C UO 1 B A D UO 2 C A D A e B docentes da UO1 C e D docentes da UO2 UO 2 D B C O coordenador do quarteto dinamiza o grupo; organiza as datas para as observações; centraliza comunicação com Coordenador Geral. 6

7 Observação de aulas em parceria: Esquema temporal da observação Antes Durante Depois 7

8 Observação de aulas em parceria: Guião de observação 8

9 Observação de aulas em parceria: Guião de observação 9

10 De Par em Par na U.Porto: Sumário UNIDADE ORGÂNICA N.º CAND. 1.º semestre Faculdade Belas Artes U.Porto 1 1 Faculdade Ciências Nutrição e Alimentação U.Porto º semestre Faculdade Ciências U.Porto Faculdade Economia U.Porto 2 2 Faculdade Engenharia U.Porto 4 4 Faculdade Farmácia U.Porto 3 3 Faculdade Letras U.Porto 9 9 Faculdade Medicina Dentária U.Porto Faculdade Medicina U.Porto 1 1 Faculdade Psicologia e C. Educação U.Porto Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar

11 De Par em Par na U.Porto: Contactos Laboratório de Ensino e Aprendizagem João Pedro Pêgo jppego@fe.up.pt ( -> Estudar na U.Porto -> Educação Contínua -> Formação para docentes da U.Porto) 11

12 De Par em Par na U.Porto-2012/13 Da apreciação do modelo às razões para um novo guião de observação Ana Mouraz 5 de Novembro de 2012

13 Sumário Os dados Organização geral da apreciação sobre o modelo seguido Potencialidades do modelo Constrangimentos do modelo Sugestões de melhoria do modelo. Sugestões de alteração à grelha O novo guião: Ideia orientadora Dimensões Aspetos operacionais. 2

14 De Par em Par na U.Porto: Os dados Os resultados dizem respeito a dados qualitativos recolhidos através das fichas de observação, num total de 123 observações. Aos aspetos aqui tratados referem-se ao modelo do De par em par, tal como foi apreciado pelos participantes. 3

15 De Par em Par na U.Porto: Apreciação do modelo 4

16 De Par em Par na U.Porto: Apreciação do modelo 5

17 De Par em Par na U.Porto: Potencialidades Promoveu ganhar consciência para alguns aspectos pedagógicos que eu tinha descurado. A docência foi perspetivada, explicada, comentada, ponderada nos seus desafios e contingências. Verificar que apesar das áreas de ensino serem muito diversificadas os métodos e abordagens serem bastante similares e os problemas com os estudantes também. 6

18 De Par em Par na U.Porto: Potencialidades pudemos trocar impressões sobre os novos desafios que a docência universitária enfrenta actualmente o que se revelou muito interessante e proveitoso. A apreciação final conjunta foi muito importante pelo debate de pontos de vista que causou, e pelas consequências práticas que cada um individualmente retirou. Considero que foi extremamente útil esta experiência e que a sua utilidade reside precisamente no caracter informal das reuniões finais que tivemos e durante as quais conversámos abertamente sobre as aulas uns dos outros a que tínhamos assistido. 7

19 De Par em Par na U.Porto: Potencialidades troca de opiniões foi muito aberta e positiva, não só para compreendermos as particularidades da lecionação de cada um, mas também para podermos melhorar os aspetos menos conseguidos. Após a aula foi conversado sobre as estratégias individuais que temos nas várias unidades orgânicas da UP para combater o problema crescente do insucesso 8

20 De Par em Par na U.Porto: Potencialidades Possibilidade de conhecermos o contexto de ensino de outras faculdades. Isto também se traduz num reconhecimento de outras abordagens pedagógicas. Conhecer outros colegas, contextos e conteúdos. Promover o contato entre colegas de diferentes faculdades, que de outra forma dificilmente se conheceriam 9

21 De Par em Par na U.Porto: Potencialidades E uma oportunidade única e excelente de receber criticas construtivas à forma como ensinamos. Possibilidade de ter quem nos apresente sugestões ao nosso trabalho. 10

22 De Par em Par na U.Porto: Potencialidades O contacto direto e não preparado com áreas científicas diversas das nossas despertou todo o quarteto para novas possibilidades de interdisciplinaridade. O interesse que, em sala de aula, cada um dos membros do quarteto evidenciou pelas áreas em que é especialista induziu, necessariamente, o desejo de caminhos e de pontes. Surgiu até a vontade de elaborarmos um trabalho conjunto e conciliador de perspetivas e saberes diversos, tal foi o envolvimento que sentimos. Foi interessante reconhecer a aproximação entre problemáticas abordadas e o eventual benefício que o aprofundamento do conhecimento e colaboração mútuos pode trazer, aproveitando de linguagens distintas e de perspetivas teóricas diversas, mas capazes de se interrelacionarem. 11

23 De Par em Par na U.Porto: Potencialidades uma aula muito interessante pela particularidade de partilharmos os mesmos estudantes e perceber analogias e diferenças. Foi uma boa aprendizagem. Ter acesso a práticas distintas, podendo aprender por observação direta métodos pedagógicos distintos. Possibilidade de conhecermos o contexto de ensino de outras faculdades. 12

24 De Par em Par na U.Porto: Potencialidades Acho muito interessante e enriquecedor a observação de outras estratégias de ensino e a possibilidade de reservar algum tempo das nossas agendas para reflectir sobre o que fazemos nas nossas próprias aulas. Fazer o professor refletir sobre a sua prática de ensino, a propósito da observação da dos outros. 13

25 De Par em Par na U.Porto: Potencialidades Esta reflexão conjunta foi muito interessante e, quanto a mim, contribuiu não só para a melhoria de quem é observado como de quem é observador. Isto também se traduz num reconhecimento de outras abordagens pedagógicas, que podem contribuir para o nosso desenvolvimento enquanto docentes. Após a aula, o dialogo a três entre Observada e Observadores decorreu muito bem, procurando transpor comparativamente para as UC individuais as caracteristicas desta especifica observada. 14

26 De Par em Par na U.Porto: Apreciação do modelo Observação de aula em separado por incompatibilidade de horários. Existência de poucos quartetos é-me difícil ser exata uma vez que desconheço os conteúdos. Dificuldade associada a dar feedback a colegas mais experientes. 15

27 De Par em Par na U.Porto: Apreciação do modelo fazer sequências de observação e não apenas uma observação pontual Penso que, para o contributo final de cada um ser mais adequado e efetivo, deveria existir uma maior homegeneízação dos grupos formados, particularmente do ponto de vista do tipo de aulas lecionadas (aulas convencionais; aulas laboratoriais; aulas práticas, \"de campo\"...) 16

28 Sugestões de alteração da grelha Muitos do itens são pouco adequados a alguns tipos de aulas menos convencionais, como as aulas de acompanhamento laboratorial Penso que falta uma pergunta sobre motivação para o assunto da aula A grelha é muito generalista. Considero que teria dados contributos mais úteis com perguntas que lidassem com situações concretas de aula. Estas poderiam ser colecionadas a partir das experiências anteriores. Seria importante que a grelha pudesse conter no início um bloco de questões que permitisse caraterizar o tipo de sessão que se observa 17

29 O novo guião 18

30 Ideias orientadoras Chama-se guião de observação. Centra a observação na aula e não no professor. O objetivo é o de identificar os descritores que melhor descrevem a aula observada. Por isso, o guião inclui descritores para cada uma das dimensões que são orientadores da observação e acerca dos quais se solicita ao observador um juízo qualitativo sobre a sua importância para caracterizar a aula presenciada. Convidam-se os observadores a incluir outros descritores que considerem mais apropriados para descrever a aula presenciada, em cada uma das 5 dimensões consideradas. 19

31 Dimensões Estrutura Organização Conteúdo Clima de turma Atitude do Professor Outras considerações Apreciação final conjunta 20

32 Aspetos operacionais Mais informação de contexto: sobre o tipo de aula, o número de estudantes; o tempo de observação. Inclusão de um espaço de comentário em cada item. O juízo avaliativo traduz-se numa escala de fraco a forte que não pretende senão identificar a importância que é atribuída àqueles descritores naquela aula, sem que isso se associe a uma aula boa ou má. 21

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