REDUÇÃO DOS TEMPOS DE SET-UP ATRAVÉS DOS CONCEITOS DE SINGLE MINUTE EXCHANGE DIE (SMED)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REDUÇÃO DOS TEMPOS DE SET-UP ATRAVÉS DOS CONCEITOS DE SINGLE MINUTE EXCHANGE DIE (SMED)"

Transcrição

1 REDUÇÃO DOS TEMPOS DE SET-UP ATRAVÉS DOS CONCEITOS DE SINGLE MINUTE EXCHANGE DIE (SMED) Felipe Jorge Demartini (UNISINOS) Fernando Elemar Vicente dos Anjos (UNISINOS) Andre Ramos dos Santos (UNISINOS) Este artigo apresenta um caso onde se busca a redução dos tempos de set-up de um processo produtivo. Para esta redução de set-up se utilizou parte da filosofia do Single Minute Exchange Die (SMED). No referencial teórico apresentam-se concceitos de SMED, trabalho combinado ou operação padrão e Kaizen. Os resultados apuram um set-up realizado simultaneamente por dois operadores, mas como as suas cargas de trabalho estavam desbalanceadas, então se utilizou um método de combinação de trabalho para balancear as atividades dos dois operadores. Palavras-chaves: Set-up, Single minute exchange die, kaizen, combinação de trabalho, método.

2 1. Introdução O mercado está com uma competitividade crescente, ano após ano, e se baseando nisto as empresas buscam a redução dos custos dos seus processos para se manterem competitivos no mercado. A Toyota desenvolveu o Sistema Toyota de Produção, onde todo o sistema de manufatura esta baseado no processo de eliminação das perdas do processo produtivo. Segundo Shigeo Shingo (1996) ele nomina as perdas do processo produtivo em sete perdas: a) Perdas por superprodução: que se refere à produção de itens acima do necessário ou antecipadamente. A superprodução é considerada a perda mais comprometedora, porque tendem a mascarar outras perdas (ANTUNES Jr., 1998), de outra forma, esta perda trabalha com níveis elevados de estoque e esconde os problemas do processo. b) Perda por Transporte: Tem como foco a movimentação de materiais, que não agregam valor ao produto. Busca-se a completa eliminação desta perda, usando, por exemplo, reorganização do layout, e em alguns casos até a mecanização se necessário. c) Perdas no processamento: Correspondem as atividades fabris desnecessárias para que o produto atinja a qualidade esperada pela empresa e pelos clientes. d) Perdas por fabricação de produtos defeituosos: Tem como meta a eliminação da fabricação de produtos com defeito ou fora das especificações. Esta perda deve ser atacada através da melhoria da confiabilidade do processo e na rápida solução dos problemas que surgirem. e) Perdas no movimento: Tem relação com a movimentação na execução das atividades, buscando a eficiência da operação. f) Perdas por espera: São constituídas principalmente por maquinário e operadores ociosos. As perdas podem ser por tempos elevados de preparação, falta de sincronização da produção e falhas não previstas (ANTUNES Jr., 1998). g) Perdas por estoque: Perdas que ocorrem pelos custos financeiros de se manter altos índices de estoque, ainda custos por obsolescência, as empresas devem buscar manter níveis mais baixos possíveis de estoques. Para a eliminação ou a redução destas perdas, a Toyota além de desenvolver a filosofia do pensamento enxuto, ela desenvolveu ferramentas para a eliminação destes desperdícios. Segue as principais ferramentas abaixo: a) Trabalho Padronizado: Busca realizar a padronização das atividades de um colaborador, baseados em seqüência padronizada de atividades e tempo de referencia. b) SMED (Single Minute Exchange Die) Busca a redução dos tempos de set-up baseados na padronização dos mesmos. c) Manutenção Produtiva Total Busca planejar a estratégia de manutenção da empresa de acordo com a estratégia de negocio, sempre com foco nas restrições do sistema 2

3 d) Kaizen São projetos realizados com o foco da redução de desperdícios. Podem ser desenvolvidos em ma pequena área ou até mesmo um grande projeto por um grupo grande de colaboradores e) 5S Busca e redução do desperdício através da redução dos tempos de procura de algo, alguma coisa ou alguma ferramenta. Este artigo apresenta um caso onde se busca a redução dos tempos de set-up de um processo produtivo. Para esta redução de set-up se utilizou parte da filosofia do Single Minute Exchange Die (SMED). Este set-up é realizado simultaneamente por dois operadores, mas as suas cargas de trabalho estavam desbalanceadas, então se utilizou um método de combinação de trabalho para balancear as atividades dos dois operadores. 2. Referencial Neste referencial são explicitados conceitos de SMED, trabalho combinado ou operação padrão e Kaizen, que servirão de base para o entendimento do caso apresentado. 2.1 Single Minute Exchange Die (SMED) De acordo com Owen et al., (2007), nas últimas décadas tem-se concentrado muito a atenção no desempenho de transição, reconhecendo que tem de reduzir as perdas de mudança nos ambientes de produção, a fim de permanecerem competitivas, analisando a complexidade do problema de transição e ao alcance das possibilidades de melhoria diversas que normalmente estão presentes. Estas perdas por mudança podem ser minimizadas, alavancando a capacidade de mudança rápida, que é amplamente reconhecida como um requisito essencial para o lote de fabricação flexível, ágil e pequeno. Sua importância na customização em massa é reconhecida, onde as perdas mínimas devem ser efetuadas como interruptores da fabricação entre diferentes produtos (McINTOSH, OWEN, CULLEY, MILEHAM, 2007). Para se obter esse lote de fabricação flexível e pequeno é necessário a otimização dos tempos de setup, de forma que se torne viável a mudança de produtos e lotes na fábrica. Shingo (1996) define operações de setup como sendo uma preparação antes e depois das operações, tais como o próprio setup da máquina, remoção e ajuste de matrizes, ferramentas e etc. As operações de setup podem ser divididas em dois tipos, segundo Shingo (1996) e Cakmakci (2009); a) Setup Interno: Operações que somente podem ser executadas quando a máquina estiver parada. b) Setup Externo: operações que devem ser executadas enquanto a máquina estiver executando uma operação. O método SMED tem como objetivo principal a redução dos tempos que não são produtivos gastos na preparação da máquina para mudança de lote e a mesma deve ser executada em menos de 10 minutos, segundo Cakmakci e Karasu (2007). Na figura 1 abaixo, proposta por Madegan et.al., (2006), pode-se vislumbrar as vantagens do uso do SMED: 3

4 Figura 1 Impacto do SMED na competitividade da empresa. Fonte: Madegan et.al. Para o uso do SMED é necessária a realização de três etapas: Primeiro deve-se estudar o processo e classificar as operações em setup interno e externo, segundo transformar as operações de setup internas para externas e por fim racionalizar todos os aspectos das operações de setup, Cakmakci e Karasu (2007). A primeira etapa é de suma importância para o uso do SMED, em geral conforme Shingo (1996) os tempos de setup podem ser reduzidos de 30 a 50% do tempo total de setup. A segunda etapa, transformar setup interno em externo, pode ser executada utilizando técnicas para análise e solução de problemas, bem como com o auxilio da filmagem da operação para estudo e projetos estatísticos de experimentos objetivando a determinação dos ajustes ótimos dos equipamentos, segundo Madegan et.al., (2006). Segundo Shingo (1996 e 2000) e Madegan et.al., (2006) este é o princípio mais poderoso no método SMED e aponta outros métodos que podem auxiliar na mudança dos setups: a) Usar ferramentas pré-montadas, permitindo que uma unidade completa seja fixada na máquina. b) Preparar de forma antecipada as condições de operação, como temperatura e pressão. c) Padronização das funções. d) Utilizar guias intermediárias, para fixação e ajuste de ferramentas. A terceira etapa consiste em racionalizar todos os aspectos das operações de setup, os esforços devem ser focados na racionalização de cada elemento da operação de setup, conforme Madegan et.al., (2006), ainda implementar o máximo possível de operações em paralelo, utilizar fixadores funcionais, eliminar os ajustes e pr fim mecanizar o que for possível da operação de setup, conforme afirmam Cakmakci e Karasu (2007) e Shingo (2000). Essa forma de gestão Japonesa ou também conhecida por Japanese Management Systems (JMSs) têm atraído um grande número de empresas que adotam os sistemas de sucesso das corporações japonesas, segundo Bhatt e Subashbabu (2006). 4

5 2.2 Trabalho combinado XXXI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO O trabalho padronizado ou operação foi um conceito desenvolvido por Ohno quando trabalhava na empresa Têxtil da Família Toyoda que futuramente originaria a Toyota Motor company. Segundo Ohno (1997, p.41) as folhas de trabalho padrão e as informações nelas contidas são de suma importância para o funcionamento adequado do Sistema Toyota de Produção, onde através do seu uso e constante atualização há um processo de redução do desperdício, examinando os recursos disponíveis, reagrupando máquinas, melhorando processos de usinagem, instalando sistemas autônomos, melhorando ferramentas, analisando métodos de transporte e por fim otimizando a quantidade de materiais disponíveis para processamento. Assim sendo a folha padrão combina eficazmente materiais, operários e máquinas para produzir de forma eficaz, sendo denominado por Ohno de trabalho combinado ou combinação de trabalho. Ainda segundo Ohno (1997), o trabalho combinado deve estar baseado em três elementos básicos: a) Tempo de ciclo: que pode ser definido como o tempo alocado para manufaturar uma peça ou unidade. O tempo de ciclo é determinado pela quantidade demandada e pelo tempo da operação. b) Seqüência do trabalho: que pode ser definido como a seqüência das operações necessárias para a produção, ou seja, a ordenação das operações realizadas por um operário. c) Estoque padrão: tem como referência o mínimo estoque em processo para que as operações continuem de forma normal. Segundo Edwards et. al., apud Antunes Jr. (1998, p.227), os principais objetivos do uso da Operação padrão são: a) Estabelecer um mecanismo que visa balancear as operações e ajustar a taxa de produção às demandas do cliente, semelhante ao tempo de ciclo proposto por Ohno (1997). b) Prover uma ferramenta visual que seja passível de ser utilizada para melhorar a produtividade, a qualidade e o tempo de resposta das operações realizadas, semelhante ao seqüenciamento de trabalho proposto por Ohno (1997). c) Criar um mecanismo ágil para comunicar os procedimentos de trabalho padrão e assegurar que o trabalho será executado da maneira mais eficiente possível. Nota-se que há semelhanças nos conceitos e procedimentos propostos, como resume Antunes Jr. (1998, p.227) a operação padrão objetiva balancear a carga de trabalho na manufatura, e ainda estabelecer uma seqüência de trabalho padronizado e controlar o inventário em processo. 5

6 A operação padrão tem como uma de suas metas a redução do número de trabalhadores necessários para as operações fabris, isso implica em atacar duas das sete perdas de forma enérgica, que são as perdas por espera e no movimento. Grande parte das variações ocorridas durante a manufatura provém exatamente das operações manuais e a combinação de trabalho visa reduzir a variabilidade dos sistemas produtivos via padronização de tarefas e treinamentos em padrões pré-determinados buscando a redução dos erros dos trabalhadores, segundo Antunes Jr (1998). 2.3 Kaizen e Evento Kaizen Kaizen significa melhoramento ou melhoria contínua. Segundo Imai (1994) o Kaizen é a melhoria contínua com envolvimento de todos os componentes de uma determinada organização, desde o chão de fábrica até a alta gerência. Conforme Araujo e Rentes (2006) existem dois níveis de kaizen (FIGURA 2): Kaizen de fluxo: Também chamado Kaizen de sistema, que enfoca no fluxo de valor, dirigido ao gerenciamento; Kaizen de processo: que enfoca em processos de forma individual, dirigido às equipes de trabalho e líderes de equipe. Figura 2: Tipos de Kaizen. Fonte: Rother & Shook apud Araujo e Rentes (2006.) Araujo e Rentes (2006) definem Evento Kaizen como sendo um tempo determinado dedicado a uma rápida implantação de um método ou ferramenta da manufatura enxuta, em uma área em particular e em um curto período de tempo. 3. Método O processo estudado foi um processo de laminação e um processo de tratamento térmico de uma empresa do ramo metal-mecânico situado no sul do país onde sua principal atividade é fornecer componentes para o mercado automotivo (FIGURA 3). Neste caso, a empresa tem o processo de laminação seqüencial o processo de tratamento térmico por indução. Neste caso estudado, o set-up dos dois processos tem que serem realizados simultaneamente porque algumas características do processo de laminação somente podem ser mensuradas no processo de tratamento térmico por indução. 6

7 LAMINAÇÃO TRATAMENTO TÉRMICO Figura3: Fluxo de produção dos recursos onde ocorre o set-up. Este processo trata-se de um processo intermediário de uma linha de fabricação de um componente automotivo, sendo que foi evidenciado que os processos posteriores estavam parando por falta de componentes e os processos anteriores estavam com os estoques em processo em grandes quantidades. Alem disto a empresa tinha como meta máxima perdas de 4% relacionadas a set-up, sendo que este processo estava apresentando 9% do seu tempo total disponível com tempo relacionados a set-up. Para este projeto se realizou uma atividade de kaizen com duração de uma semana, onde foram convidados colaboradores de varias áreas da organização para apoiar a atividade. Nesta semana se realizou a filmagem de 4 eventos de set-up e após as filmagens, se realizou a analise dos vídeos e se observou os dados que seguem no gráfico 1. Realizando atividades Esperando atividades Gráfico 1: Balanceamento dos operadores durante a atividade de set-up (tempos em minutos). 7

8 Com base nestes graficos, é possivel perceber que o operador A durante o set-up fica muito tempo parado esperando o operador B realizar algumas atividades. Durante o set-up que teve na média o tempo total de 151 minutos, o operador B ficou parado aguardando atividades 82 minutos. Comparando com o operador A, o operador B ficou trabalhando 54,3% do tempo total do set-up. Após estas constatações se realizou a analise do filme do que poderia ser realizado para reduzir os tempos de set-ups internos e balancear a carga de trabalho dos dois operadores durante o set-up. Neste projeto teria que reduzir o tempo total de set-up para atingir a meta da empresa de no máximo 4% de tempo perdido em set-up neste processo de 151 minutos para 67,12 minutos. Para a redução do tempo de set-up interno, se elaborou um procedimento de set-up externo, onde todas as ferramentas e os acessórios para o set-up são separados previamente antes de acabar o lote de componentes. Também foram elaborados novos dispositivos de fixação para dos ferramentais no processo de tratamento térmico. 4. Resultados Obtidos Após as ações implementadas, se obtém os seguintes resultados: Com o procedimento de separação dos materiais previamente (set-up externo) e a mudança do sistema de fixação dos grampos no processo de tratamento térmico, o processo de set-up teve uma redução de vinte minutos. Realizou-se a analise dos vídeos de set-up e se criou cenários com novas divisões de atividades entre os dois operadores, segue no gráfico 2 os balanceamentos da carga dos operadores durante o set-up. Realizando atividades Esperando atividades Gráfico 2: Balanceamento dos operadores durante a atividade de set-up (tempos em minutos). Após o novo balanceamento das operações de set-up, o tempo ficou em 67 minutos, ou seja, menor do que o target estabelecido pela empresa. Com este novo tempo de set-up, o tempo representará 3,99% do tempo total que a linha está disponível para produção, dentro da meta estabelecida pela organização. 8

9 Após este projeto nesta linha, os processos anteriores a laminação e ao tratamento térmico tiveram uma redução de inventário de 45% pelo aumento de disponibilidade destes recursos, e os processos posteriores tiveram uma redução de falta de peças em 80%. Além destes fatores já citados, esta linha teve uma redução nas suas horas extras de 35%, porque os problemas de set-up geravam uma CCR (Capacity Contraints Resourse), ou seja, gargalos temporarios na linha que necessitavam de horas extras para serem eliminados e a linha de montagem que recebe componentes desta linha teve uma redução de paradas por falta de componetes de 75% e uma redução de horas extras totais de 43%, porque parou menos por falta de componentes durante a jornada normal de trabalho. 5.Conclusão Após este projeto conclui-se que a utilização dos conceitos do SMED pode gerar uma grande redução de desperdícios dentro da organização. A utilização dos conceitos que esta ferramenta carrega apoiou-se nos fatores abaixo: Redução de lotes, onde esta linha gerava parada em várias linhas de montagem, agora com os tempos de set-up menores se conseguiu reduzir os lotes de fabricação, melhorando os abastecimentos da linha; Redução do inventário total em processo, onde este inventário reduziu porque os lotes de produção estão menores, tendo um tempo de resposta menor para as montagens. Por isso linhas de produção complexas, onde a fabricação ocorre a fabricação de um mix grande de componentes a utilização dos conceitos do SMED são de extrema importância para ter curtos lead times de fabricação e alto giros dos estoques. Quando o set-up acontece com um colaborador simultaneamente, a combinação de trabalho serve como apoio para criar uma sincronização entre as atividades dos colaboradores entre o set-up, claro que o tradicional é utilizar o trabalho padronizado baseado no takt time, mas neste caso o objetivo foi utilizar a ferramenta para reduzir ao máximo que um colaborador ficasse esperando parado o outro colaborador. Para a utilização de trabalho combinado no set-up, antes de tudo, é necessário antes realizar os conceitos do SMED, após os conceitos implementados, utilizar a filmagem de todo o set-up no mínimo três vezes e com isto coletar os tempos das atividades, simular as atividades e dividí-las para os colaboradores realizarem. A utilização do trabalho combinado para a realização de set-up foi de grande retorno para a organização e este mesmo conceito pode ser aplicado, tanto para set-up que é realizado somente por uma pessoa como set-up que são realizados por um grupo maior de pessoas. 9

10 Referências ANTUNES Jr., J.A.V. Em direção a uma teoria geral do processo na administração da produção: uma discussão sobre a possibilidade de unificação da teoria das restrições e da teoria que sustenta a construção dos sistemas de prdução com estoque zero. Tese (Programa de Pós-Graduação em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, Porto Alegre, ARAÚJO, C.A.C.; RENTES, A.F. A metodologia kaisen na condução de processos de mudança em sistemas de produção enxuta. Revista Gestão Industrial, Escola de Engenharia de São Carlos, São Paulo, Brasil, v. 02, n. 02: p , BHATT, M.G.; SUBASHBABU, A. Identification of Linkages for Implementation of Japanese Management Systems in Indian Industries. Management of Innovation and Technology, IEEE International Conference, p CAKMAKCI, M.; Process improvement: performance analysis of the setup time reduction-smed in the automobile industry. International Journal Advanced Manufacturing Technolgy, Vol. 41: CAKMAKCI, M.; KARASU, M.K. Set-up time reduction process and integrated predetermined time system MTM-UAS: A study of application in a large size company of automobile industry. International Journal Advanced Manufacturing Technolgy. Vol. 33: MARDEGAN, R.; LOPES, P.; TRESISANE, R.B.; GUERRA, M. Estudo de Caso de Implementação de Troca Rápida de Ferramenta em uma Empresa Metal Mecânica. XXVI Enegep Fortaleza, Out McINTOSH, R., OWEN, G., CULLEY, S., MILEHAM, T. Changeover improvement: Reinterpreting Shingo's "SMED" methodology. IEEE Transactions on Engineering Management, Vol. 54 (1), p OWEN, G., CULLEY, S., REIK, M., McINTOSH, R. and MILEHAMA, T., Using Differing Classification Methodologies to Identify a Full Compliment of Potential Changeover Improvement Opportunities. Complex Systems Concurrent Engineering, Part 6, SHINGO, S. O Sistema Toyota de produção do ponto de vista da engenharia de produção. Bookman reimpressão 2007, SHINGO, S. Sistema de Troca Rápida de Ferramenta: uma revolução nos sistemas produtivos. Bookman,

BALANCEAMENTO DE ATIVIDADES DE MONTAGEM DE LINHA DE PRODUÇÃO, UTILIZANDO COMO BASE O TAKT-TIME E OS CONCEITOS DA FUNÇÃO OPERAÇÃO

BALANCEAMENTO DE ATIVIDADES DE MONTAGEM DE LINHA DE PRODUÇÃO, UTILIZANDO COMO BASE O TAKT-TIME E OS CONCEITOS DA FUNÇÃO OPERAÇÃO BALANCEAMENTO DE ATIVIDADES DE MONTAGEM DE LINHA DE PRODUÇÃO, UTILIZANDO COMO BASE O TAKT-TIME E OS CONCEITOS DA FUNÇÃO OPERAÇÃO Felipe Jorge Demartini (UNISINOS) felipedemartini@terra.com.br Fernando

Leia mais

MANUFATURA ENXUTA NA CONFECÇÃO DE MOLDES E FERRAMENTAS

MANUFATURA ENXUTA NA CONFECÇÃO DE MOLDES E FERRAMENTAS MANUFATURA ENXUTA NA CONFECÇÃO DE MOLDES E FERRAMENTAS AGENDA Apresentação da Empresa 2BLean Tempo de desenvolvimento de um Molde de Injeção O que é Lean Aplicações Desperdícios SMED para reduzir o tempo

Leia mais

O aumento da produtividade com o uso do Value Stream Mapping

O aumento da produtividade com o uso do Value Stream Mapping O aumento da produtividade com o uso do Value Stream Mapping Por Rodrigo Valillo Pensar Lean pode significar um aumento da capacidade produtiva, fazendo com que a necessidade de se investir em novos equipamentos

Leia mais

Os ganhos com a implantação do SMED

Os ganhos com a implantação do SMED Os ganhos com a implantação do SMED A metodologia mostra que é possível alcançar bons resultados sem investimentos caros e vem se tornando uma decisão viável em muitas fábricas de embalagens de papelão

Leia mais

APLICAÇÃO DA FILOSOFIA KAIZEN EM UMA EMPRESA DO RAMO DE SEGURANÇA ELETRÔNICA

APLICAÇÃO DA FILOSOFIA KAIZEN EM UMA EMPRESA DO RAMO DE SEGURANÇA ELETRÔNICA APLICAÇÃO DA FILOSOFIA KAIZEN EM UMA EMPRESA DO RAMO DE SEGURANÇA ELETRÔNICA José Adilson Laurindo, Ludimila Aparecida Oliveira Lima, Aline Cristina Maciel Centro Universitário de Itajubá (FEPI), Itajubá-MG,

Leia mais

Módulo 5 SMED - Troca rápida de ferramentas RCM Manutenção centrada na confiabilidade

Módulo 5 SMED - Troca rápida de ferramentas RCM Manutenção centrada na confiabilidade Módulo 5 SMED - Troca rápida de ferramentas RCM Manutenção centrada na confiabilidade SMED - Definições SMED (Single minute exchange of die) = Troca rápida de ferramenta, método revolucionário de redução

Leia mais

Estudo de Caso de Implementação de Troca Rápida de Ferramenta em uma Empresa Metal Mecânica

Estudo de Caso de Implementação de Troca Rápida de Ferramenta em uma Empresa Metal Mecânica Estudo de Caso de Implementação de Troca Rápida de Ferramenta em uma Empresa Metal Mecânica Ronaldo Mardegan (Hominiss) mardegan@hominiss.com.br Pablo Lopes (Rochfer) pcp@rochfer.com.br Rodrigo Boareto

Leia mais

AULA 4 JUST-IN-TIME, OU PRODUÇÃO ENXUTA

AULA 4 JUST-IN-TIME, OU PRODUÇÃO ENXUTA AULA 4 JUST-IN-TIME, OU PRODUÇÃO ENXUTA Caracterização O objetivo da filosofia just-in-time é aumentar o retorno sobre o investimento da empresa por meio do aumento da receita, da redução dos custos e

Leia mais

Just in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud

Just in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud Just in Time e anban Prof.ª Rosana Abbud Just in Time Just in Time SURGIMENTO Japão Década de 70 Toyota Motor CONCEITO Administração Qualidade Organização Cada processo deve ser abastecido com os itens

Leia mais

M odelo J a ponês S istem a Toyota. S egura nça do T ra ba lho

M odelo J a ponês S istem a Toyota. S egura nça do T ra ba lho M odelo J a ponês S istem a Toyota S egura nça do T ra ba lho P AR T E I M odelo J a ponês I ntroduçã o Do início do século XX até perto da metade dos anos 70, o mundo das organizações foi dominado pelos

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO QUADRO KANBAN NA LINHA DE PRODUÇÃO

IMPLEMENTAÇÃO DO QUADRO KANBAN NA LINHA DE PRODUÇÃO IMPLEMENTAÇÃO DO QUADRO KANBAN NA LINHA DE PRODUÇÃO Bianca A. M. Tchaick¹, Larissa C. Galhardo², Vicente M. Cornago Junior 3, Emerson José da Silva Toffoli 4, José Benedito Leandro 5, Ricardo Rall 6 1

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO Unidade III ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e Controle de Produção (PCP) O PCP é uma função de apoio da administração de produção. Desenvolve funções de planejar

Leia mais

INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO ENIAC - ENIAC, FACULDADE DE TECNOLOGIA ENIAC-FAPI - ENIAC, FACULDADE ENIAC - ENIAC

INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO ENIAC - ENIAC, FACULDADE DE TECNOLOGIA ENIAC-FAPI - ENIAC, FACULDADE ENIAC - ENIAC TÍTULO: OTIMIZAÇÃO DE TEMPO DE IMPRESSORA ROTOGRAVURA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO ENIAC - ENIAC, FACULDADE DE TECNOLOGIA

Leia mais

TEMA: O que é o Lean? 19/12/2016 Rev02

TEMA: O que é o Lean? 19/12/2016 Rev02 Lean Manufacturing Menos desperdício, mais produtividade. TEMA: O que é o Lean? O que é o Lean? Lean é uma filosofia de gestão inspirada em práticas e resultados do Sistema Toyota. Se você nem imagina

Leia mais

PROGRAMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL JIT JUST-IN-TIME PROCESSOS OPERACIONAIS.

PROGRAMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL JIT JUST-IN-TIME PROCESSOS OPERACIONAIS. PROCESSOS OPERACIONAIS JIT JUST-IN-TIME O sistema Just in time, denominado JIT, foi desenvolvido no início da década de 50 na Toyota Motors Company, no Japão, como método para aumentar a produtividade,

Leia mais

JUST IN TIME. O JIT visa atender a demanda instantantaneamente, com qualidade perfeita e sem desperdícios. SLACK. AJPaglia 1 GS&L

JUST IN TIME. O JIT visa atender a demanda instantantaneamente, com qualidade perfeita e sem desperdícios. SLACK. AJPaglia 1 GS&L O JIT visa atender a demanda instantantaneamente, com qualidade perfeita e sem desperdícios. 1 O just in time é uma abordagem disciplinada, que visa aprimorar a produtividade global e eliminar os desperdícios.

Leia mais

04 Parte III - Planejamento e Controle

04 Parte III - Planejamento e Controle 04 Parte III - Planejamento e Controle Recursos a serem Transformados Materiais Informações Consumidores Ambiente Estratégia da produção Objetivos estratégicos da produção Papel e posição competitiva da

Leia mais

APLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO

APLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO APLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO Dalila Regina Fernandes 1, Sérgio Augusto Rodrigues 2 1 Discente do curso de Produção Industrial

Leia mais

Prof. Linduarte Vieira da Silva Filho

Prof. Linduarte Vieira da Silva Filho Unidade II SISTEMA DE QUALIDADE Prof. Linduarte Vieira da Silva Filho Sistemas e Ferramentas de Gestão da Qualidade Estudaremos neste módulo técnicas e metodologias trabalhadas na área da administração

Leia mais

DEPS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS SISTEMAS DE PRODUÇÃO LEAN TRF / SMED. Prof a Carla R. Pereira

DEPS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS SISTEMAS DE PRODUÇÃO LEAN TRF / SMED. Prof a Carla R. Pereira DEPS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS SISTEMAS DE PRODUÇÃO LEAN TRF / SMED Prof a Carla R. Pereira FOCO NOS EQUIPAMENTOS Foco nos equipam entos Redução de setup Prevenção de falhas nas

Leia mais

AULA 1/4 ASSUNTOS ABORDADOS:

AULA 1/4 ASSUNTOS ABORDADOS: AULA 1/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão de sistemas de produção e operações. Planejamento, Programação e controle da produção. 27/07/2013 9:00 10:30 Assunto: Gestão de sistemas de produção e operações Classificação

Leia mais

Minimização dos estoques uma análise estratégica baseada no Sistema Toyota de Produção

Minimização dos estoques uma análise estratégica baseada no Sistema Toyota de Produção Minimização dos estoques uma análise estratégica baseada no Sistema Toyota de Produção Alexandro dos Reis (UNISINOS) alex@stihl.com.br Gunar Sydow (UNISINOS) bgunar@stihl.com.br Marcelo Leoni (UNISINOS)

Leia mais

KANBAN. Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos

KANBAN. Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos KANBAN Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Lean O Sistema Toyota de Produção, também chamado de Produção enxuta ou Lean Manufacturing, surgiu no Japão, na fábrica de automóveis Toyota, logo após

Leia mais

PROJETO DE CÉLULA DE MANUFATURA

PROJETO DE CÉLULA DE MANUFATURA XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro

Leia mais

Just in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud

Just in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud Just in Time e anban Prof.ª Rosana Abbud Just in Time Just in Time SURGIMENTO Japão Década de 70 Toyota Motor CONCEITO Administração Qualidade Organização Cada processo deve ser abastecido com os itens

Leia mais

Roteiro. Definição de conceitos Ferramentas presentes Aplicação do método Seis Sigma, uma comparação Produção enxuta

Roteiro. Definição de conceitos Ferramentas presentes Aplicação do método Seis Sigma, uma comparação Produção enxuta PRODUÇÃO ENXUTA PME3463 - Engenharia da Qualidade Grupo T2G4 Andre Ferreira Jesus Emanuel (11-979677200 / jechy39@gmail.com) Lucas Ruffenach Vinicius Madarazzo Roteiro Definição de conceitos Ferramentas

Leia mais

TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTAS: Objetivos e Implantação Amanda Santos Rodrigues Bárbara Martins Alcântara Bilhar

TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTAS: Objetivos e Implantação Amanda Santos Rodrigues Bárbara Martins Alcântara Bilhar TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTAS: Objetivos e Implantação Amanda Santos Rodrigues Bárbara Martins Alcântara Bilhar RESUMO Devido ao aumento da competitividade entre as empresas, torna-se imprescindível obter

Leia mais

setor da construção civil Construção Civil, Cliente Final

setor da construção civil Construção Civil, Cliente Final O setor da construção civil está em um momento de transição com as empresas sofrendo crescentes pressões do mercado em busca de menores custos, melhorias em qualidade e flexibilidade no atendimento das

Leia mais

Engenharia de Materiais e Manufatura SISTEMAS DE MANUFATURA

Engenharia de Materiais e Manufatura SISTEMAS DE MANUFATURA Engenharia de Materiais e Manufatura SISTEMAS DE MANUFATURA Tópicos da Aula 1. Introdução 2. Arquiteturas dos Sistemas de Manufatura 3. Flexibilidade na Manufatura e sua Importância 4. Tipos de Flexibilidade

Leia mais

Clovis Alvarenga-Netto

Clovis Alvarenga-Netto Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção Materiais e processos de produção IV Maio/2009 Prof. Clovis Alvarenga Netto Aula 10 Planejamento, programação e controle da produção e estoques

Leia mais

Apostila de Treinamento UNIDADE I CONCEITOS BÁSICOS

Apostila de Treinamento UNIDADE I CONCEITOS BÁSICOS Apostila de Treinamento UNIDADE I CONCEITOS BÁSICOS FEVEREIRO DE 2018 UNIDADE I CONCEITOS BÁSICOS A BUSCA DA FILOSOFIA LEAN PELO GRUPO WOLPAC A BUSCA DA FILOSOFIA LEAN PELO GRUPO WOLPAC NOSSA EMPRESA EM

Leia mais

Mini Curso STP Simulação Sistema toyota de produção

Mini Curso STP Simulação Sistema toyota de produção Mini Curso STP Simulação Sistema toyota de produção Prof. : Adriano Rissi Graduação: Administração Habilitações: Administração de Empresas Sistemas de Informação Especialização: Marketing e Gestão de Negócios

Leia mais

SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO

SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO HISTÓRIA Toyoda Sakichi 1867/1930 fundador da Toyota Motor Company Toyoda Kiichiró 1894/1952 primeiro presidente da Toyota e pai do carro de passageiros japonês TaiichiOhno criadordosistemajustintime.

Leia mais

OEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais

OEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Manutenção - Turma nº 04 28 de janeiro 2017 OEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais Túlio da

Leia mais

Tempos, Métodos e Arranjos Físicos

Tempos, Métodos e Arranjos Físicos Tempos, Métodos e Arranjos Físicos Histórico dos sistemas de produção e origem dos estudos de tempos e métodos Prof. Me. Fernando Santos de Oliveira Breve histórico dos sistemas de produção A gestão da

Leia mais

Abordagens teóricas recentes da Administração: O sistema japonês. Prof. Dr. Jorge Caldeira

Abordagens teóricas recentes da Administração: O sistema japonês. Prof. Dr. Jorge Caldeira Abordagens teóricas recentes da Administração: O sistema japonês Prof. Dr. Jorge Caldeira Objetivos da aula - Compreender as diferenças entre os modelos tradicionais e o modelo japonês de administração;

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA TRF COM AUTONOMAÇÃO DA OPERAÇÃO FURAR DE UMA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA DE GRANDE PORTE

IMPLANTAÇÃO DA TRF COM AUTONOMAÇÃO DA OPERAÇÃO FURAR DE UMA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA DE GRANDE PORTE IMPLANTAÇÃO DA TRF COM AUTONOMAÇÃO DA OPERAÇÃO FURAR DE UMA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA DE GRANDE PORTE Resumo O objetivo deste estudo é analisar a implantação da Troca Rápida de Ferramentas (TRF) por meio da

Leia mais

Níveis de Estoque e Reposição

Níveis de Estoque e Reposição Níveis de Estoque e Reposição Gráfico Dente de Serra - relação entre o consumo do estoque e sua reposição (saída e entrada). Consumo, prazo e lotes constantes. 1 Níveis de Estoque e Reposição Gráfico Dente

Leia mais

Fundamentos da Administração da Produção. DMAIC Etapas: Analisar- Melhorar-Controlar. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira.

Fundamentos da Administração da Produção. DMAIC Etapas: Analisar- Melhorar-Controlar. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira. Fundamentos da Administração da Produção DMAIC Etapas: Analisar- Melhorar-Controlar Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br 3.1 Ferramentas de Análise Métodos para determinação da causa raiz

Leia mais

Transformação Lean Através de Kaizens

Transformação Lean Através de Kaizens Transformação Lean Através de Kaizens A Revitalização do Sistema Marcopolo de Produção Solidária - SIMPS - Alex Etevaldo da Silva 13/09/2017 Alex Etevaldo da Silva Engenheiro Mecânico, MBA em Gestão de

Leia mais

TPM Manutenção Produtiva Total

TPM Manutenção Produtiva Total TPM Manutenção Produtiva Total TPM A TPM é um modelo de gestão que busca a Eficiência máxima do sistema produtivo através da eliminação de perdas e do desenvolvimento do homem e sua relação com o equipamento.

Leia mais

ANÁLISE DA ALTERAÇÃO DE ARRANJO FÍSICO NA PERSPECTIVA DOS SETE DESPERDÍCIOS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA MONTADORA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS.

ANÁLISE DA ALTERAÇÃO DE ARRANJO FÍSICO NA PERSPECTIVA DOS SETE DESPERDÍCIOS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA MONTADORA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS. João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 ANÁLISE DA ALTERAÇÃO DE ARRANJO FÍSICO NA PERSPECTIVA DOS SETE DESPERDÍCIOS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA MONTADORA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS Joel de Oliveira

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DA METODOLOGIA SMED: UM ESTUDO DE CASO EM UMA CÉLULA DE PRODUÇÃO DO RAMO AUTOMOBILÍSTICO

IMPLEMENTAÇÃO DA METODOLOGIA SMED: UM ESTUDO DE CASO EM UMA CÉLULA DE PRODUÇÃO DO RAMO AUTOMOBILÍSTICO João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 IMPLEMENTAÇÃO DA METODOLOGIA SMED: UM ESTUDO DE CASO EM UMA CÉLULA DE PRODUÇÃO DO RAMO AUTOMOBILÍSTICO Raoni Palomino (uniara ) raonipalomino@hotmailcom

Leia mais

Sem fronteiras para o conhecimento. Programa Formação Especialista Lean Manufacturing

Sem fronteiras para o conhecimento. Programa Formação Especialista Lean Manufacturing 1 Sem fronteiras para o conhecimento Programa Formação Especialista Lean Manufacturing Seja um Especialista Lean O Lean Manufacturing é uma filosofia de gestão que busca reduzir desperdícios enquanto aumenta

Leia mais

Modelagem de Problemas Gerenciais Gerenciamento da Capacidade

Modelagem de Problemas Gerenciais Gerenciamento da Capacidade Pesquisa Operacional II Professor: Roberto César Atividade que lida com o descompasso entre a demanda sobre uma operação e sua habilidade para suprir. Ex.:Operaçãodeumhoteldeluxo Antecipar-se às necessidades

Leia mais

Implantação de layout tipo U na linha de produção de uma empresa de pequeno porte

Implantação de layout tipo U na linha de produção de uma empresa de pequeno porte Implantação de layout tipo U na linha de produção de uma empresa de pequeno porte Fernando de Oliveira Lemos (UFRGS) ferlemos@ppgep.ufrgs.br Flávio Sanson Fogliatto (UFRGS) ffogliatto@ppgep.ufrgs.br Resumo

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE CONCEITOS E FERRAMENTAS DA MANUFATURA ENXUTA: UMA PESQUISA-AÇÃO NO SETOR DE TECNOLOGIA

IMPLANTAÇÃO DE CONCEITOS E FERRAMENTAS DA MANUFATURA ENXUTA: UMA PESQUISA-AÇÃO NO SETOR DE TECNOLOGIA João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 IMPLANTAÇÃO DE CONCEITOS E FERRAMENTAS DA MANUFATURA ENXUTA: UMA PESQUISA-AÇÃO NO SETOR DE TECNOLOGIA Cintia Martins de Oliveira Reis (UNIFEI ) cintiamartins93@gmailcom

Leia mais

A total automação implica que o sistema é capaz de detectar qualquer anormalidade, decidir sobre a forma de correção e aplicá-la

A total automação implica que o sistema é capaz de detectar qualquer anormalidade, decidir sobre a forma de correção e aplicá-la Autonomação (Jidoka) Definição: Jidoka significa, simplificadamente, que a máquina é dotada de inteligência humana. A autonomação faculta ao operador ou à máquina a autonomia de parar o processamento sempre

Leia mais

ANÁLISE DOS IMPACTOS DA TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTAS EM PEQUENOS LOTES DE FABRICAÇÃO: UM ESTUDO DE CASO

ANÁLISE DOS IMPACTOS DA TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTAS EM PEQUENOS LOTES DE FABRICAÇÃO: UM ESTUDO DE CASO ANÁLISE DOS IMPACTOS DA TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTAS EM PEQUENOS LOTES DE FABRICAÇÃO: UM ESTUDO DE CASO Maicon Bittencourt de Oliveira (ICPG) maicon1@terra.com.br A alta competitividade do atual mercado

Leia mais

Neimar João BALAN 1, Illyushin ZAAK SARAIVA 2, Eduardo BUTZEN 3, Jessé de PELEGRIN 3.

Neimar João BALAN 1, Illyushin ZAAK SARAIVA 2, Eduardo BUTZEN 3, Jessé de PELEGRIN 3. EFICIÊNCIA COM A APLICAÇÃO PRÁTICA DO MÉTODO SHINGO: REDUÇÃO DO TEMPO DE SETUP NUMA MÁQUINA FRESADORA MARCA LORENZ EM UMA INDÚSTRIA DE AUTOPEÇAS EM SANTA CATARINA EM 2015 Neimar João BALAN 1, Illyushin

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO I AULA 16 E 17 UFPR. Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos

SISTEMAS DE PRODUÇÃO I AULA 16 E 17 UFPR. Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos SISTEMAS DE PRODUÇÃO I AULA 16 E 17 UFPR Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos BREVE RESUMO Layout Determinação dos espaços Ferramentas: SLS (planejamento sistemático do layout) -Diagrama de relacionamentos LAYOUT

Leia mais

Palavras-chaves: Mentalidade Enxuta, Mapeamento do Fluxo de Valor, desperdícios

Palavras-chaves: Mentalidade Enxuta, Mapeamento do Fluxo de Valor, desperdícios APLICAÇÃO DA FERRAMENTA MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR NO PROCESSO DE FABRICAÇÃO DO PRODUTO PAINEL EM UMA EMPRESA MADEREIRA DE MÉDIO PORTE LOCALIZADA NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM Claudio Mauro Vieira

Leia mais

SISTEMA LEAN DE PRODUÇÃO. Prof. Fabiano da Veiga

SISTEMA LEAN DE PRODUÇÃO. Prof. Fabiano da Veiga SISTEMA LEAN DE PRODUÇÃO Prof. Fabiano da Veiga NASCIMENTO DA PRODUÇÃO LEAN Produção artesanal NASCIMENTO DA PRODUÇÃO LEAN Produção em massa (Taylorismo) NASCIMENTO DA PRODUÇÃO LEAN Sistema Ford SISTEMA

Leia mais

Mauro Osaki. Fone: Fax:

Mauro Osaki. Fone: Fax: Objetivos desta apresentação Conceito de JIT JIT, Kanban e Kaizen Aula 11 Mauro Osaki TES/ESALQ-USP Pesquisador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada Cepea/ESALQ/USP Importância do JIT Origem

Leia mais

Rogério Aparecido Braga (1) ; Ulisses Inácio Rodrigues (2) ; Paulo Henrique Paulista (3)

Rogério Aparecido Braga (1) ; Ulisses Inácio Rodrigues (2) ; Paulo Henrique Paulista (3) GANHOS DO PROCESSO PRODUTIVO: UMA ABORDAGEM DE MELHORIA NA MIGRAÇÃO DO SISTEMA EMPURRADO PARA O SISTEMA PUXADO DE PRODUÇÃO EM UMA INDÚSTRIA DO SEGMENTO AUTOMOTIVO Rogério Aparecido Braga (1) ; Ulisses

Leia mais

EOSPL1 Sistema de Produção Lean

EOSPL1 Sistema de Produção Lean EOSPL1 Sistema de Produção Lean Cap 1.1 Flexibilidade do Sistema Produ

Leia mais

ESTUDO DE CASO DE IMPLEMENTAÇÃO DE TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTA EM UMA EMPRESA CALÇADISTA

ESTUDO DE CASO DE IMPLEMENTAÇÃO DE TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTA EM UMA EMPRESA CALÇADISTA ! "#$ " %'&)(*&)+,.- /10.2*&4365879&4/1:.+58;.2*=?5.@A2*3B;.- C)D 5.,.5FE)5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?=)5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& ESTUDO DE CASO DE IMPLEMENTAÇÃO DE TROCA RÁPIDA

Leia mais

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL ULBRA CARAZINHO

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL ULBRA CARAZINHO UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL ULBRA CARAZINHO COMUNIDADE EVANGÉLICA LUTERANA SÃO PAULO Reconhecida pela Portaria Ministerial nº 681, de 07/12/89 DOU de 11/12/89 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO TROCA

Leia mais

Projeto e Planejamento da Indústria Química

Projeto e Planejamento da Indústria Química Indústria Química Prof. Marcus V. Americano da Costa F o Departamento de Engenharia Química Universidade Federal da Bahia Salvador-BA, 16 de maio de 2017. Sumário Sumário Projeto Um projeto é definido

Leia mais

Just In Time (JIT) Turma : 2 Grupo: 2 Prof. Dr. Walter Jorge Augusto Ponge-Ferreira

Just In Time (JIT) Turma : 2 Grupo: 2 Prof. Dr. Walter Jorge Augusto Ponge-Ferreira Just In Time (JIT) Turma : 2 Grupo: 2 Prof. Dr. Walter Jorge Augusto Ponge-Ferreira Pós Guerra ORIGEM Japão País pequeno / superpovoado Escassez de recursos Dê importância a cada grão de arroz Toyota 1973

Leia mais

APRIMORAMENTO DE LAYOUT PRODUTIVO COMO HABILITADOR DE ELIMINAÇÃO DE PERDAS: ESTUDO DE CASO EM UMA CÉLULA DE MONTAGEM COM LAYOUT EM U

APRIMORAMENTO DE LAYOUT PRODUTIVO COMO HABILITADOR DE ELIMINAÇÃO DE PERDAS: ESTUDO DE CASO EM UMA CÉLULA DE MONTAGEM COM LAYOUT EM U ! "#$ " %'&)(*&)+,.- /10.2*&4365879&4/1:.+58;.2*=?5.@A2*3B;.- C)D 5.,.5FE)5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?=)5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& APRIMORAMENTO DE LAYOUT PRODUTIVO COMO HABILITADOR

Leia mais

TÍTULO: PRINCIPAIS ELEMENTOS DO STP - SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO E SUAS APLICAÇÕES PARA A COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL

TÍTULO: PRINCIPAIS ELEMENTOS DO STP - SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO E SUAS APLICAÇÕES PARA A COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PRINCIPAIS ELEMENTOS DO STP - SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO E SUAS APLICAÇÕES PARA A COMPETITIVIDADE

Leia mais

METODOLOGIA MTM (METHODS- TIME MEASUREMENT) COMO UMA ESTRATÉGIA COMPETITIVA PARA UM BALANCEAMENTO DE LINHA DE PRODUÇÃO MAIS ENXUTO

METODOLOGIA MTM (METHODS- TIME MEASUREMENT) COMO UMA ESTRATÉGIA COMPETITIVA PARA UM BALANCEAMENTO DE LINHA DE PRODUÇÃO MAIS ENXUTO METODOLOGIA MTM (METHODS- TIME MEASUREMENT) COMO UMA ESTRATÉGIA COMPETITIVA PARA UM BALANCEAMENTO DE LINHA DE PRODUÇÃO MAIS ENXUTO Francisco Umeriton Nery Oliveira (UNIMEP) fruoliveir@unimep.br Iris Bento

Leia mais

Mapeamento do fluxo de valor: aplicações e melhorias Cyro Augusto Gaspar

Mapeamento do fluxo de valor: aplicações e melhorias Cyro Augusto Gaspar Mapeamento do fluxo de valor: aplicações e melhorias Cyro Augusto Gaspar Resumo: Diante da necessidade de aplicar ferramentas para a melhoria de processos, o Mapeamento do Fluxo de Valor destaca-se como

Leia mais

7 DESPERDÍCIOS DA TOYOTA

7 DESPERDÍCIOS DA TOYOTA 7 DESPERDÍCIOS DA TOYOTA 7 DESPERDÍCIOS 1 WWW.VALUESTREAM.PT VSTREAM.WORDPRESS.COM EXCESSO DE PRODUÇÃO Produzir quantidades que o cliente não pediu e/ou antes de serem precisas Grandes quantidades são

Leia mais

PRODUÇÃO ENXUTA. Prof. Mauro Enrique Carozzo Todaro Centro de Ciências Tecnológicas CCT Universidade Estadual do Maranhão - UEMA

PRODUÇÃO ENXUTA. Prof. Mauro Enrique Carozzo Todaro Centro de Ciências Tecnológicas CCT Universidade Estadual do Maranhão - UEMA Prof. Mauro Enrique Carozzo Todaro Centro de Ciências Tecnológicas CCT Universidade Estadual do Maranhão - UEMA Saiba mais em: www.sistemasprodutivos.wordpress.com Publicado em 1992 Popularizou o conceito

Leia mais

APLICAÇÃO DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR PARA AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE PRODUÇÃO NUMA INDÚSTRIA DE FUNDIÇÃO 1

APLICAÇÃO DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR PARA AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE PRODUÇÃO NUMA INDÚSTRIA DE FUNDIÇÃO 1 SEMINÁRIO DE EXTENSÃO E INOVAÇÃO DA UTFPR 4º SEI-UTFPR 30 de Setembro de 2014 - Câmpus Cornélio Procópio - PR APLICAÇÃO DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR PARA AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE PRODUÇÃO NUMA INDÚSTRIA

Leia mais

PRODUTIVIDADE E GESTÃO NA INDÚSTRIA BRASILEIRA

PRODUTIVIDADE E GESTÃO NA INDÚSTRIA BRASILEIRA PRODUTIVIDADE E GESTÃO NA INDÚSTRIA BRASILEIRA SEMINÁRIO PRODUTIVIDADE BRASIL OBSERVATÓRIO DA INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE/USP Renato da Fonseca Gerente Executivo de Pesquisa e Competitividade São Paulo,

Leia mais

DEFINIÇÃO DE CAPACIDADE DE PRODUÇÃO PELO CONCEITO DE TEMPO-TAKT

DEFINIÇÃO DE CAPACIDADE DE PRODUÇÃO PELO CONCEITO DE TEMPO-TAKT DEFINIÇÃO DE CAPACIDADE DE PRODUÇÃO PELO CONCEITO DE TEMPO-TAKT Jessica Syrio Callefi Universidade Estadual de Maringá jeh_callefi@hotmail.com Daiane Maria De Genaro Chiroli Universidade Estadual de Maringá

Leia mais

PPCP. Sistemas de PCP no Chão de Fábrica. Prof. Nilton Ferruzzi. Prof. Nilton Ferruzzi 1

PPCP. Sistemas de PCP no Chão de Fábrica. Prof. Nilton Ferruzzi. Prof. Nilton Ferruzzi 1 PPCP Sistemas de PCP no Chão de Fábrica Prof. Nilton Ferruzzi Prof. Nilton Ferruzzi 1 Sistemas que podem ser utilizados simultaneamente (ou não) * Just in time * MRP * OPT (Optimized Product Technology)

Leia mais

1 Introdução Justificativa

1 Introdução Justificativa 14 1 Introdução 1.1. Justificativa O termo enxuto, em inglês lean, surgiu na literatura de negócios para adjetivar o Sistema Toyota de Produção. Tal sistema era lean por uma série de razões (WOMACK E JONES,

Leia mais

TÍTULO: APLICAÇÃO DOS CONCEITOS DA METODOLOGIA LEAN OFFICE EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO DE CASO NA CENTRAL DE ATENDIMENTO AOS ALUNOS

TÍTULO: APLICAÇÃO DOS CONCEITOS DA METODOLOGIA LEAN OFFICE EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO DE CASO NA CENTRAL DE ATENDIMENTO AOS ALUNOS 16 TÍTULO: APLICAÇÃO DOS CONCEITOS DA METODOLOGIA LEAN OFFICE EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO DE CASO NA CENTRAL DE ATENDIMENTO AOS ALUNOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA

Leia mais

Manutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora).

Manutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora). 5453 - Manutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Fundamentos do TPM 1. Origem...26 2. Conceitos...28 3. Etapas de Implantação... 31 4.

Leia mais

Lean na gestão de frotas

Lean na gestão de frotas Lean na gestão de frotas VI CONGRESSO AIAFA BRASIL São Paulo, novembro de 2018 lean.org.br O Lean Institute Brasil é uma instituição de educação e pesquisa sem fins lucrativos, dedicada à disseminação

Leia mais

a) O aumento da complexidade e a rápida obsolescência dos produtos. b) Aprendizado mais rápido para eliminar falhas do processo.

a) O aumento da complexidade e a rápida obsolescência dos produtos. b) Aprendizado mais rápido para eliminar falhas do processo. 14 1. Introdução 1.1. Contexto Histórico O Sistema de Produção Just-in-Time (JIT) teve seu início no Japão no início da década de 70 e tinha como principais objetivos, além da redução de todo tipo de estoques:

Leia mais

Administração Estratégica

Administração Estratégica Administração Estratégica É o conjunto de decisões de longo prazo, que envolve o comprometimento de recursos organizacionais para ação concreta sobre o ambiente competitivo, visando o desempenho da organização

Leia mais

Sistema de Produção Lean Cap 4 Ferramentas Lean

Sistema de Produção Lean Cap 4 Ferramentas Lean UDESC/DEPS Sistema de Produção Lean Cap 4 Ferramentas Lean Prof. Silene Seibel, Dra. silene@silene.com.br UDESC/DEPS Cap 4 Fluxo Con9nuo Prof. Silene Seibel, Dra. silene@silene.com.br 2 Conteúdo do Capitulo

Leia mais

Eduardo Guilherme Satolo (UNIMEP) Felipe Araújo Calarge (UNIMEP)

Eduardo Guilherme Satolo (UNIMEP) Felipe Araújo Calarge (UNIMEP) A melhoria do desempenho de sistemas produtivos baseada na diminuição do tempo de preparação das máquinas: um estudo exploratório no setor metal-mecânico Eduardo Guilherme Satolo (UNIMEP) egsatolo@unimep.br

Leia mais

Ferramenta para simulação dinâmica de sistema de manufatura baseada em modelos de construção flexivel.

Ferramenta para simulação dinâmica de sistema de manufatura baseada em modelos de construção flexivel. para simulação dinâmica de sistema de manufatura baseada em modelos de construção flexivel. Fábio Luis Oliveira dos Reis (UFBA) flreis@ufba.br Leizer Schnitman (UFBA) leizer@area1.br Herman Augusto Lepikson

Leia mais

PROPOSTA PARA RACIONALIZAÇÃO DE RECURSOS EM CÉLULA DE MANUFATURA: ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA AUTOMOTIVA

PROPOSTA PARA RACIONALIZAÇÃO DE RECURSOS EM CÉLULA DE MANUFATURA: ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA AUTOMOTIVA XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CREATEDATE Salvador, 30/04/2009 BA, Brasil, 06 a 09 de 00:10:00 outubro de 2009. PROPOSTA PARA RACIONALIZAÇÃO DE RECURSOS EM CÉLULA DE MANUFATURA: ESTUDO

Leia mais

Processo de Melhoria Contínua: estudo de caso em uma célula de montagem de chave de velocidades

Processo de Melhoria Contínua: estudo de caso em uma célula de montagem de chave de velocidades Processo de Melhoria Contínua: estudo de caso em uma célula de montagem de chave de velocidades Alberto Leon de Paula Simões (Siemens VDO/UFRGS) alberto.simoes@siemens.com Cyro Costa (Siemens VDO/PUCRS)

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E REESTRUTURAÇÃO DE LAYOUT COM O AUXÍLIO DO GRÁFICO DE BALANCEAMENTO DE OPERADOR EM UMA CÉLULA DE MANUFATURA

OTIMIZAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E REESTRUTURAÇÃO DE LAYOUT COM O AUXÍLIO DO GRÁFICO DE BALANCEAMENTO DE OPERADOR EM UMA CÉLULA DE MANUFATURA ISSN 1984-9354 OTIMIZAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E REESTRUTURAÇÃO DE LAYOUT COM O AUXÍLIO DO GRÁFICO DE BALANCEAMENTO DE OPERADOR EM UMA CÉLULA DE MANUFATURA Paula Machado Lange (FACENSA) Caroline

Leia mais

Fundada em 1985; Empreendedor José Geraldo Brasil; 163 colaboradores. Localizada em São Jerônimo RS

Fundada em 1985; Empreendedor José Geraldo Brasil; 163 colaboradores. Localizada em São Jerônimo RS Fundada em 1985; Empreendedor José Geraldo Brasil; 163 colaboradores Localizada em São Jerônimo RS 32 ANOS DE HISTÓRIA Prêmio Talentos Empreendedores Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade - ISO

Leia mais

OTIMIZAÇÃO NO PROCESSO DE ABASTECIMENTO INTERNO DE PRODUÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE MANUFATURA ENXUTA

OTIMIZAÇÃO NO PROCESSO DE ABASTECIMENTO INTERNO DE PRODUÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE MANUFATURA ENXUTA OTIMIZAÇÃO NO PROCESSO DE ABASTECIMENTO INTERNO DE PRODUÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE MANUFATURA ENXUTA Fernando Doriguel 1 1 Faculdade de Tecnologia de Botucatu, Email: fdoriguel@yahoo.com.br 1 INTRODUÇÃO

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão da Qualidade. Metodologia 5S Parte 2. Prof. Fábio Arruda

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão da Qualidade. Metodologia 5S Parte 2. Prof. Fábio Arruda ADMINISTRAÇÃO GERAL Gestão da Qualidade Metodologia 5S Parte 2 Prof. Fábio Arruda A metodologia possibilita desenvolver um planejamento sistemático, permitindo, de imediato, maior produtividade, segurança,

Leia mais

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTA EM UMA INJETORA DE MATERIAIS PLÁSTICOS

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTA EM UMA INJETORA DE MATERIAIS PLÁSTICOS APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTA EM UMA INJETORA DE MATERIAIS PLÁSTICOS Everton Farinhuke 1 ; Jean Rodrigo de Oliveira 1 ; Roni Rodrigues de Oliveira 1 Orientador: Msc. João Almir Soares²

Leia mais

Administração das Operações Produtivas

Administração das Operações Produtivas Administração das Operações Produtivas MÓDULO 14: A VISÃO DA QUALIDADE, DOS SISTEMAS E DOS MELHORAMENTOS Mesmo tendo sido acabado todo o projeto do produto e do processo, resta a atividade contínua do

Leia mais

APLICAÇÃO DA TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTA_UMA PROPOSTA DE REDUÇÃO DE SETUP EM UMA FÁBRICA DE MOLAS Aluisio Monteiro - UVA Rafael Henrique Machado - UVA

APLICAÇÃO DA TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTA_UMA PROPOSTA DE REDUÇÃO DE SETUP EM UMA FÁBRICA DE MOLAS Aluisio Monteiro - UVA Rafael Henrique Machado - UVA APLICAÇÃO DA TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTA_UMA PROPOSTA DE REDUÇÃO DE SETUP EM UMA FÁBRICA DE MOLAS Aluisio Monteiro - UVA Rafael Henrique Machado - UVA 1. Introdução Para as empresas do ramo metal mecânica,

Leia mais

APLICAÇÃO DO KAIZEN PARA MELHORIA NA FABRICAÇÃO DE COMPONENTES SOLDADOS EM UMA COOPERATIVA METALÚRGICA: UM ESTUDO DE CASO

APLICAÇÃO DO KAIZEN PARA MELHORIA NA FABRICAÇÃO DE COMPONENTES SOLDADOS EM UMA COOPERATIVA METALÚRGICA: UM ESTUDO DE CASO APLICAÇÃO DO KAIZEN PARA MELHORIA NA FABRICAÇÃO DE COMPONENTES SOLDADOS EM UMA COOPERATIVA METALÚRGICA: UM ESTUDO DE CASO Flavio Henrique Mauricio (Unifeg ) flavio@copromem.com.br Flavio Freire Santos

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UMA METODOLOGIA DE APLICAÇÃO DOS CONCEITOS DE TROCA RAPIDA DE FERRAMENTAS EM UMA INDÚSTRIA METAL-MECÂNICA

DESENVOLVIMENTO DE UMA METODOLOGIA DE APLICAÇÃO DOS CONCEITOS DE TROCA RAPIDA DE FERRAMENTAS EM UMA INDÚSTRIA METAL-MECÂNICA XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Novas Abordagens da Administração Soluções Emergentes - Parte 3. Prof. Fábio Arruda

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Novas Abordagens da Administração Soluções Emergentes - Parte 3. Prof. Fábio Arruda ADMINISTRAÇÃO GERAL Novas Abordagens da Administração Soluções Emergentes - Parte 3 Prof. Fábio Arruda Observação: Tanto a melhoria contínua como a qualidade total são abordagens incrementais para se obter

Leia mais

Aula 1 Elder André Zuin

Aula 1 Elder André Zuin Desperdício: O Custo da Não Qualidade Aula 1 Elder André Zuin Objetivos Identificar a importância da Qualidade nas organizações; Apresentar a relação entre desperdício e custo. 2 Introdução ao Custo da

Leia mais

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio : Técnico em Calçados Descrição do Perfil Profissional: O Profissional deverá estar em condições de realizar as etapas do processo de fabricação de calçados, conhecer os materiais utilizados no processo

Leia mais

15. Engenharia de produção

15. Engenharia de produção 15. Engenharia de produção Oral - Pesquisa Engenharia de produção 234 PROPOSTA DE MELHORIA DO PROCESSO DE TRANSFERÊNCIA INTERNA E EXTERNA, NO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, POR MEIO DOS PRINCÍPIOS E

Leia mais

Exacta ISSN: Universidade Nove de Julho Brasil

Exacta ISSN: Universidade Nove de Julho Brasil Exacta ISSN: 1678-5428 exacta@uninove.br Universidade Nove de Julho Brasil Bartz, Teonas; Mairesse Siluk, Júlio Cezar; Garcia, Mateus Redução do tempo de setup como estratégia de aumento da capacidade

Leia mais

22/08/2014. Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios. Conceito de Planejamento. Conceito de Controle

22/08/2014. Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios. Conceito de Planejamento. Conceito de Controle Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios Conceito de Planejamento É a função administrativa que determina antecipadamente quais os objetivos a serem atingidos e

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PRODUÇÃO ENXUTA PARA A REDUÇÃO DOS DESPERDÍCIOS NAS EMPRESAS: UMA ABORDAGEM TEÓRICA

A IMPORTÂNCIA DA PRODUÇÃO ENXUTA PARA A REDUÇÃO DOS DESPERDÍCIOS NAS EMPRESAS: UMA ABORDAGEM TEÓRICA A IMPORTÂNCIA DA PRODUÇÃO ENXUTA PARA A REDUÇÃO DOS DESPERDÍCIOS NAS EMPRESAS: UMA ABORDAGEM TEÓRICA Márcia Maria Teresa Baptistella (UNITOLEDO) marcia@toledo.br Resumo A produção enxuta (manufatura enxuta,

Leia mais

PME 3463 Introdução à Qualidade - T4. Produção Enxuta Grupo - 04

PME 3463 Introdução à Qualidade - T4. Produção Enxuta Grupo - 04 Introdução à Qualidade - T4 Produção Enxuta Grupo - 04 Roteiro da Apresentação 1. Definição 2. Fundamentos 3. Mapeamento da Cadeia de Valor 4. Heijunka 5. KanBan 6. Poka-Yoke 7. Evento Kaizen 8. Gestão

Leia mais

Dinâmica do Trabalho Padronizado Professora Silene Seibel, Dra.

Dinâmica do Trabalho Padronizado Professora Silene Seibel, Dra. Dinâmica do Trabalho Padronizado Professora Silene Seibel, Dra. Unidades de Trabalho Elemento de trabalho: é a menor ação de trabalho executada por uma pessoa que pode ser transferida para outra pessoa.

Leia mais