Módulo 4 Auto gerenciamento do TPM e Métodos de solução de problemas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Módulo 4 Auto gerenciamento do TPM e Métodos de solução de problemas"

Transcrição

1 Módulo 4 Auto gerenciamento do TPM e Métodos de solução de problemas

2 Importância deste módulo Nós módulos anteriores, apresentamos diversos tipos de problemas, perdas e outras não conformidades, que são incompatíveis com uma organização que compete hoje de forma acirrada, com grandes concorrentes, neste mundo globalizado. Tal concorrência implica que tenhamos que ser uma empresa de alta competitividade, formada por pessoas competentes, motivadas e empreendedoras, que não se satisfazem simplesmente em fazer as coisas certas, mas que buscam incessantemente melhorias contínuas, pois as demandas mundiais são cada vez maiores e, pior, estão em constante mudança. Para se adequar às mudanças (econômicas, políticas, tecnologias, materiais, recursos humanos, etc), as empresas terão que ter uma competitividade crescente, que pode ser conseguida com o trinômio: qualidade, custo/preço de venda e atendimento (pré venda, durante a venda e pós venda). Modernamente, com o advento da gestão participativa (também: empowerment e coaching), as empresas procuram trabalhar com equipes de trabalho autônomas, auto geridas, e vêm conseguindo, assim, excelentes resultados. Essas equipes precisam ser periodicamente treinadas e desenvolvidas, utilizando então um conjunto de ferramentas para resolver os problemas do cotidiano de trabalho, que serão abordadas neste módulo.

3 Auto gerenciamento e atividades dos times Trabalho em equipe = Melhoria da performance da empresa + Satisfação individual QUALIDADE Só com o trabalho em equipe atingiremos nossas metas. Como?: Focando as necessidades dos clientes, internos e externos (encantamento) e as da própria organização. Com alto índice de sinergia, participação, criatividade, empreendedorismo e comprometimento,,recebendo o devido reconhecimento!!!

4 Trabalho em equipe... quando eu melhoro, toda a equipe melhora se todos melhoram, a sinergia da equipe cresce...

5 Eficácia grupal Visão de Jay Hall: Liderança participativa Padrões flexíveis de comunicação Solução cooperativa de problemas Tratamento aberto e franco Partilha de responsabilidades A equipe eficaz exige: Cooperação Conflito Criatividade Consenso Sinergia Interdependência Maior participação implica em: Maior responsabilidade Maior comprometimento Maior satisfação Menor frustração Maior qualidade na decisão Equipes alinhadas (Sinergia)

6 O que é qualidade? Qualidade é uma relação do homem com o mundo. Satisfação dos clientes, da sociedade, dos acionistas, dos fornecedores, além da própria satisfação pessoal. Envolvendo, também, o gerenciamento do sistema da qualidade (ISO 9001 e TS 16949), a proteção ambiental (ISO 14000) e a segurança industrial (ISO 18000). Para haver qualidade, essa relação precisa ser maior que 1, ou seja, o serviço prestado tem que superar as expectativas (encantamento)!!! QUALIDADE = SERVIÇO PRESTADO EXPECTATIVA

7 Princípios básicos da qualidade Conformidade aos requisitos dos clientes, internos e externos. Sistemática de trabalho com ênfase na prevenção. Padrão de desempenho é o zero defeitos. Mensuração da qualidade através do custo da não conformidade. Visão de processo (Crosby): Conhecimentos Habilidades Métodos Procedimentos Fornecedor - Materiais - Informações E n t r a d a R e q u i s i t o Processo R e q u i s i t o S a í d a Cliente - Produtos - Serviços Recursos Instalaçõ ções Padrão o de Desempenho

8 Melhoria e sistematização das rotinas (Deming) Melhoria Melhoria Empresa Serrote Melhoria Tempo Rotina A C P D A C P D Empresa Escada A C P D Melhoria Tempo

9 Princípios da ISO 9000 Foco no cliente Liderança Envolvimento das pessoas Abordagem de processo Abordagem sistêmica para gestão Melhoria contínua Abordagem de fatos para tomada de decisão Relacionamento de parceria com fornecedores Ênfase num sistema de gerenciamento da qualidade

10 O que é um problema? Questão não resolvida, e que é objeto de discussão. (Aurélio Buarque de Holanda) Proposta duvidosa, que pode ter numerosas soluções. (Aurélio Buarque de Holanda) Desvio no desempenho esperado de pessoas, de sistemas, de políticas ou de equipamentos. (Kepner Trigoe) Efeito visível e indesejável de uma causa, que está em algum lugar do passado. (Kepner Trigoe) Resultado indesejável de um processo. (Vicente Falconi)

11 Aquilo 9000 Método tradicional de resolver problemas NÃO MEXA SIM A DESGRAÇA DA COISA FUNCIONA? NÃO VOCÊ MEXEU NELA? SEU IDIOTA SIM SIM VAI ESTOURAR NA SUA MÃO? M ALGUÉM M SABE? SIM ENTÃO O VOCÊ É UM POBRE DESGRAÇADO ADO NÃO NÃO FINJA QUE NÃO VIU ESCONDA NÃO VOCÊ PODE CULPAR OUTRA PESSOA? SIM ENTÃO NÃO HÁ PROBLEMA

12 Dar boas vindas aos problemas Onde não há problemas, não pode haver melhoria. Os problemas são uma montanha de tesouros. As pessoas não são problemas (ao contrário, representam soluções). Faça com que todas as pessoas, a qualquer hora, tornemse motivadas a procurar e solucionar problemas. Quanto mais rápido o problema for identificado, a causa será encontrada mais rapidamente e, consequentemente, as melhorias ocorrerão em menor tempo. A acomodação é a maior inimiga do Kaizen. As pessoas podem/devem ser estimuladas a utilizarem os seus sentidos, para identificarem problemas Os problemas não são ruins, podendo ser oportunidades de melhoria!!!

13 Solução de problemas, em equipe Discussão, brainstorming Choques de opiniões, para gerar criatividade Motivação, envolvimento e comprometimento Cooperação: trabalho em equipe Liderança participativa, apoiadora e servidora Empowerment (com autonomia e compartilhamento e delegação de poder) Resolução definitiva de problemas Reconhecimento

14 Ferramentas para a melhoria contínua Brainstorming Fluxograma Diagrama de Pareto Diagrama de causa e efeito Cinco porquês; 5W e 2H Folha de verificação (check list) e Paynter chart Histograma Gráficos ( pizza, dispersão, tendência, etc) Cartas de controle (CEP) Capacidade do processo (C pk ) DOE (Delineamento de experimentos) Perguntas básicas que devemos fazer, sobre as feramentas: o que são, para que servem, porque usar, como usar, quando usar e quem deve usar!!!

15 Brainstorming Processo de geração de idéias, em grupo, bastando pouco tempo para que pessoas, incentivadas e motivadas, usem de sua criatividade pessoal para propor idéias (causas de problemas, busca de soluções viáveis, etc). Algumas regras para o brainstorming: Inicialmente, fixar-se na quantidade de idéias ( da quantidade nasce a qualidade ). Nunca diga não a uma idéia, nem a critique (pode desmotivar). Estabeleça um tempo não muito longo para o processo criativo. Escreva as idéias geradas da mesma forma como foram emitidas. Depois que as pessoas pararam de dar idéias, é conveniente qualificá-las (viabilidades econômica, rapidez, política, priorização, etc).

16 Fluxograma Requisitos de entrada Execução do produto Inspeção OK Rendimento Retrabalho Não OK Refugo A fábrica oculta ELIMINAR!!! Útil para identificar etapas de um processo (agregam ou não agregam valor), caracterizando as fábricas ocultas a serem eliminadas.

17 Diagrama de Pareto Pareto dos Defeitos 100 Útil para se efetuar priorizações Quantidade Percentual acumulado Pareto dos Defeitos Defeito Rebarba Dimensional Porosidade Pintura Dureza Other Quant Percent 32,5 24,4 22,8 11,4 4,9 4,1 Cum % 32,5 56,9 79,7 91,1 95,9 100,0 0 Custo (mil reais) Percentual acumulado 0 Defeito Trinca Dureza Pintura Porosidade Dimensional Other Custo Percent 44,3 35,4 8,9 5,1 3,8 2,5 Cum % 44,3 79,7 88,6 93,7 97,5 100,0 0

18 Pareto e estratificação Reclamações por tipo de problema 93% 100% 86% 25 71% 20 50% Problema 1 Problema 2 Problema 3 Problema 4 Outros 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% % 9 Problema 1 por região 93% 80% % 1 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Região 1 Região 2 Região 3 Região 4 Útil para segmentar um item em suas partes componentes.

19 Curva ABC Curva ABC dos Insumos (Pareto) 1,0 100 Gasto total (milhões reais) 0,8 0,6 0,4 0, % acumulado 0,0 Gasto Material Energia Outros insumos Cust. tot. 0,75 0,20 0,05 Percent 75,0 20,0 5,0 Cum % 75,0 95,0 100,0 0 Divide um valor total em 3 partes: A (75%), B (20%) e C (5%)

20 Diagrama causa-efeito (Espinha de peixe, Ishikawa) GVW - Devolução de peças - Maio/2008 Medição Material Mão obra sem descalibra layout ruím alta ilumin. baixa dureza umidade composição resistência chefia I,T. desatual sem falta filosofia falta tempo falta $ sem peça repos. falta tempo desmotivação sem treinamento salário baixo Produto rejeitado baixa capabil. sem preventiva inadequada Meio Método Máquina Relaciona causa (6M s) e efeito, de um dado problema

21 Associação Pareto-Ishikawa X Y W Z X Cada item do Pareto (efeito, problema) é analisado, em função de suas hipóteses de causa.

22 Cinco por quês Técnica dos Por Quês Repetidos (ou Stairstepping) Definição operacional do problema A tinta seca, não permite o funcionamento normal da caneta. Sintoma (a caneta não funciona) Informações Comprovadas Por que? (a tinta não está saindo) Por que? (a tinta secou) Não sei o porquê Útil de ser usado, em conjunto com o diagrama causaefeito, na busca de causas para um dado problema.

23 5W e 2H What? (o quê?) Who? (qem?) How? (como?) How much? (quanto?) When? (quando?) Where? (onde?) Why? (por quê?) Método útil para descrever alguma coisa (problema, causa, solução, etc)

24 Folha de verificação ( check list ) Problema Turno 1 Turno 2 Turno 3 Total Tamanho errado IIII IIII IIII IIII IIII IIII II 32 Peso errado IIII IIII IIII I IIII 21 Forma errada II III IIII 10 Total Útil para indicar diferentes tipos de itens

25 Paynter chart PROBLEMAS: Jul INCIDÊNCIAS: Ago Set Out Nov Dez Tot Diâmetro 10 1* 0** 0 11 Forma Largura Total * implantado a ação de contenção **implantado a ação corretiva permanente Indica a evolução de vários itens ao longo do tempo

26 Histograma Histograma da Espessura Frequência Rejeição LIE=25,5 Normal LSE=33,0 Média 30,06 D.Padrão 1,961 N 200 Rejeição LIE e LSE são limites de especificação, dados pelo cliente Espessura (mm) 33 R = 34,5 22,5 = 12,0 mm (amplitude total) Mostra a variação da medição de uma característica

27 Gráfico setorial ( pizza ) Usinex Refugo total por setor (%) 2,8% 5,6% Setor Fundição Usinagem Trat. térmico Po limento Acabamento 32,4% 47,9% 11,3% Útil de ser usado quando se quer dividir um todo em suas partes componentes

28 Diagrama de dispersão (correlação) 4,00 3,75 Rugosidade versus Velocidade de corte Pontos experimentais Rugosidade (mícrons) 3,50 3,25 3,00 2,75 2,50 Ŷ = 0,23+ 0,00088X Reta estimada, com correlação: R = 0, Velocidade (mm/hora) Mostra a relação entre duas variáveis. Em geral: efeito (eixo Y) versus causa (eixo X)

29 Gráfico de tendência É um gráfico de dados em ordem cronológica, no qual as linhas facilitam o rastreamento de tendências de dados ou de suas variações. Pode conter uma linha média, como, também, uma linha meta Carta de tendência do número de preventivas (1 a 30/06/2008) Bom Número de preventivas Média Dias Ótima ferramenta para enfatizar mudanças, podendo ser utilizada para rastrear mais de uma série de dados por vez.

30 Série de tempo (estudo de tendência) Reclamações mensais em 2007 Reclamações (Y) = ,6718 Mês (X) Regression 95% CI R-Sq 98,9% Reclamações jan mar mai jul Mês set nov Mostra a tendência de uma variável ao longo do tempo

31 Cartas de controle (CEP) Carta média e amplitude da Espessura 32 LSC =32,455 Média amostral _ X=29,955 LIC =27,455 Amplitude amostral A mostra LSC =9,16 _ R=4,33 LIC e LSC: limites de controle do processo 0 LIC = A mostra Permitem efetuar a Análise de Estabilidade do Processo

32 Capacidade de processo Capabililidade de Processo - Espessura Dados do processo LIE 22,5 LSE 33 M édia 30,0604 A mostra N 200 D.P adrão 1,96683 LIE LSE C apacidade potencial C p 0,89 C pk 0,50 Dados do processo Índices de capacidade, que devem ser 1, P erformance esperada % < LIE 0,01 % >LSE 6,75 % Total 6,76 Índices de rejeição Analisa a capacidade de um processo (atender à necessidade do cliente)

33 DOE (Delineamento de experimentos) Pareto dos Efeitos (Produtividade, Alfa = 5%) B A Limite V ariáv el Nome A C atalisador B Temperatura C Teor C Variável C AB ABC AC BC Efeito Determina qual variável causa afeta mais a variável efeito

34 Relação entre PPM e C pk C pk ± Sigma % dentro da tolerância Quant. de defeitos (PPM) 0, , , , , , , , , , ,5 2, , ,0002

35 Fim do Módulo 4

GESTÃO DA QUALIDADE. Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

GESTÃO DA QUALIDADE. Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos GESTÃO DA QUALIDADE Origem: Durante a II Guerra Mundial Conceitos: GESTÃO DA QUALIDADE Satisfazer muitos detentores de participações numa organização, incluindo comunidade, fornecedores, acionistats, empregados

Leia mais

Ferramentas para o Controle e a Melhoria da Qualidade. Agradecimento ao Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama Pela apresentação original

Ferramentas para o Controle e a Melhoria da Qualidade. Agradecimento ao Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama Pela apresentação original Ferramentas para o Controle e a Melhoria da Qualidade Agradecimento ao Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama Pela apresentação original 1 Ferramentas da Qualidade Técnicas empregadas para investigar as causas

Leia mais

AS SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE. Disciplina: GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE Prof. Afonso Celso M. Madeira

AS SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE. Disciplina: GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE Prof. Afonso Celso M. Madeira AS SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE Disciplina: GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE Prof. Afonso Celso M. Madeira 3º semestre ISHIKAWA: classificou as técnicas de controle estatístico em três grupos de complexidade

Leia mais

ebook: O que é e como funciona o Seis Sigma

ebook: O que é e como funciona o Seis Sigma ebook: O que é e como funciona o Seis Sigma Sumário Introdução...4 Histórico...5 O que é problema...8 O que é Seis Sigma...11 Como resolver problemas com Seis Sigma...15 Conclusão...25 2 3 Resultados Gerados

Leia mais

Organização e Normas. Qualidade Segurança Saúde Meio Ambiente

Organização e Normas. Qualidade Segurança Saúde Meio Ambiente Organização e Normas Qualidade Segurança Saúde Meio Ambiente QUALIDADE Fácil de reconhecer... difícil de definir Qualidade Satisfação (das necessidades) dos clientes Um serviço ou produto tem qualidade

Leia mais

Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT

Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT 1 Ferramentas da Qualidade 1. Diagrama de Pareto 2. Diagrama de causa-efeito (Ishikawa) 3. Histogramas 4. Folhas de verificação 5. Gráficos de dispersão 6. Fluxogramas

Leia mais

Gráfico de Pareto. Ferramentas da Qualidade

Gráfico de Pareto. Ferramentas da Qualidade Gráfico de Pareto Gráfico de Pareto Ferramentas da Qualidade O que é? Gráfico de barras verticais que evidencia a priorização de temas. Princípio de Pareto (sociólogo e economista italiano - 80/20) Juran.

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM QUALIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM QUALIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM QUALIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4020 04/10/2013 Rev. 01 1. Dados Legais Autorizado pelo Parecer 277 de 18/09/2007, Decreto 748 Publicado D.O 18.236 de 26/10/07.

Leia mais

Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 04 Introdução ao CEP DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM

Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 04 Introdução ao CEP DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 04 Introdução ao CEP DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM Cronograma parcial DPS1037 Data Aula Conteúdo 10/ago 1 Introdução à Engenharia da Qualidade

Leia mais

Sistema da Gestão da Qualidade. Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original

Sistema da Gestão da Qualidade. Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original Sistema da Gestão da Qualidade Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original 1 CONCEITO QUALIDADE O que é Qualidade? 2 Qualidade Conjunto de características de um objeto ou

Leia mais

Unidade 3 Inspeção para aceitação. Prof a. Dr a. Luciana Leite

Unidade 3 Inspeção para aceitação. Prof a. Dr a. Luciana Leite Unidade 3 Inspeção para aceitação Prof a. Dr a. Luciana Leite Conteúdo 3.1 Inspeção da Qualidade 3.2 Riscos e parâmetros 3.3 Tipos de amostragem 3.4 Planos de amostragem 3.5 Inspeção Retificadora Inspeção

Leia mais

Diagrama de causa e efeito, espinha de peixe ou Ishikawa. 6 M s do diagrama de causa e efeito. Exemplo Aumento do consumo de energia.

Diagrama de causa e efeito, espinha de peixe ou Ishikawa. 6 M s do diagrama de causa e efeito. Exemplo Aumento do consumo de energia. Diagrama de causa e efeito, espinha de peixe ou Ishikawa Causa 3 Causa 2 Sub-causa Sub-causa Causa 1 Sub-causa Problema Causa 4 Causa 5 Causa 6 Causa Efeito 6 M s do diagrama de causa e efeito Meio Ambiente

Leia mais

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 OBJETIVOS O que é Qualidade Entender o ciclo PDCA Apresentar técnicas para garantir a qualidade de software Apresentar ferramentas para

Leia mais

TQM Total Quality Management

TQM Total Quality Management TQM Total Quality Management Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT O que é TQM? Administração da Qualidade Total total quality management (TQM) Pode ser visto como uma extensão lógica da maneira como a

Leia mais

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes MÓDULO 4 REQUISITOS 4.7 - Atendimento ao cliente 4.8 - Reclamações dos clientes 4.9 - Controle de ensaios e calibrações não conformes 4.10 - Melhoria continua 4.11 - Ação corretiva 4.12 - Ação preventiva

Leia mais

Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT

Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT Ferramentas da Qualidade 1. Diagrama de Pareto 2. Diagrama de causa-efeito (Ishikawa) 3. Histogramas 4. Folhas de verificação 5. Gráficos de dispersão 6. Fluxogramas

Leia mais

Engenharia da Qualidade I Aula 4

Engenharia da Qualidade I Aula 4 Engenharia da Qualidade I Aula 4 Ferramentas para o Controle e Melhoria da Qualidade Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro O processo de melhoria contínua de produtos e processos envolve basicamente as seguintes

Leia mais

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA PROFESSORES: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN ROGÉRIO FEROLDI MIORANDO KARINA ROSSINI Objetivos da disciplina Permitir aos alunos o entendimento

Leia mais

Controle Estatístico do Processo (CEP)

Controle Estatístico do Processo (CEP) Controle Estatístico do Processo (CEP) CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO É UM MÉTODO QUE PERMITE CONTROLAR CONTÍNUAMENTE AS CARACTERÍSTICAS CHAVES DE UM PRODUTO E PROCESSO, VISANDO A SUA MELHORIA. ORIGEM

Leia mais

Método de Análise e. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT

Método de Análise e. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Método de Análise e Solução de Problemas Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Introdução Esta metodologia de trabalho é mais uma etapa do processo de qualidade. Não é, e não pode ser encarada como um modismo

Leia mais

CEP - CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO. Profª Sheila Oro

CEP - CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO. Profª Sheila Oro CEP - CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO Profª Sheila Oro 1 A Estatística e Deming Willian Edwards Deming (1900 1993) Pai do milagre industrial japonês; Os Estados Unidos só o descobriram na década de 80.

Leia mais

Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 05 Introdução ao CEP DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM

Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 05 Introdução ao CEP DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 05 Introdução ao CEP DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM TÓPICOS DESTA AULA Teorema do Limite Central (TLC) Introdução ao Controle Estatístico

Leia mais

Hinshitsu Consultoria & Treinamento S/C Ltda. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO C E P

Hinshitsu Consultoria & Treinamento S/C Ltda. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO C E P Hinshitsu Consultoria & Treinamento S/C Ltda. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO C E P Itajubá/MG 20 de Julho de 2000 Objetivo geral Apresentar os conceitos e as ferramentas básicas do CEP, destinadas ao

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL TOTAL QUALITY MANAGEMENT

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL TOTAL QUALITY MANAGEMENT GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL TOTAL QUALITY MANAGEMENT FILME O PROBLEMA NÃO É MEU!!!! Conceituação de TQM TQM é o sistema de atividades dirigidas para se atingir clientes satisfeitos (delighted), empregados

Leia mais

Código de Hamurabi (2150 a.c)

Código de Hamurabi (2150 a.c) Profª Esp. Mônica Suely G. de Araujo Código de Hamurabi (2150 a.c) Se um construtor negociasse um imóvel que não fosse sólido o suficiente para atender a sua finalidade e desabasse, o construtor seria

Leia mais

Gestão da Qualidade 1

Gestão da Qualidade 1 Gestão da Qualidade 1 Gestão da Qualidade Total (TQM) 2 QUALIDADE TOTAL GARANTIA DA QUALIDADE CONTROLE DA QUALIDADE INSPEÇÃO PROCESSO PREVENÇÃO PESSOAS 3 Oito princípios de Gestão da Qualidade Foco no

Leia mais

4 Capabilidade de Processos

4 Capabilidade de Processos 4 Capabilidade de Processos Cp, Cpk 4.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO (CEP) Na natureza não existem dois exemplares exatamente iguais da mesma coisa. Há alguma variabilidade em toda parte,

Leia mais

Engenharia da Qualidade I Aula 5

Engenharia da Qualidade I Aula 5 Engenharia da Qualidade I Aula 5 Ferramentas para o Controle e Melhoria da Qualidade Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro 4 Diagrama de causa e efeito (diagrama de Ishikawa) O diagrama de causa e efeito

Leia mais

Introdução ao CEP- Controle Estatístico de Processo

Introdução ao CEP- Controle Estatístico de Processo Introdução ao CEP- Controle Estatístico de Processo Prof. José Carlos de Toledo GEPEQ Grupo de Estudo e Pesquisa em Qualidade DEP- UFSCar 1. A METODOLOGIA DO CONTROLE DA QUALIDADE E O CEP O controle da

Leia mais

Aplicar as técnicas de controle estatístico dos processos em sistemas produtivos.

Aplicar as técnicas de controle estatístico dos processos em sistemas produtivos. Página 1 de 8 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO C E P Objetivo geral: Aplicar as técnicas de controle estatístico dos processos em sistemas produtivos. Etapa 1 Para refletir: De acordo com a definição de

Leia mais

Módulo 5 Capacidade do processo, etapas para implantação do CEP e as ferramentas utilizadas em conjunto com o CEP

Módulo 5 Capacidade do processo, etapas para implantação do CEP e as ferramentas utilizadas em conjunto com o CEP Módulo 5 Capacidade do processo, etapas para implantação do CEP e as ferramentas utilizadas em conjunto com o CEP Capacidade do processo Após verificar se um processo está estável, sob controle estatístico

Leia mais

Manutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora).

Manutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora). 5453 - Manutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Fundamentos do TPM 1. Origem...26 2. Conceitos...28 3. Etapas de Implantação... 31 4.

Leia mais

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO ISO 9001 ISO /03/2015 QUALIDADE! GERENCIAMENTO DE PROJETOS GESTÃO DE QUALIDADE

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO ISO 9001 ISO /03/2015 QUALIDADE! GERENCIAMENTO DE PROJETOS GESTÃO DE QUALIDADE UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Prof.: Heloisa Campos COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

Leia mais

Gerenciamento da Qualidade do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Qualidade do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Qualidade do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Os projetos buscam sempre ter qualidade para atender à demanda do cliente. O gerenciamento da qualidade do projeto inclui os processos e as atividades

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Gestão da Qualidade. Profa. Maria do Carmo Calado

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Gestão da Qualidade. Profa. Maria do Carmo Calado FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Gestão da Qualidade Profa. Maria do Carmo Calado Aula 2 A Era da Qualidade Total Objetivos: Possibilitar a compreensão das características, princípios

Leia mais

PDCA. Diagrama de Causa-Efeito. Sandra Cristine. Gerente de Qualidade Hospital Sírio-Libanês

PDCA. Diagrama de Causa-Efeito. Sandra Cristine. Gerente de Qualidade Hospital Sírio-Libanês PDCA Diagrama de Causa-Efeito Sandra Cristine Gerente de Qualidade Hospital Sírio-Libanês Gestão da Qualidade Medição Identificação das melhorias e problemas Ferramentas da Qualidade 7 Ferramentas da Qualidade

Leia mais

Controle - 3. Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho. Mauricio Lyra, PMP

Controle - 3. Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho. Mauricio Lyra, PMP Controle - 3 Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho 1 Realizar o Controle da Qualidade Preocupa-se com o monitoramento dos resultados do trabalho, a fim de verificar se estão sendo cumpridos

Leia mais

Gestão, Normalização e Certificação para Qualidade

Gestão, Normalização e Certificação para Qualidade Gestão, Normalização e Certificação para Qualidade Curso: Engenharia Mecânica Prof. Paulo Rogério C. de Oliveira 2016 GNCQ - Paulo Rogério 1 OS 10 MANDAMENTOS DA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS É falsa a afirmação

Leia mais

Ferramentas da Qualidade

Ferramentas da Qualidade UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Ferramentas da Qualidade Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira Aula 09/02 Formação Acadêmica Tecnóloga em Mecânica FATEC Sorocaba; Pós graduada/mba

Leia mais

GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO

GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO Planejar a Qualidade O gerenciamento da qualidade do projeto inclui os processos e as atividades da organização executora que determinam as políticas de qualidade,

Leia mais

Aplicabilidade Prática das Ferramentas de Qualidade. Gilvane Lolato

Aplicabilidade Prática das Ferramentas de Qualidade. Gilvane Lolato Aplicabilidade Prática das Ferramentas de Qualidade Gilvane Lolato As ferramentas de qualidade são: São técnicas que utilizamos com a finalidade de definir, mensurar, analisar e propor soluções para os

Leia mais

Disciplina: Gestão da Qualidade

Disciplina: Gestão da Qualidade Disciplina: Gestão da Qualidade As Sete Ferramentas da Qualidade: Cartas de Controle Prof. Fernando Porto Introdução As cartas de controle, conhecidas originalmente como gráficos de Shewhart ou gráficos

Leia mais

Paradigma Q&P. Paradigma - Sistema de Garantia da Qualidade

Paradigma Q&P. Paradigma - Sistema de Garantia da Qualidade Paradigma Q&P CONTEÚDO DO TREINAMENTO Objetivo Certificação x Resultado Oportunidade x Facilidade Produtividade Qualidade(Si/Prc/Prd) Clientes e Fornecedores Magnitude e Riscos Áreas envolvidas Classificação

Leia mais

Workshop de Implementação de Melhorias. 15 de julho de 2011

Workshop de Implementação de Melhorias. 15 de julho de 2011 Workshop de Implementação de Melhorias UEFS Feira de Santana 15 de julho de 2011 1 Etapas ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3 ETAPA 4 ETAPA 5 ETAPA 6 ETAPA 7 ETAPA 8 Capacitação de servidores na metodologia gestão

Leia mais

Ferramentas de gestão da Qualidade parte 2

Ferramentas de gestão da Qualidade parte 2 Departamento de Gestão e Economia - DAGEE Ferramentas de gestão da Qualidade parte 2 Prof. Francisco R. Lima Jr. eng.franciscojunior@gmail.com Roteiro da aula Mais algumas ferramentas da qualidade: Poka

Leia mais

Engenharia da Qualidade II. Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL

Engenharia da Qualidade II. Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Engenharia da Qualidade II Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Objetivo de um Processo Produzir um produto que satisfaça totalmente ao cliente.

Leia mais

QUALIDADE Grau até o qual um conjunto de características satisfaz as necessidades! Cumprimento dos requisitos pré determinados no Escopo do projeto;

QUALIDADE Grau até o qual um conjunto de características satisfaz as necessidades! Cumprimento dos requisitos pré determinados no Escopo do projeto; SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

Leia mais

Sumário. Introdução } 24/05/16 } 1. } Estatística: ciência que trata da coleta, processamento e disposição de dados.

Sumário. Introdução } 24/05/16 } 1. } Estatística: ciência que trata da coleta, processamento e disposição de dados. Sumário } FERRAMENTAS DA QUALIDADE: INTRODUÇÃO FLUXOGRAMA ESTRATIFICAÇÃO FOLHA DE VERIFICAÇÃO GRÁFICO DE PARETO DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO HISTOGRAMA DIAGRAMA DE DISPERSÃO CARTA DE CONTROLE } CONCLUSÃO

Leia mais

Conteúdo programático

Conteúdo programático Conteúdo programático Parte II Resolução de problemas Unidade 5 Método de solução de problemas 5.1 Introdução ao método de análise e solução de problemas 5.2 Identificação de problemas 5.3 Observação dos

Leia mais

CEP CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO

CEP CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1 Walter Andrew Shewhart 1923 EUA Bell telefones Substituir inspeção de todas as peças Surge controle do processo e inspeção por amostragem gráficos de controle 1954 Indústrias japonesas Sob orientação

Leia mais

REDUÇÃO DE FALHAS DO SISTEMA DE FRENAGEM DOS VAGÕES DA EFC DIEGO FREITAS

REDUÇÃO DE FALHAS DO SISTEMA DE FRENAGEM DOS VAGÕES DA EFC DIEGO FREITAS REDUÇÃO DE FALHAS DO SISTEMA DE FRENAGEM DOS VAGÕES DA EFC DIEGO FREITAS DETALHAMENTO DO PROBLEMA Porém, DETALHAMENTO DO INDICADOR DETALHAMENTO DO INDICADOR O Indicador utilizado será: Número de Falhas

Leia mais

DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UFSM O QUE É QUALIDADE? TÓPICOS DESTA AULA. Contexto histórico. Definições de qualidade

DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UFSM O QUE É QUALIDADE? TÓPICOS DESTA AULA. Contexto histórico. Definições de qualidade Cronograma parcial DPS1037 Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 01 Introdução à Engenharia da Qualidade DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UFSM Data Aula Conteúdo 10/ago 1 Introdução à Engenharia

Leia mais

Introdução FERRAMENTAS PARA A GESTÃO DA QUALIDADE. Introdução. Ferramentas para a gestão da qualidade

Introdução FERRAMENTAS PARA A GESTÃO DA QUALIDADE. Introdução. Ferramentas para a gestão da qualidade Introdução FERRAMENTAS PARA A GESTÃO DA QUALIDADE Ferramentas da Qualidade são técnicas utilizadas para definir, mensurar, analisar e propor soluções para os problemas que interferem no bom desempenho

Leia mais

Unidade III GESTÃO DAS OPERAÇÕES. Prof. Me. Livaldo dos Santos

Unidade III GESTÃO DAS OPERAÇÕES. Prof. Me. Livaldo dos Santos Unidade III GESTÃO DAS OPERAÇÕES PRODUTIVAS Prof. Me. Livaldo dos Santos Planejamento e controle da produção - Objetivos Objetivos da unidade: Apresentar as definições e conceitos, importantes para o entendimento

Leia mais

Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT

Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Objetivos de uma empresa Objetivo principal Pessoas Meios Satisfação das necessidades das pessoas CONSUMIDORES EMPREGADOS ACIONISTAS VIZINHOS Qualidade Crescimento

Leia mais

Diagrama de Pareto Felipe Bier de Mello

Diagrama de Pareto Felipe Bier de Mello Diagrama de Pareto Felipe Bier de Mello Fonte: http://labinfo.cefetrs.edu.br/professores/felipe/controle_qulalidade_modulo_2/cap_4_diagrama_de_pareto.ppt#276,22,referências Introdução Introdução ao princípio

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PO-LFX-1002 Revisão 07 Data 08/11/2017 Título IDENTIFICAÇÃO DAS FONTES DE INCERTEZA Classificação Restrito n o de páginas 06 n o de

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos Controle da Qualidade Total (CQT) Histórico Pré-história * Rebuscar ferramentas de caça Idade Média * Guildas - instituíam punições para os membros que produziam produtos de qualidade inferior; * Reis

Leia mais

Certificações do PNCQ

Certificações do PNCQ Isabeth Gonçalves Gestão da Qualidade PNCQ Certificações do PNCQ 1 A tendência natural de todos os processos é vigorar em estado caótico e não controlado. Tudo está sujeito a falhas. Não existe perfeição.

Leia mais

Introdução à Qualidade

Introdução à Qualidade Introdução à Qualidade Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT 1 Introdução A Gerência da Qualidade quando focada na busca pela Qualidade Total possibilita a empresa dirigir seus esforços para: Melhorar de

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS Unidade 6 Gerenciamento de Qualidade. Luiz Leão

GESTÃO DE PROJETOS Unidade 6 Gerenciamento de Qualidade. Luiz Leão Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático Conceitos de qualidade Planejamento da qualidade em projetos Stakeholders Revisões / Auditorias Controle de Qualidade Garantia

Leia mais

Módulo 5 Estrutura da norma ISO/TS 16949:2009 Requisito 8 Exercícios

Módulo 5 Estrutura da norma ISO/TS 16949:2009 Requisito 8 Exercícios Módulo 5 Estrutura da norma ISO/TS 16949:2009 Requisito 8 Exercícios 8 - Medição, análise e melhoria 8.1 Generalidades A organização deve planejar e implementar os processos necessários de monitoramento,

Leia mais

Wconsulting Garantia de excelência nos projetos desenvolvidos!

Wconsulting Garantia de excelência nos projetos desenvolvidos! A utilização do método de análise e solução de problemas O MASP é uma excelente ferramenta utilizada para análise e solução de problemas. Permite identificar de forma assertiva as causas de um determinado

Leia mais

O QUE É UM SISTEMA DE GESTÃO?

O QUE É UM SISTEMA DE GESTÃO? O QUE É UM SISTEMA DE GESTÃO? É UM SISTEMA DE GERENCIAMENTO DOS FATORES DE PRODUÇÃO, MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, PROCESSOS E RECURSOS HUMANOS, VOLTADOS PARA A SOBREVIVÊNCIA DA EMPRESA, ATRAVÉS DA BUSCA CONSTANTE

Leia mais

DIAGRAMA DE PARETO GRUPO: ALEX DO AMARAL ALISSON FELIPE ANTONIO SILVINO

DIAGRAMA DE PARETO GRUPO: ALEX DO AMARAL ALISSON FELIPE ANTONIO SILVINO DIAGRAMA DE PARETO GRUPO: ALEX DO AMARAL ALISSON FELIPE ANTONIO SILVINO Vilfredo Pareto No fim do século XIX, o economista sociopolítico Vilfredo Pareto observou que havia uma distribuição desigual de

Leia mais

BENEFÍCIOS DA MELHORIA DE PROCESSOS

BENEFÍCIOS DA MELHORIA DE PROCESSOS BENEFÍCIOS DA MELHORIA DE PROCESSOS Rapidez Flexibilidade Qualidade Confiabilidade Produtividade Custo Rentabilidade Satisfação do cliente Participação no mercado PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS - CONCEITO...

Leia mais

Gestão da Qualidade e Segurança LEGI Ano Letivo de 2015/2016

Gestão da Qualidade e Segurança LEGI Ano Letivo de 2015/2016 NOME: Nº de aluno Gestão da Qualidade e Segurança LEGI Ano Letivo de 2015/2016 Teste de 29/06/2016 Duração do teste: 1h15m Módulo de Qualidade 1. Não separe as folhas deste enunciado que deverá ser entregue

Leia mais

Módulo 4. 6º Ferramenta: Diagrama de Dispersão; 7º Ferramenta: Carta de Controle; Exercícios.

Módulo 4. 6º Ferramenta: Diagrama de Dispersão; 7º Ferramenta: Carta de Controle; Exercícios. Módulo 4 6º Ferramenta: Diagrama de Dispersão; 7º Ferramenta: Carta de Controle; Exercícios. 6ª. Ferramenta Diagrama de Dispersão Finalidade: Mostrar o que acontece com uma variável quando a outra muda,

Leia mais

Ferramentas da Qualidade. Roteiro

Ferramentas da Qualidade. Roteiro Ferramentas da Qualidade Roteiro 1. Conceitos Básicos 2. Folha de Verificação 3. Gráfico de Pareto 4. Fluxograma 5. Diagrama de Causa-e-efeito 6. Histograma 7. Diagrama de Dispersão 8. Referências Conceitos

Leia mais

Controle Estatístico de Processos - CEP

Controle Estatístico de Processos - CEP Faculdade de Tecnologia Senac Go Gestão da Tecnologia da Informação Aluna: Lusana Souza de Oliveira Professor: Itair Pereira Gestão de Processos lll modulo - Matutino Controle Estatístico de Processos

Leia mais

Ciclo PDCA. Gerenciar a melhoria Planejar Executar Controlar Agir

Ciclo PDCA. Gerenciar a melhoria Planejar Executar Controlar Agir Ciclo PDCA Gerenciar a melhoria Planejar Executar Controlar Agir PDCA Ciclo da Melhoria Contí CONCLUSÃO 8 IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA OBSERVAÇÃO ANÁLISE PADRONIZAÇÃO 7 A P 4 PLANO DE AÇÃO C D VERIFICAÇÃO

Leia mais

Unidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO. Prof. Me. Livaldo dos Santos

Unidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO. Prof. Me. Livaldo dos Santos Unidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS Prof. Me. Livaldo dos Santos Objetivos Ferramentas para análise dos processos Etapas do Processo de Racionalização Outras técnicas de apoio à melhoria

Leia mais

INTRODUÇÃO À GESTÃO DE PROCESSOS. Professora: Vanessa Leonardo de Araujo

INTRODUÇÃO À GESTÃO DE PROCESSOS. Professora: Vanessa Leonardo de Araujo INTRODUÇÃO À GESTÃO DE PROCESSOS Professora: Vanessa Leonardo de Araujo OBJETIVOS DO CURSO Colaborar para a qualificação e aperfeiçoamento contínuo dos servidores da Assembleia Legislativa do Estado de

Leia mais

GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL

GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL Pio DécimoD OUT/2000 Uma Breve História no Tempo... H I S T Ó R I C O DO PROCESSO DE QUALIDADE 1950-1970 Controle da Qualidade Sistemas de Garantia da Qualidade Foco na Inspeção

Leia mais

AULA 8 - MONITORAMENTO E CONTROLE

AULA 8 - MONITORAMENTO E CONTROLE ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA AULA 8 - MONITORAMENTO E CONTROLE Prof Me Alan Mazuco AGENDA: 1. INTRODUÇÃO 2. O CICLO PDCA 3. INDICADORES 4. BSC 5. RESUMO 1 Introdução Nesta aula vamos conhecer as formas de

Leia mais

Módulo 4. Estrutura da norma ISO Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 5.4, 5.5 e 5.6 Exercícios

Módulo 4. Estrutura da norma ISO Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 5.4, 5.5 e 5.6 Exercícios Módulo 4 Estrutura da norma ISO 9001-2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 5.4, 5.5 e 5.6 Exercícios 5.4 - Planejamento 5.4.1 - Objetivos da qualidade Os objetivos da qualidade devem

Leia mais

Profª Mônica Suely G. de Araujo

Profª Mônica Suely G. de Araujo Profª Mônica Suely G. de Araujo Desempenho Características Confiabilidade Reputação 2 1 Durabilidade Utilidade Resposta Estética 3 Projeto Conformidade Capabi lidade Atendi mento ao Cliente Cultura da

Leia mais

FERRAMENTAS DA QUALIDADE

FERRAMENTAS DA QUALIDADE FERRAMENTAS DA QUALIDADE DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO ou Diagrama de Ishikawa ou Diagrama Espinha de Peixe 1 Este diagrama permite que um grupo identifique, explore, e exiba graficamente, em detalhes cada

Leia mais

Análise da : -Estabilidade e - Capacidade/Capabilidade de Processos

Análise da : -Estabilidade e - Capacidade/Capabilidade de Processos Análise da : -Estabilidade e - Capacidade/Capabilidade de Processos Prof. Diego Por que medir a estabilidade e capacidade/capabilidade? Principais erros dos gestores SOB CONTROLE 1 Tratar uma causa comum

Leia mais

CCQ CÍRCULOS DE CONTROLE DE QUALIDADE. Relações Humanas nas Organizações Profª Rita de Cassia da R. Gaieski

CCQ CÍRCULOS DE CONTROLE DE QUALIDADE. Relações Humanas nas Organizações Profª Rita de Cassia da R. Gaieski CCQ CÍRCULOS DE CONTROLE DE QUALIDADE Relações Humanas nas Organizações Profª Rita de Cassia da R. Gaieski Email: ritadecassiagaieski@gmail.com CCQ Círculos de Controle de Qualidade Com o fenômeno da globalização

Leia mais

PDCA Melhoria Contínua

PDCA Melhoria Contínua Melhoria Contínua Edição - Abril de 2018 Paradigma Q&P - Sistemas de Gestão c:\projeto\pdca\pdca01.doc Cel/WhatsApp (011) 9 9425 2934 e-mail: o.tessaro@uol.com.br 2 Apresentação Objetivos Ciclo Folha de

Leia mais

Escola Politécnica da USP Curso de Engenharia Ambiental

Escola Politécnica da USP Curso de Engenharia Ambiental Escola Politécnica da USP Curso de Engenharia Ambiental SISTEMAS DE QUALIDADE E GESTÃO AMBIENTAL Professor: Mierzwa Sistemas da Qualidade Série ISO 9.000 de normas; Experiência de países como Inglaterra,

Leia mais

TPM Modelo de Gestão para a Excelência Produtiva 31 de Outubro de 2018

TPM Modelo de Gestão para a Excelência Produtiva 31 de Outubro de 2018 TPM Modelo de Gestão para a Excelência Produtiva 31 de Outubro de 2018 Marcio Ferreira A Competição Global Antigamente Custo Operacional Preço da Venda Lucro Hoje Custo Operacional Preço de Mercado Lucro

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM VENDAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM VENDAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM VENDAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4023 08/10/13 Rev. 01 1. Dados Legais Autorizado pelo Parecer 40 de 26/02/2008, Decreto 1.297 Publicado D.O 18.346 de 22/04/2008. Parecer

Leia mais

APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE

APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE 1 APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE Claimir Adolfo Guinzelli; Marcos da Rocha; Paulo Sérgio Kulczyk 1 Joao Gilberto Astrada Chagas Filho; Daiane Carla Casonatto; Felipe Bermudez Pereira; Maria Regina

Leia mais

Controle Estatístico da Qualidade

Controle Estatístico da Qualidade Controle Estatístico da ESQUEMA DO CAPÍTULO 15.1 MELHORIA E ESTATÍSTICA DA QUALIDADE 15.2 CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE 15.3 CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO 15.4 INTRODUÇÃO AOS GRÁFICOS DE CONTROLE

Leia mais

Pergunta importante:

Pergunta importante: Conceitos e visões sobre os custos da Qualidade PPGEP / UFRGS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO A qualidade é custo ou investimento? Pergunta importante: O custo da qualidade da sua organização está revertendo em

Leia mais

É o resultado indesejável de um processo ou trabalho; É o não atendimento de um requisito especificado;

É o resultado indesejável de um processo ou trabalho; É o não atendimento de um requisito especificado; Objetivo Problema TRATAMENTO DE NÃO CONFORMIDADE, AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS Apresentar ferramentas para o tratamento de não conformidades e de solução de problemas. ANÁLISE BÁSICA DE UM PROBLEMA CONCEITOS

Leia mais

MOTIVAÇÃO PARA A QUALIDADE

MOTIVAÇÃO PARA A QUALIDADE MOTIVAÇÃO PARA A QUALIDADE Irene Szyszka 07/11/2002 Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 1 O QUE É MOTIVAÇÃO? MOTIVOS PARA AÇÃO??? Segundo Michaelis: Ato de motivar. Espécie de energia

Leia mais

Aula 4: Ferramentas da Qualidade no Controle Estatístico de Processos - CEP. Ghislaine Miranda Bonduelle

Aula 4: Ferramentas da Qualidade no Controle Estatístico de Processos - CEP. Ghislaine Miranda Bonduelle Aula 4: Ferramentas da Qualidade no Controle Estatístico de Processos - CEP Ghislaine Miranda Bonduelle CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS - CEP Pode ser definido como um método preventivo de se comparar

Leia mais

FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS

FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Economia, Administração e Sociologia LES0778 Gestão da Qualidade I FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS (Análise do

Leia mais

PDCA. Imaginem a seguinte situação: Após lavar a louça do café da manhã a torneira da cozinha não fecha... A água sai continuamente...

PDCA. Imaginem a seguinte situação: Após lavar a louça do café da manhã a torneira da cozinha não fecha... A água sai continuamente... PDCA PPGEP / UFRGS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Imaginem a seguinte situação: Após lavar a louça do café da manhã a torneira da cozinha não fecha... A água sai continuamente... O que fazer?? Gerência da Qualidade

Leia mais

MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC

MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC Quais indicadores podem ser utilizados para avaliar um sistema operacional? Alguns Exemplos de Indicadores Qualidade; Eficiência Operacional; Grau de Inovação; Superávit;

Leia mais

Prof. Emiliano S. Monteiro

Prof. Emiliano S. Monteiro Prof. Emiliano S. Monteiro É uma palavra japonesa que significa melhoria contínua. Significa de forma simplificada, mudança para melhor com a herança da palavra contínua ou filosofia. O Sistema Toyota

Leia mais

Método de Solução de Problemas QC Story

Método de Solução de Problemas QC Story Universidade Federal da Bahia - Escola Politécnica Curso de Especialização Gestão e Tecnologia da Construção de Edifícios Metodologia para Análise e Solução de Problemas Aulas: 13 a 16/09/2005 Método de

Leia mais

PADRÃO DE GESTÃO. Aplica-se aos colaboradores do IHEF Medicina Laboratorial contemplados no SGQ.

PADRÃO DE GESTÃO. Aplica-se aos colaboradores do IHEF Medicina Laboratorial contemplados no SGQ. Versão: 2016.00 Pag.: 1 de 8 1. OBJETIVO Este Padrão de Gestão normatiza a gestão da Fase Analítica que estejam contemplados no SGQ, conforme as definições expressas pela Norma de Acreditação PALC, na

Leia mais

Capítulo 7 - Seis Sigma

Capítulo 7 - Seis Sigma Chou Yen Cheng Heloá Freire João Victor Lima Letícia Harumi Nakamiti Guilherme Gamberini Talles Silva do Nascimento Thiago Peron de Marchi Henrique Provenzzano Silva Gestão da Qualidade Capítulo 7 - Seis

Leia mais

Barker, J. (1993). 56

Barker, J. (1993). 56 PROCESSO CAPÍTULO VI CONSTRUINDO A VISÃO DA QUALIDADE TOTAL... não fui desobediente à visão celestial Apóstolo Paulo Como já vimos anteriormente, as empresas vivem num cenário de grandes desafios. A concorrência,

Leia mais

AVALIANDO PROBLEMAS EM PROCESSOS DE MANUFATURA E OS SEUS DESPERDÍCIOS

AVALIANDO PROBLEMAS EM PROCESSOS DE MANUFATURA E OS SEUS DESPERDÍCIOS AVALIANDO PROBLEMAS EM PROCESSOS DE MANUFATURA E OS SEUS DESPERDÍCIOS INDÍCIOS DE UM PROCESSO EFICIENTE PROJETO MECÂNICO FABRICAÇÃO CONTROLE DIMENSIONAL - Referências e Tolerâncias são especificadas de

Leia mais