Média Grupo Experimental Desvio Padrão Média Grupo de Controlo Desvio Padrão
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- João Batista Bayer Álvares
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1 4.4. Investigação Pós-pós-teste (Anexo E) Média e Desvio Padrão (Anexo E) Pré-teste Pós-teste Média.58.5 Nomenclatura Desvio Padrão.5. Média.9. Controlo Desvio Padrão Nomenclatura Média.88.7 Desvio Padrão.4.7 Média.. Controlo Desvio Padrão.6.97 Média.6.58 Desvio Padrão.. Média Controlo Desvio Padrão.6.85 Média.8.9 Desvio Padrão..4 Média.96.8 Controlo Desvio Padrão..7 Tab. 4: As médias e os svios padrão dos resultados obtidos no estudo - A média mais baixa registada no pré-teste diz respeito ao Controlo para o ítem fórmula ; - A melhor média do pré-teste regista-se no ítem Nomenclatura, no. - Ainda relativamente ao pré-teste, o menor svio padrão regista-se no Controlo em, enquanto o maior svio padrão diz respeito ao para o mesmo ítem. - No pós-teste, a melhor média regista-se no Controlo em Nomenclatura, à qual se associa o menor svio padrão; 8
2 = Diferenças entre as médias dos pós-teste e Nomenclatura -.4 Controlo Controlo Nomenclatura Controlo. -.9 Controlo -. Tab. 4: As diferenças entre as médias dos testes do estudo - A média do pós teste foi superior à do pré-teste apenas para os ítens s e Nomenclatura, envolvendo os grupos e Controlo, respectivamente. - A maior diferença entre as médias dos testes regista-se no Controlo, para Nomenclatura. Equivalência inicial / Controlo (Anexo E) O teste à hipótese mbeb mbcb, foi realizado para um nível significância 5% (,5). Significância estatística Nomenclatura Nomenclatura compostos iónicos.4 compostos iónicos.464 Tab. 4: Resultados do teste T à equivalência inicial entre os grupos no estudo - Os grupos e Controlo são equivalentes em todos os ítens: foram obtidos valores superiores a,5, e portanto os grupos apresentam as mesmas condições iniciais. 84
3 Diferença resultados pós/ (Anexo E) Preten-se testar até que ponto as diferenças entre os testes são estatisticamente significativas. Significância estatística para teste bilateral Significância estatística para teste unilateral Nomenclatura Controlo Controlo Nomenclatura Controlo Controlo Tab. 44: Resultados do teste T à diferença entre os resultados obtidos nos dois testes do estudo - As diferenças estatisticas encontradas dizem respeito apenas ao Controlo, para os ítens Nomenclatura e, para os quais o nível sempenho diminuiu. - Os restantes valores situam-se acima,5, o que monstra que estatisticamente os resultados se mantiveram. 85
4 Regressão para a média (Anexo G) Nomenclatura 5 4,5 4,5, Controlo Gráf. 5: Distribuição dos Ganhos Residuais Corrigidos individuais para Nome no estudo Ganho Residual Corrigido Médio,4 Controlo,54 Tab. 45: Ganhos Residuais Corrigidos médios em Nome, no estudo Tanto os valores médios como a representação gráfica permitem verificar que a evolução foi mais significativa para o. 5 4,5 4,5, Controlo Gráf. 6: Distribuição dos Ganhos Residuais Corrigidos individuais para no estudo 86
5 Ganho Residual Corrigido Médio,46 Controlo,5 Tab. 46: Ganhos Residuais Corrigidos médios a, no estudo Novamente são obtidos melhores resultados no grupo experimental, ao qual dizem respeito os maiores valores para os ganhos residuais corrigidos. Nome,5, Controlo Gráf. 7: Distribuição dos Ganhos Residuais Corrigidos individuais para Nome no estudo Ganho Residual Corrigido Médio 9 Controlo,76 Tab. 47: Ganhos Residuais Corrigidos médios em Nome, no estudo Apesar dos valores médios apontarem melhores resultados para o grupo controlo, pela representação gráfica verifica-se que os ganhos obtidos são sensivelmente iguais nas duas turmas. 87
6 4,5 4,5, Controlo Gráf. 8: Distribuição dos Ganhos Residuais Corrigidos Individuais para no estudo Ganho Residual Corrigido Médio,94 Controlo,65 Tab. 48: Ganhos Residuais Corrigidos médios a compostos, no estudo O gráfico confirma o que é indicado pelos valores médios: os maiores ganhos residuais são registados no grupo experimental. Na página 9 (Algumas Conclusões) são interpretados os resultados mais significativos das duas investigações. 88
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