Conferência. Igreja Batista Central de Fortaleza.

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1 Conferência Igreja Batista Central de Fortaleza

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3 1ª Conhecendo o Atitude 434 parte O Atitude 434 é um movimento em defesa da PUREZA SEXUAL de conformidade com a vontade de Deus expressa nas Escrituras e selado publicamente pelo uso de uma Aliança de Prata. Definição O Atitude é um pacto com Deus e com Sua Igreja de, diariamente, fugir da imoralidade sexual, dar dignidade ao corpo e não ser dominado pelo desejo. Mais que um evento, mais que um modismo, é um movimento cultural que tem revolucionado a sexualidade de adolescentes, jovens e adultos; solteiros e casados. Base bíblica A vontade de Deus é que vocês sejam santificados: abstenham-se da imoralidade sexual. Cada um saiba controlar o seu próprio corpo de maneira santa e honrosa, não dominado pela paixão de desejos desenfreados. (1 Tessalonicenses 4.3-5a - NVI) Deus quer de mim vida pura: fugindo da imoralidade sexual; aprendendo a dar dignidade ao meu corpo; e não sendo dominado pelo desejo. Deus espera de mim dedicação radical. (1 Tessalonicenses tradução livre) Movimentos e símbolos sociais O Atitude é uma ferramenta; a Pureza Sexual, um valor. O movimento mobiliza as pessoas a honrarem o valor. 3

4 É mais atraente fazer parte de algo que tem fundamento, princípio, pessoas, alvo, barulho, brilho... Vivemos em um cultura iconizada, onde símbolos representam e divulgam valores. Temos o ser diferente como bandeira, pois a Pureza Sexual é algo considerado bizarro em uma sociedade moralmente corrompida. Nossa história Lançamos o movimento Atitude 434 para os jovens da Igreja Batista Central de Fortaleza, em um acampamento de Maio de 2006, sob a temática Sexo Puro começa hoje!. Ao final daquele acampamento, fizemos a apresentação do movimento, evidenciando a que se propunha e enfatizando que o Atitude 434 não se restringiria àquele evento, mas seria propagado através da adesão de muitas outras pessoas. Dois meses depois realizamos um acampamento para adolescentes sob a temática Vida Depurada. Apesar de muitos dos acampantes, àquela altura, já terem conhecimento do movimento, o qual havia sido lançado entre os jovens, repetimos a estratégia e fechamos aquele acampamento lançando o Atitude também para os adolescentes. Alguns meses depois, ainda em 2006, realizamos a primeira experiência do Seminário Pureza Sexual para públicos diferenciados (adolescentes; jovens; adultos; casais), com boa receptividade. 4 Em 2007, iniciamos a realização semestral do Seminário Atitude 434. Até o primeiro semestre de 2009 o movimento propagou-se e ganhou força e adeptos entre adolescentes e jovens, embora apenas alguns poucos casais tenham se envolvido.

5 Neste segundo semestre de 2009, sentimos a necessidade de ampliar a abrangência do movimento estendendo o desafio a toda igreja: adolescentes, jovens, adultos, solteiros e casados. Adolescentes Público alvo Cada vez mais cedo experimentam práticas sexuais e, portanto, corrompem prematuramente seus desejos e a busca por satisfazê-los. O Atitude 434 empreende uma ação preventiva junto a esse público, alvo fácil da mídia e das pressões da sociedade. Jovens Entrar na fase da independência (ingresso na faculdade; liberdade na maioria das vezes exagerada dos pais; experiências corrompidas vivenciadas na adolescência) faz com que a simples hipótese de uma vida sem prática sexual pareça estranha e fora de moda. Nesta faixa etária, a ação do Atitude é resgatar o valor pureza sexual e reapresentar a ideia de Deus sobre a sexualidade. Adultos singulares (ex-casados) Para estes, o princípio bíblico é o mesmo de adolescentes e jovens, pois compõem o grupo solteiros. Não se pode deixar de reconhecer, porém, que a mente e o corpo destas pessoas são assaltados por lembranças e sensações muito fortes, as quais, pela abstinência forçada pela circunstância, intensificam a luta pela pureza sexual. O Atitude 434 acena para este público com a esperança de um recomeço e o estabelecimento de uma segunda virgindade (igual ao que acontece com todos que a perderam ilicitamente). Casados O casamento não elimina as tentações nem sara as disfunções sexuais, pois estas produzem sequelas que 5

6 podem prejudicar a relação conjugal. Os desafios para este público são a restauração do ideal de Deus para o sexo e o estabelecimento do foco no prazer do cônjuge. Para os casados, o Atitude 434 defende a fidelidade inegociável e indiscutível como única forma de manter pureza sexual. Justificativas O Atitude 434 é fruto do mover do Espírito Santo, que convoca Seu povo a romper as alianças estabelecidas com a deusa luxúria e a abandonar a idolatria e voltarse para Deus. O Atitude é um pacto de se manter sexualmente puro, segundo o poder e a vontade de Deus. Não podemos mais nos calar. Não podemos continuar lutando sozinhos e fazendo de conta que a compulsão sexual não afeta todos nós. Temos que, como Igreja de Jesus, encarar de frente esta questão e desafiar a nós mesmos a vivenciar a vontade de Deus para nossa sexualidade. 4 Práticas 1. Abster-se de práticas sexuais ilícitas. 2. Praticar as Disciplinas Espirituais clássicas. 3. Prestar contas a um Mentor Espiritual. 4. Influenciar outros à pureza sexual. Por que um pacto público? É a simbologia de uma realidade espiritual, tal como Batismo, Ceia e Casamento. 6 É uma declaração de dependência do Espírito Santo e da Graça de Deus. Jesus, com Seu sangue, selou uma aliança com todo aquele que nele crer.

7 É um marco, um memorial, uma declaração pública, uma prova. Ninguém mais pode negar, cancelar, anular. Está publico, declarado. É um testemunho diante das potestades, da libertação pelo sangue de Cristo. É uma declaração de fé de que o pecado não tem mais poder sobre a pessoa. Identifique e reúna uma equipe de pessoas-chave; Implantação Apresente o Movimento Atitude 434 para a equipe pastoral; Apresente as bases do movimento para estas pessoas; Escolha o(s) preletor(es) do Seminário Pureza Sexual; Estude este e outros materiais a respeito de sexualidade, do ponto de vista bíblico e científico; Identifique e treine pessoas para serem mentores; Estabeleça os critérios para assumir esta responsabilidade; Planeje o evento de lançamento do Atitude 434; Defina o calendário do Seminário Pureza Sexual (sugestão: maio e novembro); Crie um cadastro para todas as pessoas que fizerem o pacto; Faça avaliações constantes; Decida a qual liderança, ministério ou departamento o Atitude 434 estará submetido; Elabore estratégias para manutenção do pacto; Crie canais permanentes de comunicação com todos que aderiram ao movimento; 7

8 Realize eventos de reciclagem para mentores; Mantenha a porta aberta para recrutar novos mentores. Apoio e envolvimento pastoral Sem aprovação e/ou participação dos pastores o Atitude 434 não deve ser implantado. É importante ter a liderança alinhada com a implantação de um movimento desta natureza, a fim de estendê-lo à igreja como um todo e respaldá-lo, do ponto de vista bíblico. Atitude: ações O Atitude 434 não é um evento e, sim, um movimento que realiza eventos para difundir o valor pureza sexual. Série de Pregações (abordagens diversas sobre sexualidade à luz da Bíblia) para toda a igreja; para jovens e adolescentes; para casais. Encontro de mentores Treinamento e Reciclagem: Ajudando outros a manter a pureza. Eventos Especiais Promovidos com o objetivo de tratar temáticas específicas com públicos específicos, tipo: 8 Beleza, sedução e sensualidade, somente para moças;

9 Grana, glória, garotas, somente para rapazes; Sexo no Casamento, somente para casais; Encontro de namorados, somente para namorados e/ou noivos. Conferência Equipar e treinar líderes e pastores para que implantem e ministrem o Movimento Atitude 434. Seminário Pureza Sexual Porta de entrada ao Atitude 434; Ministrações em 5 palestras; Mente Pura Desafio ao pacto de pureza sexual. Seminário: estrutura Tudo começa na mente. Nosso desafio não começa na genitália e, sim, na mente. Desejo Puro Desejar faz parte do plano de Deus. O que precisamos é dar ao desejo o seu devido lugar. Espírito Puro A questão é mais profunda. A corrupção da mente e a submissão aos desejos macula o espírito. Corpo Puro Precisamos deixar de apenas tentar e passar a treinar o corpo a se comportar e a reagir de forma pura. Precisamos lembrar que não estamos sozinhos nesta luta. Aliança Pura (Cerimônia do Pacto) Nenhum pacto com demônio, nenhuma aliança ou compromisso com desejo, luxúria, prostituição ou porno- 9

10 grafia pode nos escravizar porque Jesus Cristo, através de Seu sangue, selou uma aliança eterna. Atitude: kit CD ROM contendo: conteúdos das palestras de cada sessão (arquivo pdf); destaques (slides) de cada palestra (arquivos ppt [power point]); apostila do seminário (arquivo pdf); vídeos (14) usados nas sessões (arquivos wmv/ wma); vídeos (6) para divulgação (arquivos wmv/wma); vídeos (4) das sessões (mente pura / desejo puro / espírito puro / corpo puro), ao vivo, do Seminário de Pureza Sexual (arquivos wmv/wma); músicas (4) (arquivos mp3); modelo de grade da programação do seminário ; ficha de cadastro; ficha de inscrição; ficha pesquisa; adesivo de compromisso; pulseira participante; marca atitude. Itens extras: 1 camisa 1 mouse pad 1 adesivo 1 caneca 10 arquivos em diferentes formatos: cdr, ai, pdf, eps, jpg.

11 2ª Treinando mentores para o Atitude 434 parte Definição O mentoreamento é uma disciplina espiritual que pode ser entendida das seguintes formas: Basicamente, implicaria em abrir o coração para ser exortado/treinado por alguém (mentor) que tenha autoridade espiritual sobre a vida da pessoa (mentoreado). É um processo relacional, no qual uma pessoa (mentor) transfere experiência para outra pessoa (mentoreado), facilitando seu desenvolvimento e crescimento espiritual. É uma relação, na qual alguém orienta e ajuda, pessoalmente, a outrem, no processo de restauração desta, porque a Bíblia ensina que: As pessoas aprendem umas com as outras, assim como o ferro afia o próprio ferro (Pv NTLH). Cenário Vivemos em meio a uma sociedade individualista, carente de referenciais saudáveis e repleta de famílias desestruturadas e pessoas extremamente carentes de atenção e carinho. Geração órfã Sem ninguém a quem recorrer; Sem a presença dos pais; Sem disciplina; Sem treino; 11

12 Sem referenciais; Sem autoridade; Sem modelos; Sem líderes; Sem limites. Alma vazia Sem futuro; Sem esperança; Sem valores; Sem ideal; Sem sonho; Sem propósito; Sem compromisso. Vida dupla Com segredos que enfraquecem a coragem; Com segredos que isolam as pessoas; Com segredos que corroem a confiança. Objetivo Resgatar o princípio da autoridade espiritual por meio do exemplo de vida e da maturidade espiritual. O mentoreamento é um instrumento de Deus para abrir caminho à ministração interior do Espírito Santo. Exemplo = Modelo = Referencial 12

13 A função do mentoreamento é pura e simplesmente exemplar, já que influencia somente pela força do modelo de santidade, sem se tratar de um superior ou de alguma autoridade nomeada pela igreja. Alguém cuja vida reflete o caráter de Cristo. Exemplos bíblicos Jesus Jo Eu lhes dei o exemplo, para que vocês façam como lhes fiz. (grifamos) 1 Pd 2.21 Para isso vocês foram chamados, pois também Cristo sofreu no lugar de vocês, deixandolhes exemplo, para que sigam os seus passos. (grifamos) Abraão Gl 3.6 Considerem o exemplo de Abraão: Ele creu em Deus, e isso lhe foi creditado como justiça. (grifamos) Paulo Fp 3.17 Irmãos, sigam unidos o meu exemplo e observem os que vivem de acordo com o padrão que lhes apresentamos. (grifamos) Paulo a Timóteo 1 Tm 1.16b Usando-me como um exemplo para aqueles que nele haveriam de crer para a vida eterna. (grifamos) 1 Tm 4.12b Seja um exemplo para os fiéis na palavra, no procedimento, no amor, na fé e na pureza. (grifamos) 1 Tm 5.21,22 Eu o exorto solenemente, diante de Deus, de Cristo Jesus e dos anjos eleitos, a que procure observar essas instruções sem parcialidade; e não faça nada por favoritismo. Não se precipite em impor as mãos sobre ninguém e não participe dos pecados dos outros. Conserve-se puro. (grifamos) 13

14 2 Tm 4.1,2 Na presença de Deus e de Cristo Jesus, que há de julgar os vivos e os mortos por sua manifestação e por seu Reino, eu o exorto solenemente: Pregue a palavra, esteja preparado a tempo e fora de tempo, repreenda, corrija, exorte com toda a paciência e doutrina. (grifamos) Paulo a Tito Tt 2.7 Em tudo seja você mesmo um exemplo para eles, fazendo boas obras. Em seu ensino, mostre integridade e seriedade. (grifamos) Profetas Tg 5.10 Irmãos, tenham os profetas que falaram em nome do Senhor como exemplo de paciência diante do sofrimento. (grifamos) Pedro 1 Pd 5.3 Não ajam como dominadores dos que lhes foram confiados, mas como exemplos para o rebanho. (grifamos) Referências bíblicas de modelos e imitadores 1 Ts 1.7 / 2 Ts 3.9 / 2 Tm 1.13 / 1 Co 4.16 / 1 Co 11.1 / Ef 5.1 / 1 Ts 1.6 / 1 Ts 2.14 Justificativas Vamos conferir algumas justificativas pelas quais precisamos ser mentoreados. Justificativa 1: É necessário estabelecer uma parceria Eclesiastes 4.9,10;12a nos ensina que: 14 É melhor haver dois do que um, porque duas pessoas trabalhando juntas podem ganhar muito mais. Se uma delas cai, a outra a ajuda a se levantar. Mas, se alguém está sozinho e cai, fica em má situa-

15 ção porque não tem ninguém que o ajude a se levantar... Dois homens podem resistir um ataque que derrotaria um deles se estivesse sozinho. (NTLH edição para jovens) A vida cristã não pode ser vivida solitária e isoladamente. É rara uma restauração bem sucedida em regime individual. Quando incorporamos a experiência de outros a nossas próprias vidas, a visão que temos de nós mesmos enriquece. Outro detalhe historicamente comprovado: o primeiro passo para a queda é caminhar sozinho na luta pela pureza sexual. Justificativa 2: É necessário se proteger contra recaídas Ao acompanhar nossa caminhada, o(a) mentor(a) ocupa uma posição estratégica para detectar qualquer sinal de velhos padrões de comportamentos disfuncionais e, prontamente, ajudar a restabelecer o equilíbrio espiritual, confrontando-nos com a verdade. Eclesiastes 7.5 nos ensina que: É melhor ouvir a repreensão de um sábio do que escutar elogios de um tolo. (NTLH edição para jovens) Justificativa 3: É necessário cooperar na construção do caráter Independência versus Interdependência Conhecimento versus Sabedoria Processos versus Resultados Tentar agradar versus Treinar confiar Fundamentos bíblicos Jo ; 1 Jo 3.11; Gl 6.1-2; Cl 3.13; 1 Ts 5.11; Hb ; Tg 5.16; Ec ; Pv

16 Princípios Adesão ao movimento de pureza sexual Mentores e Mentoreados Compartilhamento de experiências História, vitórias e fracassos, virtudes e defeitos. Frutificação de relacionamentos Amizade, abertura, intimidade, caminhada, parceria... Tratamento do ser integral A abordagem da sexualidade é um pretexto para intervir nos sonhos, identificar as barreiras do passado como a rejeição, por exemplo, cujas raízes não estão só na sexualidade e controlar o desequilíbrio sexual, que não passa apenas de uma conseqüência. Vivência em Pequeno Grupo O Pequeno Grupo se propõe a ser o lugar seguro para prestação de contas. Definição de mentoreamento Casais de namorados, noivos ou casados devem ser mentoreados por casais casados. Solteiros (homens) devem ser mentoreados por outro homem. Solteiras (mulheres) devem ser mentoreadas por outra mulher. 16 Líderes de Pequeno Grupo são mentores em potencial.

17 Critérios Maturidade espiritual O mentor deve estar andando em vitória, limpo da sua compulsão há bastante tempo e, principalmente, ter perceptível a formação do caráter de Cristo. Pergunta teste para o candidato a mentor: Sua vida espiritual inspira e desafia sua família? Autoridade Autoridade é a capacidade espiritual para suprir o outro. Tolerância O mentor deve expressar o desejo de ajudar outros no processo de restauração. Há uma diferença entre ajudar pessoas e tentar consertá-las. Cuidado porque o relacionamento mentor/ mentoreado não pode se tornar codependente e doentio. Experiência Uma situação de vida estável conquistas profissionais, materiais, emocionais, etc. Se casado, um matrimônio equilibrado conquistas matrimoniais, superação de traumas, equilíbrio financeiro e bom trato com liderança, submissão, etc. Transparência O mentor deve saber compartilhar suas próprias lutas com outras pessoas. Honestidade, abertura e transparência que o mentor ministra devem fazer parte do seu discurso e da sua prática de vida. 17

18 Firmeza O mentor deve ser firme o suficiente para confrontar falhas de caráter. Deve ser sincero e confrontar os que se negam a enxergar suas falhas e desafiá-los a superar suas limitações e atingir ideais de comportamento. Graça O mentor deve demonstrar compaixão, cuidado e esperança e não precisa sentir compaixão de ninguém e, sim, ser sensível à dor do outro. Manifesta o amor de forma equilibrada sendo, simultaneamente, suave e firme. Disponibilidade O mentor deve estar disponível em momentos de crise ou possíveis recaídas e não esquecer que, nesta hora, a disposição de saber ouvir e compreender, sem deixar de confrontar com amor firme, gera conforto e segurança. Questionamento Fazer perguntas e observações sábias encoraja a trabalhar a restauração conforme o ritmo de cada pessoa. Monitorando o progresso o mentor corrige o ritmo, quando estiver lento ou rápido demais. Interesse O mentor deve demonstrar um real interesse pela situação do outro. O mentoreado precisa sentir que alguém realmente se importa com o que está dizendo ou com o que está passando. Se dispor a ouvir possibilita ao mentor fazer sondagens e oferecer um ponto de vista mais objetivo e claro. 18 Quando chegar o momento de lidar com questões delicadas, como liberar perdão e reparar erros do passado,

19 é preciso alguém mais objetivo e imparcial para ajudar a sondar mais profundamente o coração. Tipos de Mentoreamento Intensivo Discipulador: elementos essenciais da vida cristã. Orientador espiritual: direção para as questões, compromissos e decisões que afetam a maturidade. Técnico: motiva e desenvolve habilidades. Ocasional Conselheiro: dá conselhos e corrige perspectivas de si mesmo, dos outros e das circunstâncias. Professor: transmite conhecimento e entendimento sobre assuntos específicos. Patrocinador: dá orientação e proteção. Dicas Relacionamento Conheça a história do mentoreado. Conte a sua história. Convide o mentoreado para seu ambiente familiar. Proporcione momentos informais. Nivele-se ao mentoreado. Propósito Estabeleça uma trajetória e um alvo e caminhe nesta direção. Cuidado com os casais que não têm compromisso com o matrimônio. 19

20 Não mentoreie um casal cujo relacionamento não lhe inspira confiança. Espiritualidade Envolvimento com o Corpo de Cristo. Vivência em Pequeno Grupo. Crescimento no caráter de Cristo. Regularidade Defina dia, horário e local. Prestação de contas Não deixe de aprofundar a conversa, independentemente do ambiente. Dê retorno aos seus líderes. Sigilo Mantenha sigilo sobre o que você ouvir. Precisando levar algo ao conhecimento de terceiros, faça-o somente com a autorização do mentoreado. Princípios matrimoniais Submissão aos pais. Bênção dos pais para o namoro. Trilogia: Mestre; Missão (submissão); Matrimônio. Autoridade masculina: provisão espiritual, emocional e física da mulher. Submissão feminina: mergulhar na missão do homem; parceria e, não, obediência irrestrita. Namoro Noivado Casamento (uma fase leva a outra). Bibliografia (Parte 2) ARTERBURN, Stephen; STOEKER, Fred. A batalha de todo homem. Ed. Mundo Cristão,

21 BURNS, Jim. O prazer da espera. Ed. Mundo Cristão, CHAPMAN, Gary. As cinco linguagens do amor. Ed. Mundo Cristão, ETHRIDGE. Shannon. A batalha de toda mulher. Ed. Mundo Cristão, DAVIES, Bob; RENTZEL, Lori. Restaurando a Identidade. Ed. Mundo Cristão, FOSTER, Richard J. Dinheiro, Sexo e Poder. Ed. Mundo Cristão, A celebração das disciplinas. Ed. Vida, Folheto de Apadrinhamento. Guia do Líder Celebrando Restauração. IBC,

22 3ª Conhecendo os bastidores do Atitude 434 parte Introdução A construção de um imóvel requer uma eleição de prioridades. Se o planejamento não for seguido à risca todo o projeto pode ser comprometido. Por isto, a capacidade de entender e organizar todas as etapas do processo poderá garantir maiores chances de sucesso. 1. Conhecer o projeto Todo projeto precisa de um aval antes de ser iniciado e os responsáveis pela obra têm que estar comprometidos com ela. COMPROMETER-SE é diferente de PARTICIPAR. Antes de partirmos para qualquer ação prática precisamos estar comprometidos e conscientes da importância daquilo que estamos construindo. 2. Construir a base A base da produção de um evento é o planejamento e, nesta etapa, precisamos considerar os seguintes elementos: Calendário 22 Seja prudente em marcar as melhores datas para o seu público e seja sensível às questões culturais e feriados tradicionais.

23 Local Escolha um local apropriado para fazer o evento e avalie se comporta seu público e permite a realização das dinâmicas. Horários Distribua as palestras do seminário em intervalos de tempo que favoreçam o seu público. Adote um horário acessível e, na divulgação, deixe claro cada período, informando-os, por exemplo, no recibo de pagamento e em todas as peças, sejam eletrônicas e/ou impressas. Divulgação 23

24 Seja criativo e, não, provocativo ou polêmico, lembrando, sempre, que o foco está na pureza sexual, não na atividade sexual. Use todos os meios que dispuser, como flyers, cartazes, vídeos, sites e redes sociais, tipo orkut, twiter, etc. Informação Seja objetivo, não use informação em excesso e vá direto ao ponto: data, horário, local, taxa de inscrição e público alvo. Inscrições Faça com a devida antecedência e instrua os participantes a preencher seus dados como pede a ficha, a fim de facilitar o planejamento do evento. Pagamentos Use pessoas de confiança para receber o dinheiro das inscrições. Programe-se para oferecer parcelamento, mas deixe clara, desde o início da divulgação, a(s) data(s) limite do(s) vencimento(s). É importante que se faça uma mobilização de doações para cobrir as pessoas que não tenham condições, a fim de que ninguém fique de fora por questões financeiras. Recursos Solicite os produtos que utilizará no evento com antecedência suficiente para não correr riscos e contar com margem de tempo se precisar de alguma correção. Materiais 24 Faça uma lista de tudo que vai utilizar e garanta que cada item seja providenciado. Pense no evento como um todo e detalhe os materiais necessários para cada etapa do processo.

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26 Modelo de check list [ ] 1 microfone auricular (ou sem fio) [ ] 2 caixas de som amplificadas [ ] 2 cabos para conectar um computador com as caixas [ ] Aparelho de MD [ ] Copos descartáveis [ ] Guardanapos [ ] Bandejas [ ] Pães [ ] Suco de Uva [ ] Copinho para ceia [ ] Biscoitinhos [ ] Café [ ] Pulseirinhas [ ] Lápis [ ] Pedaços de papel tamanho ¼ de folha comum [ ] Apagador e pincéis [ ] Vaso de barro grande [ ] Incenso [ ] Velas [ ] Caixa de fósforo [ ] Lista de inscritos para o check-in [ ] Banner do Atitude [ ] Apostila do seminário

27 [ ] Alianças de prata [ ] Caixa de Acrílico [ ] Cestas de palha Público Alvo O Seminário Pureza Sexual abrange jovens, adolescentes, adultos, singulares e casais. É possível reunir todos em um único seminário, contanto que haja cautela com a linguagem e as ilustrações, de modo a edificar o público como um todo. Outro recurso seria, em determinadas sessões, separar o público, por afinidade, e explorar a realidade de cada grupo. 3. Erguer uma estrutura Respeitar os horários Ser pontual É um aspecto crucial que demonstra organização e respeito com os participantes do evento. Administrar o tempo Seja criterioso no planejamento da duração de cada bloco e de cada elemento do seu programa, porque isto o ajudará a aproveitar melhor o tempo. Preocupe-se com a capacidade de absorção de cada público. Manter o ritmo Não permita que um contratempo comprometa o andamento do evento como um todo. Se houver atraso no início de alguma sessão, tente, ao máximo, diluir este tempo ao longo dos intervalos. 27

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29 Antecipar ações Preveja possíveis atrasos. Quem coordena um evento deve estar sempre um passo à frente do programa. Quando começar uma sessão, o coordenador já deve estar no coffee break e, no intervalo, já deve estar preparando a sessão seguinte. Disponibilizar o programa Para pessoas-chave Os responsáveis por cada área precisam ter um programa, na íntegra e com os horários detalhados, em mãos, para melhor desempenho de suas funções. Observação: O coordenador do evento não deve confiar que todos desempenhem seus papéis por estarem com o programa em mãos. Sugerimos que haja sempre uma checagem de cada processo. Para o público Ofereça uma visão geral do programa, mas sem informar tudo que vai acontecer. Justificativa: Se não for possível ter música em um momento que estava previsto, ninguém sentirá falta se não tiver conhecimento prévio deste detalhe. Dica: Sugerimos que avisos e informações gerais sobre o programa sejam feitos através de uma espécie de mestre de cerimônia, lembrando que é importante estar sempre conduzindo o público ao longo de todo o processo. Definir elementos Estruturas O planejamento prévio gerará uma lista de materiais, que deverá ser providenciada antes do evento. A produção do evento deve garantir que todos os equi- 29

30 pamentos estejam em ordem e prontos para serem usados. Dica: Testar nunca é demais. Check-in Uma hora antes da primeira sessão se deve iniciar o check-in, no qual cada participante deverá receber seu material impresso e uma identificação (pulseira ou crachá). Isto é muito importante para o momento da entrega das alianças, pois identifica quem é participante e evita o risco de dar aliança para pessoas estranhas ao seminário. Dinâmicas As dinâmicas oferecem vários momentos descontraídas e diferentes. Como parte das ministrações, proporcionam resultados positivos no que diz respeito a integração, aprendizagem, motivação, interesse, reflexão e conscientização. O maior objetivo em utilizá-las é possibilitar a aplicação prática e vivência dos valores que se está ensinando. Painéis de denúncia (No intervalo entre as sessões 1 [Mente pura] e 2 [Desejo puro]) Materiais: Dois painéis de papel tipo cartolina ou plotagem e canetas tipo pincel. Esta dinâmica acontece no primeiro intervalo, com a afixação de cada painel em pontos estratégicos e a instrução de seu preenchimento, de acordo com o título que encabeça cada um: Elas pioram a minha luta quando..., para os homens; e Eles pioram a minha luta quando..., para as mulheres. O desafio é que as pessoas registrem suas opções no respectivo painel e o objetivo é usar estas opções na abertura da sessão Dica: A dinâmica deve ser explicada no fechamento da sessão 1.

31 Destruindo os ídolos (Durante a sessão 3 Espírito Puro) Materiais: pedaços de papel (¼ de folha comum) e recipiente onde cada participante queimará seu papel. Gravação instrumental de A Glória de Deus (kit Atitude) Com este fundo musical, cada participante deve ser desafiado a registrar, no seu pedaço de papel, todos os ídolos, pactos e pecados que o(a) impedem de vivenciar pureza sexual. Em seguida, todos devem ser convidados a queimarem estes registros, selando um pacto de não serem mais dominados por nenhum dos elementos destrutivos que acabaram de denunciar. Tentar versus Treinar (Durante a sessão 4: Corpo Puro) Elemento: Um artista e seu instrumento de trabalho ou uma pessoa com uma habilidade inata, como ginástica, dança, canto e coisas assim. Esta dinâmica ressalta a diferença entre a tentativa e o treino. O palestrante deve pedir que o artista faça uma breve, mas caprichada exibição e, em seguida, convidar alguém da platéia para repetir o que acabou de ser apresentado. Após as apresentações, o palestrante deve ressaltar a diferença entre alguém que treina e alguém que apenas faz uma tentativa, perguntando aos dois: Pergunta 1: Há quanto tempo você pratica isto? Pergunta 2: Quantos dias por semana você treina? Desta forma, o palestrante pode demonstrar, na prática, a diferença entre tentar e treinar. 31

32 4. Montar a equipe Ao longo da História, na construção e edificação da Sua igreja, Deus tem promovido a sobrenatural unidade de pessoas completamente diferentes. Em meio a esta acentuada diversidade, o Senhor tem potencializado o Corpo de Cristo, a partir da capacitação de cada membro, o que nos leva a encarar a diversidade como uma solução ao invés de um problema. Quer ir rápido, vá sozinho; quer ir longe, esteja acompanhado. (John C. Maxwell) Quem chega no topo sozinho fez algo de errado no meio do caminho. (John C. Maxwell) Para montar sua equipe leve em consideração: Comprometimento (assumir a visão) A equipe precisa vivenciar o processo, entender o projeto e estar comprometida. Funcionalidade (inspirar o serviço) Seja claro ao delegar as responsabilidades e, sempre que possível, conscientize sua equipe da importância do papel que cada pessoa desempenha. Serviço (locar o voluntário) Algumas sugestões de equipes de apoio: Logística: Montagem, desmontagem e transporte dos materiais. Recepção: Acolhe e repassa informações aos participantes. 32 Registro: Fotografa e/ou filma as diversas etapas.

33 Multimídia: Prepara e apresenta slides e vídeos. Coffee break: Organiza e acompanha as atividades de intervalo. Programação: Gerencia e conduz o programa. Louvor: Cuida das ministrações através da música. Divulgação: Cria e realiza a propaganda do evento. Inscrições: Monta estande e recebe e controla as inscrições. Reconhecimento (honrar o voluntário) Romanos 13.7 nos ensina que devemos honrar a quem merece honra. Não perca a oportunidade de homenagear e celebrar com sua equipe depois de cumprido cada desafio. Seja um bom mordomo de tudo que Deus tem lhe confiado, inclusive e principalmente pessoas! Contato Endereço: Rua Osvaldo Cruz, 3380 CEP Bairro Dionísio Torres Fortaleza Ceará Telefones: (85) Pabx (85) Fax (85) Ekklesia (contato para treinamentos) s: jones@ibc.org.br Gestor de Desenvolvimento ekklesia@ibc.org.br contato para treinamentos e eventos Sites:

34 O Atitude 434 é um movimento que defende a PUREZA SEXUAL, conforme a vontade de Deus nas Escrituras, selado publicamente pelo uso da Aliança de Prata. Um pacto com Deus e com Sua Igreja de, diariamente, fugir da imoralidade sexual, dar dignidade ao corpo e não ser dominado pelo desejo.

Um movimento de PUREZA SEXUAL conforme a vontade de Deus nas Escrituras, selado publicamente pelo uso da Aliança de Prata.

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