CPC PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS (PMEs): UM ESTUDO PERCEPTIVO SOBRE SUA APLICAÇÃO PELOS PROFISSIONAIS DE CONTABILIDADE DA CIDADE DE MANHUAÇU-MG

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1 CPC PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS (PMEs): UM ESTUDO PERCEPTIVO SOBRE SUA APLICAÇÃO PELOS PROFISSIONAIS DE CONTABILIDADE DA CIDADE DE MANHUAÇU-MG LAIZA MIGLIOR DA SILVA SILVANA CRISTINA DOS SANTOS FABRÍCIO AFONSO DE SOUZA FARANA DE OLIVEIRA MARIANO CICERO JOSE DE OLIVEIRA GUERRA Resumo: O objetivo desse estudo foi avaliar o nível de conhecimento dos profissionais contábeis sobre aplicabilidade do CPC para Pequenas e Médias Empresas (PMEs) na cidade de Manhuaçu MG. A amostra foi constituída por 56 profissionais contábeis, que responderam um questionário online criado pelo Google Docs contendo 13 questões, que tratavam do perfil dos respondentes e algumas questões sobre a aplicabilidade do Pronunciamento Técnico PME. Os resultados do estudo demonstram que, embora a Lei já esteja em vigor desde 2010, a maioria dos respondentes demonstraram possuir baixo conhecimento acerca do Pronunciamento Técnico PME. Verificou-se que em todas as questões propostas sobre a aplicação prática da Norma, a maioria dos profissionais apontaram as respostas que não estão corretas de acordo com o CPC PME. E ainda em todas as questões também, a maioria dos pesquisados não souberam responder o tratamento correto de acordo com a Norma. Dessa forma, recomendouse então, que os profissionais contábeis pesquisados ampliem seus conhecimentos para que estejam aptos à aplicação do CPC PME nas devidas organizações. Nesse sentido, as entidades que representam a classe contábil na cidade de Manhuaçu, podem auxiliar também neste processo. Palavras-Chave: Pronunciamento Técnico CPC PME; Pequenas e Médias Empresas; Profissionais Contábeis. 1 Introdução As pequenas e médias empresas (PMEs) têm grande importância na economia brasileira, pois participam representativamente na geração de riqueza e emprego no país (SANTA; LAFFIN, 2012). No Brasil, de acordo com o SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), 99% das empresas são de pequeno e médio porte e estas são responsáveis por mais da metade (52%) dos empregos formais. Nos últimos três anos, as pequenas e médias empresas cresceram mais de 60% no país, sendo que de R$ 1,2 bilhão de negócios fechados pelas administrações públicas federais, estaduais e municipais, 25% foram de serviços e produtos de pequenas e médias empresas (SEBRAE, 2014). Estes dados mostram o grau de importância dessas empresas para o país e, também, a necessidade da existência de procedimentos adequados para a uniformização de informações de tais empresas (FARIA; SILVA, 2014). 1

2 Neste contexto a contabilidade visa fornecer orientação e organização dos processos das PMEs em seus aspectos de registro, controle, avaliação e perspectivas de empreendimento (SANTA; LAFFIN, 2012). Como parte integrante deste processo e com as recentes alterações na Lei 6.404/76 e a inclusão de novos procedimentos na gestão das micro e pequenas empresas, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) elaborou e publicou a Resolução CFC nº de 2009, e aprovou a NBC T Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas a qual teve a sigla alterada para NBC TG 1000, através da resolução de Essa normativa, denominada de Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (PMEs), também conhecida por IFRS para PME e CPC PME, faz parte da adequação às Normas Internacionais de Contabilidade, de acordo com o processo de convergência iniciado a partir da promulgação da lei /2007 (MACEDO; ARAÚJO; BRAGA, 2012). De forma independente e adaptada às necessidades e características das empresas de porte menor, o IFRS para PME representa uma simplificação dos IFRS para grandes empresas (full IFRS) (MARTINS; LIMA, 2013). Ainda segundo estes autores, em uma linguagem simples e menos complexa que os full IFRS, observam ainda que o IFRS para PME limitou as políticas contábeis, omitiu tópicos não relevantes para as PME, simplificou os princípios para o reconhecimento e a mensuração e reduziu as exigências de divulgação. A partir da obrigatoriedade da adoção desta normativa alguns estudos têm explorado essa temática. Um estudo realizado por Martins, Cunha e Garcia (2013) teve objetivo de analisar a percepção de profissionais da área contábil sobre a importância e aplicabilidade do CPC PME para as Pequenas e Médias Empresas. Foram aplicados questionários a 113 respondentes no Estado da Paraíba. No resultado da pesquisa foi possível identificar que os respondentes têm de baixo a médio conhecimento sobre a Norma e, em sua maioria, ainda não se acredita na aplicação completa do CPC PME por não estarem preparados para este novo desafio. Caríssimo e Pinheiro (2012) identificaram que 52% dos contabilistas mineiros, de um total de 103 profissionais, reconhecem que a adoção do CPC PME ocasionará melhoria na divulgação das informações contábeis, assim como proporcionará melhor comparabilidade, fidedignidade e qualidade das demonstrações financeiras. Outro estudo, realizado por Menezes, Luz e Carvalho (2013), foi criado com a finalidade de verificar a percepção dos contabilistas de Campina Grande-PB sobre a convergência da contabilidade das PMEs aos padrões internacionais. Realizou-se através de questionário a pesquisa com 40 contabilistas e identificou-se que os investigados não desconhecem totalmente da Norma. A aplicabilidade dos procedimentos contábeis, em conformidade com o CPC PME, tem ocorrido quando as práticas coincidem com aquelas que já estavam sendo realizadas normalmente. Ainda de acordo com Bertão (2010), a adoção do CPC pelas PME pode aprimorar a qualidade de suas demonstrações contábeis. Segundo ainda esse autor são necessárias investigações sobre as perspectivas ou experiências de aplicação dessa norma às pequenas e médias empresas, sob o ponto de vista daqueles que elaboram ou irão elaborar suas demonstrações contábeis. Desta forma, este estudo surge neste contexto, com a motivação de trazer evidências empíricas e conclusões sobre o processo de adoção do CPC PME na cidade de Manhuaçu MG. Assim, o objetivo principal deste estudo é avaliar o nível de conhecimento dos profissionais contábeis da referida cidade a respeito da aplicação do CPC PME, buscando assim responder a seguinte questão de pesquisa: qual é o nível de conhecimento dos profissionais contábeis da cidade de Manhuaçu-MG sobre a aplicabilidade do CPC para PME? Conforme afirmam Macedo, Araújo e Braga (2012), é necessário que os contabilistas percebam a grande importância e relevância da manutenção da escrituração contábil completa. Para tanto, esses profissionais devem estar atualizados e preparados para aplicar corretamente 2

3 as alterações da legislação societária nas empresas (SAMBUGARO; CARRARO, 2014). Sob esse prisma, o presente trabalho busca contribuir trazendo reflexões para os profissionais contábeis, e também somar aos resultados das pesquisas anteriores, apresentando conclusões de um novo ambiente de pesquisa e uma nova área explorada. 2 Fundamentação Teórica 2.1 A importância das pequenas e médias empresas (PME) no Brasil As pequenas e médias empresas (PMEs) vêm sendo há algum tempo alvo de atenção de analistas econômicos devido ao seu potencial de geração de renda e de emprego (LAROVERE,1999). Desta forma, é considerada a espinha dorsal de qualquer economia, pois se estima que 95,0% das empresas no mundo sejam classificadas como tal (ALTMAN; SABATO, 2005). Segundo dados do Sebrae (2014) em relação ao número total de empresas PME que as representaram, em 2011, nas atividades de serviços e de comércio, respectivamente, 98% e 99% do total de empresas formalizadas. Em relação ao emprego, as PMEs representavam 44% dos empregos formais em serviços e aproximadamente 70% dos empregos gerados no comércio. Os pequenos negócios ainda são aproximadamente um quarto do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Juntas, cerca de 9 milhões de micro e pequenas empresas no País representam 27% do PIB, um resultado que vem crescendo nos últimos anos (SEBRAE, 2014). Neste contexto, Santa e Laffin (2012) afirma que esse tipo de empresa tem sido responsável pela geração de empregos e riqueza no país, contribuindo significativamente para o aumento do Produto Interno Bruto (PIB). Assim, a importância das PMEs para a movimentação da economia do país é notória. Sendo assim, o CPC (2009) classifica como pequenas e médias empresas o conjunto de empresas constituído por sociedades fechadas e demais sociedades que não sejam requeridas a fazer prestação pública de suas contas. Tais empresas tem uma alta relevância socioeconômica para o país, pois, conforme afirma Bertão (2010), com base as informações disponibilizadas do Sebrae, as PMEs representam quase seis milhões de organizações que somam aproximadamente 95% do total de empresas brasileiras. É importante ressaltar ainda, segundo Iudícibus et al. (2010), que as PMEs têm o direito de adotar os Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações do CPC ou adotar o Pronunciamento Técnico PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas. 2.2 Pronunciamento técnico - PME A contabilidade em um âmbito mundial tem passado por vastas mudanças (UENO; NOVA, 2005). A globalização trouxe consigo uma imperiosa necessidade de padronização das normas contábeis de aplicação global, objetivando a comparabilidade da informação financeira. Diante desse cenário, órgãos internacionais de contabilidade, como o International Accounting Standards Board (IASB) e a International Federation of Accountants (IFAC), vêm trabalhando na convergência das normas contábeis locais a um padrão de âmbito mundial (PRADO et al., 2011). Segundo informações do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), no Brasil a convergência das Normas Contábeis teve início nos anos de 1990, quando a Comissão de 3

4 Valores Imobiliários (CVM) formulou o primeiro projeto de alteração da Lei nº 6.404/1976, modificada em Lei nº /2007. Para iniciar tal procedimento e agilizar o processo de Normas Contábeis no Brasil, foi criado em outubro de 2005, pela resolução CFC nº 1.055/2005, a Comissão de Pronunciamentos Contábeis (CPC), cujo objetivo é o estudo, preparo e a emissão de pronunciamentos técnicos sobre divulgação de informações e procedimentos de Contabilidade, visando a padronização deste processo, considerando a convergência do padrão contábil brasileiro aos padrões internacionais (CFC, 2005). Com isso, as empresas brasileiras passaram a ter um fundamento legal exigindo a adoção de normas de Contabilidade de acordo com os padrões internacionais. Segundo Iudícibius, Marion e Faria (2009), o processo de padronização das normas contábeis foi iniciado por volta de 1970, com a criação do International Accounting Standards Committee (IASC), que tinha o objetivo de elaborar um novo padrão de normas contábeis internacionais que pudesse ser aceito mundialmente, padrão esse chamado de International Accounting Standards (IAS). Ainda de acordo com Niyama (2005), posteriormente foi criado o IASB, na própria estrutura do IASC, que assumiu suas responsabilidades técnicas e iniciou a revisão das normas já criadas (IAS) e a formulação de novas normas, os chamados IFRS (MARTINS; CUNHA; GARCIA, 2013). Os IFRS foram intitulados para serem utilizados por todas as organizações sediadas nos países que concordaram com a convergência internacional das normas contábeis (PORCIÚNCULA, 2011). Teve-se o objetivo de convergir os padrões contábeis no mundo considerando a necessidade de uma linguagem unificada para todo o mundo dos negócios, que possibilitasse o mesmo padrão de elaboração e compreensão das informações contábeis. Isso foi motivado pela existência de diversos tipos de normas locais sendo utilizadas nos diferentes países, como, por exemplo, os padrões contábeis norte-americanos (US GAAP) e os padrões contábeis brasileiros (BR GAAP) (MARTINS; CUNHA; GARCIA, 2013). Para Martins e Paulo (2010), a harmonização das normas contábeis facilita a análise das demonstrações contábeis das organizações por parte de estrangeiros e investidores. Ainda segundo os autores, a adoção do padrão internacional das normas é vista como uma forma de melhorar a comparabilidade e transparência das informações financeiras entre as empresa. Dessa forma, integrando também este processo, além da inclusão de novos procedimentos na gestão das micro e pequenas empresas, no ano de 2009 foi criada pelo IASB a primeira normativa para as empresas de pequeno e médio porte, as IFRS para PMEs. Neste contexto, o CFC elaborou e publicou a Resolução CFC nº de 2009, e aprovou a NBC T Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas a qual teve a sigla alterada para NBC TG 1000, através da resolução de Essa normativa, denominada de Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (PMEs), também conhecida por IFRS para PME e CPC PME, faz parte da adequação às Normas Internacionais de Contabilidade, de acordo com o processo de convergência iniciado a partir da promulgação da lei /2007 (MACEDO; ARAÚJO; BRAGA, 2012). Para orientar a classificação das PMEs, o Pronunciamento Técnico CPC PME define a utilidade de normativas contábeis para aplicação nestas empresas, fornecendo informações das suas características em sua Seção I, item 1.2: 1.2 Pequenas e médias empresas são empresas que: (a) não têm obrigação pública de prestação de contas; e (b) elaboram demonstrações contábeis para fins gerais para usuários externos. Exemplos de usuários externos incluem proprietários que não estão envolvidos na administração do negócio, credores existentes e potenciais, e agências de avaliação de crédito (CPC,2009). 4

5 Segundo o CPC (2009), as PMEs produzem demonstrações contábeis apenas para uso dos administradores, ou apenas para autoridades fiscais ou governamentais. Sendo assim, essas demonstrações não são, necessariamente, demonstrações contábeis para fins gerais. Por esse e outros motivos, criou-se o Pronunciamento Técnico PME, para aplicação das demonstrações contábeis para fins gerais de empresas de pequeno e médio porte, conjunto de empresas composto por sociedades fechadas e que não são obrigadas a fazer prestação publica de suas contas (CPC, 2009). O IFRS para PMEs foi criado com uma linguagem mais clara e de fácil entendimento, com a finalidade de diminuir as regras para mensuração e reconhecimento de informações, além de ser consideravelmente reduzida a quantidade de demonstrações exigidas às empresas, comparando-se aos full IFRS (MARTINS;CUNHA;GARCIA, 2013). 2.3 Contribuições esperadas com adoção do CPC PME Com a adoção das práticas contábeis em meio ao CPC PME, as pequenas e médias empresas conseguirão uma linguagem contábil global que permitirá a eficiência da comunicação entre todos os usuários. Assim, a confiabilidade das informações, a comparabilidade e transparência serão eficazes (MENEZES; LUZ; CARVALHO, 2013). Ainda segundo os autores, além das contribuições trazidas com a adoção do CPC PME, a implantação das novas práticas contábeis pode também impactar sobre melhorias na gestão empresarial. Nesta linha de raciocínio, Bertão (2010) apresenta algumas opiniões de especialistas e profissionais em relação aos impactos na adoção do Pronunciamento Técnico PME na aplicação em pequenas e médias empresas. Para Ricardo Rodil, conselheiro do Ibracon, o início para adequação das práticas contábeis conforme o CPC PME tem possíveis desvantagens com custos de adaptação, como consultorias, treinamentos e contadores. Para Juarez Domingues Carneiro, presidente do CRC, o país em um nível elevado de qualidade como os outros países, a facilidade de melhores investimentos e com a exposição de produtos no mercado externo, o crescimento também tende a melhorar. Em sua visão, com estas mudanças, as empresas reduzirão suas mortalidades no mercado. E, por fim, Reginaldo Alexandre, presidente da Apimec-SP, afirma que a obrigatoriedade das normas contábeis para PMEs não é uma surpresa, pois as autoridades brasileiras da área contábil já sinalizava a intenção e necessidade de adotar o IFRS para todas as companhias do país (BERTÃO, 2010) Contudo se as PMEs adotarem o IFRS estarão utilizando normas conhecidas e de transparência para aplicação por interessados nas demonstrações contábeis no mundo inteiro. A adoção implicará a facilidade de análises pelos mesmos parâmetros, das informações contábeis entre organizações do mesmo segmento e mesmo porte que atuam (MENEZES; LUZ; CARVALHO, 2013). 2.4 Estudos anteriores sobre o CPC PME A partir da adoção obrigatória do CPC PME alguns estudos têm surgido para aprofundamento do tema. O estudo exploratório de Prado et al. (2011) analisou o nível de aplicabilidade do CPC PME pelos contadores em três cidades de Minas Gerais. Ele procurou identificar o nível de conhecimento dos contadores acerca do CPC PME, as dificuldades encontradas na aplicação, bem como a opinião dos contadores referente à adesão do Pronunciamento. Os resultados do estudo mostraram que grande parte dos profissionais 5

6 contábeis não havia adotado o CPC PME nas empresas em que são responsáveis pela contabilidade e ainda um pouco menos da metade destes entrevistados sequer conheciam as normas trazidas pelo CPC PME. Rower, Bordignon e Kruger (2012), com o objetivo de analisar se os profissionais contábeis estavam atendendo regularmente ao CPC PME, aplicaram questionários aos profissionais contábeis da cidade de Chapecó/SC. O estudo identificou que 84% das empresasclientes desses profissionais estavam sujeitas ao pronunciamento, mas apenas 32% dos profissionais conheciam e entendiam a norma. E, ainda, somente 42% dos entrevistados afirmaram elaborar demonstrações contábeis conforme as normas contábeis do CPC PME. Outro estudo, realizado por Menezes, Luz e Carvalho (2013), teve a finalidade de verificar a percepção dos contabilistas de Campina Grande-PB sobre a convergência da contabilidade das PMEs aos padrões internacionais. Realizou-se a pesquisa através de questionário aplicado a 40 contabilistas, e identificou-se que os investigados não desconheciam totalmente a norma e sua aplicabilidade. O estudo de Martins, Cunha e Garcia (2013) teve o objetivo de analisar a percepção dos profissionais contábeis sobre a importância e aplicabilidade do CPC PME no estado da Paraíba. Para isso foram aplicados 113 questionários com a finalidade de identificar o grau de percepção destes profissionais. Nos resultados apresentados pela pesquisa, foi possível observar que a maior parte dos respondentes revelou possuir nenhum ou baixo conhecimento sobre o CPC PME. Em Uberlândia-MG, foi realizado um estudo por Faria e Silva (2014) com o objetivo de analisar se os contadores aplicam o CPC PME adequadamente. Foi aplicado um questionário aos contadores responsáveis pelos escritórios de contabilidade totalizando uma amostra de 84 profissionais. Os resultados demonstraram que apenas 15% dos contadores adotaram adequadamente o CPC PME, verificando-se um baixo conhecimento destes profissionais a respeito da Norma. Ainda segundo o estudo, os principais fatores que influenciaram a adoção do CPC PME são a formação acadêmica dos contadores e o nível de conhecimento acerca da Norma. 3 Método de Pesquisa De acordo com os objetivos traçados nessa pesquisa e o problema a ser investigado, verifica-se que ela se apresenta como pesquisa descritiva. Como afirma Gil (2002, p. 42), a pesquisa descritiva tem como objetivo primordial a descrição das características de determinada população, fenômeno ou estabelecimento de relações entre variáveis. Quanto à técnica do estudo, foi caracterizada como pesquisa de levantamento. Malhotra (2006) afirma que os procedimentos técnicos de levantamento envolvem um questionário bem elaborado com o objetivo de que os entrevistados respondam e informem o que foi realizado para elucidar informações específicas. Dessa forma, para a coleta de dados utilizou-se de questionário. Esse foi adaptado dos estudos anteriores de Menezes, Luz e Carvalho (2013) e Martins, Cunha e Garcia (2013). Foi montado com 13 (treze) perguntas, divididas em duas partes: (i) questionamentos sobre o perfil do respondente: Gênero, formação acadêmica, tempo de atuação; e (ii) perguntas relacionadas ao conhecimento e aplicação prática do CPC PME. Assim, para facilitar a aplicação da pesquisa e alcançar maior número de respondentes, o questionário foi formatado no Google Docs e pode ser acessado através de link próprio. Quanto ao universo e amostra, procurou-se a Ascon (Associação dos Contabilistas do Leste de Minas Gerais), para levantamento da quantidade de profissionais de contabilidade da 6

7 cidade de Manhuaçu. Assim, foi informado pela Ascon um total de 125 profissionais, sendo eles graduados, técnicos, especialistas, mestres e/ou doutores atuantes na cidade de Manhuaçu MG e que se encontram ativos junto ao Conselho Regional de Contabilidade de Minas Gerais. De posse dos s e contatos dos contadores foram assim enviados para o total de contadores da cidade de Manhuaçu-MG, o link de acesso ao questionário. Ressalta-se que antes do envio do Link aos profissionais, foi realizado um pré-teste para uma amostra piloto de 3 profissionais de contabilidade, com o objetivo de verificar se ainda seria necessário algum ajuste. De acordo com Martins (2002), antes de ser aplicado o questionário, é muito importante a realização de um pré-teste. Como não foi necessário nenhum ajuste, o link foi enviado aos profissionais. Mesmo após inúmeros contatos por e telefone, obteve-se resposta de 56 profissionais contábeis, constituindo assim a amostra da pesquisa. Essa então foi caracterizada como não probabilística por acessibilidade ou conveniência. Neste tipo de amostra, segundo Gil (2002), o pesquisador apenas obtém os elementos de quem tem maior facilidade de acesso, admitindo assim a representação justa e adequada à população. Por fim, para análise dos dados utilizou-se da técnica quantitativa, através de tabelas, gráficos e análises e interpretações das respostas. 4 Análise dos Resultados A pesquisa revelou as seguintes respostas, conforme os questionários aplicados: quanto ao gênero, identificou-se que 42% dos respondentes foram do sexo feminino, enquanto 58% pertencem ao sexo masculino. Em seguida, ao se analisar a formação acadêmica de cada profissional, identifica-se que a maior parte dos respondentes possui o curso de graduação em Ciências Contábeis, representando 88,9% da amostra, 5,6% são técnicos em contabilidade e os outros 5,6% são mestres. Não foi coletado nenhum dado de um profissional com doutorado ou especialista na área pesquisada. Quanto ao tempo de atuação dos respondentes, 57,9% dos profissionais possuem um período de até 3 anos de atuação na área contábil. São 26,3% os profissionais que atuam entre 3 a 6 anos e apenas 15,8% tem um tempo de carreira que está entre 6 a 10. Não houve respondentes para as opções entre 10 e 20 anos e mais de 20 anos. Em relação ao grau de conhecimento sobre o CPC PME, conforme Gráfico 1 nota-se um cenário equilibrado, tendo em vista que a maior parte dos respondentes considera ter baixo (42%) ou médio (42%) nível de conhecimento sobre o Pronunciamento Técnico PME. Além destas, observa-se que 16% dos profissionais não possuem conhecimento algum sobre o Pronunciamento Técnico PME. Ademais, não houve nenhum profissional contábil que considere seu conhecimento alto ou pleno em relação à Norma. No estudo de Martins, Cunha e Garcia (2013), é possível perceber que a maior parte dos respondentes na Paraíba consideraram não ter nenhum (15,0%) ou baixo (31,9%) nível de conhecimento sobre essa norma. 7

8 Alto 0% Pleno 0% Nenhum 16% Médio 42% Baixo 42% Gráfico 1 - Grau de conhecimento em relação ao CPC PME Em relação à qualificação e atualização sobre o Pronunciamento Técnico PME, verificase, a partir do Gráfico 2, que 31,6% dos contabilistas assistiram palestras e seminários na região de Manhuaçu. Apenas 5,3% dos respondentes foram em busca do conhecimento por palestras e seminários fora da cidade de Manhuaçu. 36,8% deles buscaram qualificação a partir do meio eletrônico, a exemplo da internet (blogs, artigos e revistas eletrônicas), além das revistas, livros e Pronunciamento Técnico PME, que obteve 36,8% das respostas. Ademais, 31,6% dos respondentes não utilizam nenhum meio de capacitação sobre a Norma. Vale ressaltar que nesta questão os respondentes tiveram a opção de assinalar mais de uma questão. O estudo de Menezes, Luz e Carvalho (2013) analisou os meios mais utilizados pelos profissionais contábeis em Campina Grande PB e identificou que, entre os respondentes, a maioria (80%) utilizam a internet para se atualizarem sobre o CPC PME. Gráfico 2 - Meios utilizados para capacitação sobre CPC PME 8

9 Quanto às implicações que o CPC PME pode trazer para a atuação dos profissionais contábeis, os resultados encontram-se demonstrados na Tabela 1. Tabela 1 - Implicações do CPC PME na atuação profissional Contabilista Implicações % Representa maiores responsabilidades por parte do contabilista, não evidenciando nenhum benefício para a profissão 5,3% Haverá uma maior valorização deste profissional no mercado de trabalho 36,8% Possibilidade de atender a real finalidade da contabilidade 42,1% Aumento dos custos com adaptação de plano de contas, sistemas, treinamento, será necessário mais tempo para fazer a contabilidade de cada cliente 21,1% Não me sinto apto(a) para responder 42,1% Ressalta-se que os investigados tiveram a opção de assinalar mais de uma resposta. Na percepção de 42,1% dos profissionais contábeis a adoção do Pronunciamento Técnico PME resultará em um melhor atendimento às reais finalidades da contabilidade, ou seja, na percepção dos respondentes, essas mudanças implicarão a geração de informações que possam subsidiar os usuários da informação no processo da tomada de decisão. Entre os outros respondentes, 36,8% deles acreditam que haverá uma maior valorização do profissional no mercado de trabalho e 21,1% concluíram que, por conta do aumento de custos com a adaptação de plano de contas, sistemas e treinamento, será necessário um maior tempo para fazer a contabilidade de cada cliente. Ademais, apenas 5,3% acreditam que a aplicação do CPC PME resultará somente em maiores responsabilidades, não trazendo nenhum benefício para os profissionais contábeis. E ainda 42,1% dos pesquisados informaram que não são aptos a responder sobre quais implicações o CPC PME pode trazer na atuação profissional. É provável que esta resposta esteja ligada à falta de conhecimento da Norma para sua aplicação nas organizações. No estudo de Menezes, Luz e Carvalho (2013)observa-se que 67,5% dos respondentes entendem que a adoção das praticas contábeis em conformidade com o Pronunciamento Técnico PME resultará numa maior valorização do profissional contábil. As próximas respostas a serem analisadas se referem aos questionamentos que foram relacionadas com o conhecimento e aplicação prática do CPC PME, procurando atender assim ao objetivo da pesquisa. Quanto às demonstrações contábeis obrigatórias para as PMEs de acordo com o CPC verifica-se na Tabela 2 que os respondentes enfatizaram a obrigatoriedade da elaboração da Demonstração do Resultado do Exercício (47,4%), do Balanço Patrimonial (42,1%), como também da Demonstração do Fluxo de Caixa (36,8%). Além dessas demonstrações, a elaboração das Notas Explicativas, Demonstração do Resultado Abrangente e Demonstração das Mutações do Patrimônio Liquido são obrigatórias pelo Pronunciamento Técnico PME. Os respondentes ainda assinalaram outras opções, como a Demonstração do Resultado Abrangente (10,5%), a Demonstração das Mutações do Patrimônio Liquido (10,5%) e a Demonstração do Valor Adicionado (10,5%). Apesar dos resultados, ainda existem 47,4% dos investigados que não se sentem aptos(as) a responder quais são as demonstrações contábeis obrigatórias. Segundo estudo realizado por Menezes, Luz e Carvalho (2013), os respondentes deste mesmo questionamento enfatizaram também a obrigatoriedade do Balanço Patrimonial (80%), da 9

10 Demonstração do Resultado do Exercício (75%), como também da Demonstração do Fluxo de Caixa (37,5%). Tabela 2 - Demonstrações obrigatórias para as PMEs Demonstrações obrigatórias % Balanço Patrimonial 42,1% Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) 47,4% Demonstração do Resultado Abrangente (DRA) 10,5% Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) 10,5% Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) 36,8% Notas Explicativas 31,6% Demonstração do Valor Adicionado 10,5% Não me sinto apto(a) para responder 47,4% De acordo com o objetivo da pesquisa, questionou-se também aos profissionais a forma como deve ser feita a mensuração dos estoques segundo o CPC PME, conforme resultados apresentados na Tabela 3. Tabela 3 Mensuração do Estoque Opções de mensuração do estoque % Pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido 26,3% Admite-se o preço de compra mais recente. Este é aquele que se aproxima do inventário periódico utilizado por muitas empresas 15,8% Não me sinto apto(a) para responder 57,9% Como nota-se na Tabela 3, 57,9% dos investigados não souberam responder o questionamento sobre mensuração de estoques, 26,3% acreditam que o estoque deve ser mensurado pelo menor valor entre custo e valor realizável líquido e 15,8% admitem o preço de compra mais recente, ou seja, é a aproximação do inventario periódico utilizado por muitas empresas. Dessa forma, foi identificado que uma grande concentração de profissionais contábeis ainda não tem um conhecimento mínimo para mensurar o estoque segundo o Pronunciamento Técnico PME. Ressalta-se assim que o estoque é um item de grande relevância e que merece atenção quanto ao seu reconhecimento, mensuração e evidenciação. 10

11 Alinhados ao que tange o Pronunciamento Técnico PME, foi questionado aos profissionais quanto à mensuração da propriedade para investimento, que são terras ou edificações com a intenção de receber aluguel para valorizar o capital. Nota-se na Tabela 4 que 68,4% dos respondentes não se sentem aptos (as) a responder sobre esta questão, 26,3% dos investigados acreditam que pode ser avaliado pelo valor justo, quando este puder ser mensurado de forma confiável, sem custos ou esforços indevidos e de forma contínua. O valor justo é entendido pelo montante que um ativo poderia ser trocado, ou um passivo liquidado entre partes independentes, com conhecimento do negócio e interesse em realizá-lo, em uma transação em que não há favorecidos. Ademais, apenas 5,3% dos investigados responderam que somente deve ser contabilizado como ativo imobilizado usando o método de custo menos depreciação, menos redução ao valor recuperável, conforme Tabela 4. Tabela 4 Mensuração da Propriedade para investimento Opções Mensuração da Propriedade para investimento % Pode ser avaliado pelo valor justo 26,3% Somente deve ser contabilizado como Ativo Imobilizado usando o método de custo menos Depreciação, menos redução 5,3% ao valor recuperável Não me sinto apto(a) para responder 68,4% Dessa forma, verificou-se também que a maioria dos profissionais contábeis não estão aptos a fazer a mensuração da propriedade para investimento de acordo com o Pronunciamento Técnico PME. Outro item importante do CPC PME trata-se do reconhecimento dos gastos com pesquisas e desenvolvimento. Assim foi apresentado aos profissionais respondentes opções sobre esse reconhecimento. Como nota-se na Tabela 5, cerca de 42,1% dos respondentes afirmaram que os gastos com pesquisas devem ser reconhecidos como despesa, enquanto os gastos com desenvolvimento podem ser classificados como ativo intangível quando atendidos os critérios específicos. Segundo 10,5% dos investigados, todos os custos de pesquisas e desenvolvimento são reconhecidos como despesas e 47,4% não se sentem aptos(as) para responder esta questão. De acordo com o CPC PME se tratando da mensuração dos gastos com pesquisa e desenvolvimento nas PMEs, em nenhum caso podem ser ativados. Logo, a maioria dos profissionais também não souberam responder o questionamento de forma correta, como observa-se na Tabela 5: Tabela 5 Reconhecimento dos gastos com pesquisa e desenvolvimento Opções de reconhecimento dos gastos % Os gastos com pesquisas devem ser reconhecidos como despesa, enquanto que os gastos com desenvolvimento podem ser 42,1% classificados como Ativo Intangível quando atendidos critérios específicos Todos os custos de pesquisas e desenvolvimento são reconhecidos como despesas 10,5% Não me sinto apto(a) para responder 47,4% 11

12 No que se refere ao questionamento referente à reavaliação dos ativos de acordo com o CPC PME, os resultados estão demonstrados na Tabela 6: Tabela 6 Reavaliação de ativos segundo o CPC PME Opções de reavaliação de ativos % Pode ser aceita se a Lei permitir 52,6% È vedada 5,3% Não me sinto apto (a) para responder 42,1% Observa-se na Tabela 6 que 52,6% dos respondentes acreditam que ela pode ser aceita se a lei permitir. Conforme o Pronunciamento Técnico PME, esse procedimento é vedado, mas apenas 5,3% dos investigados responderam corretamente esta questão. Além destes, 42,1% não sabem sobre a obrigatoriedade da Norma ou não se sentem aptos (as) para responderem. O Pronunciamento Técnico PME apresenta também normas sobre o reconhecimento do Ajuste ao Valor Presente. Dessa forma, ativos e passivos monetários com juros implícitos ou explícitos embutidos devem ser mensurados pelo seu valor presente quando do seu reconhecimento inicial. Assim, ao serem questionados sobre esse aspecto verifica-se na Tabela 7, que 26,3% dos respondentes acreditam que os efeitos financeiros devem ser considerados nas receitas e compras, 10,5% acham que não devem ser incluídos no valor das receitas e compras. Além destes, 63,2% não se sentem aptos (as) para responder. Tabela 7 Reconhecimento do Ajuste ao Valor Presente Opções de reconhecimento do ajuste ao valor presente % Significa que os efeitos financeiros devem ser considerados 26,3% nas receitas e compras Significa que os efeitos financeiros não devem ser incluídos no valor das receitas e compras 10,5% Não me sinto apto(a) para responder 63,2% Por fim, apresentou-se aos pesquisados, alguns obstáculos para a aplicação integral do CPC PME, para que os mesmos opinassem sobre esse aspecto, de acordo com o Gráfico 3. 12

13 26,30% 21,10% 21,10% 31,60% 0% Falta de profissionais preparados no mercado Falta de exigibilidade por parte da Receita Federal do Brasil Falta de divulgação e treinamento pelos orgãos responsáveis pela profissão contábil Aumento do volume de serviço exigido do contador sem equivalente aumento dos honorários Não sei porque não conheço a Norma Gráfico 3 - Obstáculos para a aplicação integral do CPC PME Observa-se no Gráfico 3 que 31,6% não sabem quais são os obstáculos enfrentados na aplicação do CPC PME por não conhecerem a Norma, 26,3% opinaram sobre a falta de profissionais preparados no mercado e 21,1% acreditam que a falta de divulgação e treinamento pelos órgãos responsáveis pela profissão contábil e ainda 21,1% também consideram o aumento do volume de serviço exigido do contador sem equivalente aumento dos honorários podem prejudicar a aplicação efetiva do CPC PME. 5 Conclusões O objetivo deste trabalho foi avaliar o nível de conhecimento dos profissionais contábeis sobre aplicabilidade do CPC para Pequenas e Médias Empresas (PMEs) na cidade de Manhuaçu MG. De acordo com a análise dos dados, foi possível identificar que, em termos gerais, os pesquisados possuem baixo conhecimento acerca do Pronunciamento Técnico PME. Verificouse que em todas as questões propostas sobre a aplicação prática da norma, a maioria dos profissionais apontaram as respostas que não estão corretas de acordo com o CPC PME. E ainda em todas as questões também a maioria dos pesquisados não souberam responder o tratamento correto de acordo com a Norma. Tendo em vista que o CPC PME é uma normativa obrigatória desde 2010 e deve ser aplicado a tais empresas, assim, esse resultado é preocupante, pois tratase de um possível descumprimento da norma, sujeitando-se assim a penalidades, além das implicações na contabilidade das empresas PME s. Dessa forma, recomenda-se, então, que os profissionais contábeis pesquisados ampliem seus conhecimentos para que estejam aptos à aplicação do CPC PME nas devidas organizações. Nesse sentido, as entidades que representam a classe contábil na cidade de Manhuaçu, também podem auxiliar neste processo, seja através de um trabalho de conscientização dos profissionais 13

14 a respeito da importância da norma em questão, ou mesmo oferecendo cursos de capacitação em parceria com o Conselho Regional de Contabilidade de MG-CRCMG. Ressalta-se também que as evidências deste estudo devem ser objetos de outras pesquisas para aprofundamento do resultado e da temática. Outros estudos poderão engrandecer a amostra, inclusive incluindo profissionais de outras regiões. Além disso, estudos poderão identificar os relevantes impactos entre empresas que são tratadas adequadamente segundo o Pronunciamento Técnico PME com aquelas que não são tratadas com essa norma. Por fim, cita-se como limitações deste estudo o fato de ter sido realizado com participantes de uma única cidade. Além da utilização de amostra, uma vez que não foi possível pesquisar toda a população, bem como o uso de questionário como método de pesquisa, pois as respostas podem ser imprecisas em alguns quesitos. 6 Referências ALTMAN, E.I.; SABATO, G. Modeling Credit Risk for SMEs: Evidence from the US Market Disponível em: < Acesso em: 02 out BERTÃO, N. IFRS bate à porta das pequenas e médias empresas. Ibef News, Porto Alegre, v. 144, p , jun Disponível em: < Acesso em: 08 out CARÍSSIMO, C. R; PINHEIRO, L. E. T. IFRS Para Pequenas e Médias Empresas: Um estudo Através dos Escritórios Contábeis de Minas Gerais. In: Congresso Nacional de Administração e Ciências Contábeis - AdCont 2012, 3. 9 a 11 out Rio de Janeiro. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: Disponível em: < Acesso em: 21 out CFC. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILDIADE. Resolução CFC nº de 10 dezembro de Disponível em: <cfc.org.br/sisweb/sre/docs/res_1255.doc>. Acesso em: 21 out Resolução CFC nº 1.055, de 7 de outubro de Disponível em: < Acesso em: 11 set CPC. Comitê de pronunciamentos contábeis. Pronunciamentos Técnicos. Dezembro de Disponível em: < >. Acesso em: 22 out FARIA, C. T. A; SILVA, D. M. A adoção do CPC PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas. Revista de Contabilidade da UFBA, v. 8, n. 3, 75-91, GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, IASB. International Financial Reporting Standards. IFRS for SMS. Julho de Disponível em: < >Acesso em:23 out IUDÍCIBIUS, S.; MARION, J. C.; FARIA, A. C. Introdução à Teoria da Contabilidade para o nível de graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas,

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