Glades Chuery. Auditoria em PMEs - Aspectos Críticos

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1 Glades Chuery Auditoria em PMEs - Aspectos Críticos

2 Perfil do Palestrante Glades Chuery Ameneiro Ferreira, formada em Administração de Empresas pela UNIP e Ciências Contábeis (FECAP). Atua na BDO RCS Auditores Independentes desde maio de 2013, tendo atuado anteriormente em outra empresa Big 5 e empresa de serviços de telecomunicações. Conclusão de pós-graduação em Docências para Ensino Superior em 2014.

3 Auditoria em PMEs Aspectos Críticos Conceito Com base no PRONUNCIAMENTO TÉCNICO PME CONTABILIDADE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS ou NORMAS INTERNACIONAIS DE RELATÓRIOS FINANCEIROS PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS-IFRS- PME Pequenas e médias empresas são empresas que: (a) não têm obrigação pública de prestação de contas; e (a) elaboram demonstrações contábeis para fins gerais para usuários externos. Exemplos de usuários externos incluem proprietários que não estão envolvidos na administração do negócio, credores existentes e potenciais, e agências de avaliação de crédito.

4 Auditoria em PMEs Aspectos Críticos PME: todas as empresas que não têm obrigação pública de prestação de contas. Em vigor a partir de: 01/01/2010. Base Legal: Resolução 1255/ NBC TG 1000 Entidades sem Finalidade de Lucros. Em vigor a partir de: 01/01/2012. Base Legal: Resolução 1409/ ITG 2002 Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. Em vigor a partir de: 01/01/2012. Base Legal: Resolução 1418/ ITG 1000

5 Importantes Alterações A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Norma de NBC T para NBC TG 1000; e de outras normas citadas: de NBC T 1 para NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL; de NBC T 3.7 para NBC TG 09; de NBC T para NBC TG 38; IT 01 para ITG 08; IT 09 para ITG 09; e IT 10 para ITG 10.

6 Auditoria em PMEs Aspectos Críticos Receita Bruta até R$ ,00 Ativos Totais até R$ ,00 S.A. Capital Fechado e demais tipos societários Os critérios detalhados para auditoria não valem somente para PME, mas para qualquer tipo de empresa que atenda aos critérios; Além disso, os critérios não precisam ser atendidos cumulativamente, ou seja, receita bruta superior de R$300 milhões ou ativos totais acima de R$240 milhões.

7 NORMAS INTERNACIONAIS DE RELATÓRIOS FINANCEIROS PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS- IFRS-PME

8 Normas Internacionais de Contabilidade para PMEs Pequenas e Médias Empresas Conceitos e Princípios Gerais Apresentação das Demonstrações Contábeis 2- Balanço Patrimonial 3- Demonstração do Resultado e Demonstração do Resultado Abrangente 4- Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados 5- Demonstração de Fluxo de Caixa

9 Normas Internacionais de Contabilidade para PMEs Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis 7- Demonstrações Consolidadas e Separadas 8- Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 9-Instrumentos Financeiros Básicos 10- Outros Tópicos sobre Instrumentos Financeiros

10 Normas Internacionais de Contabilidade para PMEs Estoques 12- Investimento em Controlada e em Coligada 13- Propriedade para Investimento 14- Ativo Imobilizado 15-Ativo Intangível Exceto Ágio por Expectativa de Rentabilidade Futura (Goodwill)

11 Normas Internacionais de Contabilidade para PMEs Combinação de Negócios e Ágio por Expectativa de Rentabilidade Futura (Goodwill) 17- Operações de Arrendamento Mercantil 18- Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes 19-Passivo e Patrimônio Líquido 20- Receitas

12 Normas Internacionais de Contabilidade para PMEs Subvenção Governamental 22- Custos de Empréstimos 23- Pagamento Baseado em Ações 24- Redução ao Valor Recuperável de Ativos 25- Benefícios a Empregados

13 Normas Internacionais de Contabilidade para PMEs Tributos sobre o Lucro 27- Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis 28- Evento Subsequente 29- Divulgação sobre Partes Relacionadas 30- Atividades Especializadas

14 Normas Internacionais de Contabilidade para PMEs Hiperinflação 32- Divulgação sobre Partes Relacionadas 33- Apresentação das Demonstrações Contábeis 34- Conceitos e Princípios Gerais 35- Adoção Inicial do Pronunciamento

15 Onde as PMEs estão?

16 Auditoria em PMEs Aspectos Críticos Uma pesquisa realiza com 336 empresas em todos país, revela que a receita líquida das empresas totalizam R$ 19 bilhões. Os controles das organizações são em 73% dos casos, familiar. Outras 20% das respondentes possuem controle pulverizado, 5% têm controle de grupo empresarial e 2% são controladas por investidor institucional. Pesquisa realizada pelo SEBRAE, São Paulo.

17 Auditoria em PMEs Aspectos Críticos

18 Aspectos Críticos Concorrência Falta de apoio governamental Aprovações do BNDES Infraestrutura Corrupção Cadeia de Suprimentos Carga tributária Impostos Legislação trabalhista Mão de obra qualificada Obtenção de recursos de financiamento Investimentos em tecnologia Burocratização para licenças ambientais * Quanto maior o tamanho da palavra ou expressão acima, maior a quantidade de citações identificadas nas respostas das empresas entrevistadas

19 Aspectos Críticos

20 Aspectos Críticos 1. Mão de Obra Qualificada 2. Infraestrutura 3. Carga Tributária 4. Obtenção de Recursos de Financiamento 5. Concorrência

21 Seções da Norma Internacional Apresentação das Demonstrações Contábeis Ativo Imobilizado Adoção Inicial deste Pronunciamento

22 3 - Apresentação das Demonstrações Contábeis Esta seção detalha a adequada apresentação das demonstrações contábeis, o que é exigido para que essas demonstrações estejam em conformidade com a NBC T Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas e o que é um conjunto completo dessas demonstrações contábeis. A entidade cujas demonstrações contábeis estiverem em conformidade com esta Norma deve fazer uma declaração explicita e sem reservas dessa conformidade nas notas explicativas. As demonstrações contábeis não devem ser descritas como em conformidade com esta Norma a não ser que estejam em conformidade com todos os requerimentos desta Norma.

23 3 - Apresentação das Demonstrações Contábeis Quando a entidade não aplicar um requisito desta Norma, ela deve divulgar: (a) que a administração concluiu que as demonstrações contábeis apresentam, de forma apropriada, a posição financeira e patrimonial, o desempenho e os fluxos de caixa da entidade; (b) que cumpriu com a NBC T Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, exceto pela não aplicação de um requisito específico, com o propósito de atingir uma apresentação adequada; (c) a natureza dessa exceção, incluindo o tratamento que a NBC T Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas exigiria, e a razão pela qual esse tratamento seria inadequado nessas circunstâncias por conflitar com o objetivo das demonstrações contábeis disposto na 2 e o tratamento efetivamente adotado.

24 3 - Apresentação das Demonstrações Contábeis Continuidade Frequência de divulgação das demonstrações contábeis

25 3 - Apresentação das Demonstrações Contábeis Materialidade e agregação Conjunto completo de demonstrações contábeis Uniformidade de apresentação Apresentação de informação não exigida por esta Norma

26 17 - Ativo Imobilizado Esta seção se refere à contabilidade para ativo imobilizado e para propriedade para investimento cujo valor justo não pode ser mensurado de maneira confiável sem custo ou esforço excessivo. Divulgação : A entidade deve divulgar, para cada classe de ativo imobilizado que foi considerado apropriado, em conformidade com os itens abaixo: (a) as bases de mensuração utilizadas para determinação do valor contábil bruto; (b) os métodos de depreciação utilizados; (c) as vidas úteis ou as taxas de depreciação utilizadas;

27 17 - Ativo Imobilizado d) o valor contábil bruto e a depreciação acumulada (somadas às perdas acumuladas por redução ao valor recuperável de ativos) no início e no final do período de divulgação; (e) a conciliação do valor contábil no início e no final do período de divulgação, demonstrando separadamente: (i) adições; (ii) baixas; (iii) aquisições por meio de combinação de negócios; (iv) transferências para propriedade para investimento, caso mensuração confiável de valor justo se torne; (v) perdas por redução ao valor recuperável de ativos reconhecidas ou revertidas; (vi) Depreciações; (vii) outras alterações.

28 17 - Ativo Imobilizado A entidade também deve divulgar: (a) a existência e os valores contábeis dos ativos imobilizados para os quais a entidade tenha titularidade restrita ou que foram dados em garantia para passivos. (b) os valores dos compromissos contratuais para aquisição de ativo imobilizado.

29 17 - Ativo Imobilizado Valor Contábil Líquido Não pode ser maior que Valor líquido de venda: é o valor obtido ou que se pode obter na venda de um ativo, líquido dos custos correspondentes. Valor líquido de Venda Valor Recuperável O maior entre Valor em uso: representa a estimativa de fluxos futuros de caixa descontados a valor presente derivados de um ativo. Valor em Uso

30 Aspectos Críticos Laudo de avaliação da vida útil dos ativos imobilizados; Continuidade e ou periodicidade da avaliação da vida útil dos ativos; Mudanças no método de avaliação da depreciação, e divulgação de mudança de estimativa; Métodos de Depreciação; Desvalorização de um item ou grupo de itens do ativo imobilizado Submeter a 27 do pronunciamento Valor Recuperável de Ativos (em cada data de divulgação); Valor residual do ativo imobilizado.

31 35 - Adoção Inicial do Pronunciamento Esta seção se aplica às entidades que adotarem pela primeira vez esta NBC T ou NBC TG Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, independentemente das políticas e práticas contábeis anteriormente adotadas. A entidade pode fazer a adoção pela primeira vez desta Norma apenas uma única vez. Caso a entidade utilize esta Norma e deixe de utilizá-lo durante um ou mais exercícios sociais e em seguida seja exigida ou opte em utilizá-lo novamente em período contábil posterior, as isenções especiais, simplificações e outras exigências desta seção não se aplicam para a readoção. A entidade pode adotar este Pronunciamento um única vez

32 35 - Adoção Inicial do Pronunciamento Adoção inicial A entidade que adotar pela primeira vez esta Norma deve aplicar esta seção na elaboração de suas primeiras demonstrações contábeis que se adequarem pela primeira vez a esta Norma. As demonstrações contábeis elaboradas em conformidade com esta Norma são as primeiras demonstrações da entidade se, por exemplo, a entidade: (a) não apresentou demonstrações contábeis para os períodos anteriores; (b) apresentou suas demonstrações contábeis anteriores mais recentes de acordo com outras exigências que não são consistentes com esta Norma em todos os aspectos; ou (c) apresentou suas demonstrações contábeis anteriores mais recentes em conformidade com o conjunto completo das normas do CFC.

33 35 - Adoção Inicial do Pronunciamento Para se adequar as primeiras demonstrações contábeis da entidade que utilizar esta Norma devem incluir: (a) descrição da natureza de cada mudança de prática contábil; (b) conciliações do seu patrimônio líquido determinado de acordo com a prática contábil anterior para o seu patrimônio líquido determinado de acordo com esta Norma. (i) data de transição para esta Norma; e (ii) data de encerramento do período mais recente apresentado nas demonstrações contábeis anuais mais recentes da entidade, determinadas de acordo com a prática contábil anterior;

34 35 - Adoção Inicial do Pronunciamento (c) conciliação do resultado apurado de acordo com a prática contábil anterior para o período mais recente nas demonstrações contábeis anuais mais recentes da entidade com o resultado determinado de acordo com esta Norma. Se a entidade tornar-se consciente de erros cometidos de acordo com a prática contábil anterior, as conciliações exigidas devem distinguir a correção desses erros das mudanças de práticas contábeis. Se a entidade não apresentou demonstrações contábeis para períodos anteriores, ela deve divulgar esse fato nas suas primeiras demonstrações contábeis que estiverem em conformidade com esta Norma.

35 Aspectos Críticos Adequação aos procedimentos e normas de adoção inicial; Mensuração dos ativos e passivos corretamente; Realização dos ajustes inerentes a norma; Isenções na elaboração de suas primeiras demonstrações contábeis;

36 Exemplos de algumas diferenças das IFRSs versus IFRS para PMEs Tópico CPCs CPC-PME Empreendimentos em Conjunto Propriedade para Investimento Planos de Pensão benefício definido Consolidação proporcional Custo ou Valor justo Diferir ganhos e perdas atuariais Equivalência patrimonial Valor Justo Não tem diferimento de ganhos e perdas Instrumentos Financeiros 4 Categorias Simplificado Tópico CPCs CPC-PME Custos de empréstimos Capitalizar Não capitalizar Ágio e intangíveis de vida útil indeterminada Custos com Desenvolvimento Revisão de vida útil e valor residual Não amortizar Capitalizar Anual Amortizar Não capitalizar Apenas se tiver indicativos de mudança

37 Conclusão

38 Conclusão Uma das leis básicas de economia é a lei de oferta e procura. Isto é, se algo for oferecido, alguém vai procurá-lo. Explica-se: o problema de fazer a adoção deste CPC é que os contadores e as empresas podem não sentir tal necessidade, porquanto a informação financeira produzida com a CPC é um produto, mas a utilidade deste produto nem sempre pode ser aparente. Muito tempo e esforço têm que ser desprendido para convencer os consumidores das informações financeiras de que o produto tem um valor e cria valor. Um outro aspecto é que o usuário em potencial das informações financeiras que mais se evidencia é o gestor das pequenas e médias empresas. O número de pequenas e médias empresas que precisam de informações financeiras para a tomada de decisão, de longe, excede o número de companhias que precisa de informação financeira para atrair capital externo. A adoção das IFRS-PME abre espaço, caminho e desafios. Não se poderá perpetuar fragilidades nas práticas contábeis das pequenas e médias empresas brasileiras

39 Conclusão Profundas mudanças Necessidade de adaptação Busca constante de aprendizado Valorização profissional

40 Glossário

41 GLOSSÁRIO DE TERMOS DA NBC TG 1000 Aplicação prospectiva (aplicação de mudança em política contábil): Aplicação de nova política contábil para transações, outros eventos e condições que ocorram após a data em que a política foi alterada. Aplicação retrospectiva (aplicação de mudança em política contábil): Aplicação de nova política contábil para transações, outros eventos e condições como se essa política tivesse sempre sido aplicada. Custo atribuído (deemed cost): O valor justo remensurado de ativo na data da transição para a NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas ou Médias Empresas

42 GLOSSÁRIO DE TERMOS DA NBC TG 1000 Regime de competência: Efeitos das operações e de outros eventos são reconhecidos quando ocorrem (e não quando são recebidos ou pagos como caixa ou equivalente de caixa) e são registrados na contabilidade e divulgados nas demonstrações contábeis dos períodos aos quais se referem. Relevância: Importância da informação que permite influenciar as decisões econômicas de usuários, ajudando-os a avaliar acontecimentos passados, presentes e futuros ou confirmando, ou corrigindo, suas avaliações passadas. Valor justo: Valor pela qual um ativo pode ser trocado, um passivo liquidado, ou um instrumento patrimonial concedido, entre partes conhecedoras e dispostas a isso, em uma transação em que não haja relação de privilégio entre elas.

43 GLOSSÁRIO DE TERMOS DA NBC TG 1000 Valor residual de ativo: Valor estimado que a entidade obteria no presente com a alienação do ativo, após deduzir as despesas estimadas da alienação, se o ativo já estivesse com a idade e com a condição esperada no fim de sua vida útil. Vida útil: Período ao longo do qual se espera que um ativo esteja disponível para uso pela entidade, ou o número de unidades de produção ou de unidades similares que se espera obter do ativo pela entidade.

44 Obrigada Contatos: Glades Chuery Tel.:

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