Elaboração e Análise de Indicadores
|
|
- Salvador Penha de Carvalho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Elaboração e Análise de Indicadores Geraldo Lopes de Souza Júnior Mestre em Estatística 1
2 SUMARIO 1 INTRODUÇÃO VISÃO ESTRATÉGICA VALORES MISSÃO VISÃO DE FUTURO FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO (FCS) MACROPROCESSOS INDICADORES DEFINIÇÕES ESCOLHA E IDENTIFICAÇÃO DOS INDICADORES CHECK LIST PARA ANÁLISE DE INDICADORES TIPOS DE INDICADORES ALGUNS EXEMPLOS REVISÃO - RAZÕES E PROPORÇÕES REVISÃO - REGRA DE TRÊS REFERÊNCIAS
3 1 INTRODUÇÃO Em uma organização, seja ela publica ou privada, sempre temos questões a serem respondidas: Como saber se a organização está indo bem? Que indicadores monitorar periodicamente? A definição de o que medir está relacionada à estratégia de negócio da organização, isto é, sua visão estratégica Valores; Missão; Visão de Futuro; Fatores Críticos de Sucesso; Macroprocessos VISÃO ESTRATÉGICA A visão estratégica da organização expressa a percepção que ela tem do seu passado, do seu momento atual e do direcionamento do seu futuro. A visão estratégica dá unidade aos esforços que a organização realiza para melhorar a qualidade dos seus produtos e serviços. Como fazer: Identificar valores (crenças e convicções) - quem nós somos? Identificar missão (seu propósito) - qual é o nosso negócio? Definir visão de futuro (o que deseja ser) - para onde queremos ir? Estabelecer fatores críticos de sucesso - em que devemos focar? 1.2. VALORES São idéias fundamentais em torno das quais se constrói a organização. Representam as convicções dominantes, as crenças básicas, aquilo em que a maioria das pessoas da organização acredita. Os valores constituem uma fonte de orientação e inspiração no local de trabalho. São elementos motivadores que direcionam as ações das pessoas na organização. 3
4 Exemplos de Valores Excelência valorizamos nossos clientes Inovação soluções inovadoras para nossos problemas Respeito pelo Indivíduo Participação trabalhamos em equipe. Parceria valorizamos o trabalho em parceria Serviço ao Cliente prestamos um serviço melhor Igualdade oportunidades iguais a todos os colaboradores Transparência comunicação aberta e honesta Criatividade Apoiamos a criatividade e inovação individuais. Valores do Banco Central: Ética, Excelência, Espírito empreendedor, Compromisso com a Instituição, Espírito de equipe Valores do Instituto Census: Ética; Transparência; Ideias inovadoras; Produtividade; Foco nas pessoas MISSÃO A missão é um declaração sobre o que a organização pública é, sobre sua razão de ser, seus clientes e os serviços que presta. A missão define o que é a organização pública hoje, seu propósito e como pretende atuar no seu dia-a-dia. A missão cria um clima de comprometimento da equipe de colaboradores (servidores e gestores públicos) com o trabalho que a organização realiza. A Missão deve possuir três características: a) concisão; b) consistência; c) credibilidade. A Missão contém quatro definições: a) a razão de ser da organização por que a instituição existe? b) seu mercado alvo para quem? c) seu "negócio" ou linhas de produtos-serviços o que faz? d) algumas condições de desempenho consideradas essenciais como faz? Exemplos de Missão 4
5 EMBRAPA: Viabilizar soluções para o desenvolvimento sustentável do agronegócio brasileiro por meio da geração, adaptação e transferência de conhecimentos e tecnologias, em benefício da sociedade. TCU: Assegurar a efetiva e regular gestão dos recursos públicos, em benefício da sociedade. Banco Central: Assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda e a solidez do sistema financeiro nacional. Disney: Alegrar pessoas. Instituto Census: Solucionar problemas e esclarecer dúvidas VISÃO DE FUTURO Define o que a organização pública pretende ser no futuro. Ela incorpora as ambições da organização e descreve o quadro futuro que a organização quer atingir. Identifica as aspirações da organização, criando um clima de envolvimento e comprometimento com o seu futuro.deve refletir os valores compartilhados pela organização pública. O enunciado deve ser claro e objetivo, positivo e desafiador. Exemplos de visão de futuro: TCU: Ser instituição de excelência no controle e contribuir para o aperfeiçoamento da administração pública. Banco Central (2002): O Banco Central do Brasil será, nos próximos cinco anos, reconhecido pela sociedade brasileira e comunidade internacional por sua eficácia na manutenção da estabilidade do poder de compra da moeda e da solidez do sistema financeiro nacional. Instituto Census: Ser reconhecido como a principal e mais importante fonte de informações e estatísticas da região Norte. Exercício nº 1 - Escreva a Missão e a Visão da Instituição/ Unidade Grupo: Componentes: Instituição/Unidade: Missão: Visão: 5
6 1.5. FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO (FCS) Os Fatores Críticos de Sucesso (FCS) são áreas de atividades nas quais o alcance de resultados favoráveis são absolutamente necessários para o êxito na implantação da visão da organização pública. A identificação dos FCS é uma forma de sinalizar para os colaboradores da organização pública (servidores e gestores públicos)as áreas de atividades onde o êxito é fundamental para o cumprimento da missão e atingimento da visão de futuro. Exemplos de fatores críticos de sucesso: Rapidez no atendimento Desenvolvimento de habilidades na área de serviços Melhoria da imagem junto à comunidade Desenvolvimento de alianças estratégicas Aumentar a produtividade Exercício nº 2 - Identifique 5 (cinco) Fatores Críticos de sucesso da Instituição/Unidade (Fatores Críticos: aqueles objetivos gerenciais que são indispensáveis para o cumprimento da missão e alcance da visão) Grupo: Componentes: Instituição/Unidade: Fatores Críticos de Sucesso: 1.6. MACROPROCESSOS Conjunto de processos que se interrelacionam diretamente com clientes e fornecedores. Principais características: a) compõem-se de muitos microprocessos; b) são grandes sistemas de uso repetitivo; c) são multifuncionais ou interfuncionais; d) em sua maioria, são processos de negócios; e) são numerosos e devem ser priorizados. 6
7 Critérios para priorizar os macroprocessos: a) Devem ser críticos para o cumprimento da missão; b) Apresentam insatisfação ao cliente; c) Baixa competitividade; d) Absorvem capital intenso; e) São de regulamentações; f) Potencial de melhoria ao cliente e na redução de custos; Exercício nº 3 - Identifique os principais macroprocessos da Instituição/Unidade Grupo: Componentes: Instituição/Unidade: Macroprocessos: 7
8 2 INDICADORES 2.1DEFINIÇÕES Um recurso metodológico, empiricamente referido, que informa algo sobre um aspecto da realidade social ou sobre mudanças que estão se processando na mesma. Marca ou sinalizador, que busca expressar algum aspecto da realidade sob uma forma que possamos observá-lo ou mensurá-lo. São Parâmetros qualificados e/ou quantificados que servem para detalhar em que medida os objetivos de um projeto foram ou serão alcançados, dentro de um prazo limitado de tempo e numa localidade específica. Indicam mais não são a própria realidade baseiam-se em uma variável, ou seja,algum aspecto que varia de estado ou situação, fenômeno que interessa. A realidade e sua totalidade são impossíveis conhecer. São resultantes de múltiplas relações - a escolha do que observar, dos instrumentos que tornam isto possível, a interpretação e o uso das informações estão determinados pela visão da organização e pelas suas relações. Não têm significado em si mesmos, apenas situados nas relações e práticas sociais. São parte e expressão de um processo comunicativo, pressupõem a existência ou a intenção de um pacto, de um diálogo entre sujeitos, entre indivíduos no interior de uma organização ou entre esta organização e outros grupos presentes na sociedade. Só fazem sentido nas práticas de diálogo e avaliação da prática: processos de acompanhamento, monitoramento e avaliação de práticas e iniciativas. 8
9 São relativos a aspectos da realidade Tangíveis Observáveis e aferíveis quantitativa ou qualitativamente, como renda, escolaridade, saúde, organização, gestão, conhecimentos, habilidades, formas de participação, legislação,direitos legais, divulgação, oferta. Intangíveis Aqueles sobre os quais só podemos captar parcial e indiretamente algumas manifestações:consciência social, auto-estima, valores, atitudes, estilos de comportamento, capacidade empreendedora, liderança, poder, cidadania. São dimensões complexas da realidade possível observar apenas algumas de suas manifestações indiretas, "cercando" a complexidade do que pretendemos observar. 2.2ESCOLHA E IDENTIFICAÇÃO DOS INDICADORES Na prática, nem sempre o indicador de maior validade é o mais confiável; nem sempre o mais confiável é o mais inteligível; nem sempre o mais claro é o mais sensível; enfim, nem sempre o indicador que reúne todas estas qualidades é passível de ser obtido na escala espacial e periodicidade requerida. (Jannuzzi, Mello, Tibau e Arruda ) Os indicadores devem ser: Atribuível mudanças são relativas aos processos deflagrados pelos atores em evidência. Sensível reflete as mudanças que ocorrem no fenômeno em questão. Viável disponibilidade de fontes, custo, esforço. Confiabilidade qualidade do levantamento dos dados Inteligibilidade transparência da metodologia de construção do indicador. Comunicabilidade - compreensível por vários indivíduos e grupos. Guia de alternativas e de utilização de indicadores 9
10 1. Identifique com precisão o resultado que deve ser medido; 2. Para cada indicador, responda as seis (6)perguntas seguintes : 2.1 Este indicador pode medir adequadamente tal resultado? 2.2 Este indicador pode indicar mais ou menos quando se produziu a mudança? 2.3 Este indicador oferece uma informação a partir da qual seja possível tomar decisões? 2.4 Existem fontes de informação confiáveis e acessíveis sobre este indicador? 2.5 Conta-se com os meios necessários para pagar os custos deste indicador e das fontes de informação pertinentes? 2.6 Este indicador permite comunicar facilmente e sem maiores questionamentos o estado do resultado? 3. Se você responder sim a seis (6) perguntas, utilize este indicador. Assegure-se da fidelidade das fontes de informação. Na medida do possível, recolha informação regularmente. Ocupe um momento a cada três meses para redigir uma parte do informe. 4. Se você respondeu não a uma das perguntas, descarte este indicador. 10
11 2.3CHECK LIST PARA ANÁLISE DE INDICADORES Simplicidade 1. é de fácil entendimento 2. é de fácil obtenção / apuração 3. o custo de apuração é baixo 4. a apuração é feita sem interferência significativa no processo Características Sim Não 5. para obtê-lo, não é necessário aumentar significativamente o trabalho no setor Seletividade 6. está relacionado com o produto / serviço / processo 7. enfoca pontos relevantes do produto / serviço / processo 8. mede a eficiência / eficácia dos processos 9. mede ou esta ligado ao atingimento das metas 10. mede características importantes para o servidor Abrangência 11. abrange as atividades do órgão 12. está compatível com os objetos e metas do órgão Constância 13. é permanente para possibilitar comparações históricas 14. tem periodicidade e período de medição adequados Gerenciabilidade 15. é mensurável (exato e preciso) 16. é possível interferir no resultado 17. a variação reflete a melhoria ou piora dos produto / serviço / processo 18. tem objetivo claro e definido 19. é conhecido um padrão para comparação Nota: Os itens 6, 14, 15, 17 e 18 são fundamentais. Caso um destes itens tenha sido avaliados como não, em princípio, tal indicador não deve ser adotado. 11
12 2.4 TIPOS DE INDICADORES Indicadores Estratégicos: informam o quanto a organização se encontra na direção da consecução de sua Visão. Indicadores de Produtividade (eficiência): medem a proporção de recursos consumidos com relação as saídas dos processos.; Indicadores de Qualidade (eficácia): focam as medidas de satisfação dos clientes e as características do produto/serviço; Indicadores de Efetividade (impacto): focam as conseqüências dos produtos/serviços (fazer a coisa certa da maneira certa). Indicadores da Capacidade: medem a capacidade de resposta de um processo (saídas produzidas por unidade de tempo) Indicadores da qualidade Os Indicadores da Qualidade, ou Indicadores da Satisfação dos Clientes, medem como o produto ou serviço é percebido pelo cliente e a capacidade do processo em atender os requisitos dos clientes. 12
13 2.4.2 Indicadores de Produtividade Os Indicadores de Produtividade são ligados à eficiência, estão dentro dos processos e tratam da utilização dos recursos para a geração de produtos e serviços. Os Indicadores de Produtividade são muito importantes, uma vez que permitem uma avaliação precisa do esforço empregado para gerar os produtos e serviços. Além disso, devem andar lado a lado com os de Qualidade, formando, assim, o equilíbrio necessário ao desempenho global da organização. Indicadores de Produtividade X Qualidade Deve ser dada igual importância aos Indicadores da Qualidade e da Produtividade, de modo que ao melhorar um deles o outro também melhore. Exemplo: Com uma classe de apenas cinco alunos um professor teria condições de conseguir oferecer serviços de altíssima Qualidade seus alunos receberiam muito mais atenção. A produtividade, entretanto, estaria comprometida Por outro lado, um professor para cem alunos teria poucas condições para fazer um bom trabalho. Embora a produtividade aumentasse violentamente, a Qualidade do ensino provavelmente cairia. Diferenças entre os Indicadores de Produtividade e Qualidade 13
14 2.4.3 Indicadores da Capacidade Os Indicadores da Capacidade medem a capacidade de resposta de um processo por meio da relação entre as saídas produzidas por unidade de tempo. Exemplos de Indicadores da Capacidade n.º de peças produzidas / hora n.º de atendimento / mês n.º de correspondências enviadas / dia n.º de clientes visitados / ano É fundamental que os indicadores sejam direcionados para a tomada de decisões gerenciais voltadas para a solução dos problemas apontados, servindo de base inclusive para a revisão de metas já estabelecidas. Os indicadores não podem agregar mais trabalho no dia-a-dia nem tempo excessivo para serem coletados e obtidos. Devem ser representativos para os processos e atividades, levando a análises e melhorias da forma mais prática e objetiva possível. 14
15 3 ALGUNS EXEMPLOS Projeto de Dessanilização O que é Trata-se de um projeto que visa dessanilizar e tratar fontes de água não-potável com potencial para uso adequado. Período: Março/2001 Dez Resultados esperados Água potável em quantidade e qualidade satisfatórias disponível Uso sustentado pela população residente no município X da água potável nas atividades. Clientes usuários População residente no município X e no seu entorno Indicadores (outcomes) % de potabilidade e uso atingido relativamente ao previsto n.º de habitantes e % da população beneficiada Atividades/Módulos Identificar fontes de água potenciais à dessanilização para acesso e uso sustentado Viabilizar infra-estrutura adequada de implantação, tratamento e uso viável de água Indicadores (outputs) n.ºde fontes de água do município com potencial para dessanilização identificadas instalações físicas construídas % das fontes identificadas dessanilizadas Metas de desempenho até maio de 2001, 100% das fontes de água do município com potencial para dessanilização identificadas até dezembro de 2002, 100% das instalações necessárias construídas: 30% no primeiro ano do projeto (2000),30% no segundo ano do projeto (2001) e 40% no terceiro ano do projeto (2002) 15
16 Indicadores da Saúde Fonte: Secretaria Municipal de Saúde de Manaus Fonte: Secretaria Municipal de Saúde de Manaus 16
17 Indicadores Econômicos 17
18 Indicadores populacionais 18
19 19
20 20
21 21
22 22
23 23
24 24
25 4 REVISÃO - RAZÕES E PROPORÇÕES Vamos considerar um carro de corrida com 4m de comprimento e um kart com 2m de comprimento. Para compararmos as medidas dos carros, basta dividir o comprimento de um deles pelo outro. Assim: 4/2 = 2 (o tamanho do carro de corrida é duas vezes o tamanho do kart). Podemos afirmar também que o kart tem a metade (1/2) do comprimento do carro de corrida. A comparação entre dois números racionais, através de uma divisão, chamase razão. A razão 1/2 pode também ser representada por 1:2 e significa que cada metro do kart corresponde a 2m do carro de corrida. Denominamos de razão entre dois números a e b (b diferente de zero) O quociente a/b ou a:b. A palavra razão vem do latim ratio, e significa "divisão". Como no exemplo anterior, são diversas as situações sem que utilizamos o conceito de razão. Exemplos: Dos 1200 inscritos num concurso, passaram 240 candidatos. Razão dos candidatos aprovados nesse concurso: (de cada5candidatos inscritos, 1 foi aprovado). Para cada 100 convidados, 75 eram mulheres. Razão entre o número de mulheres e o número de convidados: (de cada4convidados, 3 eram mulheres). 25
26 Observações: 1) A razão entre dois números racionais pode ser apresentada de três formas. Exemplo: Razãoentre1 e 4: 1:4 ou1/4ou 0,25. 2) A razão entre dois números racionais pode ser expressa com sinal negativo, desde que seus termos tenham sinais contrários. Exemplos: A razãoentre1 e -8 é -1/8. A razão entre-1/5 e 1/4 é -1/5:1/4 = -1/5 x 4/1 = -4/5 RAZÕESENTREGRANDEZAS DA MESMAESPÉCIE O conceito é o seguinte: Denomina-se razão entre grandezas de mesma espécie o quociente entre os números que expressam as medidas dessas grandezas numa mesma unidade. Exemplos: 1) Calcular a razão entre a altura de dois anões, sabendo que o primeiro possui uma altura h 1 = 1,20m e o segundo possui uma altura h 2 = 1,50m. A razão entre as alturas h1 e h2 é dada por: 2) Determinar a razão entre as áreas das superfícies das quadras de vôlei e basquete, sabendo que a quadra de vôlei possui uma área de 162m2 e a de basquete possui uma área de 240m2. Razão entre as área da quadra de vôlei e basquete: 26
27 RAZÕESENTREGRANDEZAS DE ESPÉCIESDIFERENTES O conceito é o seguinte: Para determinar a razão entre duas grandezas de espécies diferentes, determina-se o quociente entre as medidas dessas grandezas. Essa razão deve ser acompanhada da notação que relaciona as grandezas envolvidas. Exemplos: 1) Consumo médio: Beatriz foi de Determinado ponto de Manaus a Rio Preto da Eva (92Km) no seu carro. Foram gastos nesse percurso 8 litros de combustível. Qual a razão entre a distância e o combustível consumido? O que significa essa razão? Solução: Razão = Razão = 11,5 km/l (lê-se "11,5 quilômetros por litro"). Essa razão significa que a cada litro consumido foram percorridos emmédia11,5 km. 2) Velocidade média: Moacir fez o percurso Rio - São Paulo (450Km) em 5 horas. Qual a razão entre a medida dessas grandezas? O que significa essa razão? Solução: Razão = Razão = 90 km/h (lê-se "90 quilômetros por hora"). Essa razão significa que a cada hora foram percorridos emmédia90 km. 27
28 3) Densidade demográfica: O estado do Ceará no último censo teve uma população avaliada em habitantes. Sua área é de km 2. Determine a razão entre o número de habitantes e a área desse estado. O que significa essa razão? Solução: Razão= habitantes. Razão = 46 hab/km 2 (lê-se "46 habitantes por quilômetro quadrado"). Essa razão significa que em cada quilômetro quadrado existem em média 46 4) Densidade absoluta ou massa específica: Um cubo de ferro de 1cm de aresta tem massa igual a 7,8g. Determine a razão entre a massa e o volume desse corpo. O que significa essa razão? Solução: Volume = 1cm. 1cm. 1cm = 1cm 3 Razão = Razão = 7,8 g/cm3 (lê-se "7,8 gramas por centímetro cúbico"). Essa razão significa que 1cm 3 de ferro pesa 7,8g. 28
29 PROPORÇÕES Rogerião e Claudinho passeiam com seus cachorros. Rogeriãopesa120kg, e seu cão, 40kg. Claudinho, por sua vez, pesa48kg, e seu cão, 16kg. Observe a razão entre o peso dos dois rapazes: Observe, agora, a razão entre o peso dos cachorros: Verificamos que as duas razões são iguais. Nesse caso, podemos afirmar que a igualdade120/48 = 40/16 é uma proporção. Assim: Proporção é uma igualdade entre duas razões. 29
30 5 REVISÃO - REGRA DE TRÊS REGRA DE TRÊS SIMPLES Regra de três simples é um processo prático para resolver problemas que envolvam quatro valores dos quais conhecemos três deles. Devemos, portanto, determinar um valor a partir dos três já conhecidos. Passos a utilizar numa regra de três simples: 1º)Construir uma tabela, agrupando as grandezas da mesma espécie em colunas e mantendo na mesma linha as grandezas de espécies diferentes em correspondência. 2º)Identificar se as grandezas são diretamente ou inversamente proporcionais. 3º)Montar a proporção e resolver a equação. Exemplos: 1) Com uma área de absorção de raios solares de 1,2m2, uma lancha com motor movido a energia solar consegue produzir 400 watts por hora de energia. Aumentando-se essa área para 1,5m2, qual será a energia produzida? Solução: montando a tabela: Área (m2) Energia (Wh) 1, ,5 x Identificação do tipo de relação: Área (m2) Energia (Wh) 1, ,5 x Inicialmente colocamos uma seta para baixo na coluna que contém o x (2ª coluna). 30
31 Observe que: Aumentando a área de absorção, a energia solar aumenta. Como as palavras correspondem (aumentando - aumenta), podemos afirmar que as grandezas são diretamente proporcionais. Assim sendo, colocamos uma outra seta no mesmo sentido (para baixo) na 1ª coluna. Montando a proporção e resolvendo a equação temos: Área (m2) Energia (Wh) 1, ,5 x Logo, a energia produzida será de 500 watts por hora. 2) Um trem, deslocando-se a uma velocidade média de 400Km/h, faz um determinado percurso em 3 horas. Em quanto tempo faria esse mesmo percurso, se a velocidade utilizada fosse de 480km/h? Solução: montando a tabela: Velocidade (Km/h) Tempo (h) x Identificação do tipo de relação: Velocidade (Km/h) Tempo (h) x Inicialmente colocamos uma seta para baixo na coluna que contém o x (2ª coluna). Observe que: Aumentando a velocidade, o tempo do percurso diminui. Como as palavras são contrárias (aumentando - diminui), podemos afirmar que as grandezas são inversamente proporcionais. Assim sendo, colocamos uma outras seta no sentido contrário (para cima) na 1ª coluna. Montando a proporção e resolvendo a equação temos: Velocidade (Km/h) Tempo (h) x Logo, o tempo desse percurso seria de 2,5 horasou 2 horas e 30 minutos. 31
32 REGRA DE TRÊSCOMPOSTA A regra de três composta é utilizada em problemas com mais de duas grandezas, direta ou inversamente proporcionais. Exemplos: 1) Em 8 horas, 20 caminhões descarregam 160m3 de areia. Em 5 horas, quantos caminhões serão necessários para descarregar 125m3? Solução: montando a tabela, colocando em cada coluna as grandezas de mesma espécie e, em cada linha, as grandezas de espécies diferentes que se correspondem: Horas Caminhões Volume x 125 Identificação dos tipos de relação: Inicialmente colocamos uma seta para baixo na coluna que contém o x (2ª coluna). Horas Caminhões Volume x 125 A seguir, devemos comparar cada grandeza com aquela onde está o x. Observe que: Aumentando o número de horas de trabalho, podemos diminuir o número de caminhões. Portanto a relação é inversamente proporcional (seta para cima na 1ª coluna). Aumentando o volume de areia, devemos aumentar o número de caminhões. Portanto a relação é diretamente proporcional (seta para baixo na 3ª coluna). Devemos igualar a razão que contém o termo x com o produto das outras razões de acordo com o sentido das setas. 32
33 Montando a proporção e resolvendo a equação temos: Horas Caminhões Volume x 125 Logo, serão necessários 25 caminhões. 2) Numa fábrica de brinquedos, 8 homens montam 20 carrinho sem 5 dias. Quantos carrinhos serão montados por4homensem 16 dias? Solução: montando a tabela: Homens Carrinhos Dias x 16 Observe que: Aumentando o número de homens, a produção de carrinhos aumenta. Portanto a relação é diretamente proporcional (não precisamos inverter a razão). Aumentando o número de dias, a produção de carrinhos aumenta. Portanto a relação também é diretamente proporcional (não precisamos inverter a razão). Devemos igualar a razão que contém o termo x com o produto das outras razões. Montando a proporção e resolvendo a equação temos: Logo, serão montados 32 carrinhos. 33
34 6 REFERÊNCIAS ABONG. As ONGs e o desenvolvimento institucional - o programa de cofinanciamento dos Países Baixos no Brasil. São Paulo ; Cadernos Abong ; Número 24 ; 1998 ABONG. O impacto social do trabalho das ONGs no Brasil. São Paulo. Abong, ARMANI, Domingos. PMA: conceitos origens e desafios: O Planejamento e a Avaliação de Programas Sociais nas ONGs. Porto Alegre, mimeo, CCFD. Encontro das entidades parceiras, regiões Sul e Sudeste, Brasil: sistematização e elaboração de indicadores sociais. Rio de Janeiro. CCFD., 1999, mimeo. CESE. Caminhos: Planejamento, monitoramento, Avaliação - PMA - Encontro de Agentes de Projetos. Salvador CHIANCA, Thomaz; MARINO, Eduardo; SCHIESARI, Laura. Desenvolvendo a cultura de avaliação em organizações da sociedade civil. São Paulo. Global Editora - Instituo Fonte, (coleção Gestão e Sustentabilidade) COMISSÃO EUROPÉIA. Manual Gestão do Ciclo do Projeto: abordagem integrada e quadro lógico.bruxelas (Série Métodos e Instrumentos para a gestão do ciclo do projeto) FÓRUM SÃO PAULO SÉCULO XXI. Índice Paulista de responsabilidade social São Paulo. Assembléia Legislativa de SP, FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO / IPEA. Definição e metodologia de cálculo dos indicadores e índices de desenvolvimento humano e condições de vida IBGE / UNICEF. Indicadores sobre crianças e adolescentes. Brasília / Rio de Janeiro, INSTITUTO DE GOVERNO E CIDADANIA DO ABC. Mapa da Exclusão/Inclusão social da cidade de Santo André. Santo André, Segundo e terceiro produtos. JANNUZZI, Paulo de Martino; MELLO, Leonardo; TIBAU, Márcia; ARRUDA, Marcela. Indicadores Sociais e Políticas Públicas: Humanizando os números para a ação. Apresentação em Power Point LANDIM, Leilah (org). Ações em sociedade: militância, caridade, assistência, etc. Rio de Janeiro: NAU,
35 MARINO, Eduardo. Manual de Avaliação de Projetos Sociais: uma ferramenta para a aprendizagem e desenvolvimento de sua organização. São Paulo. Instituto Ayrton Senna. MENDONÇA Eduardo Luiz e OLIVEIRA, Jane Souto. Pobreza e Desigualdade: repensando alguns pressupostos. Apresentação em Power Point. OLIVEIRA, Francisco. Entre a terra e o céu: mensurando a utopia?. Rio de Janeiro, 1999, mimeo PAIXÃO, Marcelo. Os indicadores de Desenvolvimento Humano (IDH) como instrumento demensuração das desigualdades étnicas: o caso Brasil. Rio de Janeiro. FASE, 1999, mimeo. PASSOS, Carlos A. K. (org). Indicadores, ongs e cidadania: contribuições sócio politicas e metodológicas.curitiba: Plataforma contrapartes Novib. GT Indicadores, PAULICS, Veronika (org.). 125 Dicas - idéias para a ação municipal. São Paulo, Pólis, PIRES, Mauro Oliveira; SANTOS, Irene Maria dos (orgs.). Construindo o Cerrado sustentável:experiências e contribuições das ong s. Goiânia. Rede Cerrado de Organizações Não Governamentais,2000. PNUD. Relatório do Desenvolvimento Humano Lisboa. Trinova Editora, SEADE. Índice Paulista de responsabilidade social. São Paulo, SEADE/Assembléia Legislativa de SP,2001. SILVA, Antonio Luiz de Paula. Utilizando o planejamento como ferramenta de aprendizagem. São Paulo. Global Editora - Instituo Fonte, (coleção Gestão e Sustentabilidade) SILVEIRA, Caio Márcio; BOCAYUVA, Cunca. Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável : Enfoque Estratégico e Construção de Indicadores. PNUD- DLIS. SOUTO, Anna Luiza Sallesetalii. Como reconhecer um bom governo?; O papel das administrações municipais na melhoria da qualidade de vida. São Paulo, Pólis, (Publicações Pólis, 21) SOUTO, Anna Luiza Salles; KAYANO, Jorge. São Paulo: a cidade e seu governo - O olhar do cidadão. 35
1. Matemática Básica: o razão, proporção, regra da sociedade; o conversão de moedas câmbio.
1. Matemática Básica: o razão, proporção, regra da sociedade; o conversão de moedas câmbio. Regra de três simples Regra de três simples é um processo prático para resolver problemas que envolvam quatro
Leia maisCOMPLEMENTO MATEMÁTICO
COMPLEMENTO MATEMÁTICO Caro aluno, A seguir serão trabalhados os conceitos de razão e proporção que são conteúdos matemáticos que devem auxiliar o entendimento e compreensão dos conteúdos de Química. Os
Leia maisVocê sabe a regra de três?
Universidade Estadual de Maringá - Departamento de Matemática Cálculo Diferencial e Integral: um KIT de Sobrevivência c Publicação Eletrônica do KIT http://www.dma.uem.br/kit Você sabe a regra de três?
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisestão de Pessoas e Inovação
estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisMatemática Financeira Módulo 2
Fundamentos da Matemática O objetivo deste módulo consiste em apresentar breve revisão das regras e conceitos principais de matemática. Embora planilhas e calculadoras financeiras tenham facilitado grandemente
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisREGRA DE TRÊS Este assunto é muito útil para resolver os seguintes tipos de problemas:
ÁLGEBRA Nivelamento CAPÍTULO VI REGRA DE TRÊS REGRA DE TRÊS Este assunto é muito útil para resolver os seguintes tipos de problemas: 1) Num acampamento, há 48 pessoas e alimento suficiente para um mês.
Leia maisMETAS E INDICADORES COMO DEFINIR OS INDICADORES?
METAS E INDICADORES COMO DEFINIR OS INDICADORES? Os indicadores permitem avaliação do desempenho da instituição, segundo três aspectos relevantes: controle, comunicação e melhoria. (MARTINS & MARINI, 2010,
Leia maisOrientações e dicas para montar um projeto de extensão Ricardo T. Neder
Universidade de Brasília Faculdade de Planaltina FUP Disciplina: PESQUISA E EXTENSÃO Curso: Agronegócio. Nível: graduação (02 créditos) Horário: SEXTA-FEIRA: 14H.-16H. Professor: Paulo Henrique da S. Santarém
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia maisIndicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto
Leia maisElaboração de Projetos FECOP 2014. Everton Cabral Maciel everton.maciel@seplag.ce.gov.br
Elaboração de Projetos FECOP 2014 Everton Cabral Maciel everton.maciel@seplag.ce.gov.br O que vamos fazer? Pensar em Projetos Organizar o pensamento Conectar com a realidade e a legislação Estruturar projeto
Leia maisFundamentos da Matemática
Fundamentos da Matemática Aula 10 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisPanorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero
Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil Martina Rillo Otero 1 Sumário Objetivos da pesquisa Metodologia Quem foram as organizações que responderam à pesquisa? O que elas pensam
Leia maisCampanha Anual e Campanha Capital de Captação de Recursos*
Campanha Anual e Campanha Capital de Captação de Recursos* O IDIS Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social é uma organização da sociedade civil de interesse público que visa promover e estruturar
Leia maisPrêmio Itaú-Unicef Fundamentos da edição 2007. Ações Socioeducativas
Fundamentos da edição 2007 Ações Socioeducativas I - conjuguem educação e proteção social como meio de assegurar o direito ao desenvolvimento integral de crianças e adolescentes de 6 a 18 anos em condições
Leia maisGestão por Processos. Gestão por Processos Gestão por Projetos. Metodologias Aplicadas à Gestão de Processos
Gestão por Processos Gestão por Projetos Gestão por Processos Gestão de Processos de Negócio ou Business Process Management (BPM) é um modelo de administração que une gestão de negócios à tecnologia da
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia maisPesquisa Etnográfica
Pesquisa Etnográfica Pesquisa etnográfica Frequentemente, as fontes de dados têm dificuldade em dar informações realmente significativas sobre a vida das pessoas. A pesquisa etnográfica é um processo pelo
Leia maisApresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como
Leia mais15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor
Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar
Leia mais4. Tendências em Gestão de Pessoas
4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisEmpreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral
Empreendedorismo Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. Planejar. Por quê?... 3 4. O Plano é produto do empreendedor... 4 5. Estrutura do Plano
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisRelatório de Sustentabilidade 2014
1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisLiziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional
CASO PRÁTICO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO DE TALENTOS: COMO A GESTÃO DA CULTURA, DO CLIMA E DAS COMPETÊNCIAS CONTRIBUI PARA UM AMBIENTE PROPÍCIO À RETENÇÃO DE TALENTOS CASO PRÁTICO: COMPORTAMENTO
Leia maisDESENVOLVIMENTO 2014 TEMA: CAPACITAÇÃO COMPARTILHADA: O CLIENTE EM FOCO: DESENVOLVENDO EQUIPES COM ALTA PERFORMANCE EM ATENDIMENTO
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO ADMINISTRATIVA INTEGRADA A TECNOLOGIA UnC INTRODUÇÃO A UnC interage com um mundo organizacional competitivo, inclusive com sua própria estrutura administrativa e geográfica que
Leia maisABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental
ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental ISO 14001 - Sistemas de gestão ambiental Requisitos com orientações para uso 06 /10/ 2015 www.abnt.org.br Tópicos Processo de Normalização Histórico da
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisSistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade
Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO Pré-logística: gestão voltada para o custo do transporte (redução do frete de frotas contratadas ou redução dos custos
Leia maisNosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes
Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE DESENVOLVIMENTO HUMANO FORMAÇÃO DE LÍDER EMPREENDEDOR Propiciar aos participantes condições de vivenciarem um encontro com
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisO QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade).
O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). Coordenação Sindicato dos Centros de Formação de Condutores
Leia maisPolítica de Responsabilidade Corporativa. Março 2013
Política de Responsabilidade Corporativa Março 2013 Ao serviço do cliente Dedicamos os nossos esforços a conhecer e satisfazer as necessidades dos nossos clientes. Queremos ter a capacidade de dar uma
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisDESENVOLVENDO HABILIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA I - EM
Olá Caro Aluno, Você já reparou que, no dia a dia quantificamos, comparamos e analisamos quase tudo o que está a nossa volta? Vamos ampliar nossos conhecimentos sobre algumas dessas situações. O objetivo
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder
Leia maisCAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br
CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br Apresentação preparada para: I Congresso de Captação de Recursos e Sustentabilidade. Promovido
Leia maisQUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2. JUSTIFICATIVA. Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados.
QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados. 2. JUSTIFICATIVA Segundo França (1996), a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) representa
Leia maisINOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS
INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker
Leia maisQual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?
O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisPor que Projetos Sociais?
PROJETOS SOCIAIS Por que Projetos Sociais? Projetos são resultado de uma nova relação entre Estado e Sociedade Civil; Mudanças no que se relaciona à implantação de políticas sociais; Projetos se constroem
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
Título: PRSA - Política de Responsabilidade Socioambiental POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. PRINCÍPIOS... 3 5. DIRETRIZES...
Leia maisSESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?
SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende
Leia maisPúblico Alvo: Investimento: Disciplinas:
A Faculdade AIEC, mantida pela Associação Internacional de Educação Continuada AIEC, iniciou, em 2002, o curso de Bacharelado em Administração, na metodologia semipresencial. Foi pioneira e até hoje é
Leia maisUma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável.
GREEN PROJECT AWARDS BRASIL Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável. CANDIDATURAS 201 INSCRIÇÕES NO PRIMEIRO ANO INSCRIÇÕES FEITAS
Leia maisMatéria: Matemática Assunto: Razão e Proporção Prof. Dudan
Matéria: Matemática Assunto: Razão e Proporção Prof. Dudan Matemática Razão e Proporção Razão A palavra razão vem do latim ratio e significa a divisão ou o quociente entre dois números A e B, denotada
Leia maisA Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da
- 1 - Prêmio CNSeg 2012 Empresa: Grupo Segurador BBMAPFRE Case: Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE Introdução A Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE foi concebida em 2009 para disseminar o conceito
Leia maisEDITAL CHAMADA DE CASOS
EDITAL CHAMADA DE CASOS INICIATIVAS INOVADORAS EM MONITORAMENTO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL E AVALIAÇÃO DE IMPACTO O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVces) e as empresas
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO É o processo gerencial de desenvolver e manter um ajuste viável entre os objetivos, experiências e recursos da organização e suas oportunidades de mercado. Moldando e remoldando
Leia maisCURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY
CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam
Leia maisGestão Por Competências nas IFES
Goiânia 22 de Novembro de 2012 Gestão Por Competências nas IFES Anielson Barbosa da Silva anielson@uol.com.br A G E N D A 1 Desafios da Gestão de Pessoas nas IFES. 2 3 Bases Legais da Gestão de Pessoas
Leia maisPesquisa IBOPE Ambiental. Setembro de 2011
Pesquisa IBOPE Ambiental Setembro de 2011 Com quem falamos? Metodologia & Amostra Pesquisa quantitativa, com aplicação de questionário estruturado através de entrevistas telefônicas. Objetivo geral Identificar
Leia maisMissão, Visão e Valores
, Visão e Valores Disciplina: Planejamento Estratégico Página: 1 Aula: 12 Introdução Página: 2 A primeira etapa no Planejamento Estratégico é estabelecer missão, visão e valores para a Organização; As
Leia maisRelatório de Competências
ANÁLISE CALIPER DO POTENCIAL DE DESEMPENHO PROFISSIONAL Relatório de Competências LOGO CLIENTE CALIPER Avaliação de: Sr. Márcio Modelo Preparada por: Consultora Especializada Caliper e-mail: nome@caliper.com.br
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisReunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO
Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisAnálise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório
Recursos Humanos Coordenação de Gestão de Pessoas Pesquisa de Clima Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório Introdução No dia 04 de Agosto de 2011, durante a reunião de Planejamento, todos os
Leia mais3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO
3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO I. APRESENTAÇÃO A SulAmérica Seguros, Previdência e Investimentos
Leia maisMinuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes
Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisEstratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral
Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.
Leia maisPESQUISA DE ENGAJAMENTO/COMPROMETIMENTO, DE CLIMA ORGANIZACIONAL OU DE SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES?
PESQUISA DE ENGAJAMENTO/COMPROMETIMENTO, DE CLIMA ORGANIZACIONAL OU DE SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES? Engajamento/comprometimento do colaborador: estado em que esse se encontra de genuíno envolvimento,
Leia maisA estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna
A estratégia do PGQP frente aos novos desafios 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MACROFLUXO ENTRADAS PARA O PROCESSO - Análise de cenários e conteúdos
Leia maisGESPÚBLICA. Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012
GESPÚBLICA Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012 Resultados Decisões Estratégicas Informações / Análises O PROCESSO DE GESTÃO ESTRATÉGICA Ideologia Organizacional Missão, Visão,Valores Análise do Ambiente
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisCurso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG
Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:
Leia mais(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO
(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito
Leia maisCONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisCAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações
153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma
Leia maisEXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br
EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA www.executivebc.com.br 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br GESTÃO ESTRATÉGICA O presente documento apresenta o modelo de implantação do sistema de gestão estratégica da
Leia mais