Ana Carolina Andrade Nutricionista Especializanda em Gastroenterologia Pediátrica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ana Carolina Andrade Nutricionista Especializanda em Gastroenterologia Pediátrica"

Transcrição

1 Contemplam as necessidades nutricionais das crianças? as? Ana Carolina Andrade Nutricionista Especializanda em Gastroenterologia Pediátrica EPM - UNIFESP

2 Soja A soja [Glycine max (L.) Merril] pertence à família das Leguminosas e à subfamília das Papilionáceas. É uma planta herbácea cujos grãos são ricos em proteínas e lipídios. A soja pode originar diversos produtos para alimentação humana como soja cozida, alimentos dietéticos, farinha não-desengordurada, manteiga de soja, flocos de soja e bebidas à base de soja, dentre outros. É uma leguminosa muito consumida no Oriente, cultivada desde meados do primeiro milênio, tornou-se um gênero agrícola de grande importância, uma vez que serve de matéria prima para a fabricação de produtos característicos da dieta desses países; No Brasil, o grão chegou em 1908 com os primeiros imigrantes japoneses, mas foi introduzido oficialmente em 1914 no Rio Grande do Sul, e sua expansão ocorreu a partir dos anos 1970; a utilização de alimentos derivados da soja tem aumentado também em diversas regiões do Ocidente, onde o consumo do grão da soja é ainda incipiente. FAO Agricultural Services Bulletin n.97. Rome 1992 PIMENTEL, R.G. A soja. São Paulo: Nobel, 1990.

3 Soja Em 1999, a FDA (Food and Drug Administration) aprovou uma alegação funcional para produtos da soja, devido aos efeitos hipocolesterolêmicos associados à sua proteína. Estabeleceu-se que a ingestão de uma dieta pobre em gordura saturada e em colesterol que incluísse 25g de proteína de soja por dia poderia reduzir o risco de doenças cardiovasculares. No Brasil, em 2002, a ANVISA aprovou a alegação: O consumo diário de no mínimo 25g de proteína de soja pode ajudar a reduzir o colesterol. Seu consumo deve estar associado a uma dieta equilibrada e hábitos de vida saudáveis. ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução n. 2 de 07 de janeiro de FDA. U.S. Food and Drug administration. Food Iabeling: Heath caims; soy protein and coronary heart disease. October 26, 1999.

4 Soja A partir de então, diversos produtos foram desenvolvidos com o objetivo de fornecer alimentos com propriedades ditas funcionais. Produtos protéicos de soja têm sido utilizados para esses fins - constituindo-se como ingredientes de produtos derivados de carne, pães, bebidas, sopas e outros alimentos - devido às propriedades físico-químicas da proteína de soja, que conferem textura e gelificação aos alimentos. GENOVESE, M.I; LAJOLO, F.M. Determinação de isoflavonas em derivados de soja. Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 21, n.1, p.86-93, 2001a.

5 Soja A adição apropriada destes derivados de soja (isolado protéico, extrato ou concentrado de soja) resulta em produtos alimentícios menos calóricos, com proteína de boa qualidade nutricional, além de preservar as características físicas e sensoriais em relação ao produto tradicional. A soja possui cerca de 20% de lipídeo, 35% de carboidratos, 5% de cinzas e 40% de proteínas. LIENER, I.E. Critical Reviews in Food Sciense and Nutrition, v. 34, n. 1, p , 1994

6 Soja Ácidos Graxos (AG): Aproximadamente 40 % das Kcal provém dos AG; Óleo de soja: 85% de poli-insaturados (ácido linoléico e α- linoléico); Nem todos os alimentos derivados da soja são fontes de ácidos graxos poli-insaturados. Muitos destes alimentos são considerados de segunda geração ou ocidentalizados e usam como matéria prima a proteína isolada de soja ou proteína de soja concentrada, e não fornecem qualquer um dos ácidos graxos essenciais à dieta. MESSINA, M.; LANE, B. Future Lipidology, v.2, n.1, p , 2007.

7 Soja Carboidratos: O grão da soja contém uma quantidade mínima de amido, sendo sua fração de carboidratos constituída por fibra insolúvel (celulose e hemicelulose) e solúvel (pectinas e oligossacarídeos como a sacarose, estaquiose, rafinose e verbascose); As fibras insolúveis da soja não são digeridas no trato gastrointestinal humano e atuam normalizando a mobilidade intestinal, o que reduz o risco de constipação e diverticulite; As fibras solúveis atuam diferentemente, contribuindo para o controle de insulinemia de pacientes com diabetes tipo II e sobre a redução dos níveis sanguíneos de LDL-colesterol. KARR-LILIENTAHAL et al., Livestock Production Science, v. 97, p.1-12, 2005

8 Soja Proteínas: O grão de soja e seus derivados apresentam perfis de aminoácidos essenciais similares entre si, porém limitantes em metionina e cistina. DURANTI, M. Grain legume proteins and nutraceutical properties. Fitoterapia, v. 77, p , 2006.

9 Perfil de aminoácidos

10 Soja

11 Bebidas à base de soja

12 Bebidas à base de soja O consumo de bebidas à base de soja cresceu gradualmente nos últimos anos, indo de quase 51 milhões de litros em 2002 para 110,5 milhões em No setor de alimentos à base de soja, tanto no Brasil como nos Estados Unidos e na Europa, é a linha de bebidas que mais cresce: cerca de 30% ao ano no Brasil e 25% ao ano nos Estados Unidos.(ABREU, 2007)

13 Bebidas à base de soja Elaboradas a partir do extrato hidrossolúvel de soja (EHS) ou da proteína isolada de soja (PIS), adicionadas de sucos de fruta são parte da nova geração de produtos de soja aliados ao rápido crescimento do mercado consumidor. Antigamente seu consumo no Ocidente era restrito principalmente às pessoas com intolerância à lactose, vegetarianos e indivíduos com restrições alimentares. POTTER, R.M.; DOUGHERTY, M. P.; HALTEMAN, W.A.; CAMIRE, M. E. Ciência e Teconologia de alimentos, v. 40, n. 5, p , ROSENTHAL, A.; DELIZA, R.; CABRAL, L.C.; FARIAS, C.A.A.; DOMINGUES, A.M. Food Control Journal, v. 14, p , 2002.

14 Proteína isolada de soja A proteína isolada de soja é obtida a partir da farinha desengordurada de soja, quando então a proteína é solubilizada em água, separada da fração insolúvel (fibra) e precipitada da solução, separada dos açúcares e seca. É a forma mais concentrada de proteína de soja disponível comercialmente, contendo aproximadamente 90% deste macronutriente, 0,5% lipídeo, 0,3% de carboidrato e 4,5% de cinzas. WANG, C.; MA, Q.; PAGADALA, S.; SHERRARD, M.S.; KRISHNAN, P.G. Journal American. Oil Chemists Society, v. 75, p , FAO. Soymilk and related products. In: FAO Agricultural Services Bulletin n. 97. Rome, 1992.

15 Proteína isolada de soja Seu uso para alimentação iniciou-se apenas a partir da década de Devido às suas características funcionais é bastante utilizada em suplementos alimentares (misturas em pó), bebidas prontas para consumo, panificação e como agentes de consistência para produtos cárneos. Bebidas de soja no mercado: Naturis, Sollys, Shefa, Taeq, Supra Soy. KINSELLA, J.E. Journal of Nutrition, v. 125, p. 733S-743S, 1995.

16 Proteína Isolada de soja Etapas de processamento de IPS, adaptado de Wang e Murphy (1994).

17 Extrato hidrossolúvel de soja Nutricionalmente, o EHS apresenta 17,7% de lipídios, 33% de proteínas, 7,9% de cinzas e 41,4% de carboidratos; O processamento atual, além de produzir EHS de melhor qualidade e de sabor mais ameno, promove também o aumento da digestibilidade de sua proteína, bem como inativa os inibidores de proteases e outros fatores antinutricionais; Bebidas de soja disponíveis no mercado: Ades, Tonyu, Mupy, Mais Vita, Sufresh Soja, Native, Soymilke. BOWLES, S.; DEMIATE, I.M. Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 26, n. 3, p , BAYRAM, M.; KAYA, A.; ONER, M.D. Journal of Food Engineering, v. 61, n. 2, p , 2004.

18 Extrato hidrossolúvel de soja O EHS é o produto obtido a partir da emulsão aquosa resultante da hidratação dos grãos de soja, convenientemente limpos, seguidos de processamento tecnológico adequado, adicionado ou não de ingredientes opcionais permitidos, podendo ser submetidos à desidratação total ou parcial. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Diário Oficial da União, Brasília, 26 de junho de 1978.

19 Extrato hidrossolúvel de soja

20 Fórmula infantil à base de proteína de soja As fórmulas infantis à base de proteína isolada de soja (FS) foram criadas em 1929 pelo laboratório Mead- Johnson. Desde então, as vendas de FS aumentaram, chegando a alcançar 25% do mercado de fórmulas para lactentes nos EUA. Devem ser fortificadas com metionina, L-carnitina e taurina, para compensar os baixos níveis destes aminoácidos e enriquecidas com ferro, cálcio e zinco. REA, M. F. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 24, n. 3, jun BELLIONI-BUSINCO, B.; PAGANELLI, R.; LUCENTI, P.; GIAMPIETRO, P.G.; PERBOM, H.; BUSINCO, L. J Allergy Clin Immunol. 1999; 103(6):

21 Fórmula infantil à base de proteína de soja

22 Introdução Atualmente, existem disponíveis no mercado diversas fórmulas infantis que são utilizadas como alternativa ao leite materno. Devido à sua boa tolerância clínica e pelo seu relativo baixo custo, as FS têm sido utilizadas em ampla gama de situações no âmbito da nutrição pediátrica, fazendo assim necessário revisar as indicações e a segurança no emprego da FS na alimentação infantil. FENOLLOSA, T.; DALMAU, J. Acta Pediatr Esp 2001; 59: 85-87

23 Características: Suplementadas com metionina, taurina e carnitina para alcançar os níveis do leite materno (LM); Os lipídeos: óleos vegetais (soja, girassol, coco e outros), que se encontram em diferentes proporções depende do fabricante; Não contém lactose e não se recomenda sua suplementação; Suplementadas com cálcio, fósforo, zinco, ferro e iodo; Relação Ca/P deve situar-se entre 1,2 e 2; A suplementação com iodo é para neutralizar fatores bociogênicos existentes na soja. FENOLLOSA, T.; DALMAU, J. Acta Pediatr Esp 2001; 59: 85-87

24 Em 1983, o Comitê de Nutrição da AAP publicou algumas recomendações para o uso de FS: Alimentação de lactentes saudáveis filhos de pais vegetarianos que não puderam ser alimentados com LM; Crianças com deficiência primária ou secundária à lactase Galactosemia Profilaxia de doença alérgica nas crianças com alto risco de atopia por antecedentes familiares. Em 1990, o Comitê de Nutrição da ESPGHAN se pronuncia a respeito das FS: Limita sua utilização em casos de reações adversas a proteína do leite de vaca; Filhos de pais vegetarianos; Casos que necessitam de uma dieta isenta de lactose e/ou galactose. Em 1998, a CN-AAP rejeita o uso de FS rotineiro no tratamento e prevenção da doença atópica. FENOLLOSA, T.; DALMAU, J. Acta Pediatr Esp 2001; 59: 85-87

25 Problemas nutricionais: As FS, por sua origem vegetal, apresentam certa quantidade de fitatos (por volta de 1,5%); Os fitatos podem quelar cátions divalentes, como o cálcio, magnésio, ferro e o zinco. Na soja existe um glicopeptídeo que pode diminuir a captação tireoidiana de iodo e tem sido atribuído ao efeito bociogênico. Em relação com o LM, as FS tem elevado conteúdo de alumínio ( μg/l frente a 6-13 μg/l) e manganês ( μg/l frente a 3-8 μg/l). FENOLLOSA, T.; DALMAU, J. Acta Pediatr Esp 2001; 59: 85-87

26 Como todos os derivados da proteína de soja, a FS contém fitoestrógenos, que são termoestáveis. Estas são substâncias químicas de origem vegetal que tem efeito estrogênico tanto em modelos bioquímicos como animais. Os fitoestrógenos da soja (e das FS) são do tipo isoflavonas (IF): genisteína e daidzeína. A concentração de IF nas fórmulas de soja é de μg/ml, enquanto o leite materno é de 5-15 ng/ml. FENOLLOSA, T.; DALMAU, J. Acta Pediatr Esp 2001; 59: 85-87

27 Tem sido demonstrado que os lactentes podem absorver as IF e que, em lactentes que tomam FS, a concentração plasmática de IF é 100 vezes maior que a de crianças que receberam fórmula infantil (proteína do leite de vaca) ou LM. FENOLLOSA, T.; DALMAU, J. Acta Pediatr Esp 2001; 59: 85-87

28 Conclusão: As conclusões aprovadas pelos três comitês (ESPGHAN, ESPACI e CN-AAP), sobre FS para lactentes são: Manejo dietético da alergia a proteína do leite de vaca IgE-mediada, exceto em lactentes menores de 6 meses com sintomas digestivos; Intolerância primária ou secundária à lactose; Galactosemia; Desejo familiar de administrar uma dieta isenta de proteínas animais. Não se deve administrar FS em casos de enterocolite pela proteína do leite de vaca, já que existem opções dietéticas melhores. Embora com as fórmulas de soja atuais não tenham sido descritos efeitos nutricionais adversos, a alta concentração de manganês, alumínio e isoflavonas, levanta questões sobre a adequação nutricional após o consumo FENOLLOSA, por T.; DALMAU, tempo J. Actaprolongado. Pediatr Esp 2001; 59: 85-87

29 Evidências na literatura Kondracki (1987) realizou um estudo em Caracas com lactentes que apresentavam sintomas de intolerância à lactose ou alergia ao leite de vaca, e observou que com o uso de fórmulas à base de proteína de soja houve regressão dos sintomas durante o período da intervenção dietética, reduzindo progressivamente a intensidade de cólicas, vômitos e diarréia. Nos casos em que foi observado atraso no desenvolvimento pôndero-estatural, houve um crescimento e percentual para peso/idade normal, nos pacientes que seguiram corretamente a terapia indicada. KONDRACKI, E. Archivos Venezoelanos de Puericultura y Pediatria, Caracas, 1987;50:30-35.

30 Evidências na literatura Medeiros e cols. (2004), avaliaram o estado nutricional e a ingestão alimentar de 26 crianças com dieta isenta de leite de vaca; Neste estudo, duas das crianças em dieta isenta de leite de vaca e derivados consumiram suco à base de soja, com baixo conteúdo de Cálcio, não alcançando o valor das DRIs para o Cálcio; Este tipo de produto não é formulado especificamente para a faixa etária pediátrica e, portanto, não deve ser recomendado como substituto do leite de vaca. MEDEIROS, L.C.S.; SPERIDÃO, P.G.L.; SDEPANIAN, V.L.; FAGUNDES-NETO, U.; MORAIS, M.B. J Pediatr, 2004; 80(5):

31 Evidências na literatura Henriksen et al. (2000), avaliaram a ingestão alimentar de 16 crianças norueguesas em dieta isenta de leite de vaca e seus derivados, comparando entre aquelas que recebiam fórmula à base de soja ou hidrolisado protéico (n = 6), crianças que não recebiam fórmula (n = 10) e controles (crianças cuja dieta excluía ovos, mas não leite e derivados; n = 10). A ingestão de Cálcio foi menor nas crianças em dieta de exclusão do que no grupo controle, independentemente do uso da fórmula; Crianças em dieta sem leite, apresentaram consumo significativamente menor de energia, gordura, proteína, Cálcio, riboflavina e niacina. Conclusão: Os resultados revelaram um risco para a desnutrição em crianças em dieta isenta de leite de vaca e a suplementação com Cálcio, vitamina D e riboflavina são indicados. HENRIKSEN, C.; EGGESBO, M.; HALVORSEN, R.; BOTTEN, G. Acta Paediatr. 2000;89:272-8.

32

33 Valores com base em 100 ml do produto Leite materno Leite de vaca Fórmula infantil à base de proteína de leite de vaca Fórmula infantil à base de proteína isolada de soja Extrato hidrossolúvel de soja (original) Extrato hidrossolúvel de soja (para crianças) Extrato hidrossolúvel de soja (suco de fruta) Proteína Isolada de Soja (original) Proteína isolada de soja (suco de fruta) Energia ,5 35, Carboidrato (g) 7 3,3 8,1 7,4 3,7 7,5 3,7 6 5 Lipídeo (g) 3 a 3,8 4,8 2,9 3,4 1,5 0,35 0,2 1,3 0 Proteína (g) 1,2 3,7 2,1 1,8 2,55 0,6 0,6 2,6 0,6 Sódio (mg) , Potássio (mg) Cloro (mg) Cálcio (mg) 28 a Manganês (mg) 0,01 0,04 Magnésio (mg) 3 a ,8 7,3 Fósforo (mg) 13 a Sulfato (mg) 14 0 Ferro (mg) 0,15 0,1 1,1 0,67 0,7 Iodo (mg) 0,007 0, Cobre (mg) 0,04 0, Zinco (mg) 0,25 a 0,37 0,38 0,7 0,74 0,55 Arginina (mg) Cistina (mg) 29 Histidina (mg) Isoleucina (mg) Leucina (mg) Lisina (mg) Metionina (mg) Fenilalanina (mg) Tirosina (mg) Treonina (mg) Triptofano (mg) Valina (mg) AG. Saturado (%) 48,2 AG. Insaturado (%) 51,8 Vit. A (µg) ,5 56 Carotenóides Vit. B1 (µg) ,1 0,07 Vit. B2 (µg) ,17 0,13 0,5 Niacina (µg) ,5 0,67 Vit. B6 (µg) ,08 0,07 Ác. Pantotenico (mg) 0,47 0,41 Ác. Fólico (µg) 4 a ,2 18 Vit. B12 (µg) 0,18 0,56 0,18 0,26 0,5 Vit. C (µg) 4,3 1,8 6,7 11 3,4 2,7 15 4,2 4,2 Vit. D (UI) 0,4 a 10 0,3 0,4 1, ,47 Vit. E (mg) 0,46 0,44 0,88 0,75 0,6 0,9 Vit. K (µg) 1,5 6 3,1 6,6 Biotina (µg) 2,8 2 Colina (mg) 9,2 12 Inositol (mg) 5,4 4,6 Taurina (mg) 6,6 Carnitina (mg) 1,1 Ca/P 1,8 1,7 Ác. Linoléico/ α linoléico 8 9,2

BEBIDAS À BASE DE SOJA: CONTEMPLAM AS NECESSIDADES NUTRICIONAIS DAS CRIANÇAS?

BEBIDAS À BASE DE SOJA: CONTEMPLAM AS NECESSIDADES NUTRICIONAIS DAS CRIANÇAS? BEBIDAS À BASE DE SOJA: CONTEMPLAM AS NECESSIDADES NUTRICIONAIS DAS CRIANÇAS? Giuliane Vido Maurenza Nutricionista Especializanda da Disciplina de Gastroenterologia Pediátrica Escola Paulista de Medicina/UNIFESP

Leia mais

VEGESOY ISOLATED. Proteína Isolada da Soja. Informações Técnicas

VEGESOY ISOLATED. Proteína Isolada da Soja. Informações Técnicas Informações Técnicas VEGESOY ISOLATED Proteína Isolada da Soja INTRODUÇÃO A soja é uma planta leguminosa que está na cadeia alimentar há 5 mil anos e tem sido parte essencial da dieta asiática há muitos

Leia mais

VEGESOY FIBER. Fibra de soja: extrato insolúvel de soja em pó. Informações Técnicas

VEGESOY FIBER. Fibra de soja: extrato insolúvel de soja em pó. Informações Técnicas Informações Técnicas VEGESOY FIBER Fibra de soja: extrato insolúvel de soja em pó INTRODUÇÃO A soja é uma leguminosa cultivada na China há mais de 5 mil anos. Ao longo do tempo passou a ser consumida por

Leia mais

SHAKEASY. Bases Prontas para Shakes Funcionais

SHAKEASY. Bases Prontas para Shakes Funcionais Informações Técnicas SHAKEASY Bases Prontas para Shakes Funcionais INTRODUÇÃO SHAKEASY representa uma nova geração de shakes funcionais. Um completo e diferenciado substituto parcial de refeições que permite

Leia mais

TEMA: Dieta enteral de soja para paciente portadora de doença de Alzheimer e de adenocarcinoma gástrico.

TEMA: Dieta enteral de soja para paciente portadora de doença de Alzheimer e de adenocarcinoma gástrico. Nota Técnica Processo n º Solicitante: Dra. Daniele Viana da Silva Juíza da Comarca de Ervália - Mg Data: 07/12/2012 Medicamento/ Dieta Material Procedimento Cobertura x TEMA: Dieta enteral de soja para

Leia mais

VALOR NUTRITIVO DA CARNE

VALOR NUTRITIVO DA CARNE VALOR NUTRITIVO DA CARNE Os alimentos são consumidos não só por saciarem a fome e proporcionarem momentos agradáveis à mesa de refeição mas, sobretudo, por fornecerem os nutrientes necessários à manutenção

Leia mais

NUTRICIUM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA FICHA DE ESPECIFICAÇÃO SUSTEMIL BAUNILHA

NUTRICIUM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA FICHA DE ESPECIFICAÇÃO SUSTEMIL BAUNILHA FICHA DE ESPECIFICAÇÃO SUSTEMIL BAUNILHA IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA NOME DA EMPRESA: NUTRICIUM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Endereço: Rua Pitangui, n 77 Bairo Concórdia, Belo Horizonte MG CNPJ. 04.040.657/0001-33

Leia mais

Em termos comparativos a chlorella possui proporcionalmente mais proteínas do que a soja, a carne bovina e o trigo.

Em termos comparativos a chlorella possui proporcionalmente mais proteínas do que a soja, a carne bovina e o trigo. O que é? A chlorella é uma alga unicelular de água doce existente na Terra há milhões de anos. A sua estrutura genética manteve-se intacta ao longo do tempo resultando numa grande concentração e variedade

Leia mais

Apresentação. O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos

Apresentação. O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos Valor Energético É a energia produzida pelo nosso corpo proveniente dos carboidratos, proteínas e gorduras totais. Na rotulagem

Leia mais

VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA

VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 91, DE 18 DE OUTUBRO DE 2000

RESOLUÇÃO - RDC Nº 91, DE 18 DE OUTUBRO DE 2000 RESOLUÇÃO - RDC Nº 91, DE 18 DE OUTUBRO DE 2000 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11, inciso IV, do Regulamento da ANVS aprovado

Leia mais

JUSTIFICATIVA OBJETIV OS:

JUSTIFICATIVA OBJETIV OS: JUSTIFICATIVA Para termos um corpo e uma mente saudável, devemos ter uma alimentação rica em frutas, verduras, legumes, carnes, cereais, vitaminas e proteínas. Sendo a escola um espaço para a promoção

Leia mais

VITAMINAS. Valores retirados de Tabela da composição de Alimentos. Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge

VITAMINAS. Valores retirados de Tabela da composição de Alimentos. Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge PELO SEU BEM ESTAR baixo teor de Gordura e Sódio; é rica em Vitamina B12; fonte de Vitamina D, Energia (Kcal) 83 Gordura (g) 1.4 Ác. gordos saturados (g) 0.2 Ác. gordos monoinsaturados (g) 0.4 Ác. gordos

Leia mais

VITAMINAS. Valores retirados de Tabela da composição de Alimentos. Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge

VITAMINAS. Valores retirados de Tabela da composição de Alimentos. Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge PELO SEU BEM ESTAR Tem alto teor de Proteína; é rico em Cálcio, Fósforo e Vitamina B12; fonte de Vitaminas A, E e B2. Valores de referência do requeijão com 13% proteína Energia (Kcal) 187 Proteína (g)

Leia mais

- LICITANTES DESABILITADOS -

- LICITANTES DESABILITADOS - - LICITANTES DESABILITADOS - NOME DO PROMOTOR: PREFEITURA MUNICIPAL DE CACOAL EDITAL / PROCESSO: 0039-2012 / 1571/2012 PREGOEIRO RESPONSÁVEL: SILVIA DURAES GOMES OBJETO: REGISTRO DE PREÇOS PARA POSSÍVEL

Leia mais

Intestino delgado. Intestino grosso (cólon)

Intestino delgado. Intestino grosso (cólon) As fibras alimentares estão presentes nos alimentos de origem vegetal, englobando um conjunto de compostos que não podem ser digeridos pelas enzimas do nosso sistema gastrointestinal, não sendo por isso

Leia mais

Índice. Roda dos Alimentos

Índice. Roda dos Alimentos Índice Índice... 2 O que é a roda dos alimentos?... 3 Como é constituída?... 4 Cereais, Leguminosas Secas e Tubérculos Ricos em Hidratos de Carbono... 5 Produtos Hortícolas e Frutos... 6 Conclusão... 7

Leia mais

Valores diários recomendados de nutrientes, vitaminas e minerais.

Valores diários recomendados de nutrientes, vitaminas e minerais. Conteúdo Valores diários recomendados de nutrientes, vitaminas e minerais.... 2 Como ler os rótulos dos alimentos... 5 Dose de produto... 7 Calorias... 7 Quantidade de nutrientes... 8 Explicação da quantificação

Leia mais

CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima

CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima Profª. Nensmorena Preza ALIMENTO Toda substância ou mistura de substâncias, no estado sólido, líquido, pastoso ou qualquer

Leia mais

Sumário. Data: 23/05/2013 NOTA TÉCNICA 75/2013. Medicamento/ x dieta Material Procedimento Cobertura. Solicitante. Processo Número 0024 13 023060-0

Sumário. Data: 23/05/2013 NOTA TÉCNICA 75/2013. Medicamento/ x dieta Material Procedimento Cobertura. Solicitante. Processo Número 0024 13 023060-0 NOTA TÉCNICA 75/2013 Solicitante Juiz de Direito Dr.Alexsander Antenor Penna Silva Comarca de João Monlevade Processo Número 0024 13 023060-0 Data: 23/05/2013 Medicamento/ x dieta Material Procedimento

Leia mais

Você tem ninho de ovos de ouro?

Você tem ninho de ovos de ouro? Você tem ninho de ovos de ouro? Promotor L, o reforço que suas aves precisam... E seu bolso também! Benefícios com o uso do Promotor L : Diminui efeitos do estresse (calor, debicagem, etc.); Aumenta a

Leia mais

Multivitamínicos Minerais. Regulamentação no Brasil

Multivitamínicos Minerais. Regulamentação no Brasil Multivitamínicos Minerais Regulamentação no Brasil Workshop sobre Estratégia de Fortificação Caseira no Brasil 29 e 30 de setembro Brasília (DF) Regulamentação Suplementos vitamínicos e ou minerais (Alimentos)

Leia mais

FICHA TÉCNICA ISO WHEY V3

FICHA TÉCNICA ISO WHEY V3 FICHA TÉCNICA ISO WHEY V3 - MATRIZ PROTEICA ISOLADA - 54g DE PROTEÍNAS POR DOSE - BAIXO TEOR DE GORDURAS - 25 VITAMINAS E MINERAIS - PROTEÍNA MICROFILTRADA ISO WHEY V3 AGE é a forma molecular da Proteína

Leia mais

Promover evolução nutricional adequada

Promover evolução nutricional adequada Glauce Hiromi Yonamine Nutricionista Supervisora do ambulatório ICr-HCFMUSP Unidade de Alergia e Imunologia/Gastroenterologia ICr HCFMUSP Mestre em Ciências - Depto de Pediatria FMUSP Departamento Científico

Leia mais

Alimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade

Alimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade Alimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade Documento de posição do Comité Consultivo Científico da ENSA Introdução As proteínas são um importante nutriente necessário para o crescimento

Leia mais

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) /.. DA COMISSÃO

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) /.. DA COMISSÃO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 25.9.2015 C(2015) 6507 final ANNEXES 1 to 5 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO (UE) /.. DA COMISSÃO que completa o Regulamento (UE) n.º 609/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho

Leia mais

Uma dieta vegetariana fornece todos os tipos de proteínas necessários para uma alimentação saudável.

Uma dieta vegetariana fornece todos os tipos de proteínas necessários para uma alimentação saudável. Proteínas Sementes: linhaça, abóbora, girassol. Grãos: ervilhas, feijões, lentilhas, amendoins, grão de bico, soja, além de nozes, amêndoas, Castanha-do-pará, castanhas de caju. Cereais: trigo (pães, massa),

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE FRANCA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ECONÔMICA Divisão de Licitações e Compras

PREFEITURA MUNICIPAL DE FRANCA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ECONÔMICA Divisão de Licitações e Compras ANEXO II Quantidade anual estimada: ítem 1 2000 latas com 800g. ítem 2 2000 latas com 800g. ítem 3 6000 latas com 400g. ítem 4 5000 latas com 400g. ítem 5 1500 latas com 400g. ítem 6 1500 latas com 400g

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 44, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 44, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 44, DE 19 DE SETEMBRO DE

Leia mais

QUE LEITE DAR AO MEU BEBÉ?

QUE LEITE DAR AO MEU BEBÉ? QUE LEITE DAR AO MEU BEBÉ? Para lactentes ou Leites 1 (0-4/6 meses) Bebé Saudável De transição ou Leites 2 (4-12 meses) De crescimento ou Leites 3 (12-36 meses) Anti obstipantes Bebé com Desconforto Digestivo

Leia mais

Puppy Small Bites. PVP 2010 15kg 70.00 3kg 22.50. 3 6 Cinza total

Puppy Small Bites. PVP 2010 15kg 70.00 3kg 22.50. 3 6 Cinza total 15kg 70.00 3kg 22.50 Puppy Small Bites Alimentos completos e balanceados para as raças pequenas, cachorros, gestating e aleitamento cadelas. Cibau Puppy Small Bites é um alimento completo para o cultivo

Leia mais

VEGESOY MILK. Extrato solúvel de soja em pó

VEGESOY MILK. Extrato solúvel de soja em pó VEGESOY MILK Extrato solúvel de soja em pó INTRODUÇÃO A soja é uma leguminosa cultivada na China há mais de 5 mil anos. Ao longo do tempo passou a ser consumida por todas as populações e hoje existem diversos

Leia mais

Conheça 30 superalimentos para mulheres Dom, 02 de Dezembro de 2012 11:28 - Última atualização Dom, 02 de Dezembro de 2012 11:35

Conheça 30 superalimentos para mulheres Dom, 02 de Dezembro de 2012 11:28 - Última atualização Dom, 02 de Dezembro de 2012 11:35 Manter a saúde, deixar a barriga sarada e aumentar a energia são benefícios que podem ser conquistados com a escolha correta dos alimentos. Alguns itens colaboram para ter ossos fortes, queimar gordura,

Leia mais

Qualidade e valor nutricional da carne de coelho. Óscar Cerqueira Nutricionista ACES Douro I

Qualidade e valor nutricional da carne de coelho. Óscar Cerqueira Nutricionista ACES Douro I Qualidade e valor nutricional da carne de coelho Óscar Cerqueira Nutricionista ACES Douro I Vila Real, 25 de Novembro de 2011 Proteínas Funções das proteínas. Aminoácidos; aminoácidos essenciais. Valor

Leia mais

Nutrientes. E suas funções no organismo humano

Nutrientes. E suas funções no organismo humano Nutrientes E suas funções no organismo humano O corpo humano necessita de uma série de substâncias básicas indispensáveis para a formação de tecidos, para obtenção de energia, para a realização de atividades

Leia mais

NUTRICIUM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA FICHA DE ESPECIFICAÇÃO SUSTEMIL KIDS MORANGO

NUTRICIUM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA FICHA DE ESPECIFICAÇÃO SUSTEMIL KIDS MORANGO FICHA DE ESPECIFICAÇÃO SUSTEMIL KIDS MORANGO IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA NOME DA EMPRESA: NUTRICIUM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Endereço: Rua Pitangui, n 77 Bairro: Concórdia. Belo Horizonte MG CNPJ. 04.040.657/0001-33

Leia mais

Alimentação na Gestação

Alimentação na Gestação ESPAÇO VIDA Nut. Fabiane Galhardo Unimed Pelotas 2012 Alimentação na Gestação 1 GESTAÇÃO PERÍODO MÁGICO DE INTENSA TRANSIÇÃO, ONDE A NATUREZA MODIFICA O CORPO E A MENTE PARA TRANSFORMAR MULHER EM MÃE A

Leia mais

PROPOSTA. Pregão. Proposta(s) Item: 0001 Descrição: Isosource 1.5, sem Sacarose, Baunilha, 01 Litro Quantidade: 6.912 Unidade de Medida: Litro

PROPOSTA. Pregão. Proposta(s) Item: 0001 Descrição: Isosource 1.5, sem Sacarose, Baunilha, 01 Litro Quantidade: 6.912 Unidade de Medida: Litro PROPOSTA Pregão Órgão: Prefeitura Municipal de Juiz de Fora Número: PE350/2012 Número do Processo: 07892/2012 Unidade de Compra: UG/PJF Proposta(s) Item: 0001 Descrição: Isosource 1.5, sem Sacarose, Baunilha,

Leia mais

Anvisa - Alimentos - Informes Técnicos

Anvisa - Alimentos - Informes Técnicos Página 1 de 7 English Español Institucional Anvisa Publica Serviços Áreas de Atuação Legislação Buscar Informes Técnicos Informe Técnico nº. 36, de 27 de junho de 2008 Orientações sobre a declaração da

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Panificação. Alimentos. Subprodutos. Introdução

PALAVRAS-CHAVE Panificação. Alimentos. Subprodutos. Introdução 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

A RODA DOS ALIMENTOS E OS NOVOS VALORES NUTRICIONAIS Mafra, 14 de Março de 2008. Ana Leonor DataPerdigão Nutricionista

A RODA DOS ALIMENTOS E OS NOVOS VALORES NUTRICIONAIS Mafra, 14 de Março de 2008. Ana Leonor DataPerdigão Nutricionista A RODA DOS ALIMENTOS E OS NOVOS VALORES NUTRICIONAIS Mafra, 14 de Março de 2008 Ana Leonor DataPerdigão Nutricionista A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL É Completa Fornece energia e todos os nutrientes essenciais

Leia mais

RAÇÕES PARA PEIXES: FATORES NUTRICIONAIS IMPORTANTES E IMPACTOS NOS RESULTADOS. Silvia Pastore - M.Sc. V Aquishow Agosto/2014

RAÇÕES PARA PEIXES: FATORES NUTRICIONAIS IMPORTANTES E IMPACTOS NOS RESULTADOS. Silvia Pastore - M.Sc. V Aquishow Agosto/2014 RAÇÕES PARA PEIXES: FATORES NUTRICIONAIS IMPORTANTES E IMPACTOS NOS RESULTADOS Silvia Pastore - M.Sc. V Aquishow Agosto/2014 Perguntas frequentes 1. As rações são todas iguais? 2. Como diferenciar as rações

Leia mais

Sugestão de Editorial

Sugestão de Editorial Sugestão de Editorial Cresce a demanda por produtos vegetais alternativos ao leite Este movimento de substituição já é global As bebidas vegetais, uma alternativa aos produtos lácteos, estão entre os itens

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA. RESOLUÇÃO-RDC No- 43 DE 19 DE SETEMBRO DE 2011

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA. RESOLUÇÃO-RDC No- 43 DE 19 DE SETEMBRO DE 2011 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC No- 43 DE 19 DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas infantis para lactentes. A Diretoria Colegiada

Leia mais

TEMA: NEOCATE NA ALERGIA A LEITE DE VACA (APLV)

TEMA: NEOCATE NA ALERGIA A LEITE DE VACA (APLV) NOTA TÉCNICA 24/2014 Solicitante Regina Célia Silva Neves Juizado Fazenda Pública de Itaúna Processo Número 0338.13.012.595-2 Data: 07/02/2014 Medicamento/ dieta x Material Procedimento Cobertura TEMA:

Leia mais

Tema: Informações técnicas sobre o NUTRI-RENAL para pacientes em tratamento dialítico 1. ANÁLISE CLÍNICA DA SOLICITAÇÃO 3. 1.1. Pergunta estruturada 3

Tema: Informações técnicas sobre o NUTRI-RENAL para pacientes em tratamento dialítico 1. ANÁLISE CLÍNICA DA SOLICITAÇÃO 3. 1.1. Pergunta estruturada 3 Consultoria 06/2012 Solicitante Dr. Enismar Kelley de Souza e Freitas Juiz de Direito - Comarca de Cristina MG Data:22/10/2012 Medicamento Material Procedimento Cobertura X Tema: Informações técnicas sobre

Leia mais

ALBUMINA. Proteína do ovo como suplemento

ALBUMINA. Proteína do ovo como suplemento ALBUMINA Proteína do ovo como suplemento INTRODUÇÃO Composto 100% natural, obtido da pasteurização e da secagem instantânea da clara de ovo, sem qualquer tipo de conservantes. A proteína é o elemento fundamental

Leia mais

REGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171287947(Frutas vermelhas) 7898171287954(Abacaxi)

REGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171287947(Frutas vermelhas) 7898171287954(Abacaxi) Ficha técnica CHÁ VERDE COM CÓLAGENO, VITAMINA C E POLIDEXTROSE Pó para Preparo de Bebida a Base de Chá Verde, com Colágeno hidrolisado, vitamina C e polidextrose Sabor Abacaxi e frutas vermelhas REGISTRO:

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA M U N I C Í P I O D E G A S P A R CNPJ 83.102.244/0001-02 ADITIVO AO EDITAL PREGÃO PRESENCIAL Nº 115/2014

ESTADO DE SANTA CATARINA M U N I C Í P I O D E G A S P A R CNPJ 83.102.244/0001-02 ADITIVO AO EDITAL PREGÃO PRESENCIAL Nº 115/2014 ADITIVO AO EDITAL PREGÃO PRESENCIAL Nº 115/2014 OBJETO: Registro de Preços de dietas enterais, suplementos nutricionais, módulos e fórmulas infantis para pacientes domiciliares. O MUNICÍPIO DE GASPAR,

Leia mais

3ªsérie B I O L O G I A

3ªsérie B I O L O G I A 3.1 QUESTÃO 1 Três consumidores, A, B e C, compraram, cada um deles, uma bebida em embalagem longa vida, adequada às suas respectivas dietas. As tabelas abaixo trazem informações nutricionais sobre cada

Leia mais

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

Suplemento de Crescimento e Nutrição para Frangos de Corte. frangos de corte. cobb-vantress.com

Suplemento de Crescimento e Nutrição para Frangos de Corte. frangos de corte. cobb-vantress.com Suplemento de Crescimento e Nutrição para Frangos de Corte frangos de corte cobb-vantress.com Introdução Este suplemento apresenta as metas de peso para os seus Frangos de Corte Cobb 700, juntamente com

Leia mais

O desafio hoje para o Pediatra e também para sociedade é cuidar das crianças que vão viver 100 anos ou mais e que precisam viver com qualidade de

O desafio hoje para o Pediatra e também para sociedade é cuidar das crianças que vão viver 100 anos ou mais e que precisam viver com qualidade de O desafio hoje para o Pediatra e também para sociedade é cuidar das crianças que vão viver 100 anos ou mais e que precisam viver com qualidade de vida. A infância e adolescência são idades ideais para

Leia mais

Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI

Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 64 3,20 Carboidratos 14,20 4,73 Proteínas 1,30 1,73 Gorduras

Leia mais

Serviço Especial de Genética Ambulatório de Fenilcetonúria - HC Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico - NUPAD Faculdade de Medicina / UFMG

Serviço Especial de Genética Ambulatório de Fenilcetonúria - HC Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico - NUPAD Faculdade de Medicina / UFMG Serviço Especial de Genética Ambulatório de Fenilcetonúria - HC Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico - NUPAD Faculdade de Medicina / UFMG FENILCETONÚRIA HIPERFENILALANINEMIAS Níveis sangüíneos

Leia mais

Sybelle de Araujo Cavalcante Nutricionista

Sybelle de Araujo Cavalcante Nutricionista Secretaria de Estado da Saúde - SESAU Superintendência de Assistência em Saúde SUAS Diretoria de Atenção Básica - DAB Gerência do Núcleo do Programa Saúde e Nutrição Sybelle de Araujo Cavalcante Nutricionista

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO ALIMENTO

FICHA TÉCNICA DO ALIMENTO FICHA TÉCNICA DO ALIMENTO 1 FICHA TÉCNICA: Como abrir a ficha técnica do alimento? Para inserir Novo alimento clique no botão para abrir ficha. Para Pesquisar Alimentos do banco de dados clique no botão

Leia mais

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo?

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

Aleitamento Materno Por que estimular?

Aleitamento Materno Por que estimular? Aleitamento Materno Por que estimular? Francine Canovas Dias Nutricionista Especializanda Disciplina de Gastroenetrologia Pediátrica Escola Paulista de Medicina/UNIFESP Recomendações 1980-1 s estudos sobre

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO NO DESEMPENHO DAS AVES POEDEIRAS

IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO NO DESEMPENHO DAS AVES POEDEIRAS IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO NO DESEMPENHO DAS AVES POEDEIRAS ALEXANDRE DA SILVA SECHINATO Médico veterinário Pesquisador Tortuga Cia Zootecnica Agrária INTRODUÇÃO Ovo é um excelente alimento Alimento completo

Leia mais

QUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA

QUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA NUTRIÇÃO QUÍMICA CELULAR PROFESSOR CLERSON CLERSONC@HOTMAIL.COM CIESC MADRE CLÉLIA CONCEITO CONJUNTO DE PROCESSOS INGESTÃO, DIGESTÃO E ABSORÇÃO SUBSTÂNCIAS ÚTEIS AO ORGANISMO ESPÉCIE HUMANA: DIGESTÃO ONÍVORA

Leia mais

Universidade do Pampa campus Dom Pedrito Seminários Prof. Alicia Ruiz. Soja. Acadêmicos:Quelem Martins, Ricardo Carneiro, Renan Régio

Universidade do Pampa campus Dom Pedrito Seminários Prof. Alicia Ruiz. Soja. Acadêmicos:Quelem Martins, Ricardo Carneiro, Renan Régio Universidade do Pampa campus Dom Pedrito Seminários Prof. Alicia Ruiz Soja Acadêmicos:Quelem Martins, Ricardo Carneiro, Renan Régio A soja (Glycine max (L.) Merrill) que hoje é cultivada mundo afora, é

Leia mais

prorrogada(o) por:resolução RDC nº 182, de 03 de outubro de 2006

prorrogada(o) por:resolução RDC nº 182, de 03 de outubro de 2006 título: Resolução RDC nº 269, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: O "REGULAMENTO TÉCNICO SOBRE A INGESTÃO DIÁRIA RECOMENDADA (IDR) DE PROTEÍNA, VITAMINAS E MINERAIS". publicação: ANVISA - Agência

Leia mais

Descrição dos produtos

Descrição dos produtos Descrição dos produtos Item Quant. Unid Descrição 01 1.100 latas (800g) 02 600 latas (800g) 03 4.000 Litros Produto de referência: Nutrison Soya, Nutri Enteral Soya ou similar. Nutrição enteral em pó a

Leia mais

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 269, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 269, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 269, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do

Leia mais

American Dietetic Association

American Dietetic Association É um método sistemático para resolução de problemas que os profissionais de nutrição empregam para pensar de modo crítico e tomar decisões para resolver problemas nutricionais e prestar assistência nutricional

Leia mais

Teste de aceitabilidade mercadológica de duas cultivares de soja especiais para alimentação humana

Teste de aceitabilidade mercadológica de duas cultivares de soja especiais para alimentação humana Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013. Belo Horizonte Teste de aceitabilidade mercadológica de duas cultivares de soja especiais para alimentação humana Jessica de Souza Gomes (1),

Leia mais

Profa Tânia Maria Leite da Silveira

Profa Tânia Maria Leite da Silveira Profa Tânia Maria Leite da Silveira Como o consumidor adquire informações sobre os alimentos? Conhecimento da família Educação Mídia Publicidade Rotulagem Importância da rotulagem Informações corretas

Leia mais

Índice de Qualidade da Dieta

Índice de Qualidade da Dieta Veris Faculdades Curso de Nutrição Avaliação Nutricional II Índice de Qualidade da Dieta O estudo da dieta com suas diversas combinações de alimentos, mais do que o consumo de itens alimentares individuais

Leia mais

Gorduras, Alimentos de Soja e Saúde do Coração Análise das Evidências

Gorduras, Alimentos de Soja e Saúde do Coração Análise das Evidências Gorduras, Alimentos de Soja e Saúde do Coração Análise das Evidências Documento de posição do Comité Consultivo Científico da ENSA Introdução Há muito que os cientistas reconhecem o papel importante que

Leia mais

Nutrição completa para equinos. Linha Equinos. Rações Suplementos Minerais

Nutrição completa para equinos. Linha Equinos. Rações Suplementos Minerais Nutrição completa para equinos Linha Equinos Rações Suplementos Minerais Confiança, Tecnologia, Qualidade e Resultado Estes são os ingredientes que fazem a diferença dos produtos Fanton. Há mais de 25

Leia mais

O Benefício do Processamento de Alimentos para a Saúde Humana e o Meio Ambiente

O Benefício do Processamento de Alimentos para a Saúde Humana e o Meio Ambiente O Benefício do Processamento de Alimentos para a Saúde Humana e o Meio Ambiente Prof. Dr. Antonio J. A. Meirelles Diretor da FEA/UNICAMP Faculdade de Engenharia de Alimentos Universidade Estadual de Campinas

Leia mais

Unidade: GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO

Unidade: GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO Unidade: GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO Unidade I: BRASILEIRA 0 Unidade: GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA O Guia Alimentar é um instrumento que define as diretrizes alimentares a serem utilizadas

Leia mais

A Importância dos Alimentos. Prof.: Andrey Oliveira Colégio Sete de Setembro Disciplina: Educação Física

A Importância dos Alimentos. Prof.: Andrey Oliveira Colégio Sete de Setembro Disciplina: Educação Física A Importância dos Alimentos Prof.: Andrey Oliveira Colégio Sete de Setembro Disciplina: Educação Física saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estar e a

Leia mais

Função orgânica nossa de cada dia. Profa. Kátia Aquino

Função orgânica nossa de cada dia. Profa. Kátia Aquino Função orgânica nossa de cada dia Profa. Kátia Aquino Vamos analisar! Funções Carboidratros (ou Glicídios) Energética: eles são os maiores fornecedores de energia para os seres vivos, principalmente a

Leia mais

B-PROTEIN. Proteína Isolada da Carne Hidrolisada

B-PROTEIN. Proteína Isolada da Carne Hidrolisada Informações Técnicas B-PROTEIN Proteína Isolada da Carne Hidrolisada INTRODUÇÃO A proteína da carne é reconhecidamente uma das melhores fontes de proteínas existente no mundo. Apresenta um papel fundamental

Leia mais

Comissão apresenta proposta sobre alegações nutricionais e de saúde para informar melhor os consumidores e harmonizar o mercado

Comissão apresenta proposta sobre alegações nutricionais e de saúde para informar melhor os consumidores e harmonizar o mercado IP/03/1022 Bruxelas, 16 de Julho de 2003 Comissão apresenta proposta sobre alegações nutricionais e de saúde para informar melhor os consumidores e harmonizar o mercado A Comissão Europeia adoptou hoje

Leia mais

Intolerância à Lactose

Intolerância à Lactose Intolerância à Lactose A intolerância à lactose é a condição que se refere aos sintomas decorrentes da má digestão da lactose. Esta situação ocorre quando o organismo não produz lactase suficiente, uma

Leia mais

CARDÁPIOS SUBSTITUTOS. Prof a - Andréa Araújo

CARDÁPIOS SUBSTITUTOS. Prof a - Andréa Araújo CARDÁPIOS SUBSTITUTOS Prof a - Andréa Araújo Por grupos alimentares Por equivalentes nos grupos alimentares Por equivalentes da pirâmide Pelo VET Por Grupos alimentares Grupo de Alimentos: Classificação

Leia mais

atos relacionados: Lei nº 6437, de 20 de agosto de 1977 revoga: especial, o item Alimentos Enriquecidos da Resolução CNNPA nº 12/78.

atos relacionados: Lei nº 6437, de 20 de agosto de 1977 revoga: especial, o item Alimentos Enriquecidos da Resolução CNNPA nº 12/78. título: Portaria nº 31, de 13 de janeiro de 1998 ementa não oficial: Aprova o Regulamento Técnico referente a Alimentos Adicionados de Nutrientes Essenciais, constante do anexo desta Portaria. publicação:

Leia mais

Alimentação Saudável

Alimentação Saudável ANO LECTIVO 2010/2011 Alimentação Saudável Turma: 8º A Elaborado por: Adriana nº1, Carolina Pereira nº8 e Cátia nº10 Disciplina: Área de Projecto e Formação Cívica Professores: Eurico Caetano e Helena

Leia mais

Aumentar o Consumo dos Hortofrutícolas

Aumentar o Consumo dos Hortofrutícolas Aumentar o Consumo dos Hortofrutícolas As doenças crónicas não transmissíveis são responsáveis por 63% das causas de morte no mundo Fonte: WHO; Global status report on noncommunicable diseases, 2010 O

Leia mais

NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO LACTENTE

NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO LACTENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIENCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE NÚCLEO DE NUTRIÇÃO Profa Danielle Góes Disciplina Nutrição Materno-Infantil NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO LACTENTE 1. NECESSIDADES

Leia mais

Prefeitura Municipal de Cruzeiro Estado de São Paulo

Prefeitura Municipal de Cruzeiro Estado de São Paulo Prefeitura Municipal de Cruzeiro Estado de São Paulo TERMO DE HOMOLOGAÇÃO O Prefeito Municipal de Cruzeiro, RAFIC ZAKE SIMÃO, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, adjudica e homologa

Leia mais

Os cereais. Trigo Arroz Centeio Milho Aveia Cevada Sorgo

Os cereais. Trigo Arroz Centeio Milho Aveia Cevada Sorgo Trigo Arroz Centeio Milho Aveia Cevada Sorgo O que são Cereais Integrais? São cereais que não foram processados. Consistem no gérmen, endosperma e casca. Endosperma: Constitui aproximadamente 83% do peso

Leia mais

Manual de Rotulagem de Alimentos

Manual de Rotulagem de Alimentos Manual de Rotulagem de Alimentos Agosto 2013 Programa Mesa Brasil Sesc O Mesa Brasil Sesc é um programa de segurança alimentar e nutricional sustentável, que redistribui alimentos excedentes próprios para

Leia mais

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 45, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011. (Alterada pela Resolução RDC n 48, de 25 de setembro de 2014.

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 45, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011. (Alterada pela Resolução RDC n 48, de 25 de setembro de 2014. 1 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 45, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011. (Alterada pela Resolução RDC n 48, de 25 de setembro de 2014.) D.O.U. de 22/09/2011 Dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas

Leia mais

ARROZ E FEIJÃO: PROPRIEDADES NUTRICIONAIS E BENEFÍCIOS

ARROZ E FEIJÃO: PROPRIEDADES NUTRICIONAIS E BENEFÍCIOS ARROZ E FEIJÃO: PROPRIEDADES NUTRICIONAIS E BENEFÍCIOS À SAÚDE Beatriz da Silveira Pinheiro Beatriz da Silveira Pinheiro Embrapa Estudos e Capacitação Arroz e Feijão Associados, constituem a base da dieta

Leia mais

VITAMINAS. COMPOSTOS ORGÂNICOS, NECESSÁRIOS EM QUANTIDADES PEQUENAS -mg, µg/ DIA;

VITAMINAS. COMPOSTOS ORGÂNICOS, NECESSÁRIOS EM QUANTIDADES PEQUENAS -mg, µg/ DIA; VITAMINAS COMPOSTOS ORGÂNICOS, NECESSÁRIOS EM QUANTIDADES PEQUENAS -mg, µg/ DIA; ESSENCIAIS PARA A MANUTENÇÃO DA SAÚDE, CRESCIMENTO NORMAL E REPRODUÇÃO. DEFICIÊNCIA VITAMÍNICA em 1987: NPT = MORTE VITAMINAS

Leia mais

AquaVitro for Plant DESENCADEIE O CRESCIMENTO DAS PLANTAS

AquaVitro for Plant DESENCADEIE O CRESCIMENTO DAS PLANTAS AquaVitro for Plant DESENCADEIE O CRESCIMENTO DAS PLANTAS Premier Condicionador especialmente destinado para aquários plantados Remove Cloro e Cloraminas Aumenta o Potássio Premier é um condicionador de

Leia mais

HÁBITOS ALIMENTARES. Normalmente são alimentos saudáveis, os mais próximos do seu estado natural/integral.

HÁBITOS ALIMENTARES. Normalmente são alimentos saudáveis, os mais próximos do seu estado natural/integral. HÁBITOS ALIMENTARES O hábito alimentar saudável deve ser formado e ensinado na infância, assim fica mais fácil de ser mantido. Consuma frutas, verduras e legumes desde cedo e estimule o consumo de alimentos

Leia mais

Trabalho elaborado por: 5/29/2007 USF Valongo. Enf. Anabela Queirós

Trabalho elaborado por: 5/29/2007 USF Valongo. Enf. Anabela Queirós Trabalho elaborado por: Enf. Anabela Queirós O que é a diabetes? Uma doença que dura toda vida Provocada pela ausência ou perda de eficácia da insulina; Provoca a subida de açúcar no sangue A diabetes

Leia mais

Hidratos de Carbono. Monossacarídeo (Glicose) Polissacarídeo (Glicogénio) Dissacarídeo (Frutose + Glicose = Sacarose)

Hidratos de Carbono. Monossacarídeo (Glicose) Polissacarídeo (Glicogénio) Dissacarídeo (Frutose + Glicose = Sacarose) Hidratos de Carbono Os hidratos de carbono são compostos orgânicos, constituídos por carbono (C), hidrogénio (H) e oxigénio (O). São a principal fonte de energia para o movimento, trabalho e realização

Leia mais

Alimentação saudável. Nídia Braz Outubro, 2012

Alimentação saudável. Nídia Braz Outubro, 2012 Alimentação saudável Nídia Braz Outubro, 2012 A alimentação tradicional portuguesa é variada, usa matérias primas diversas, preparadas de modos muito variado, quer pela indústria quer em casa. 2 Nídia

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES

AVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES AVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES Banco de dados de digestibilidade dos nutrientes de ingredientes tradicionais e novos para nutrição de Truta e Striped Bass F.T. Barrows 1, T.G.

Leia mais

Conheça o lado bom e o lado ruim desse assunto. Colesterol

Conheça o lado bom e o lado ruim desse assunto. Colesterol Conheça o lado bom e o lado ruim desse assunto. Colesterol COLESTEROL O nome colesterol vem do grego e significa cálculo biliar. Ele foi batizado pelo químico francês Michel Eugene Chevreul, em 1815.

Leia mais

Resolução DC/ANVISA nº 45, de 19.09.2011 - DOU de 21.09.2011

Resolução DC/ANVISA nº 45, de 19.09.2011 - DOU de 21.09.2011 Resolução DC/ANVISA nº 45, de 19.09.2011 - DOU de 21.09.2011 Dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas infantis para lactentes destinadas a necessidades dietoterápicas específicas e fórmulas infantis

Leia mais

ANEXO I RELAÇÃO DOS ITENS DA LICITAÇÃO

ANEXO I RELAÇÃO DOS ITENS DA LICITAÇÃO Folha: 1/5 1 100,000 LAT LEITE SEM LACTOSE, PREPARADO COM BASE NA 22,0000 2.200,0000 PROTEÍNA ISOLADA DE SOJA, ÓLEO DE PALMA, XAROPE DE MILHO, AÇÚCAR, FOSFATO DE CÁLCIO, NITRATO DE POTÁSSIO, SAL, FOSFATO

Leia mais

SABOR. NUMEROSem. Fonte: Tabela Brasileira de Composição de Alimentos do Ministério da Saúde.

SABOR. NUMEROSem. Fonte: Tabela Brasileira de Composição de Alimentos do Ministério da Saúde. SABOR Fonte: Tabela Brasileira de Composição de Alimentos do Ministério da Saúde. Conteúdo produzido pela equipe de Comunicação e Marketing do Portal Unimed e aprovado pelo coordenador técnico-científico:

Leia mais

Alimentos para limpar as artérias e prevenir a aterosclerose

Alimentos para limpar as artérias e prevenir a aterosclerose Alimentos para limpar as artérias e prevenir a aterosclerose Fonte:http://melhorcomsaude.com/10-alimentos-limpar-as-arterias-prevenir-aterosclerose/ A aterosclerose é uma doença de nome complicado, mas

Leia mais