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2 A Jogos de Empresa é uma empresa parceira do Instituto Centro Cape na comercialização de jogos, manuais, CD s, apostilas e material de treinamento. Na Jogos de Empresa você pode encontrar tudo o que precisa para preparar um bom treinamento, usando assim a sua criatividade para estrutura-lo. Na coleção de manuais de apoio ao artesão, você tem a sua disposição: a) Como montar uma Associação ou Cooperativa b) Como montar uma Central de Vendas (existe também em CD) c) Como montar uma Central de Compras d) Como exportar e) Como embalar f) Criatividade no artesanato g) Meio ambiente h) Artesanato e turismo i) Cadeia produtiva no artesanato j) Microgeraes (válido somente para Minas Gerais). k) Como calcular o custo de um produto l) Como participar de feiras e eventos Visite nosso site: Rua Rio Verde, 600 Belo Horizonte Minas Gerais Telefone: (31) Manual de Apoio ao Artesão - Exportação do Artesanato Edições Centro CAPE 2001 by Instituto Centro de Capacitação e Apoio ao Empreendedor Instituto Centro CAPE No caso de reprodução nos termos do contrato, deverá conter, esta, necessariamente, o nome do Instituto Centro de Capacitação e Apoio ao Empreendedor Instituto Centro CAPE como autor do trabalho realizado. 1

3 APRESENTAÇÃO DO ICCAPE INSTITUTO CENTRO CAPACITAÇÃO E APOIO AO EMPREENDEDOR - ICCAPE Criado em novembro de 1991, o Instituto Centro CAPE Instituto Centro de Capacitação e Apoio ao Empreendedor, nasceu da experiência de três grandes instituições: SEBRAE MINAS, GTZ e MÃOS DE MINAS. Nossa missão é contribuir, com excelência, para o desenvolvimento empresarial de todos os ramos de atividade e empreendedores da economia formal e informal, através de eventos de capacitação, assessoria e consultoria, para que possam enfrentar, de forma competitiva e com qualidade, os desafios do mercado. Pautando sua atuação nos princípios de ética, responsabilidade e competência, o Instituto Centro CAPE adota a metodologia CEFE (Competência Econômica Através da Formação de Empreendedores), que propicia desenvolvimento econômico e social através da formação empresarial. Esta metodologia foi consolidada pela GTZ - Sociedade Alemã de Cooperação Técnica, sendo, hoje, difundida em mais de cem países. Nosso sistema de trabalho é vivencial e essencialmente prático. No Instituto Centro CAPE, os eventos de capacitação (cursos/seminários), a assessoria e a consultoria se destacam e se diferenciam particularmente pelo uso de técnicas participativas, como aprendizagem pela ação, visualização móvel e exercícios estruturados (jogos/simulações): aprender fazendo, sempre levando em conta o desenvolvimento da conduta empreendedora, a inovação e tecnologia gerencial nas relações organização/ambiente de forma harmônica e auto-sustentável. ENDEREÇOS: Belo Horizonte Minas Gerais Rua Grão Mogol, 662 Sion Tel.: (31) Fax: tecnico@centrocape.org.br Brasília Distrito Federal SCN Q 5 Bloco A sala Tel.: (61) Fax (61)

4 SER EMPREENDEDOR SER EMPREENDEDOR É TER CORAGEM PARA CORRER RISCOS. É PERCEBER OPORTUNIDADES E ACEITAR DESAFIOS. É AGIR ANTES DE SER PRESSIONADO. É SER EFICIENTE E CONTROLAR RESULTADOS. É FALAR O NECESSÁRIO E OUVIR MUITO. É NÃO SE DAR POR DERROTADO E TRANSFORMAR O ERRO EM APRENDIZADO. UM BOM EMPREENDEDOR NÃO DORME NO PONTO, NÃO PERDE O CONTROLE PORQUE PLANEJA AS AÇÕES. APROVEITA OS RECURSOS EXISTENTES E PRATICA A BUSCA DE INFORMAÇÕES. NÃO PISA NO ESCURO, NÃO ANDA ATRAPALHADO... SÓ SE CONTENTA COM O BOM RESULTADO. SER EMPREENDEDOR É TER SIMPLICIDADE E HUMILDADE COM UMA PITADA DE ARROGÂNCIA; É TER BRAVURA E PERSISTÊNCIA, SEM PERDER A ELEGÂNCIA... É SER INCANSÁVEL, ADORÁVEL, SER SENSÍVEL E TRABALHADOR. É ATENTAR PARA O EXTERNO E CUIDAR DO INTERIOR... É AMAR COM VONTADE E QUERER COM DECISÃO PARA FORTALECER DIA-A-DIA A NECESSIDADE DE REALIZAÇÃO! É SER EMPRESÁRIO, É SER ARTESÃO, DONA DE CASA... INDEPENDE A PROFISSÃO... SER EMPREENDEDOR É VIVER INTENSAMENTE, É SER TUDO NAQUILO QUE FAZ. SER EMPREENDEDOR É SER GENTE! 3

5 OLÁ! Eu sou o Artemis. Sou um produtor artesanal e, como você, tenho vontade de crescer, de me aperfeiçoar, de entender muito bem do meu negócio, de aprimorar o meu ofício, de me colocar no mercado de trabalho, de ser valorizado e respeitado. Andei pensando muito e descobri que o segredo está na gente mesmo, em identificar e utilizar o valor interno que temos. Com uma visão positiva do futuro, profissionalismo e conduta empreendedora, chegaremos lá! Acompanharei você neste manual, acreditando que ele servirá de suporte para você e para o crescimento do nosso SETOR ARTESANAL! 4

6 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 7 COMO EXPORTAR... 9 O QUE É O MERCADO EXTERNO?... 9 PESQUISANDO NO MERCADO...12 ONDE BUSCAR APOIO PARA EXPORTAR...14 FONTES DE CONSULTA - INFORMAÇÕES...15 QUALIDADE DO PRODUTO EMBALAGEM DO PRODUTO QUESTÕES LEGAIS COMO VENDER O PRODUTO?...31 Condições de Venda...34 Condições de Pagamento...35 COMO ENVIAR O PRODUTO?...36 COMO RECEBER DO CLIENTE?...37 FECHAMENTO DE CÂMBIO...39 LINHAS DE CRÉDITO PARA A EXPORTAÇÃO...39 DOCUMENTOS DE EXPORTAÇÃO...41 QUESTÕES TRIBUTÁRIAS EXPORTAÇÃO INDIRETA...43 EXPORTAÇÃO DIRETA...44 COMO PLANEJAR UMA EXPORTAÇÃO? CONCLUSÃO GLOSSÁRIO BIBLIOGRAFIA

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8 APRESENTAÇÃO EXPORTANDO ARTESANATO... E POR QUE NÃO? O bom produto não só encontra comprador no mercado interno como também no mercado externo, pois é notória a influência que a qualidade e o preço têm sobre o consumidor ao adquirir o seu produto. Cada vez mais o artesanato brasileiro vem ocupando seu espaço em nossa economia e chamando a atenção de compradores estrangeiros. A identidade do artesanato se torna um grande apelo comercial, aliado à defesa do meio ambiente. O artesão ao descobrir sua realidade, e através das suas mãos a transforma em arte, atrai cada vez mais o mercado consumidor, que nem sempre tem acesso a esta história. Portanto é preciso que a divulgue da melhor forma. Porém, para se exportar, é muito importante que o artesão e/ou sua associação/ cooperativa (de preferência) estejam bem preparados para enfrentar um mercado cada vez mais competitivo e exigente. Várias organizações têm-se dedicado a este público. O artesão, além de um bom produto, necessita de quantidade para atender ao mercado externo. As despesas com exportação (frete interno e internacional, embalagens, taxas bancárias, desembaraço aduaneiro) faz com que só compense exportar volumes maiores, motivo pelo qual a venda através da associação/ cooperativa se torna menos onerosa para ambas as partes. Quanto à promoção, a elaboração de catálogos de boa qualidade para divulgação dos produtos e a participação em feiras internacionais são importantes para a apresentação do artesanato no exterior, devendo ser previamente definido qual o segmento de mercado que se pretende alcançar. Cabe ao artesão atentar para a importância em buscar informações sobre as tendências do mercado, podendo ser através de revistas, empresas especializadas, e se capacitar, não só para conquistar novos mercados, mas principalmente para se manter no mercado global. Podemos certamente acreditar que cada vez mais 7

9 nosso artesanato ocupará um lugar de destaque no mercado internacional... CRIATIVIDADE é o que não nos falta!!! Esperamos que este Manual seja de grande valia para o seu crescimento. 8

10 COMO EXPORTAR O QUE É O MERCADO EXTERNO? Utiliza-se a expressão mercado externo para identificar negócios com outros países. E EXPORTAÇÃO, a venda de um produto ou serviço com destino a este mercado, em moeda forte, como o dólar americano. Portanto não adianta só enviar EXPORTADOR é quem vende o produto para outro país; para se caracterizar uma exportação é importante que a moeda estrangeira, IMPORTADOR é quem compra em troca, entre no Brasil. Quando buscamos o mercado externo para escoar a produção, devemos nos atentar para a necessidade de planejar as ações. Considerando que, para atender o mercado externo, todos os envolvidos na produção e comercialização devem se sentir importantes e responsáveis pelo passo tomado. Ao iniciarmos uma exportação, estamos iniciando uma expansão estratégica, ofensiva, que irá requerer muita energia de todos os envolvidos. Todos devem estar voltados para a exportação e conscientes da importância do seu trabalho para que o sucesso seja alcançado. É NECESSÁRIO, A CADA DIA, PENSAR EM NOVAS POSSIBILIDADES DE NEGÓCIOS E TER A CONSCIÊNCIA DE QUE, AO PARTIR PARA AS TROCAS INTERNACIONAIS, A EXIGÊNCIA DE QUALIDADE E COMPETITIVIDADE, SOB TODOS OS SEUS ASPECTOS, SÃO DE GRANDE IMPORTÂNCIA. Participar efetivamente do Comércio Exterior requer algumas atitudes: ter QUALIDADE E PREÇO COMPETITIVO; 9

11 não esperar resultados de imediato - as épocas de plantio e colheita podem vir a ser longas e onerosas; vencer resistências; disponibilidade para adaptar-se às exigências do mercado adequação do produto; integrar todos os envolvidos no processo Espírito da Coisa - gerenciamento harmônico e participativo; substituir a filosofia do eu ganho, alguém perde, por TODOS PODEMOS GANHAR ; no Brasil, utiliza-se muito Talvez, Vou pensar, Vou fazer o possível etc. No Comércio Internacional, diz-se SIM ou NÃO. As negociações devem ser sempre muito objetivas. Novamente ressaltamos: antes da tomada de decisão sobre seu ingresso na atividade exportadora, a Associação/Cooperativa deve avaliar, com profundidade, suas reais perspectivas, no sentido de resultar em benefício para seu desempenho como um todo. Ao buscar outros mercados em outros países ela amplia suas atividades comerciais. Dificuldades existem, é claro, mas não são intransponíveis. Para aqueles que acreditam que o momento é de romper fronteiras, buscar parcerias, desbravar os mares do comércio externo e marcar sua presença, PLANEJANDO, pode-se ingressar e operar, com segurança e sucesso, na EXPORTAÇÃO. 10

12 Vale ressaltar: COMÉRCIO EXTERIOR é o comércio de compra e venda de mercadorias que o Brasil realiza com outros países. O Comércio Exterior tem sentido restrito às fronteiras do país. É um segmento da economia. Ele propicia à Cooperativa a sua internacionalização, ampliando suas atividades para além das fronteiras pátrias. O Comércio Exterior segue normas legais dentro do próprio país. Por este conceito, podemos distinguir Comércio Exterior de Comércio Internacional. O Comércio Internacional baseia-se em leis, acordos e outros dispositivos aplicáveis igualmente a todos os participantes das atividades comerciais realizadas entre as nações e fora de suas próprias fronteiras. Portanto: Comércio Exterior do Brasil referese a ações no mercado brasileiro. Comércio Internacional - refere-se a ações no mercado internacional. Para que possamos enfrentar novos mercados, com competência, se faz necessário investirmos no aprendizado da técnica ou d a A R T E D E C O M E R C I A R INTERNACIONALMENTE. 11

13 PESQUISANDO NO MERCADO Identificando possíveis compradores no mercado externo. Quando você vai comprar um instrumento de trabalho, certamente você procura saber tudo sobre ele, para não fazer um mau negócio. O dinheiro está difícil e não dá para arriscar. Este princípio lógico em nossa vida deve ser aplicado quando se parte para conquistar um novo mercado para o produto que se fabrica. Então, quando falamos em exportar, estamos comprando um novo espaço para colocarmos nosso produto. Portanto, é preciso saber bem sobre esses novos compradores antes de iniciarmos o processo. Normalmente em todos os países para onde se pretende exportar, existem órgãos oficiais com dados já formatados desse mercado uma radiografia oficial. Todo mercado pode ser visto como um universo de informações. Há informações no mercado e informações sobre o mercado, aquelas que estão nos documentos escritos e devem ser o ponto de partida para um levantamento de dados, também chamado pesquisa documental. Essa pesquisa, no entanto, pode ser insuficiente para fornecer uma avaliação correta e acabada do seu objetivo, sendo necessário colher informação no mercado, ou seja, realizar uma pesquisa de campo. Gasta-se mais dinheiro, porém, é muito mais eficaz saber diretamente dos consumidores seus desejos sobre determinado produto. A necessidade de uma pesquisa de campo, viajando para outros países, varia caso a caso, e ela só deve ser iniciada uma vez esgotada as fontes documentais de informação. Obviamente é indicada apenas para os mercados que ofereçam as melhores condições de venda para o produto. Deve-se decidir pela pesquisa de campo no mercado se forem necessárias informações muito específicas e se houver dinheiro suficiente e disponível para isto. O custo da pesquisa, claro, deve ser avaliado em relação ao volume de negócios que ela poderá render. 12

14 Em ambos os casos é preciso analisar muito bem o mercado para o qual Não devemos nos arriscar fazendo dívidas se de seja vender. Será que o seu para estas viagens. É necessário poupar produto, inclusive embalagens antes e até mesmo buscar parceiros. (tipo, qualidade, quantidade de produto por embalagem, visual etc.), está de acordo com os hábitos e preferências dos consumidores de lá? Quais são os costumes e práticas de compra e venda no país comprador? Existem exigências especiais para conseguir vender para aquele país? É importante também para o exportador conhecer o seu importador, o seu representante no mercado que se pretende conquistar, saber se ele realmente conhece o mercado onde vai atuar. Por outro lado, o importador, para comprar o seu produto, espera principalmente regularidade de fornecimento, seriedade e profissionalismo. Análise de Mercado 13

15 ONDE BUSCAR APOIO PARA EXPORTAR REDE AGENTES O agente de comércio exterior é treinado para ser o elemento facilitador que auxilie os empreendedores de sua região, em todos os aspectos necessários, para que eles possam ingressar ou expandir sua participação, com segurança, no mercado externo. Para seleção dos mercados potenciais baseada em PESQUISA DOCUMENTAL (pesquisa no seu próprio local de produção, junto a sua Associação/Cooperativa, via Internet, ou indo diretamente nos órgãos de apoio), relacionamos algumas Fontes de Informação para Pesquisa: Secretaria de Comércio Exterior 14

16 FONTES DE CONSULTA - INFORMAÇÕES Feiras Internacionais SECEX/NUCEX Secretaria de Comércio Exterior/ Núcleo de Informações de Comércio Exterior homepage: comext.html MRE/DPR Ministério das Relações Exteriores home-page : Centros Internacionais de Promoção de Importação (CBI da Holanda, JETRO do Japão etc.) Centros Internacionais de Negócios Rede CIN Publicações sobre comércio exterior Internet Potenciais compradores no exterior MRE/DPR Centros Internacionais de Negócios Rede CIN Centros Internacionais de Promoção de Importação (CBI da Holanda, JETRO do Japão etc.) Publicações sobre comércio exterior Internet Pesquisa de mercado SECEX/DECEX MRE/DPR Setores de Promoção Comercial SECOM s nas embaixadas brasileiras Centros Internacionais de Promoção de Importação (CBI, JETRO, etc.) International Trade Center ITC Revistas especializadas 15

17 Dados Estatísticos do Comércio Exterior Brasileiro SECEX/DECEX Depto. de Operações de Comércio Exterior (Sistema ALICE) Estatística de Importação por país Câmaras de comércio bilaterais Publicações estrangeiras Acordos Internacionais SECEX/DEINT Secretaria de Comércio Exterior/Depto. de Negociações Internacionais MRE/DPR Internet Regras de Importação no mercado-alvo Câmaras de comércio bilaterais Potenciais compradores no mercado-alvo Centros Internacionais de Promoção de Importação SECOM s nas embaixadas brasileiras Sistema de Financiamento SECEX/DECEX BNDES Bancos em geral, no Brasil e no exterior Contratos Comerciais Consultores/advogados especializados Câmaras de comércio bilaterais Publicações especializadas Oportunidades de Investimento MRE/DPR Câmaras de comércio bilaterais Exportadores locais do seu produto Feiras internacionais Diretórios nacionais (CNI Confederação Nacional da Indústria, diretórios estaduais etc.) Internet 16

18 A Central Mãos de Minas e a ABRA Associação Brasileira de Artesanato disponibilizam atendimento de consultoria de exportação para seus associados. Ao se associar a uma Central de Informações tais como, ABRA e Mãos de Minas, ou outra Instituição que apóia o fortalecimento do seu segmento, fica mais fácil encontrar o caminho para estes novos mercados. Além de se reduzir custos, o que você gastaria sozinho, agora você pode dividir om outros. Seu bolso agradece. Ao surgir uma oportunidade de exportar, não se assuste. Existem profissionais que estarão dispostos e com conhecimento suficiente para auxiliá-lo em mais esta conquista, executando algumas etapas do processo de exportação. 17

19 Dentre eles, citamos: DESPACHANTE ADUANEIRO Representa o exportador junto à Receita Federal na liberação da carga para exportação. Normalmente é quem prepara o Registro de Exportação (RE) e a Declaração de Despacho da Exportação (DDE), comprovando o embarque da mercadoria através da emissão de um extrato. AGENTE DE CARGA É quem cuida da reserva de espaço da carga, quem pode instruir sobre um tipo adequado de embalagem, quanto à legislação de entrada do país importador, retirar a carga do estabelecimento produtor e transportar até ao aeroporto de origem, proceder a liberação para embarque da carga e coordenar o acompanhamento da carga até o seu destino final e a entrega ao importador. TRADER / Agente Comercial Tem a função de um representante comercial autônomo ou firma de representações situada no território nacional ou no exterior. Atua no processo, comercializando o produto no exterior. EMPRESA COMERCIAL EXPORTADORA Atua como uma distribuidora, adquire produtos no mercado interno para serem exclusivamente comercializados para o mercado externo. É beneficiada com incentivos fiscais e tributários por se dedicar à comercialização no mercado externo. Normalmente é empresa com grande conhecimento no mercado comprador. Ao escolhê-los é importante observar: os antecedentes; a área de atuação; a especialização da empresa com relação ao seu produto. 18

20 QUALIDADE DO PRODUTO A princípio pode haver cliente para produto de qualquer padrão. A qualidade a ser exportada é aquela que está de acordo com a exigência do mercado comprador. Vale lembrar que VENDER é SATISFAZER NECESSIDADES. O importante é que haja uma padronagem definida e constante, ou seja, as características como cor, tamanho, formato, sabor, espessura, peso, capacidade, durabilidade, acabamento,..., representam um padrão único de qualidade. É NECESSÁRIO MANTER SEMPRE A MESMA QUALIDADE. A baixa qualidade se relaciona com a produção, porém pode ser consequência de anos durante o armazenamento, o empacotamento ou o transporte. Deve -se controlar todas as matérias-primas destinadas à utilização na produção artesanal. Por exemplo : a madeira deve ser inspecionada quanto à elasticidade, durabilidade e ausência de pragas e é necessário secá-la para que não trinque, não torça e não dobre. A tecelagem deve ter cores firmes e não deve encolher. A qualidade dos materiais deve ser uma constante. No produto final todos os detalhes referentes à cor, revestimento e a elementos externos, devem ser de alta qualidade. Nunca se deve sacrificar a qualidade de um produto para reduzir custos. Seu produto deve ser exatamente como foi prometido na sua descrição, no seu catálogo, no seu folder, na sua propaganda. Ele deve durar ou aguentar o manuseio. Ele não deve quebrar. Ele não deve amassar ou rasgar. Ou desbotar. Ele deve se manter impecável quando oferecido ao mercado. Os erros e a comprovação de exigências na produção, como tamanhos inadequados, cores que desbotam ou a presença de insetos, podem provocar devoluções, 19

21 reclamações e aos poucos o desinteresse do mercado comprador, não só pelo produto deste exportador, como também de toda a comunidade, região ou país. É imprescindível conservar protótipos (modelos) de NUNCA REMETA MERCADORIA amostras pelas quais foram QUE NÃO CORRESPONDA À baseados os pedidos e AMOSTRA PREVIAMENTE assegurar que a produção ENCAMINHADA AO CLIENTE. corresponda a cada detalhe da amostra, a fim de se evitar reclamações baseadas em envios que não correspondem ao modelo apresentado. O exportador deve analisar muito detalhadamente e compreender com exatidão as exigências do comprador quanto aos materiais, formato, desenho, cores e textura. Também deve atentar para as exigências de qualidade quanto ao produto acabado e estar em condições de produzir artigos de acordo com as solicitações no preço e prazo de entrega negociados. Desta forma, o exportador deve criar condições de manter a qualidade de forma sistemática, com inspeções regulares nos procedimentos de produção e nos resultados. É de grande valia as discussões entre os participantes da produção, para que possam analisar os problemas de determinados pedidos e trocar idéias sobre o aperfeiçoamento do produto. 20

22 Devem entender os problemas que ocorrem durante a produção e encontrar uma forma de determinar os produtos que atendem às exigências de qualidade para exportação. Recomendações básicas para a manutenção de uma boa qualidade que podem ser feitas por você mesmo: Dispor de amostras ou de fichas de especificações e fotografias de todos os produtos. Isto facilita a consulta futura e ajuda a garantir as cores, dimensões e demais especificações na efetiva produção. Estabelecer os critérios de qualidade conforme os quais se avaliarão o cumprimento das especificações. Criar normas, ao máximo, quanto aos procedimentos de produção para facilitar sem sacrificar a qualidade manual do artesanato. Estabelecer procedimentos de controle de qualidade, instalar um sistema de qualidade e assegurar sua aplicação. Somente podem ser vendidos os produtos que tenham sido aprovados em uma avaliação rigorosa de qualidade. Os produtos defeituosos devem ser vendidos com desconto em liquidação. O controle de qualidade equivale realmente a assegurar que os produtos sejam produzidos conforme as exigências do cliente. Embora às vezes seja difícil colocar em aplicação sistemas de controle referentes aos produtos feitos à mão, não se justifica o envio de produtos defeituosos ou que não se ajustam às descrições no cumprimento do pedido. Além das exigências do mercado, existem normas legais que regem a qualidade dos produtos. Os artesãos devem atentar para que seus produtos se ajustem às regulamentações nacionais, assim como a dos países importadores. A segurança é uma das principais preocupações no processo de exportação e também deve ser para os artesãos. 21

23 Dependendo do mercado-alvo, a adequação do produto ao gosto desse mercado, em seus inúmeros níveis de exigência (cor, forma, tamanho, gosto, preço), se faz necessária. Ter um processo produtivo disposto a mudanças, ágil, a ponto de promover qualquer alteração no produto para satisfazer o mercado comprador, é um ponto importante neste processo de conquista de novos mercados. É preciso levar muito a sério tudo o que for prometido, contratado; assim você constrói uma relação duradoura e seu importador passa a confiar em você. Cumpra rigorosamente com os prazos de entrega; padrões do produto, preço e condições etc. Não prometa nada que não possa cumprir. Saber dizer não, antes, muitas vezes é tão importante como o SIM. Lembre -se que a frase vou dar um jeitinho não existe no dicionário de Comércio Internacional. Portanto, é importante estar atento para as seguintes questões: 1. Você conhece bem: a qualidade dos seus produtos? a sua capacidade de produção? os seus custos? Baseado nestas respostas, fica mais fácil poder apresentar propostas para serem aceitas pelo importador. 22

24 2. Dentre os produtos que você comercializa, quais deles possuem as maiores e melhores condições de: ter preços competitivos? manter uma QUALIDADE uniforme e/ou um mesmo padrão desde a amostra apresentada ao cliente até a última remessa entregue? aumentar a produção? poder adequar o produto às novas exigências requeridas pelo importador e/ou mercado a ser atingido? possibilitar mudanças nas embalagens/apresentação? Não aceite encomendas que você não está preparado para fazer sozinho. Neste caso, convidar outros artesãos para produzirem juntos pode ser uma boa solução, desde que haja tempo e condições para produzirem peças com o mesmo nível de qualidade prometido ao importador. 23

25 EMBALAGEM DO PRODUTO A embalagem deve ser considerada como o vendedor silencioso. Ele vende de tudo: charme, qualidade, segurança, confiabilidade, imagem institucional. Mas ele também pode pôr por água abaixo os melhores produtos num mercado, se sua mensagem for inadequada. Planejá-lo científica e criativamente tem sido a missão dos designers (agentes de criatividade). 4 = 4 Muitos produtos brasileiros perderam em competitividade no mercado externo devido à ingenuidade das embalagens produzidas, por não transmitir confiança ao comprador. (na cultura japonesa) 4 = NÚMERO DA MORTE 4 A embalagem, com suas importantes funções de proteger e promover o produto, é problema sério e complexo, que merece uma abordagem tão criteriosa, científica e atualizada quanto possível por parte dos exportadores. Pois para penetrar e permanecer sã e salva num mercado estrangeiro, a embalagem não deve ser melhor nem pior: deve ser adequada. 24

26 Este é um princípio inviolável: a embalagem precisa ser adaptada integralmente às preferências dos consumidores visados, até mesmo nos casos em que é importante ser enfatizada a origem do produto, como os queijos suiços, os vinhos franceses etc. A embalagem deve chamar a atenção do produto perante o consumidor, enquanto garante sua segurança. Ao atentar para a promoção, a adequação da embalagem de exportação deve levar em consideração: atitudes dos consumidores, detalhes do mercado consumidor, concorrência, ambiente cultural e psicológico. No que diz respeito à proteção, não podem ficar de fora fatores como as condições de transporte, estocagem, venda, manuseio, clima e outras variáveis físicas. Aliada a estes fatores, devese atentar para exigências do mercado interno e externo, quanto ao meio ambiente. É muito importante negociar com o comprador estrangeiro o tipo de embalagem sugerida para a entrega do produto. O ideal é que o tipo de embalagem seja mencionada na Confirmação de Pedido, evitando problemas futuros. A negociação quanto à embalagem do produto e do volume deve ser bem feita. Existem vários órgãos de apoio que podem auxiliar na tradução dos textos do rótulo/embalagem. As Câmaras de Comércio oferecem este tipo de serviço. Nem sempre o serviço de tradução é gratuito. Também podemos consultar o importador, os Setores de Comércio Exterior das Embaixadas Brasileiras e as Salas Internacionais do Banco do Brasil. Uma vez definida a melhor embalagem para o produto, o planejamento das compras de material de embalagem também pode contribuir para a diminuição dos custos. 25

27 Frequentemente o desenvolvimento de uma embalagem econômica e eficiente requer mais tempo do que o desenvolvimento de um novo produto. Portanto, é preciso começar com antecedência, de forma a solucionar eventuais problemas do tipo prazos de entrega muito longos, insuficiência de oferta etc., além dos pedidos de última hora serem sempre mais caros. De fato, os pedidos feitos com antecedência permitem também ao fornecedor da embalagem planejar e racionalizar sua produção, evitando desperdícios. Apesar de os primeiros pedidos exigirem mais tempo para serem atendidos, os demais devem obedecer a um cronograma que reflita bem as previsões de venda, evitando-se custos desnecessários. As mudanças nas especificações devem ser planejadas com antecedência, evitando com isso o custo de estoque do material obsoleto (que não tem mais utilidade). Características do Produto De um modo geral, quanto mais o fornecedor de embalagens souber sobre o produto a ser embalado, sobre o modo de embalagem do exportador e sobre a cadeia de distribuição a ser utilizada, mais apto ele estará para oferecer uma embalagem eficaz e econômica. Em muitos casos, e especialmente para alimentos, é importante para o fornecedor de embalagens conhecer as características exatas do produto, como seu índice de gordura, seu ph, e teor de componentes químicos. Detalhes adicionais, como temperaturas sob as quais os alimentos processados serão embalados, também devem ser especificados. ALERTA Pa ra expor t a ç ã o d e alimentos ar tesanais deve-se obter autorização prévia do Ministério da Saúde. Procure a Vigilância Sanitária de seu município para obter maiores informações. 26

28 Meios de Transporte Informações sobre as condições e os meios de transporte são decisivas para a seleção da embalagem que deverá proteger o produto contra acidentes mecânicos, abrangendo tanto ítens perecíveis quanto duráveis. As especificações devem vir bem detalhadas no pedido, como por exemplo : Os produtos serão embalados em plástico-bolha e colocados em caixas de papelão, na zona rural, e transportados por 300 km, de caminhão, até o aeroporto, onde serão colocados em containers para serem transportados até o Canadá. Embalagens mais resistentes e caras, destinadas ao transporte marítimo, podem ser substituídas por outras mais leves, característica do transporte aéreo. O acondicionamento da carga no interior do container/caminhão deve ser o mais justo possível, para evitar espaços, devido às freadas e/ou aceleração. Em alguns casos deve-se efetuar amarração com utilização de madeira. Em certos casos, ao invés de se adaptar a embalagem ao produto, é mais econômico redesenhá-lo para que se adapte à embalagem. Partes pontiagudas podem ser eliminadas, variedades de tamanhos reduzidas, produtos e partes podem ser bem acomodados para a melhor utilização do espaço etc. A composição do produto também pode ser modificada para reduzir as exigências quanto à embalagem, a exemplo de designs que dão mais resistência ao produto, reduzindo a necessidade de acolchoamento da embalagem. 27

29 QUESTÕES LEGAIS Dentre os passos a serem seguidos podemos citar: qualquer Associação/Cooperativa pode exportar desde que seja uma empresa legalmente constituída e faça seu registro junto ao Sistema Integrado de Comércio Exterior SISCOMEX. Trata-se de um sistema informatizado de registro, acompanhamento e controle computadorizado de informações de comércio exterior, administrado pelos seguintes órgãos gestores no comércio exterior do Brasil: Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) Secretaria da Receita Federal (SRF) do Ministério da Fazenda (MF) Banco Central do Brasil (BACEN) do Ministério da Fazenda (MF) O acesso ao SISCOMEX poderá ser efetuado, desde que habilitado e credenciado em: Agências do Banco do Brasil que operam em Comércio Exterior Demais Bancos que operam em Câmbio Corretoras de Câmbio Despachantes Aduaneiros Agências do Correio No próprio estabelecimento do exportador ou do importador, observados os critérios específicos para ligação Outras entidades habilitadas Salas de contribuintes da Receita Federal A partir da realização da primeira operação de exportação, a Associação/Cooperativa será automaticamente cadastrada como exportadora no SISCOMEX. É importante observar que deverá constar no objeto do Estatuto Social a atividade de exportação. Recomenda-se a consulta a um Contador para que este verifique as questões Tributárias e Fiscais do Estatuto. 28

30 A princípio todo produto pode ser exportado; são raras as exceções. Alguns produtos, tipo : armas, ouro, pedras preciosas, material explosivo, necessitam de autorização especial dos órgãos competentes, mas podem também ser exportados. Todo produto é exportável? Para saber se o seu produto pode ser vendido no mercado externo, pela legislação brasileira, você deve verificar o tratamento administrativo do produto. Através da Norma Administrativa de Exportação Portaria SCE n.º 2 de 22/12/1992 é possível termos conhecimento da legislação de exportação brasileira. Para cumprir esta exigência é necessário identificar o produto através da NCM/SH (Nomenclatura Comum do Mercosul baseada no Sistema Harmonizado). Este é o código fiscal do produto, também conhecido por código de classificação do IPI Imposto sobre Produto Industrializado. Assim, com uma simples consulta às Normas Administrativas, que orientam as Exportações, você saberá qual é o tratamento dispensado ao produto que deseja vender para o exterior. 29

31 Vale ressaltar Para saber se o seu produto pode ser comercializado em um determinado país é necessário solicitar informações junto às Câmaras de Comércio, Setores Comerciais da Embaixada Brasileira no país importador, e principalmente junto ao seu parceiro/comprador/ importador. O artesanato de produtos típicos normalmente atende somente turistas.verificamos uma tendência para utilitários, pois as pessoas cada vez mais buscam lembrancinhas, que têm, além do aspecto decorativo, uma utilidade no diaa-dia. Nem sempre o que comercializamos em nossa cidade para estrangeiro tem comprador no exterior. 30

32 COMO VENDER O PRODUTO? Considerando que o possível comprador já foi encontrado, deve-se atentar para a formação do preço de venda. Em geral o exportador, ao tomar conhecimento da realidade em outros mercados, sente a necessidade de atualizar seu modo de produção utilizando técnicas modernas, para que possa baratear seu custo e se tornar competitivo neste mercado global. Sem contar que muitas vezes o produtor não sabe calcular seu real custo de produção e formar seu preço de venda. 31

33 TABELA PARA FORMAÇÃO DE PREÇO DE EXPORTAÇÃO DISCRIMINAÇÃO TRANSPORTE RODOVIÁRIO TRANSPORTE AÉREO TRANSPORTE MARÍTIMO 1 Custo de Produção 1.1 Matéria-Prima = = = 1.2 Mão-de-Obra = = = 1.3 Custo Indireto de Produção = = = 2. Despesas 2.1 Financeiras D D D 2.2 Administrativas D D D 2.3 Comercialização (envio amostras) A A A 3. Impostos e Taxas 3.1 ICMS NT NT NT 3.2 IPI NT NT NT 3.3 PIS NT NT NT 3.4 COFINS (ex-finsocial) NT NT NT 3.5 Imposto de Renda D D D 4. Custo de Exportação (*) 4.1 Embalagem especial NT A A 4.2 Marcação de volume = = = 4.3 Transporte interno até o (aero)porto NT A A 4.4 Seguro local de produção / (aero)porto NT A A 4.5 Seguro de armazenagem no porto NT NT A 4.6 Despesas consulares/documentos A A A 4.7 Despesas certificado de origem A A A 4.8 Despesas bancárias no Brasil A A A 4.9 Despesas de embarque A A A 4.10 Comissão de agente de venda A A A 4.11 Despesa com despachante A A A 32

34 Uma exportação segura exige muita informação sobre as suas inúmeras variáveis. E, uma delas, é a formação do preço do produto. Legenda A = Igual ao mercado interno D = Diminui em relação ao mercado interno NT = Não tem A = Acrescenta custo (*) Quanto ao item 4, a tabela varia de acordo com as exigências do importador. Portanto, o que se apresenta no quadro é apenas um exemplo. Numa economia altamente competitiva, o mercado determina o preço que está disposto a pagar e você deve ter a capacidade de administrar seus custos e o lucro pretendido para viabilizar a venda, ou outro concorrente mais produtivo ganhará o negócio. É preciso saber muito bem quanto custa para produzir e, conforme a necessidade, adequar esses custos a ponto de torná-lo COMPETITIVO. Para formação do preço de venda, também leva-se em consideração as condições de venda e a modalidade de pagamento. 33

35 Condições de Venda Define-se as condições de venda ao local e forma de entrega da mercadoria ao importador, isto é, onde a mercadoria estará à disposição do importador. Dentre as mais utilizadas podemos exemplificar: Local de Produção - Ex-Work: quando o local de produção do exportador for o local de entrega da mercadoria. Todas as despesas e riscos fora do local de produção do exportador/vendedor correrão por conta do importador/comprador; Livre a Bordo (vem do inglês Free on Board ) FOB (FOB porto de embarque, FOB aeroporto, FOB local fronteiriço): quando o porto de embarque ou aeroporto ou local fronteiriço for o local de entrega da mercadoria. Todas as despesas e riscos até a entrega da mercadoria no local combinado são de responsabilidade do exportador. Portanto, o frete interno até o aeroporto e as despesas com desembaraço aduaneiro são de responsabilidade do exportador. Vale lembrar Desembaraço aduaneiro: Atividade do fiscal da Secretaria da Receita Federal ao conferir a mercadoria a ser exportada com a documentação apresentada, legalizando o processo de saída do País, através do registro dos dados no SISCOMEX. Custo e Frete (vem do inglês Cost and Freight) C+F (porto ou aeroporto de destino): quando o porto ou aeroporto de destino for o local de entrega da mercadoria. Todas as despesas e riscos da condição FOB, além do frete internacional são de responsabilidade do exportador. Custo, Seguro e Frete (vem do inglês Cost, Insurance and Freight) CIF (porto ou aeroporto de destino): quando o porto ou aeroporto de destino for o local de entrega da mercadoria SEGURADA. Todas as despesas e riscos da condição C+F, além do seguro internacional, são de responsabilidade do exportador. Estas siglas FOB, C+F, CIF foram estabelecidas pela Câmara de Comércio Internacional e são chamadas como INCOTERMS. Os INCOTERMS identificam: quando e como as mercadorias estarão à disposição do comprador; quem (exportador ou importador) deverá escolher o veículo de transporte e quem deverá providenciá-lo; o momento da transferência dos custos, despesas adicionais e riscos do exportador para o importador. 34

36 Condições de Pagamento É definida pela forma com que o importador pagará ao exportador, sendo escolhida pelas partes envolvidas (exportador e importador). 1 - COBRANÇA SIMPLES à vista ou a prazo Cabe ao vendedor entregar ao Banco negociador não somente a duplicata (draft, cambial, letra de câmbio, saque) mas também os documentos de exportação solicitados pelo importador. De posse destes documentos originais, o importador poderá liberar a mercadoria comprada junto à alfândega de seu país. Maior risco para o exportador e menor risco para o importador. É sugerido consignar a documentação de exportação ao Banco no exterior, pois com isso é necessário ao Banco no exterior endossar a documentação para o importador, negociando com o mesmo o pagamento. 2 CARTA DE CRÉDITO (letter of credit) à vista ou a prazo Também chamado crédito documentário, nesta forma o exportador exige que um Banco internacional de 1ª linha (confiável) seja o avalista na transação comercial. Neste caso, o importador apresenta um Banco de primeira linha, o qual, por intermédio de uma carta de crédito, envia ao nosso Banco aqui no Brasil, que atesta sua origem, informa os detalhes da negociação e que honrará o compromisso. O exportador deverá entregar ao importador a documentação da forma como foi mencionada na carta de crédito, para que ele possa liberar a mercadoria em seu país. O ideal é solicitar que a carta de crédito seja irrevogável (qualquer alteração deve ser aceita por ambas as partes envolvidas) e confirmada (um Banco bem conceituado no mercado garante o pagamento). Normalmente esta operação tem custo junto ao Banco do importador. 3 PAGAMENTO ANTECIPADO Usual para exportações de valor baixo, pois simplificam e diminuem os custos. O pagamento antecipado pode ser feito através de ordem de pagamento para o nosso Banco em nome do exportador. Pode ser pago por cheque ou em dinheiro estrangeiro ou qualquer outra forma acordada entre as partes, desde que em moeda estrangeira negociada no processo de exportação. Maior risco para o importador e menor risco para o exportador. 35

37 COMO ENVIAR O PRODUTO? A contratação da companhia transportadora depende da condição de venda negociada. Em todos os casos será necessário o contato com a companhia transportadora (marítima, aérea, rodoviária), por intermédio de seus representantes, e a verificação da data da disponibilidade dos transportes. Nos fretes rodoviários e aéreos, normalmente a coleta da mercadoria no local de produção é feita pelas companhias transportadoras. No frete marítimo, normalmente o exportador tem que levar a carga até a área portuária. O nosso correio oferece o serviço EXPORTE FÁCIL. Maiores informações podem ser obtidas no site ou na agência mais próxima ao seu local de produção. Normalmente a cotação de frete é fornecida em USD dólar americano (moeda dos Estados Unidos da América). Vale ressaltar Embalagens muito grandes ou muito pesadas levam a um frete mais caro. Embalagens fracas podem permitir danos aos produtos. 36

38 COMO RECEBER DO CLIENTE? C o n s i d e r a n d o q u e EXPORTAÇÃO é a venda de um produto ou serviço com destino ao mercado externo, em moeda forte, como o dólar americano, então o pagamento deverá ser sempre em moeda estrangeira, de acordo com a moeda mencionada n o s d o c u m e n t o s d e exportação. Para as condições de pagamento através de cobrança ou carta de crédito, cabe ao exportador apresentar os documentos de exportação solicitados pelo importador ao Banco negociador. O Banco negociador é um Banco brasileiro, q u e e n v i a r á a documentação ao Banco no exterior, indicado pelo importador ou especificado na carta de crédito enviada pelo importador. O Banco apresentador é o Banco no exterior, que receberá a documentação enviada pelo Banco negociador e entregará a documentação ao importador, conforme as instruções de exportação. Exemplo: se à vista: somente liberar a documentação contra pagamento se à prazo: somente liberar a documentação contra aceite nos saques 37

39 Ciclo da Exportação 38

40 FECHAMENTO DE CÂMBIO Ao receber a moeda estrangeira, seja através do Banco negociador ou diretamente do importador, é obrigação do exportador converter a moeda estrangeira em moeda nacional. A operação de conversão da moeda estrangeira em moeda nacional é chamada de FECHAMENTO DE CÂMBIO em exportação. Portanto o exportador somente terá acesso ao valor correspondente em moeda nacional. O exportador VENDE ao Banco normalmente ao Banco onde os documentos de exportação foram entregues para serem repassados ao importador a moeda estrangeira. Este ato obrigatório de troca de moeda estrangeira é regulamentado pelo Banco Central do Brasil. A negociação de venda da moeda estrangeira é feita através de um contrato de câmbio entre o exportador e o Banco negociador. Este contrato de câmbio pode ser efetuado antes ou depois do embarque da mercadoria como forma de financiamento da exportação. LINHAS DE CRÉDITO PARA A EXPORTAÇÃO É preciso alertar que as duas linhas de crédito mencionadas são destinadas à Associação/Cooperativa com fluxo de exportação definido, com conhecimento do mercado-alvo e de suas condições de venda. ACC Adiantamento de Crédito de Câmbio Tem como finalidade financiar o produto a ser exportado (antes do embarque da mercadoria). A utilização deste crédito para outra finalidade pode levar a Associação/ Cooperativa a sofrer pesadas multas. Por exemplo: Uma Associação de Artesãos precisa de dinheiro para produzir as peças de cerâmica para atender ao pedido feito pela empresa compradora na Inglaterra. Então, um representante da Associação vai ao Banco, que opera com operações de câmbio, e solicita um ACC, cujo limite do valor leva-se em consideração ao pedido feito pela empresa compradora na Inglaterra e às condições financeiras da Associação de Artesãos. A liberação da moeda nacional normalmente é rápida, mas SE DESTINA EXCLUSIVAMENTE PARA A PRODUÇÃO DE ALGO A SER EXPORTADO. Sugere-se negociar com o Banco situações de desistência do comprador. 39

41 O pagamento ao Banco que concedeu o ACC é feito pelo Banco do comprador. O Banco comprador da moeda estrangeira cobra um juros da data da entrega da moeda nacional ao exportador até o recebimento da moeda estrangeira do importador. A responsabilidade pela entrega da moeda estrangeira vendida, num prazo pactuado, é do exportador. ACE Adiantamento sobre Cambiais Entregues Tem como finalidade financiar a mercadoria embarcada (após o embarque da mercadoria). O procedimento é muito parecido com um desconto de duplicata. O Banco antecipa o pagamento ao exportador, depois de uma boa análise do importador, que deve ter um conceito positivo quanto à pontualidade em seus pagamentos. Como em todo o negócio, e ainda mais no comércio internacional, a inadimplência pode ocorrer. Neste caso o exportador sempre assume esse risco. O termo Adiantamento significa que o Banco negociador antecipa o valor em reais para o exportador, correspondente ao valor da moeda estrangeira mencionada nos documentos de exportação apresentados pelo exportador ao Banco. No momento da liberação dos reais pelo Banco negociador ao exportador, nem o Banco nem o exportador ainda não receberam o valor em moeda estrangeira negociada com o importador. É uma operação comparada com o desconto de duplicata utilizada no mercado interno. BANCO 40

42 DOCUMENTOS DE EXPORTAÇÃO Dentre os documentos utilizados podemos ressaltar: 1 - Fatura Proforma (Proforma Invoice) Compara-se a uma Confirmação de Pedido, normalmente emitida pelo exportador após recebimento do pedido oficial de compra do importador, contendo especificação da mercadoria(*), preço, modalidade de venda (FOB/CIF/CFR etc.), forma de pagamento, prazo de entrega, validade de cotação, meio de transporte. (*) Definição precisa dos produtos que se pretende exportar, incluindo a classificação de mercadorias. É processo indispensável e da maior importância na exportação. Um produto que tenha classificação feita de forma incorreta ou inadequada pode ter tributação ou tratamento administrativo diverso do que deveria ocorrer. É muito importante apresentar ao importador, previamente ao embarque, a classificação da mercadoria. No Brasil, por fazermos parte do Bloco MERCOSUL Mercado Comum do Sul utilizamos como código a NCM/SH Nomenclatura Comum do Mercosul, baseada no sistema harmonizado internacional. 2 Nota Fiscal de Exportação Documento que acompanha a mercadoria do estabelecimento do exportador até o local de embarque para o exterior. Tem validade somente no mercado nacional. 3 Romaneio de Embarque (Packing List) Listagem dos volumes que compõem o embarque, mencionando para cada volume o número, peso, marca, dentre outros. Auxilia a localização de um ítem dentro de um lote, para fins de completa verificação no decorrer do desembaraço aduaneiro na exportação. 4 Fatura Comercial (Commercial Invoice) Documento emitido pelo vendedor ao comprador, que substitui no exterior a Nota Fiscal de Saída. Contém as características da transação efetuada: tipo de mercadoria, quantidade, preço, condições de entrega e pagamento. 41

43 Para alguns países é exigida a Fatura Comercial Consular a fatura vistada pelo Consulado para fins de desembaraço aduaneiro no país de destino. As representações diplomáticas destes países que fazem a exigência, emitem a fatura ou colocam o visto consular nos documentos que se destinam ao importador. 5 Conhecimento de Embarque Documento emitido pela companhia de transporte que atesta o recebimento da carga, as condições de transporte e a obrigação de entregá-la ao destinatário legal por meio e local previamente determinado. É também um recibo de mercadorias, um contrato de entrega e um documento de propriedade, tornandose um título de crédito, podendo ser negociado com o Banco negociador. Exemplos: Transporte aéreo Airway Bill (AWB) Transporte marítimo Bill of Lading (B/L) 6 Certificado de Origem Documento que atesta a origem da mercadoria; é emitido por exigência do importador e de acordo com o país de destino da mercadoria. Normalmente é solicitado pelo importador para obter benefícios fiscais na entrada da mercadoria no país de destino (redução ou isenção de impostos/taxas na importação). 7 Saque Documento emitido pelo exportador (credor) contra o importador (devedor), normalmente em inglês, à ordem do beneficiário indicado, que poderá endossálo, a quem será pago o valor no prazo, data e local determinados. Normalmente ocorre nas operações sob a modalidade de cobrança e carta de crédito. 42

44 QUESTÕES TRIBUTÁRIAS Para que possamos abordar o tratamento tributário nas exportações, faz-se necessário conhecer algumas formas de exportação: EXPORTAÇÃO INDIRETA Trata-se de uma venda efetuada para uma empresa no Brasil, cujos produtos serão destinados exclusivamente ao mercado externo. A empresa que está adquirindo os produtos e irá revendêlos para o mercado externo, deverá ser uma trading company ou empresa comercial exportadora (constituídas conforme decreto-lei N.º 1248/72), para que você possa utilizar os incentivos fiscais existentes. Este tipo de operação é utilizado quando não se está tão seguro na atividade de exportação ou quando se trata de uma boa oportunidade. Algumas Vantagens: não se preocupar com a comercialização do produto no mercado externo; não se preocupar com a documentação de exportação. Algumas Desvantagens: não é seu o mercado comprador no exterior; o preço comercializado é mais baixo, considerando o custo da empresa comercial exportadora; você adquire pouca experiência da negociação internacional. 43

45 EXPORTAÇÃO DIRETA Trata-se de uma venda feita ao mercado externo pelo próprio produtor, ou através de sua Associação/Cooperativa. Neste caso, você ou sua Associação/Cooperativa faz todas as etapas da exportação. É você ou sua Associação/Cooperativa quem vai vender seu produto ao cliente no exterior, definindo para qual mercado atuar e para onde exportar. A exportação através da Associação/Cooperativa é a mais indicada quando se pretende obter melhores condições de venda do produto no mercado externo. Vários pequenos produtores se unem e querem SOMAR PARA CRESCER, pois juntos a produção é maior e os custos de comercialização podem ser divididos, facilitando a entrada do produto em novos mercados. 44

46 QUADRO-RESUMO SOBRE ALGUMAS QUESTÕES TRIBUTÁRIAS NAS EXPORTAÇÕES IMPOSTO Imposto sobre Produtos Industrializados IPI Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços ICMS Contribuição para Financiamento da Seguridade Social - COFINS Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/ PASEP EXPORTAÇÃO DIRETA Não incidência Não incidência Isenção Isenção EXPORTAÇÃO INDIRETA Não incidência Não incidência Isenção Isenção Imposto de Renda na Fonte Alíquota de 0% nos casos de remessas para pagamentos de despesas de promoção, propaganda, pesquisa de mercado, aluguéis e arrendamentos de stands para exposições, comissões pagas a agentes, lucros de descontos de cambiais de exportação. Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro Alíquota de 0% nas operações de crédito à exportação e de adiantamento de contrato de câmbio (ACC). Existem leis que regulamentam a isenção e a não-incidência. Estas leis podem ser consultadas através de nosso contador e de nosso despachante ou em outros órgãos de apoio. A agência de correio também pode nos orientar a respeito. Vamos procurá-los!!!! 45

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