A POSIÇÃO CORPORAL NAS TÉCNICAS ALTERNADAS EM NATAÇÃO PURA DESPORTIVA *

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1 A POSIÇÃO CORPORAL NAS TÉCNICAS ALTERNADAS EM NATAÇÃO PURA DESPORTIVA * Daniel Marinho Ricardo Fernandes ricfer@fcdef.up.pt Revista Digital - Buenos Aires - Año 9 - N 63 - Agosto de INTRODUÇÃO Do conjunto dos fatores influenciadores do rendimento em Natação Pura Desportiva (NPD), a Técnica (de partir, nadar e virar) parece ser unanimemente considerada como um dos parâmetros mais importantes, assim como se apresenta como uma preocupação central do processo de treino desta modalidade (COSTILL et al., 1992; ALVES, 1998; VILAS-BOAS, 1998a). No entanto, quando nos reportamos à literatura relativa a estudos efetuados em nadadores de bom nível, é freqüente encontrarmos referências à existência de erros técnicos em aspectos básicos das técnicas de nado (cf. SOARES et al., 2000; FERNANDES, 2001; ARELLANO et al., 2003). Em nossa opinião, estes erros técnicos já não deveriam existir nas fases avançadas do processo de treino, devendo ter sido corrigidos e eliminados na fase do Treino de Base (VILAS-BOAS, 1998b). FERNANDES (2001) reportou valores superiores a 40% de erros técnicos nos itens relacionados com o Equilíbrio na técnica de costas (e.g. desvios laterais da anca, bacia muito baixa e rotação longitudinal do tronco incompleta), em nadadores pertencentes a seleções regionais pré-juniores. Pelo seu lado ARELLANO et al. (2003) verificaram que os itens "rotação sobre o eixo longitudinal assimétrica" e "rotação dos ombros e da cabeça antecipada antes da respiração" obtiveram valores superiores a 33% de erros técnicos em seleções pré-juniores e juniores espanholas. Note-se que os nadadores de ambas amostras dos estudos referidos já se encontravam na fase de Especialização da sua carreira desportiva. Este trabalho incidirá justamente sobre a descrição e análise de um dos aspectos básicos mais importantes das técnicas alternadas em NPD: a Posição Corporal (PC). Na descrição deste parâmetro, iremos-nos reportar aos principais aspectos a considerar e quando da adoção de uma correta PC em crawl e costas: (i) o Alinhamento Horizontal (AH); (ii) o Alinhamento Lateral (AL) e (iii) a Rotação sobre o Eixo Longitudinal (REL). * Disponível on line via:

2 A opção por analisar conjuntamente as técnicas de crawl e de costas encontra justificação no fato de ambas serem técnicas alternadas, durante as quais as ações motoras dos membros superiores (MS) e membros inferiores (MI) tendem a assegurar uma propulsão contínua. Assim, a PC adaptada durante o ciclo gestual nestas duas técnicas de nado deverá ser muito semelhante, divergindo apenas no fato do crawl ser uma técnica ventral e o costas uma técnica dorsal. Esta perspectiva de análise conjunta vai, inclusivamente, de encontro à proposta de ensino simultâneo das técnicas de crawl e de costas preconizada por SOARES (2000). Esperamos que esta revisão da literatura sobre a PC nas técnicas alternadas em NPD possa contribuir, de alguma forma, para uma maior conscientização da importância da técnica nesta modalidade desportiva, nomeadamente nas fases de ensinoaprendizagem, de aperfeiçoamento e de pré-competição. 2 POSIÇÃO CORPORAL ADOTADA E POSSÍVEIS ALTERAÇÕES POSTURAIS Nas técnicas de nado torna-se difícil definir qual a melhor posição geral do corpo a adotar. SOUTO (2000) justifica esta dificuldade com o fato do nadador assumir diferentes posições corporais durante as diferentes fases do ciclo gestual dos MS. Contudo, esta ambigüidade é mais visível nas técnicas simultâneas e descontínuas (Borboleta e Peito), do que propriamente nas técnicas alternadas e contínuas (crawl e costas) porque, nestas, as diferentes PC adotadas são mais semelhantes entre si. Genericamente, poderá afirmar-se que, ao longo da técnica global, a PC deverá manter-se o mais próxima possível da posição hidrodinâmica fundamental (NISTRI, 1982), o que permitirá minimizar a força de arrasto hidrodinâmico a que o nadador se sujeita, assim como favorecer a produção de força propulsiva pela ação dos segmentos motores (HAY, 1985). Assim, em crawl e em costas, o corpo deve estar o mais horizontal possível, com a cabeça em posição natural no prolongamento do tronco (DUBOIS E ROBIN, s.d.). Por outro lado, quanto maior for o comprimento total do corpo menor será o arrasto hidrodinâmico, pelo que se deverá privilegiar as posições alongadas na água, não só no deslize após partidas e viradas, como durante o nado propriamente dito (VILAS-BOAS, 1997). SANDERS (2001) sublinha este aspecto, referindo que os nadadores mais longilíneos têm vantagens hidrodinâmicas, o que lhes permite reduzir o arrasto e aumentar a propulsão. Conjuntamente com as características antropométricas, o nível de flexibilidade dos nadadores também poderá afetar a capacidade do nadador em adotar a posição mais hidrodinâmica. A este propósito, CHATARD et al. (1990) referem que os indivíduos hiperflexíveis conseguem, ao colocar o corpo numa posição mais alongada, minimizar o arrasto devido à diminuição da turbulência gerada perto dos pontos de pressão (e.g. ombros, bacia, joelhos e tornozelos).

3 3 ALINHAMENTO HORIZONTAL Durante o nado, o corpo deve manter-se o mais horizontal possível, de forma a que apresente uma pequena superfície frontal de contacto com a água, reduzindo assim o arrasto hidrodinâmico (COLWIN, 1992). MAGLISCHO (1993) refere que a melhor forma de observar e avaliar o AH deverá ser sobre o plano sagital, isto é, visualizando o nadador de lado, onde a profundidade e inclinação do corpo é perfeitamente perceptível. Especificamente na técnica de crawl, o olhar deverá estar dirigido para o fundo da piscina, para uma zona localizada ligeiramente à frente do nadador (COLWIN, 1999). Este fato significa que é importante ter uma posição alta na água, mas sem elevar exageradamente a cabeça, pois, se efetuar uma hiper-extensão cervical o arrasto hidrodinâmico aumentará entre 20 a 35% (CLARYS, 1979) devido ao afundamento dos MI e ao arqueamento da região dorsal provocados pela tensão dos músculos da região dorsal e da nuca (ALVES, 1997). Por outro lado, uma posição baixa da cabeça parece ser contraproducente por permitir maiores oscilações laterais, dificultando a REL e a fase de inspiração. Desta forma, para realizar a inspiração, os nadadores não devem efetuar uma extensão cervical pronunciada, mas sim efetuar uma rotação, mantendo um lado da face em imersão (CHOLLET, 1990), como se pode observar na Figura 1. Acrescente-se a estes fatos que a existência de uma ligeira extensão cervical poderá facilitar a entrada e o início do trajeto motor subaquático dos MS, na medida em que permitirá a melhor visualização da realização dessa fase. Figura 1. Fase da inspiração e da recuperação do MS na técnica de crawl. Na técnica de costas para que o nadador mantenha um correto AH deverá colocar a cabeça numa posição natural, manter o dorso horizontal e realizar uma ação dos MI não muito ampla (MAGLISCHO, 1993). Nesta técnica de nado é freqüente observar a tendência de alguns nadadores para afundar a bacia, o que provoca uma perturbação do seu AH (Fernandes, 1999). Esta incorreção é facilmente corrigida pedindo ao nadador para "olhar para o teto", o que imediatamente provoca uma elevação da anca (Vilas-Boas e Soares, 2003). Assim, na técnica de costas, e como se pode observar na Figura 2, a zona posterior da cabeça deve apoiar-se na água, ficando a cabeça parcialmente em imersão (MAGLISCHO, 1993).

4 Figura 2. Colocação da cabeça parcialmente em imersão na técnica de costas. Para DUBOIS e ROBIN (s.d.) e CASTRO et al. (2003), a PC depende da distância de nado a realizar: num sprint deverá existir uma ligeira elevação e extensão do tronco (parecendo a um observador externo que o nadador está a deslocar-se sobre a água), enquanto numa prova mais longa o corpo estará numa posição mais horizontal. Assim, quanto maior for a velocidade de nado mais elevada em relação à água deverá ser a PC, tendo a ação dos MI especial importância na manutenção de um correto AH (MAGLISCHO, 1993). Por outro lado, outro fator que contribui para a manutenção do AH nas técnicas de crawl e de costas, é a diminuição das componentes verticais do trajeto motor dos MS (VILAS-BOAS, 1991). Também neste aspecto a ação dos MI é fundamental para compensar os eventuais trajetos verticais dos MS durante o trajeto motor (ALVES, 1997). Porém, uma ação demasiado profunda dos MI faz aumentar o arrasto hidrodinâmico, sem contribuir para a propulsão, pelo que se recomenda que a ação dos MI não nunca ultrapasse uma linha imaginária que passe pelo ponto mais fundo do trajeto subaquático dos MS. 4 ALINHAMENTO LATERAL Sendo o crawl e o costas técnicas alternadas, os principais desvios na PC ocorrem no AL (MAGLISCHO, 1993). Durante o nado, qualquer movimento segmentar que crie forças com linhas de ação laterais em relação ao sentido de deslocamento do corpo provocará uma reação aplicada noutro segmento corporal, que o desviará do alinhamento corporal (ALVES, 1997). Assim, podem verificar-se movimentos de "ziguezaguear", com a anca e os MI oscilando lateralmente. Estas oscilações no AL levarão ao aumento da resistência ao avanço, devido ao aumento da superfície frontal de contacto, conduzindo a um superior custo energético e à redução da velocidade de nado (RAMA, 2000). Para permitir que o nadador preserve um correto AL é necessário aproximar as ações propulsivas do eixo longitudinal de deslocamento, o que é facilmente conseguido através da REL (MAGLISCHO, 1993). Para CHOLLET (1990), é possível compensar a tendência lateralizante dos trajetos propulsivos através do papel equilibrador dos MI que exercem pressão sobre a água em direções laterais, acompanhando a REL e a ação dos MS. No entanto, cabeça

5 não deve acompanhar a REL do bloco tronco/mi, devendo manter-se sempre fixa (COSTILL et al., 1992). Outro fator essencial para um correto AL é "não cruzar os apoios", isto é, não ultrapassar a linha média do corpo durante a trajetória dos MS. Este fato é importante durante toda a ação dos MS, mas tem especial relevo no momento da entrada e na fase da recuperação onde é de especial importância que o nadador não a realize lateralmente. A melhor maneira para avaliar o AL é observar o nadador de frente (sobre o plano frontal), de maneira que se possa visualizar o eixo longitudinal de deslocamento (MAGLISCHO, 1993). 5 ROTAÇÃO DO CORPO SOBRE O EIXO LONGITUDINAL Para realizar as técnicas de crawl e de costas de forma eficiente é essencial efetuar uma correta REL (WHITTEN, 1994). De fato, se o nadador realizar corretamente as técnicas de nado (cf. Figura 3) vai seguramente despender mais tempo numa posição lateral do que numa posição horizontal (MAGLISCHO, 1993 e WHITTEN, 1994). COLWIN (1992) salienta, inclusivamente, que a REL do tronco e MI é uma causa natural da utilização alternada dos MS. Assim, o corpo do nadador deverá acompanhar o movimento dos MS, efetuando a rotação dos ombros, tronco e MI como um todo, senão a bacia e os MI oscilarão lateralmente (MAGLISCHO, 1993). Várias são as vantagens da correta realização da REL (segundo COSTILL ET AL, 1992; MAGLISCHO, 1993; WHITTEN, 1994; RICHARDS, 1996; ALVES, 1997; SANTOS SILVA, 1997; COLWIN, 1998; CAPPAERT, 1999; CASTRO et al., 2003): (i) (ii) (iii) (iv) (v) (vi) (vii) permite manter o AL; permite aplicar mais força durante a ação dos MS e, em simultâneo, manter o corpo na posição hidrodinâmica; permite aumentar significativamente a distância por ciclo de MS, pois permite realizar trajetos subaquáticos melhor orientados, criando resultantes propulsivas com direcção e sentido muito próximos do eixo longitudinal de deslocamento; facilita a ação equilibradora dos MI, permitindo a ação diagonal destes; facilita a recuperação dos MS; facilita a realização da inspiração, em crawl, sem ser necessário efetuar uma rotação exagerada da cabeça; permite reduzir o arrasto hidrodinâmico, através da diminuição da área de secção frontal oposta ao deslocamento. Não existem muitos estudos que tenham calculado o arrasto hidrodinâmico associado às várias PC, particularmente em relação à pronação completa do corpo e à posição lateral (Alves, 1997). No entanto, CLARYS e JISKOOT (1975) encontraram valores inferiores de arrasto total ativo para a posição lateral (45º) em comparação com a posição ventral durante o nado de crawl. Porém, estes valores inferiores de arrasto só foram considerados

6 significativos para velocidades de nado entre 1.5 e 1.6 m/s, parecendo a posição lateral não influenciar a propulsão do nadador para velocidades superiores a 1.7 m/s. Em relação à REL encontramos na literatura alguns valores de referência para a sua execução, nomeadamente entre 30 a 40º (MAGLISCHO, 1993) e aproximadamente 45º (COSTILL et al., 1992; WHITTEN, 1994; RICHARDS, 1996; SANTOS SILVA, 1997; VASCONCELOS e SANTOS SILVA, 2000). Porém, uma nova teoria refere que os nadadores deverão rodar o tronco mais que os aconselhados 45º, verificando que os melhores nadadores efetuam essa rotação até aos 60/70º (WHITTEN, 1994; PAITON et al., 1999; Castro et al., 2003). Este fato parece ser relevante no que se reporta à tentativa de maximização da rotação da bacia e da força adicional que se gera por esse movimento. Segundo BAILEY (1999), através da rotação do tronco, à semelhança do lançamento da bola no basebol, poderá ser transferida energia do movimento rotacional do tronco e da bacia para os MS, implicando um aumento da força propulsiva gerada pelos MS. Outra razão para a REL do tronco ser superior ao usualmente preconizado na literatura, isto é, ser realizada até 90º, prende-se com o fato de se conseguir aproximar mais as ações motoras ao eixo longitudinal de deslocamento e, como tal, se conseguir aumentar a distância de nado por ciclo de MS. No entanto, não encontramos muitos autores que corroborem esta opinião, o que se poderá justificar pelo fato de uma REL até aos 90º se poderá relacionar com uma diminuição acentuada da freqüência gestual, a qual poderá comprometer o rendimento desportiva. Figura 3. Rotação sobre o eixo longitudinal na técnica de crawl (adaptado de Dalbey, 1998). 6 CONCLUSÃO A PC é um dos aspectos fulcrais da execução técnica carreta do crawl e do costas. Inclusivamente, a incorreção num dos aspectos que a compõem (AH, AL e REL) poderá levar a alterações profundas no trajeto motor dos MS, modificando significativamente a produção da força propulsiva, e podendo provocar o aumento o arrasto hidrodinâmico. Desta forma, julgamos ter sido pertinente a realização deste estudo, o qual procura, sobretudo alertar a comunidade técnica ligada à NPD para a procura do desenvolvimento do rendimento do nadador procurando a eficiência do nado. Pensamos que são contributos deste gênero que poderão levantar novas pistas sobre o processo de treino em NPD, procurando obstar ao treino baseado única e exclusivamente na carga e sobrecarga física.

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10 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO POSIÇÃO CORPORAL ADOTADA E POSSÍVEIS ALTERAÇÕES POSTURAIS ALINHAMENTO HORIZONTAL ALINHAMENTO LATERAL ROTAÇÃO DO CORPO SOBRE O EIXO LONGITUDINAL CONCLUSÃO... 6 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 7 SIGLAS NPD PC AH AL REL MS MI - Natação Pura Desportiva - Posição Corporal - Alinhamento Horizontal - Alinhamento Lateral - Rotação sobre o Eixo Longitudinal - Membro Superior - Membro Inferior

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