ACESSO À INOVAÇÃO E TECNOLOGIA. Diretrizes para Atuação do Sistema SEBRAE em Acesso à Inovação e Tecnologia

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1 ACESSO À INOVAÇÃO E TECNOLOGIA Diretrizes para Atuação do Sistema SEBRAE em Acesso à Inovação e Tecnologia 1

2 DIRETRIZES DE ATUAÇÃO DO SISTEMA 2

3 ACESSO À INOVAÇÃO E TECNOLOGIA DIRETRIZES DE ATUAÇÃO DO SISTEMA SEBRAE EM ACESSO À INOVAÇÃO E TECNOLOGIA Dezembro

4 DIRETRIZES DE ATUAÇÃO DO SISTEMA 4 SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEPN Bloco C - Lote 32 - CEP Brasília - DF Fone: (61) Fax: (61)

5 ACESSO À INOVAÇÃO E TECNOLOGIA DIRETRIZES DE ATUAÇÃO DO SISTEMA SEBRAE EM ACESSO À INOVAÇÃO E TECNOLOGIA 5

6 DIRETRIZES DE ATUAÇÃO DO SISTEMA Conselho Deliberativo Nacional Adelmir Santana Presidente Associação Brasileira de Instituições Financeiras de Desenvolvimento (ABDE) Associação Brasileira dos SEBRAE Estaduais (Abase) Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Industriais (Anpei) Banco do Brasil S.A. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Caixa Econômica Federal (CEF) Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) Confederação das Associações Comerciais do Brasil (CACB) Confederação Nacional da Indústria (CNI) Confederação Nacional do Comércio (CNC) Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) Diretoria Paulo Tarciso Okamotto Diretor-Presidente Luiz Carlos Barboza Diretor-Técnico Carlos Alberto dos Santos Diretor de Administração e Finanças Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia Paulo Cesar Rezende de Carvalho Alvim Gerente UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Suely Vilela Reitora Franco Maria Lajolo Vice-Reitor Selma Garrido Pimenta Pró-Reitora de Graduação Armando Corbani Ferraz Pró-Reitor de Pós-Graduação Mayana Zatz Pró-Reitora de Pesquisa Sedi Hirano Pró-Reitor de Cultura e Extensão Universitária Núcleo de Política e Gestão Tecnológica Guilherme Ary Plonski Coordenador Científi co Equipe Técnica Guilherme Ary Plonski Coordenador Desirée Moraes Zouain Marcelo Hiroshi Nakagawa Maurício Guedes Pereira Maurício Susteras Nelson Satio Bito Suporte Ida Virginia Comarin Mari Gonçalves Sonia Maria Barbosa Vitorino 6

7 ACESSO À INOVAÇÃO E TECNOLOGIA APRESENTAÇÃO Inovação Tecnológica O grande salto da qualidade e da competitividade. Senador Adelmir Santana Presidente do Conselho Deliberativo Nacional A importância da inovação tecnológica das nossas empresas, para assegurar a aceleração do crescimento econômico, é hoje consenso nacional. No caso particular das MPE a inovação é uma das principais alavancas da sustentabilidade, crescimento e valorização desse segmento. É chegada a hora, portanto, de focar a questão objetivamente. A tarefa de implantar essa cultura de facilitação, modernidade e desenvolvimento é imensa, pois compreende um universo de, aproximadamente, cinco milhões de pequenos negócios formais. Até aqui o tratamento diferenciado dado às pequenas empresas tem surtido efeito importante no sentido de estimulá-las ao crescimento e, ao mesmo tempo, criar condições para aumentar as suas taxas de sobrevivência. Segundo pesquisa encomendada pelo SEBRAE, até os ano de 2002, da faixa do nascimento até os dois anos de existência, a mortalidade das empresas alcançava os 50%. A partir de 2005, caiu para 22% aproximadamente. São números que indicam estarmos no caminho certo, tanto do ponto de vista da legislação, que, desde a Constituição de 1988, criou tratamento favorecido às pequenas empresas, quanto do trabalho, que desenvolve o SEBRAE, no apoio a esse imenso e importantíssimo universo dos pequenos empreendimentos. O avanço das normas legais foi produto da sensibilidade e compreensão, por parte da sociedade, da importância desse setor produtivo - que compreende todos os níveis econômicos, desde o extrativismo e a agropecuária até a indústria, o comércio e os serviços em geral e o Congresso Nacional fez a sua parte e avançou mais ainda, focando a questão fundamental para o setor, que é a inovação tecnológica. O resultado dessa sensibilidade produziu a Lei da Inovação (Lei nº de 02/12/2004, regulamentada pelo Decreto nº 5563 em 11/10/2005) que estabeleceu o marco legal para o fomento e estímulos à inovação nas MPE, mediante extensão tecnológica por universidades e instituições de pesquisa, valorizando as incubadoras; depois a Lei do Bem (Lei nº de 21/11/2005, regulamentada pelo Decreto nº 5798 em 07/06/2006) que introduziu o automatismo nos incentivos à inovação e concedeu alguns incentivos fi scais. E, recentemente, a Lei Geral das Micro e Empresas de Pequeno Porte (Lei nº 123 de 14/12/2006) que estabelece 7

8 DIRETRIZES DE ATUAÇÃO DO SISTEMA a alocação mínima de 20% dos recursos públicos, aplicados em pesquisa, desenvolvimento e capacitação tecnológica na área empresarial, para as MPE e prevê que as três esferas de governos e suas agências de fomento e instituições científi cas e tecnológicas mantenham programas específi cos que estimulem a inovação nesse segmento. Agora, a questão estratégica que se coloca como desafi o é a sintonia entre as duas frentes: incentivo aos novos empreendimentos e legalização dos informais e a inserção da inovação tecnológica na agenda do cotidiano das MPE. Em função disso é que o Conselho Deliberativo Nacional - CDN aprovou em julho de 2007, um documento defi nindo diretrizes para a atuação do Sistema SEBRAE no campo da inovação tecnológica. O SEBRAE tem condição reconhecidamente favorável para catalisar a construção de um modelo sistêmico de atuação integrada, de abrangência nacional, que dê a máxima efetividade à agenda da inovação nas MPE. A capilaridade do Sistema e a sua vocação histórica de articulador de políticas inovadoras, tanto no campo da gestão do conhecimento quanto na modernização tecnológica dos meios de produção, aliadas ao diagnóstico das diversidades regionais do setor produtivo, dão ao SEBRAE as condições ideais para a disseminação adequada da cultura da inovação tecnológica. O Sistema deve, portanto, preparar-se para mais um grande esforço em seu ambiente e em articulações com entidades institucionais tecnológicas e fi nanceiras para esta verdadeira cruzada pela inovação, capitalizando a capacidade criativa do gênio humano em ações dinâmicas de mudanças focadas nos produtos, processos e serviços para a adoção de inovações tecnológicas e conhecimentos enfi m, cuja resposta deverá seguramente resultar em um grande salto de qualidade e competitividade das nossas micro e pequenas empresas, em todo o país. 8

9 ACESSO À INOVAÇÃO E TECNOLOGIA SUMÁRIO Lista de Siglas e Siglemas Conceitos de inovação e de inovação tecnológica Indicadores de inovação tecnológica Novo ambiente para apoio à tecnologia e inovação na MPE Tecnologia e inovação no SEBRAE Modelo sistêmico de atuação ANEXOS A Operacionalizando conceitos de gestão da inovação B Panorama da inovação tecnológica no Brasil C Marco legal, políticas públicas e espaços de concertação D Evolução da tecnologia e inovação no Sistema SEBRAE E Modelo sistêmico de atuação F Destaques da experiência internacional Especial Contribuição para o Documento de Atuação do Sistema SEBRAE em acesso à Tecnologia e Inovação (elaborado pela Abase) Metodologia Diretrizes Papéis e resposabilidades Principais eixos de atuação

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11 ACESSO À INOVAÇÃO E TECNOLOGIA LISTA DE SIGLAS E SIGLEMAS Abase ABC ABDE Anpei Anprotec Anvisa APEX APL BNDE BNDES BNB CACB CDN CEAG Cebrae CEF CNA CNC CNI CNPq Compem Confap Consecti Copin CT Embrapa Fapesp FAT FNDCT Finep Fipeme FP Associação Brasileira dos SEBRAE Estaduais Academia Brasileira de Ciências Associação Brasileira de Instituições Financeiras de Desenvolvimento Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia das Empresas Inovadoras Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores Agência Nacional de Vigilância Sanitária Agência de Promoção de Exportações e Investimentos Arranjo(s) Produtivo(s) Local(is) Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Banco do Nordeste de Brasil Confederação das Associações Comerciais do Brasil Conselho Deliberativo Nacional Centro(s) de Apoio à(s) Pequena(s) e Média(s) Empresa(s) Centro Brasileiro de Apoio à Pequena Empresa e Média Empresa Caixa Econômica Federal Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Confederação Nacional do Comércio Confederação Nacional da Indústria Conselho Nacional de Desenvolvimento Científi co e Tecnológico Comitê Temático Permanente da Micro e Pequena Empresa Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa Francisco Romeu Landi Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação Comitê Temático Permanente de Política Industrial e Desenvolvimento Tecnológico Comitês Temáticos Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa Fundo Nacional de Desenvolvimento Científi co e Tecnológico Financiadora de Estudos e Projetos Fundo de Financiamento à Pequena e Média Empresa Fórum Permanente das MPE 11

12 DIRETRIZES DE ATUAÇÃO DO SISTEMA 12 Funtec (1) Fundo de Desenvolvimento Técnico-Científi co (criado em 1964) Funtec (2) Fundo Tecnológico (criado em 2006) Geampe Grupo Executivo de Assistência à Média e Pequena Empresa GEOR Gestão Estratégica Orientada para Resultados GT Grupo de Trabalho Tecnologia GTP Grupo de Trabalho Permanente para APL IBGE Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística ICG Índice de Competitividade Global ICT Instituições Científi cas e Tecnológicas IDH Indicador de Desenvolvimento Humano IEL Instituto Euvaldo Lodi infodev Programa de Informática para o Desenvolvimento Inmetro Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial IP Inovação Produção IPEA Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo ITEP Korea Institute of Industrial Technology Evaluation & Planning Kitech Korea Institute of Industrial Technology Koita Korea Industrial Technology Association MCT Ministério da Ciência e Tecnologia MDIC Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MEC Ministério da Educação MEP Manufacturing Extension Partnership MPE Microempresa(s) e empresa(s) de pequeno porte NIST National Institute of Standards and Technology OCDE Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico PAEP Pesquisa da Atividade Econômica Paulista Pappe Programa de Apoio à Pesquisa em Pequenas Empresas PAS Programa Alimentos Seguros Patme Programa de Apoio Tecnológico às Micro e Pequenas Empresas P,D&E Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia P,D&I Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação PDI Programa de Desenvolvimento de Inovação P&D Pesquisa e Desenvolvimento PEIEx Programa de Extensão Industrial Exportadora Pintec Pesquisa Industrial de Inovação Tecnológica PIPE Programa de Inovação em Pequenas Empresas Pitce Política Industrial Tecnológica e de Comércio Exterior

13 ACESSO À INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PNI PNUD Progex Profarma Prosoft Prumo Retec SMBA SBA SBC SBIR SBRT Seade SEBRAE SEBRAE/NA SEBRAE/UF SEBRAETec Secex Setec Senac Senai Senar Sigeor Siorc Siplan Softex T&I TIB TPP UIAT WEF Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Programa de Apoio Tecnológico à Exportação Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Cadeia Produtiva Farmacêutica Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços Correlatos Projeto Unidade Móvel Rede de Tecnologia Small and Medium Business Administration (Coréia do Sul) Small Business Administration (EUA) Small Business Corporation Small Business Innovation Research Program Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE Nacional SEBRAE(s) estadual(is) Programa SEBRAE de Consultoria Tecnológica Secretaria de Comércio Exterior Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Sistema de Informação da Gestão Estratégica Orientada para Resultados Sistema de Informação de Orçamento Sistema de Informação de Planejamento Sociedade para Promoção da Excelência do Software Brasileiro Tecnologia e Inovação Tecnologia Industrial Básica Inovações Tecnológicas em Produtos e Processos Unidade(s) de Inovação e Acesso à Tecnologia World Economic Forum 13

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15 ACESSO À INOVAÇÃO E TECNOLOGIA 1. CONCEITOS DE INOVAÇÃO E DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA 1.1 Destaques do contexto Há diversos entendimentos do que é inovação. A forma mais usual de entendê-la é pelas realizações do gênio humano. Mas inovação é essencialmente um processo atitudes, comportamentos e práticas que ensejam à empresa, organização, região ou segmento da sociedade uma capacidade dinâmica de mudança. Dessa forma, pode um ente responder criativamente a desafi os e oportunidades e alcançar os seus objetivos. Um apoio importante para as MPE é, pois, capacitá-las a gerir o processo de inovação. A inovação pode envolver uma extensão da fronteira do conhecimento tecnológico mediante pesquisa e desenvolvimento (P&D), utilização de tecnologias existentes ou combinação criativa de tecnologias, mas pode nem mesmo ter um componente tecnológico dominante. Importa perceber que inovação é muito distinto de invenção. Isso é reforçado pela principal referência internacional, que é o Manual de Oslo, publicado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A segunda edição (1997), largamente difundida no Brasil, utiliza como defi nição de inovação as inovações tecnológicas em produtos e processos (TPP), que compreendem as implantações de produtos e de processos tecnologicamente novos ou que tiveram substanciais melhorias tecnológicas. Uma inovação é considerada implantada se tiver sido introduzida no mercado (inovação de produto) ou usada no processo de produção (inovação de processo). Em 2005 foi publicada a terceira edição do Manual, expandindo o marco conceitual da inovação em três sentidos: (i) enfatiza o papel, no processo de inovação, das ligações das empresas com outras empresas e instituições, tais como universidades e institutos de pesquisa; (ii) reconhece a importância da inovação em setores menos intensivos em P&D, tais como serviços e setores de baixa intensidade tecnológica; e (iii) amplia a defi nição de inovação, reconhecendo dois tipos adicionais: a inovação organizacional e a inovação mercadológica, ambas percebidas como importantes para capturar de forma mais completa os fatores que afetam o desempenho de uma empresa. A defi nição adotada para a produção de estatísticas sobre inovação no Brasil segue o Manual de Oslo, permitindo comparações internacionais. As instituições envolvidas com medição da inovação no Brasil, como o IBGE, têm grande cuidado na padronização das práticas de reconhecimento do que é e do que não é inovação, mediante ilustrações concretas. Cabe registrar que os 15

16 DIRETRIZES DE ATUAÇÃO DO SISTEMA 16 novos marcos legais brasileiros adotam conceitos distintos, mas todos variantes da defi nição de inovação TPP. No contexto interno do SEBRAE, a extensão do Sistema até a ponta, bem como a diversidade de situações, tende a gerar ambigüidades na percepção e, em decorrência, na atuação cotidiana. O exame das informações contidas nos sistemas de apoio à gestão do SEBRAE (Siorc, Sigeor e Siplan) evidenciam a necessidade de maior precisão conceitual. 1.2 Proposições para o SEBRAE a) Considerar como ações de tecnologia e inovação (T&I) para MPE inclusive para fi ns de atendimento à deliberação de 1998 do CDN, que defi niu a aplicação mínima de 10% do orçamento do Sistema em ações de apoio tecnológico para MPE exclusivamente as que se enquadram na defi nição adotada na Lei Geral da MPE. Todavia, a abrangência da atuação do SEBRAE, que não se limita às indústrias de transformação, recomenda a extensão do conceito de fabricação que está na Lei para o de produção (que abrange todos os produtos, ou seja, bens e serviços). Assim, assume o SEBRAE como inovação: A concepção de novo produto ou processo de produção, bem como a agregação de novas funcionalidades ou características ao produto ou processo que implique melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade, resultando maior competitividade no mercado. b) Cuidar da uniformidade de entendimento e de procedimentos no Sistema, determinando à Unidade de Inovação e Acesso à Tecnologia (UIAT) do SEBRAE/NA que:» Prepare um documento de fácil entendimento e acesso na intranet do SEBRAE contendo: (i) a defi nição de inovação adotada; (ii) uma ampla relação de exemplos do que é e do que não é inovação tecnológica, harmonizada com as práticas das instituições habilitadas a medir inovação e aproveitando a valiosa experiência do(a)s gerentes das UIAT do Sistema SEBRAE; e (iii) uma taxionomia uniforme para registros nos sistemas de apoio à gestão;» Lidere a preparação e realização de um processo objetivo e animado de capacitação do Sistema SEBRAE no reconhecimento do que é novidade ou aperfeiçoamento de produtos e processos, uma vez que as situações podem

17 ACESSO À INOVAÇÃO E TECNOLOGIA ser nebulosas (por exemplo, o fracionamento de um produto em embalagens menores pode ser considerado um novo produto?); e» Disponibilize, até o fi nal de 2008, um serviço de suporte de tipo help desk para ajudar as equipes dos SEBRAE/UF que atuam na ponta a discriminar as ações legitimamente de enquadráveis como T&I. 1.3 Referências complementares O Anexo A contém um leque de informações que permite aprofundar os conceitos de gestão de tecnologia, inovação e inovação tecnológica. Esclarece a evolução das práticas internacionais e nacionais para medição da inovação tecnológica. Apresenta, também, conceitos de inovação presentes nos três principais novos marcos legais (Lei da Inovação, Lei do Bem e Lei Geral da MPE). Finalmente, alerta para ambigüidades remanescentes no registro de informações sobre ações de T&I nos sistemas de apoio à gestão do SEBRAE. 17

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19 ACESSO À INOVAÇÃO E TECNOLOGIA 2. INDICADORES DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA 2.1 Destaques do contexto Em cumprimento à determinação do governo federal, o IBGE começou a apurar indicadores de inovação harmonizados com os padrões internacionais defi nidos pela OCDE. Estão disponíveis três versões da Pesquisa Industrial de Inovação Tecnológica (Pintec), referidas a 2001, 2003 e Elas contemplam as empresas industriais com dez ou mais pessoas ocupadas; seu número era, respectivamente, de 72 mil, 84 mil e 95 mil. Na terceira edição estão incluídas quatro mil empresas de serviços de alta intensidade tecnológica: telecomunicações, informática e P&D. O resultado central obtido pela Pintec é a taxa de inovação, ou seja, a fração de empresas que introduziu pelo menos um produto ou processo tecnologicamente novo ou substancialmente aprimorado nos triênios em análise (respectivamente, , e ). Examinando o detalhamento da taxa de inovação por porte da indústria, constata-se que: (i) cerca de 1/3 das empresas teve alguma inovação; (ii) quanto menor o porte da fi rma, menor a taxa de inovação; (iii) as empresas com 10 a 49 pessoas ocupadas, foco da atuação do SEBRAE (a Pintec não pesquisa fi rmas com uma a nove pessoas ocupadas), aumentaram a taxa de inovação da primeira para a segunda edição, mas a reduziram no terceiro triênio pesquisado; e (iv) nas empresas de serviços as taxas de inovação são substancialmente maiores: 45% em telecomunicações, 58% em informática e 98% em P&D. A taxa de inovação verifi cada, de cerca de 1/3, tornaria o Brasil aparentemente comparável a países avançados. Mas é preciso dar-se conta que essa taxa de inovação tem como referencial a própria empresa. Na Pintec 2005, a mais recente, a taxa de inovação de 20% em produtos reduz-se a 3% quando referida ao mercado nacional; a marca de 27% de inovação em processo cai para 2% quando o critério é ser tecnologicamente novo ou substancialmente aprimorado e dirigido ao mercado em que a empresa atua no Brasil, e não voltado apenas para ganhos internos. Análise feita pela Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia das Empresas Inovadoras (Anpei) na edição de 2003 indica que várias fi rmas que inovaram não realizaram atividades inovativas no período, reduzindo ainda mais o número de indústrias inovadoras. A magnitude do desafi o concreto da inovação para o tecido industrial brasileiro é evidenciada em estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), fundação pública federal vinculada à Secretaria de Planejamento de Longo Prazo da Presidência da República. Denominado inovações, padrões 19

20 DIRETRIZES DE ATUAÇÃO DO SISTEMA 20 tecnológicos e desempenho das fi rmas industriais brasileiras, visualiza três categorias de fi rmas entre as aproximadamente 84 mil pesquisadas pela segunda edição da Pintec: (i) empresas que inovam e diferenciam produtos: menos de 2%; (ii) empresas especializadas em produtos padronizados: 21%; e (iii) empresas que não diferenciam produtos e têm produtividade inferior: 77%. 2.2 Proposições para o SEBRAE a) Estabelecer para as MPE:» Indicador de inovação: fração (%) da receita derivada de produtos e processos inovadores implementados pela MPE nos três anos consecutivos anteriores (coincide com critério da Pintec); e» Índice de inovação: taxa anual de crescimento (%) do número de MPE inovadoras (segundo o critério adotado pelo IBGE). b) Adequar o GEOR e demais sistemas de apoio à gestão para que se possa utilizar, sempre que possível, os critérios e indicadores de inovação utilizados e medidos pela Pintec a cada dois anos, para acompanhar e avaliar as ações do SEBRAE no campo da T&I. Isso permitirá a comparação dos indicadores de resultado com empresas de outros tamanhos e MPE de outros países. c) Harmonizar, para fi ns de valorização da inovação tecnológica feita pelas MPE, a classifi cação das ações com as categorias de atividades inovativas previstas na Pintec. d) Ativar entendimentos com o IBGE, com o qual o SEBRAE tem um acordo de cooperação, para, tomando a posição de 2008 como baseline:» Estender a pesquisa de inovação tecnológica para as microempresas, permitindo apreender o panorama da inovação nas fi rmas de 1 a 49 pessoas ocupadas;» Cobrir todos os setores da atividade econômica, tendo em vista o escopo de atuação do Sistema; e» Realizar um levantamento seletivo nos anos em que não se realiza a Pintec, de forma a permitir uma gestão das ações do SEBRAE em T&I baseada em evidências. e) Estabelecer um Observatório de Inovação nas MPE capaz de captar, tratar e disseminar informações relativas ao estado da inovação nas MPE no País e no exterior, com base em pesquisas e estudos elaborados por órgãos estatísticos, instituições acadêmicas e outras entidades.

21 ACESSO À INOVAÇÃO E TECNOLOGIA 2.3 Referências complementares O Anexo B contém um detalhamento dos resultados da Pintec e sua interpretação. Expõe-se, também, a participação das MPE nas exportações nacionais. Entre as diversas classifi cações internacionais, apresenta-se a posição do Brasil, em termos de inovação, no Índice de Competitividade Global do Fórum Econômico Mundial e no Índice de Desenvolvimento Humano elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 21

22 DIRETRIZES DE ATUAÇÃO DO SISTEMA 22

23 ACESSO À INOVAÇÃO E TECNOLOGIA 3. NOVO AMBIENTE PARA APOIO À TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NA MPE 3.1 Destaques do contexto Para ajudar a reverter a situação insatisfatória descrita no campo da inovação, foi instituída a Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (Pitce), que marca o retorno à intervenção do Estado no processo de desenvolvimento econômico, com bastante atenção à política tecnológica. Nesse contexto, foram estabelecidos, ao longo do triênio 2004 a 2006, três novos marcos legais, que passam a balizar a atuação do Sistema SEBRAE em tecnologia e inovação. A Lei da Inovação de 2004 e a Lei do Bem de 2005 abrangem todas as MPE, ao instruir as agências de fomento a promover ações de estímulo à inovação nessas empresas, mediante a disponibilização de recursos subsidiados e de subvenção econômica para o desenvolvimento tecnológico das empresas. Estabelecem prioridade e alocação obrigatória mínima às MPE. Oferecem também estímulos à extensão tecnológica realizada por universidades e institutos de pesquisa. As firmas inovadoras, em especial as incubadas, são também benefi ciadas, inclusive pela maior mobilidade do(a)s pesquisadore(a)s, pela facilitação no trato da propriedade intelectual e pela prioridade no acesso a laboratórios públicos. A Lei do Bem atenua as clássicas limitações dos incentivos fi scais, ao estabelecer que não constituem receitas das MPE as importâncias recebidas de médias ou grandes empresas que lhes confi am a realização de pesquisa e desenvolvimento para inovação tecnológica. Já foram lançadas três chamadas para subvenção, com atenção diferenciada para as MPE. A Lei Geral da MPE, sancionada em dezembro de 2006, prevê que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, e as respectivas agências de fomento (...) manterão programas específi cos para as MPE, inclusive quando estas revestirem a forma de incubadoras, em condições de acesso serão diferenciadas, favorecidas e simplifi cadas. Estabelece-se, com abrangência nacional, a meta de aplicação de, no mínimo, 20% dos recursos destinados à inovação para o desenvolvimento de tal atividade nas MPE. Os órgãos e entidades integrantes da administração pública federal atuantes em P&D ou capacitação tecnológica terão por meta efetivar suas aplicações, no nível mínimo de 20%, em programas e projetos de apoio a MPE. Essa Lei estipula, também, benefícios fi scais na aquisição de equipamentos e outros ativos fi xos por MPE que atuem no setor de inovação tecnológica. Um mecanismo relevante para reverter as difi culdades habitualmente encontradas no fornecimento ao setor público trata das contratações públicas da União, dos Estados e dos Municípios. A Lei Geral estabelece que poderá 23

24 DIRETRIZES DE ATUAÇÃO DO SISTEMA 24 ser concedido tratamento diferenciado e simplifi cado para as MPE, objetivando a promoção do desenvolvimento econômico e social no âmbito municipal e regional, a ampliação da efi ciência das políticas públicas e o incentivo à inovação tecnológica. Para isso é necessário, todavia, que essa disposição esteja prevista e regulamentada na legislação do respectivo ente e os critérios para tratamento diferenciado e simplifi cado para as MPE este-jam expressamente previstos no instrumento convocatório. 3.2 Proposições para o SEBRAE a) Adequar-se ao espírito da Lei Geral da MPE, elevando o piso de alocação de recursos do orçamento do Sistema para inovação tecnológica, que atualmente está defi nido em 10% por deliberação do CDN em 1998, aos seguintes níveis:» 15% a partir de 2009 e 20% a partir de 2011;» Logo que o Sistema atinja os 20% (a partir de 2011), as metas serão defi nidas por meio de compromissos com indicadores;» Cabe observar que, de acordo com a diretriz orçamentária em vigor, o percentual está sendo aplicado apenas sobre o montante alocado a projetos e não no orçamento total (deduzido dos investimentos fi nanceiros) como antes. b) Cuidar para que, no rebatimento estadual e municipal da Lei Geral da MPE, estejam explicitadas medidas que estimulem a inovação nas MPE, de forma consistente com o disposto na legislação sancionada em dezembro de c) Sensibilizar o(a)s dirigentes da União, Estados, Distrito Federal e Municípios e as respectivas agências de fomento para a importância de se atingir de forma gradativa, mas em horizonte razoável a meta de 20% estipulada na Lei Geral da MPE, a qual não estabelece prazos para esse atingimento. Isso requererá a mobilização de todo o Sistema, cabendo aos SEBRAE/UF trabalhar com as autoridades nos Estados, Distrito Federal e Municípios e dirigentes das respectivas agências. Ao SEBRAE/ NA caberá sensibilizar os órgãos e entidades integrantes da administração pública federal que atuam em P&D ou capacitação tecnológica. d) Agir junto às entidades que realizam chamadas públicas de seleção de projetos de T&I para que, com urgência, simplifi quem drasticamente os formulários e demais requisitos de acesso às MPE, conforme disposto na Lei Geral das MPE. e) Realizar ações similares de sensibilização para que o tratamento diferenciado e simplifi cado das MPE nas contratações públicas da União, dos Estados e dos Municípios esteja previsto e regulamentado na legislação do respectivo ente e que os critérios para tratamento diferenciado e simplifi cado para as MPE estejam expressamente previstos no instrumento convocatório. Recomenda-se adicionalmente ao SEBRAE/NA preparar

25 ACESSO À INOVAÇÃO E TECNOLOGIA e disponibilizar minutas (gabaritos) de textos legais e respectivos procedimentos de mudança, assim como de instrumentos convocatórios, facilitando assim a implementação dessa medida. f) Participar ativamente das iniciativas destinadas a qualifi car o meio empresarial para acessar o conjunto de medidas de estímulo à inovação, assumindo papel de protagonista no que se refere à capacitação das MPE. Essa ação, no âmbito das MPE, não pode se limitar a ações de divulgação e a treinamentos empacotados, sendo necessários mecanismos de orientação personalizados (como coaching). Estes têm sido realizados com êxito em pequenos agrupamentos de MPE conexas, como se tem visto nas incubadoras de empresas. O SEBRAE deverá contar com entidades e parceiros tecnológicos que assegurem a capilaridade dessa ação. g) Estabelecer uma Central de Suporte ao Acesso das MPE aos Estímulos à Inovação, contemplando pelo menos:» A disponibilização de uma infobase atualizada, inteligível, amigável e facilmente acessível de incentivos, benefícios, mecanismos, programas e outras iniciativas de estímulo à inovação nas MPE. Três são os públicos para essa infobase: as MPE e suas entidades, o(a)s profi ssionais do Sistema até a ponta e as entidades parceiras que atuam com MPE. A dinâmica desse campo sugere a utilização de solução colaborativa aberta (de natureza wiki);» A preparação e realização de um processo objetivo e animado de capacitação do Sistema SEBRAE no reconhecimento e aproveitamento das oportunidades abertas pelo ambiente de estímulo à inovação; e» Disponibilização de um serviço de suporte de tipo help desk para ajudar as equipes dos SEBRAE/UF que atuam na ponta a aumentar a taxa de aproveitamento, pelas MPE, dos estímulos à inovação existentes. h) Incluir, no escopo do Observatório de Inovação nas MPE mencionado no item 2.2, o desenvolvimento de:» Um sistema de medida de recursos alocados à T&I, permitindo acompanhar a evolução do atendimento da Lei Geral da MPE, consolidando informações do Ministério da Ciência e Tecnologia e de seus homólogos estaduais e municipais (que devem, por força da Lei, receber essas informações anualmente), bem como de outras fontes; e» Um sistema de caracterização dos benefícios gerados pelos recursos públicos alocados à T&I nas MPE, com um componente quantitativo (medidas, índices e indicadores) e outro qualitativo (casos inspiradores). 3.3 Referências complementares O Anexo C contém descrição analítica das medidas da Lei da Inovação, Lei do Bem e Lei Geral da MPE que interseccionam os campos da MPE e da inovação. 25

26 DIRETRIZES DE ATUAÇÃO DO SISTEMA Acresce-se uma análise da Pitce e outras iniciativas correlatas, como a volta do BNDES ao fi nanciamento à inovação, em que dá tratamento diferenciado para as MPE. O novo ambiente para a inovação no setor secundário é mostrado à guisa de ilustração, mediante apreciação sintética do Mapa Estratégico da Indústria. São também detalhados e destacados três espaços de concertamento de ações voltadas a MPE: o Fórum Permanente das MPE, o Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais e o Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos (PNI). 26

27 ACESSO À INOVAÇÃO E TECNOLOGIA 4. TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NO SEBRAE 4.1 Destaques do contexto A presença dos temas tecnologia e inovação no direcionamento estratégico do SEBRAE para o período em vigor, 2006 a 2010, aprofunda uma linha de atuação já enraizada no Sistema. Suas bases intelectuais e ações práticas antecedem bastante a própria criação do Serviço. Destaca-se o início de operação, em 1982, do Programa de Apoio Tecnológico às Micro e Pequenas Empresas (Patme), cuja fi nalidade era viabilizar o acesso das MPE ao conhecimento existente nas instituições científi co-tecnológicas do País. A partir de 1991 o Patme passou a ser parcialmente fi nanciado pelo então recém-criado SEBRAE, que passou a gerilo a partir de A partir de 2002 aquela iniciativa passou a ser denominada Programa SEBRAE de Consultoria Tecnológica (SEBRAETec). Os antecedentes descritos confi guram um caldo de cultura que torna compreensível a explicitação do reconhecimento da importância de prover apoio tecnológico às MPE no Decreto nº /90, considerado fundador do SEBRAE, a saber: metade dos recursos aplicados nas atividades-fi m destinar-se-á à modernização das empresas, em especial as tecnologicamente dinâmicas, com preferência às localizadas em áreas de parques tecnológicos. A preocupação do Sistema SEBRAE com a efetiva incorporação da dimensão tecnológica em suas ações de apoio às MPE gerou três momentos de repensar estratégico ao longo dos 17 anos de sua existência, na forma de grupos de trabalho (GT). Em que pese haverem verifi cado uma percepção generalizada da importância da T&I e, também, uma evolução positiva em termos de ações e fi nanciamento, os dois primeiros grupos de trabalho registraram importantes hiatos entre as intenções e a prática do Sistema. Numerosas propostas inovadoras foram por eles feitas, parte das quais implantadas e outras ainda não. Foi fruto do GT1, criado pelo CDN em 1997, a deliberação de 1998 do Conselho que defi niu a aplicação mínima de 10% do orçamento do Sistema em ações de apoio tecnológico para MPE. Na atualidade, a compreensão da importância da inovação para atingir a Visão de Futuro 2010 do Sistema SEBRAE a faz ser explicitada, no plano doutrinário, em quatro das 12 diretrizes do Direcionamento Estratégico 2006 a 2010 e, no plano prático, em duas das 12 prioridades. Cabe observar a introdução, no Orçamento de 2006, de uma mudança no critério de cálculo das aplicações em ações vinculadas à T&I no Sistema: há uma redução tanto na base de cálculo como no cômputo desses dispêndios, que passaram a se limitar aos gastos relacionados aos negócios, excluindo os administrativos. Embora quase todos os SEBRAE/ UF superem o limite mínimo de 10% para dispêndio em T&I (a participação agregada em 2005 foi de 15%), há duas questões a registrar: 27

28 DIRETRIZES DE ATUAÇÃO DO SISTEMA 28 (i) a parcela de deduções feitas nas unidades do Sistema apresenta uma dispersão elevada, variando de 0,3% a 30,1. Se elas inexistissem, como previsto originalmente, o valor das aplicações poderia ser 21% superior ao apurado; (ii) a necessidade de excluir gastos não-pertinentes à função de apoio à T&I. Há espaço signifi cativo de avanço nas ações de âmbito próprio do Sistema para promover avanços expressivos na competitividade das MPE em termos de T&I, tanto pela concentração de esforços nesse sentido como por uma maior articulação interna e uma maior precisão nos critérios e práticas de contabilização. 4.2 Proposições para o SEBRAE a) Inventariar, valorizar e aprofundar ações emblemáticas de abrangência nacional que sejam notoriamente bem sucedidas, em que a contribuição do SEBRAE faz a diferença. Estas incluem recomendações dos GT criados pelo CDN, tais como:» Do GT1: transformar as universidades, centros de pesquisa e escolas técnicas em parceiros preferenciais, mediante um conjunto de ações voltadas (...) à realização de um grande jogo de empresas para estudantes. Essa recomendação materializou-se no Desafi o SEBRAE, que, em sua edição de 2007, tem 70 mil participantes, de quase instituições de ensino superior do Brasil e de mais seis países da América do Sul;» Do GT2: compromisso e responsabilidade no incremento e na sustentabilidade das incubadoras de empresas no Brasil, em especial mediante implantação de programas inovadores para as empresas nascentes ali abrigadas. Essa recomendação gerou um amplo elenco de medidas no âmbito do SEBRAE, que foi decisivo para, com outros parceiros, fazer com que o movimento brasileiro de incubadoras de empresas tenha atingido resultados expressivos (seis mil empresas entre residentes, graduadas e associadas, gerando receita da ordem de R$ 2 bilhões anuais). O Brasil se tornou referência internacional, sendo selecionado pelo Banco Mundial para capacitar outras nações nesse campo. b) Alcançar os diversos setores do tecido produtor (agricultura e pecuária, indústria, comércio, serviços) e segmentar inteligentemente a atuação do SEBRAE, respeitando o fato de que: (i) as MPE são diferentes, desde produção artesanal e serviços tradicionais até fi rmas intensivas em conhecimento ou mesmo hi-tech de presença mundial; (ii) as MPE têm necessidades distintas no que se refere à necessidade de apoio em T&I, compreendendo, sem a elas se limitar: informação tecnológica básica, tecnologia industrial básica (TIB) para novos produtos e aperfeiçoamento

29 ACESSO À INOVAÇÃO E TECNOLOGIA do processo produtivo, gestão tecnológica, engenharia reversa, design, P,D&E pré-competitiva compartilhada e P&D competitiva própria; e (iii) a limitação a ser superada para que a MPE tenha o apoio necessário pode ser cultural (não perceber a necessidade e o potencial da T&I) ou de recursos (fi nanceiros, humanos, gerenciais, relacionais). c) Cabe, assim, ao Sistema SEBRAE compreender sempre melhor as singularidades de cada uma das categorias e delinear estratégias bem segmentadas para os tipos de empresas identifi cados pelo IPEA (referidos no item 2 e no Anexo B):» Alavancar o crescimento e a competitividade internacional das MPE que já são inovadoras e diferenciam produtos; em particular, apoiar empresas paradigmáticas com elevado potencial de crescimento;» Acelerar a estruturação interna e a introdução da inovação tecnológica na agenda e no cotidiano das MPE especializadas em produtos padronizados, capacitando-as a se alçar à primeira categoria; e» Ajudar as MPE que têm produtividade inferior a melhorar a sua gestão e a incorporar tecnologia industrial básica (TIB), como instrumento para alcançar rapidamente níveis aceitáveis de qualidade e produtividade. d) Sem perder as vantagens da abrangência e diversidade do leque de ações hoje desenvolvidas pelo SEBRAE na área tecnológica, buscar direcionamento, sinergia, focalização e complementaridade entre essas ações. Famílias de solução e modelos integrados de atendimento, tais como o da Barcelona Activa, servem como inspiração. e) Ativar comunidades relevantes para ajudar na orientação das ações do SEBRAE em T&I, bem como na formulação de proposições. Além da já existente comunidade de gestores das unidades de Acesso à Tecnologia e Inovação (UIAT) do Sistema, recomendam-se a criação e animação de mais duas: (i) a do(a)s conselheiro(a)s do Sistema que são representantes da área tecnológica; e (ii) a dos agentes tecnológicos formados nos cursos realizados com a parceria do SEBRAE. f) Realizar, anualmente, uma reunião plenária com a presença de todos os conselheiros estaduais que representem entidades tecnológicas e dos gerentes de tecnologia de todo o sistema, com o objetivo de manter uma permanente reflexão e avaliação do segmento. Esse encontro deve ser organizado pelas entidades tecnológicas do CDN, em colaboração com a Abase. Cabe lembrar que essa articulação já é feita em outros setores representados nos conselhos, tais como a indústria, o comércio e a agricultura, cujas federações estaduais têm um fórum natural de discussão nas respectivas confederações. 29

30 DIRETRIZES DE ATUAÇÃO DO SISTEMA 30 g) Criar uma área de estudos e pesquisas no SEBRAE, aproveitando para resgatar uma proposta do GT1, já aprovada pelo CDN, de criação de Cátedras SEBRAE, que estimulem universidades selecionadas a constituírem grupos de pesquisas em temas especialmente relevantes para a MPE. h) Para a Unidade de Acesso à Tecnologia e Inovação, em especial, as seguintes diretrizes podem ser benéfi cas:» Inovação: seguindo um planejamento específi co para esse fi m, rever os atuais programas e desenvolver novos produtos de grande envergadura direcionados a apoiar saltos e mudanças sensíveis do patamar tecnológico das MPE, incluindo metas a serem atingidas e o acompanhamento mediante indicadores dos resultados fi nalísticos;» Acesso à Tecnologia: desenvolver ferramentas que facilitem o acesso do empreendedor a informações tais como a transmissão on-line de cursos para vários escritórios com a presença de um facilitador local treinado; organização de videoteca sob demanda e eventos educativos modulares para serem utilizados por outras unidades estratégicas como cursos sobre captação de recursos das agências de fomento (Finep, BNDES e outras), para a Unidade de Acesso a Serviços Financeiros; cursos sobre certifi cação internacional para a Unidade de Acesso a Mercados. Além disso, a atuação do SEBRAE na prestação de serviços de acesso à tecnologia e inovação deve considerar a realidade individual do empreendedor, das MPE, do mercado em que atuam e das diferenças regionais. Se pelo lado da organização da oferta devem ser observados critérios de integração, qualifi cação e coordenação, do lado da demanda dos serviços, outros critérios devem ser levados em consideração na atuação do SEBRAE em tecnologia e inovação;» Didatismo: a apresentação das informações deve privilegiar a abordagem didática, se possível com exemplos e estudos de casos, com preocupação especial sobre como a informação é escrita, levando-se em consideração a realidade individual do empreendedor;» Usabilidade: a quantidade e a complexidade de informações que são e serão disponibilizadas são enormes e tendem a crescer com o fortalecimento da atuação do SEBRAE. Por essa razão, o acesso do conhecimento a respeito de serviços de tecnologia e apoio à inovação deve privilegiar a usabilidade. Apesar de a massa de dados ser complexa, deve ser percebido pelo empreendedor como algo simples de ser utilizado. O desafi o da usabilidade é grande e poucas iniciativas têm conseguido obter sucesso nessa forma de interação com a informação. Exemplos clássicos incluem o sistema de navegação computacional criado pelos laboratórios da Xerox e depois utilizados pela Apple e Microsoft no seu sistema Windows; e novos exemplos incluem Craiglist, Google e o sistema de navegação do ipod da Apple;

31 ACESSO À INOVAÇÃO E TECNOLOGIA» Pragmatismo: a atuação do SEBRAE em T&I deve privilegiar o uso efetivo do conhecimento adquirido. Mesmo a simples disponibilização de informações deve oferecer facilidades para que o empreendedor realmente identifi que: A oportunidade que o acesso à tecnologia ou o apoio à inovação trará para a sua empresa; As alternativas de acesso e apoio; Os locais onde esses serviços podem ser obtidos; As pessoas que podem ajudá-lo nesse processo; e Se há recursos que ele pode obter para acessar tais serviços e apoios. 4.3 Referências complementares O Anexo D descreve, com algum detalhe, a evolução das idéias, normas e práticas sobre T&I no SEBRAE. Começa com iniciativas que antecederam a própria criação do Serviço e destaca o papel estratégico atribuído à tecnologia na constituição do Sistema. Foca em três momentos relevantes de refl exão crítica, polarizada por grupos de trabalho ad hoc respectivamente em 1997, 2003 e 2004, expondo algumas de suas proposições e decorrências. Expõe-se a presença da T&I no Direcionamento Estratégico do SEBRAE em vigor e registram-se mudanças recentes nas práticas de orçamento e registro de dispêndios em T&I. 31

32 DIRETRIZES DE ATUAÇÃO DO SISTEMA 32

33 ACESSO À INOVAÇÃO E TECNOLOGIA 5. MODELO SISTÊMICO DE ATUAÇÃO 5.1 Destaques do contexto Estudos recentes da OCDE, fundamentados em casos de sucesso de países integrantes dessa organização internacional, concluem taxativamente que a atual dinâmica da competição no mundo globalizado requer uma nova geração de políticas de inovação. Essa nova geração, que começa a se delinear no primórdio deste século, visa a tornar a inovação o eixo estruturante dos processos de desenvolvimento econômico e social. Em outras palavras, fazer políticas pela inovação e não apenas para inovação. O principal desafi o para realizar essa visão é superar a fragmentação de ações, estabelecendo uma governança capaz de:» Integrar as políticas de apoio à inovação;» Qualifi car o processo de formulação dessas políticas, mediante mais conhecimento baseado em evidências; e» Coordenar as práticas dos numerosos agentes, dando coerência às agendas individuais. Desafi o similar ocorre no trabalho de apoio tecnológico às MPE no Brasil. Há numerosas iniciativas, decididas autonomamente, que são nitidamente desarticuladas, ainda que superpostas procuram benefi ciar um mesmo grupo de MPE com ações de caráter similar ou complementar, realizadas concomitantemente ou em momentos próximos. Nos APL em que tal superposição desarticulada ocorre freqüentemente tem sido verifi cado descrédito junto à população-alvo e outras partes interessadas. A criação dos espaços de concertação expostos anteriormente e o exame das discussões ali havidas refl etem a crescente consciência nas instituições nacionais acerca da necessidade e da urgência de medidas exemplares para reverter essa situação clássica. Trata-se de desafi o institucional e político-cultural de elevada envergadura, cujo enfrentamento se justifi ca tanto pelo enorme benefício à causa das MPE como pelo efeito demonstração de maturidade que terá para a sociedade brasileira em caso de êxito, mesmo que parcial e gradual. Registra-se uma janela de oportunidades no Brasil, ensejada pela coincidência de políticas públicas de estímulo à inovação e de apoio às MPE. A confi guração se torna singularmente favorável a partir de 2007, devido à sanção da Lei Geral da MPE, em decorrência da qual se prevê um montante adicional de recursos aportados para iniciativas de T&I em MPE de magnitude superior ao que hoje está disponível. Experiências inspiradoras, no exterior e no Brasil, estimulam essa inovação radical na abordagem e trato do desafi o de absorção da T&I pelo tecido produtor nacional. 33

34 DIRETRIZES DE ATUAÇÃO DO SISTEMA 5.2 Proposições ao SEBRAE a) Consolidar na agenda estratégica do SEBRAE uma iniciativa voltada à construção de um processo pluriinstitucional convergente, que assegure à sociedade brasileira o uso mais efetivo efi caz e efi ciente do total de recursos alocados à T&I na MPE. Esse processo, cujo êxito requer a agregação de um conjunto de parceiros confi áveis e contributivos, sugere naturalmente o SEBRAE como catalisador, em decorrência da singularidade da sua missão, representatividade do CDN e dos conselhos estaduais, conhecimento dos benefi ciários e experiência com parcerias. b) Desenvolver um estudo, sob supervisão da Diretoria e suporte do CDN, para delineamento de um Sistema Brasileiro de Inovação na Micro e Pequena Empresa (SBI-MPE), incluindo, sem a eles se limitar, os seguintes objetivos estratégicos:» Universalizar o acesso à tecnologia e ampliar substancialmente a capacidade de inovação das MPE;» Expandir as ações visando a aumentar a competitividade tecnológica e de inovação das MPE, tanto para competirem no mercado interno como no exterior;» Potencializar MPE fortemente inovadoras e de rápido crescimento; e» Dotar o Brasil de uma nova geração de empreendedores inovadores. 5.3 Referências complementares O Anexo E expõe alguns contornos de um modelo sistêmico e ilustra os benefícios possíveis de uma solução singela a Mpedia (ou Micropedia), modelo inovador de organização, gestão e uso da informação pela/para MPE. O Anexo F apresenta três soluções de abrangência nacional, distintas entre si, mas igualmente inspiradoras, todas em operação efetiva, que vêm mostrando êxito expressivo na incorporação de T&I em suas MPE: EUA, Irlanda e Coréia do Sul. 34

35 ACESSO À INOVAÇÃO E TECNOLOGIA ANEXO A 35

36 DIRETRIZES DE ATUAÇÃO DO SISTEMA A. OPERACIONALIZANDO CONCEITOS DE GESTÃO DA INOVAÇÃO O discurso da importância da tecnologia e da inovação (T&I) na sociedade contemporânea gera adesão ampla nos tempos atuais. A transformação do discurso em programa de ação estruturado, todavia, apresenta várias classes de desafi os, o primeiro dos quais é o de estabelecer uma plataforma conceitual 1 consistente e operacional, sobre o que são tecnologia, inovação e sua combinação a inovação tecnológica. A.1 A gestão da tecnologia nas MPE A gestão adequada do conhecimento tecnológico fundamentado em conhecimento científi co é uma competência cada vez mais necessária às organizações de qualquer porte. Essa dependência afeta diretamente a competitividade das MPE e não apenas das que são usualmente denominadas de base tecnológica. A tecnologia é, em essência, um estoque de conhecimentos dinâmico, cuja natureza é ser relevante para a produção e logística de bens e serviços. Esse estoque é amplamente distribuído na sociedade, apresentando-se de formas muito variadas, pois: a) O conhecimento tem graus diversos de manifestação, podendo ser tácito ou explícito. b) Quando é explícito, o conhecimento é organizado em numerosos formatos, tais como regulamentos e normas, documentos e bases de dados de patentes, manuais, desenhos e plantas, receitas, anotações e outras. c) Ao conhecimento tecnológico podem ser permitidos níveis diferenciados de acesso, indo desde o domínio público até a elevada restrição, quando protegido pela legislação de propriedade intelectual. A gestão adequada do conhecimento tecnológico é uma competência cada vez mais necessária às organizações de qualquer porte. Ademais, as mudanças nos padrões de competição, a crescente exigência de qualidade dos mercados e os requisitos cada vez mais rígidos dos organismos reguladores levam a que, cada vez mais, a tecnologia esteja fundamentada no conhecimento científi co O Relatório do terceiro Grupo de Trabalho do SEBRAE sobre o tema, criado em 2004, evidencia preocupação similar, ao utilizar quase a metade das páginas do seu corpo num glossário de termos. 2 Tecnologia e ciência têm aspectos de semelhança, diferença e conexão. São semelhantes porque, como a tecnologia, a ciência é, também, um estoque de conhecimentos dinâmico e distribuído. São diferentes pela fi nalidade a ciência se preocupa em descobrir respostas a perguntas de tipo por quê?, enquanto a tecnologia lida com inventar soluções a questões do tipo como (fazer)?. Ciência e tecnologia são conectadas porque, por

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