Atuação do sistema SEBRAE em acesso à inovação e tecnologia

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1 Atuação do sistema SEBRAE em acesso à inovação e tecnologia

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3 Conselho Deliberativo Adelmir Santana Presidente Associação Brasileira de Instituições Financeiras de Desenvolvimento (ABDE) Associação Brasileira dos Sebrae Estaduais (Abase) Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Industriais (Anpei) Banco do Brasil S.A. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Caixa Econômica Federal (CEF) Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) Confederação das Associações Comerciais do Brasil (CACB) Confederação Nacional da Indústria (CNI) Confederação Nacional do Comércio (CNC) Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) Diretoria Paulo Tarciso Okamotto Diretor-Presidente Luiz Carlos Barboza Diretor-Técnico Carlos Alberto dos Santos Diretor de Administração e Finanças Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia Paulo Cesar Rezende de Carvalho Alvim Gerente UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Suely Vilela Reitora Franco Maria Lajolo Vice-Reitor Selma Garrido Pimenta Pró-Reitora de Graduação Armando Corbani Ferraz Pró-Reitor de Pós-Graduação Mayana Zatz Pró-Reitora de Pesquisa Sedi Hirano Pró-Reitor de Cultura e Extensão Universitária Núcleo de Política e Gestão Tecnológica Guilherme Ary Plonski Coordenador Científico Equipe Técnica Guilherme Ary Plonski Coordenador Desirée Moraes Zouain Marcelo Hiroshi Nakagawa Maurício Guedes Pereira Maurício Susteras Nelson Satio Bito Suporte Ida Virginia Comarin Mari Gonçalves Sonia Maria Barbosa Vitorino

4 APRESENTAÇÃO É crescentemente aceito pela sociedade brasileira que, para acelerar o crescimento econômico com eqüidade e promover o desenvolvimento sustentado, o País precisa valorizar as suas microempresas e empresas de pequeno porte (MPE) e estimular a inovação especialmente a inovação tecnológica em todos os setores da atividade privada e nos serviços públicos. Essa nova atitude da sociedade está associada à constatação de que os tratamentos diferenciados e favorecidos às MPE e à inovação constituem eixos estruturantes do progresso das nações que estão nos extratos superiores dos indicadores internacionais de desenvolvimento humano e de competitividade global. Ambas as frentes MPE e inovação passaram a galvanizar, nos anos iniciais deste século, um amplo arco de apoios da sociedade brasileira que sensibilizaram o governo federal. São emblemáticos desse novo ambiente tanto os estímulos à inovação tecnológica pelas empresas, autorizados pela Lei da Inovação (2004) e estabelecidos pela Lei do Bem (2005), como a simplificação tributária prevista no projeto da Lei Geral da MPE (2006). A questão estratégica que se coloca agora para o País é a concatenação dessas duas ondas positivas, de forma a promover a inserção cada vez maior da inovação tecnológica na agenda e no cotidiano das MPE brasileiras. O Sistema Sebrae tem uma condição sumamente favorável para catalisar a construção de um modelo sistêmico de atuação integrada, de abrangência nacional, que dê máxima efetividade à agenda da inovação nas MPE. É ele reconhecido como o principal lócus de política e gestão de suporte à MPE. A capilaridade da sua presença lhe permite ter tanto uma sensibilidade à diversidade de situações no País como uma atuação efetiva na ponta. E tecnologia e inovação (T&I) constituem foco diferenciado e bem sucedido de atuação do Sebrae desde a sua criação. A relevância da T&I para as MPE está expressa nos documentos normativos e de planejamento do Sebrae e se materializa em numerosas ações, quer mediante apoios de cunho permanente quer por iniciativas singulares. Todavia, como é natural num Sistema que atua em realidades muito diversas, acumularam-se ao longo desse período ativos de conhecimento, mas, também, dissonâncias conceituais e metodológicas. A presente diretriz consolida uma plataforma de entendimento sobre essas questões básicas e, dessa forma, orienta a estratégia de atuação do Sistema Sebrae nesse importante campo. É hora de darmos um salto inovador nas MPE brasileiras. Isso requererá um grande esforço do Sistema Sebrae, em perfeita articulação com órgãos e entidades parceiros institucionais, tecnológicos e financeiros. Será necessário inovarmos não apenas nas proposições como também na sua operacionalização. Esse trabalho sistêmico, pluriinstitucional terá um resultado: a presença significativamente crescente de MPE competitivas em todos os segmentos da economia, com ênfase nas atividades de maior valor agregado, assim como no mercado exterior. Diretoria do Sebrae

5 SUMÁRIO Apresentação Siglas 6 1. Conceitos de inovação e inovação tecnológica 0 2. Indicadores de inovação tecnológica 3. Novo ambiente para apoio à tecnologia e inovação na MPE 6 4. Tecnologia e inovação no Sebrae 0 5. Modelo sistêmico de atuação 5 ANEXOS A Operacionalizando conceitos de gestão da inovação B Panorama da inovação tecnológica no Brasil C Marco legal, políticas públicas e espaços de concertação 7 7 D Evolução da tecnologia e inovação no Sistema Sebrae 59 E Modelo sistêmico de atuação 73 F Destaques da experiência internacional Especial Contribuição para o Documento de Atuação do Sistema Sebrae em Acesso à Tecnologia e Inovação (elaborado pela Abase) Metodologia Diretrizes Papéis e resposabilidades Principais eixos de atuação 96 5

6 SIGLAS Abase ABC ABDE Anpei Anprotec Anvisa APEX APL BNDE BNDES BNB CACB CDN CEAG Cebrae CEF CNA CNC CNI CNPq Compem Confap Consecti Associação Brasileira dos Sebrae Estaduais Academia Brasileira de Ciências Associação Brasileira de Instituições Financeiras de Desenvolvimento Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia das Empresas Inovadoras Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores Agência Nacional de Vigilância Sanitária Agência de Promoção de Exportações e Investimentos Arranjo(s) Produtivo(s) Local(is) Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Banco do Nordeste de Brasil Confederação das Associações Comerciais do Brasil Conselho Deliberativo Nacional Centro(s) de Apoio à(s) Pequena(s) e Média(s) Empresa(s) Centro Brasileiro de Apoio à Pequena Empresa e Média Empresa Caixa Econômica Federal Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Confederação Nacional do Comércio Confederação Nacional da Indústria Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Comitê Temático Permanente da Micro e Pequena Empresa Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa Francisco Romeu Landi Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação 6

7 Copin CT Embrapa Fapesp FAT FNDCT Finep Fipeme FP Comitê Temático Permanente de Política Industrial e Desenvolvimento Tecnológico Comitês Temáticos Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Financiadora de Estudos e Projetos Fundo de Financiamento à Pequena e Média Empresa Fórum Permanente das MPE Funtec (1) Fundo de Desenvolvimento Técnico-Científico (criado em 1964) Funtec (2) Fundo Tecnológico (criado em 2006) Geampe GEOR GT GTP IBGE ICG ICT IDH IEL infodev Inmetro IP IPEA IPT ITEP Grupo Executivo de Assistência à Média e Pequena Empresa Gestão Estratégica Orientada para Resultados Grupo de Trabalho Tecnologia Grupo de Trabalho Permanente para APL Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Índice de Competitividade Global Instituições Científicas e Tecnológicas Indicador de Desenvolvimento Humano Instituto Euvaldo Lodi Programa de Informática para o Desenvolvimento Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inovação Produção Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo Korea Institute of Industrial Technology Evaluation & Planning 7

8 Kitech Koita MCT MDIC MEC MEP MPE NIST OCDE PAEP Pappe PAS Patme P,D&E P,D&I PDI P&D PEIEx Pintec PIPE Pitce PNI PNUD Progex Profarma Prosoft Korea Institute of Industrial Technology Korea Industrial Technology Association Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério da Educação Manufacturing Extension Partnership Microempresa(s) e empresa(s) de pequeno porte National Institute of Standards and Technology Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico Pesquisa da Atividade Econômica Paulista Programa de Apoio à Pesquisa em Pequenas Empresas Programa Alimentos Seguros Programa de Apoio Tecnológico às Micro e Pequenas Empresas Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Programa de Desenvolvimento de Inovação Pesquisa e Desenvolvimento Programa de Extensão Industrial Exportadora Pesquisa Industrial de Inovação Tecnológica Programa de Inovação em Pequenas Empresas Política Industrial Tecnológica e de Comércio Exterior Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Programa de Apoio Tecnológico à Exportação Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Cadeia Produtiva Farmacêutica Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços Correlatos 8

9 Prumo Retec SMBA SBA SBC SBIR SBRT Seade Sebrae Sebrae/NA Sebrae/UF SebraeTec Secex Setec Senac Senai Senar Sigeor Siorc Siplan Softex T&I TIB TPP UIAT WEF Projeto Unidade Móvel Rede de Tecnologia Small and Medium Business Administration (Coréia do Sul) Small Business Administration (EUA) Small Business Corporation Small Business Innovation Research Program Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Nacional Sebrae(s) estadual(is) Programa Sebrae de Consultoria Tecnológica Secretaria de Comércio Exterior Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Sistema de Informação da Gestão Estratégica Orientada para Resultados Sistema de Informação de Orçamento Sistema de Informação de Planejamento Sociedade para Promoção da Excelência do Software Brasileiro Tecnologia e Inovação Tecnologia Industrial Básica Inovações Tecnológicas em Produtos e Processos Unidade(s) de Inovação e Acesso à Tecnologia World Economic Forum 9

10 1. CONCEITOS DE INOVAÇÃO E DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA 1.1 Destaques do contexto Há diversos entendimentos do que é inovação. A forma mais usual de entendê-la é pelas realizações do gênio humano. Mas inovação é essencialmente um processo atitudes, comportamentos e práticas que ensejam à empresa, organização, região ou segmento da sociedade uma capacidade dinâmica de mudança. Dessa forma, pode um ente responder criativamente a desafios e oportunidades e alcançar os seus objetivos. Um apoio importante para as MPE é, pois, capacitá-las a gerir o processo de inovação. A inovação pode envolver uma extensão da fronteira do conhecimento tecnológico mediante pesquisa e desenvolvimento (P&D), utilização de tecnologias existentes ou combinação criativa de tecnologias, mas pode nem mesmo ter um componente tecnológico dominante. Importa perceber que inovação é muito distinto de invenção. Isso é reforçado pela principal referência internacional, que é o Manual de Oslo, publicado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A segunda edição (1997), largamente difundida no Brasil, utiliza como definição de inovação as inovações tecnológicas em produtos e processos (TPP), que compreendem as implantações de produtos e de processos tecnologicamente novos ou que tiveram substanciais melhorias tecnológicas. Uma inovação é considerada implantada se tiver sido introduzida no mercado (inovação de produto) ou usada no processo de produção (inovação de processo). Em 2005 foi publicada a terceira edição do Manual, expandindo o marco conceitual da inovação em três sentidos: (i) enfatiza o papel, no processo de inovação, das ligações das empresas com outras empresas e instituições, tais como universidades e institutos de pesquisa; (ii) reconhece a importância da inovação em setores menos intensivos em P&D, tais como serviços e setores de baixa intensidade tecnológica; e (iii) amplia a definição de inovação, reconhecendo dois tipos adicionais: a inovação organizacional e a inovação mercadológica, ambas percebidas como importantes para capturar de forma mais completa os fatores que afetam o desempenho de uma empresa. A definição adotada para a produção de estatísticas sobre inovação no Brasil segue o Manual de Oslo, permitindo comparações internacionais. As instituições envolvidas com medição da inovação no Brasil, como o IBGE, têm grande cuidado na padronização das práticas de reconhecimento do que é e do que não é inovação, mediante ilustrações concretas. Cabe registrar que os novos marcos legais brasileiros adotam conceitos distintos, mas todos variantes da definição de inovação TPP. 10

11 No contexto interno do Sebrae, a extensão do Sistema até a ponta, bem como a diversidade de situações, tende a gerar ambigüidades na percepção e, em decorrência, na atuação cotidiana. O exame das informações contidas nos sistemas de apoio à gestão do Sebrae (Siorc, Sigeor e Siplan) evidenciam a necessidade de maior precisão conceitual. 1.2 Proposições para o Sebrae a) Considerar como ações de tecnologia e inovação (T&I) para MPE inclusive para fins de atendimento à deliberação de 1998 do CDN, que definiu a aplicação mínima de 10% do orçamento do Sistema em ações de apoio tecnológico para MPE exclusivamente as que se enquadram na definição adotada na Lei Geral da MPE. Todavia, a abrangência da atuação do Sebrae, que não se limita às indústrias de transformação, recomenda a extensão do conceito de fabricação que está na Lei para o de produção (que abrange todos os produtos, ou seja, bens e serviços). Assim, assume o Sebrae como inovação: A concepção de novo produto ou processo de produção, bem como a agregação de novas funcionalidades ou características ao produto ou processo que implique melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade, resultando maior competitividade no mercado. b) Cuidar da uniformidade de entendimento e de procedimentos no Sistema, determinando à Unidade de Inovação e Acesso à Tecnologia (UIAT) do Sebrae/NA que: Prepare um documento de fácil entendimento e acesso na intranet do Sebrae contendo: (i) a definição de inovação adotada; (ii) uma ampla relação de exemplos do que é e do que não é inovação tecnológica, harmonizada com as práticas das instituições habilitadas a medir inovação e aproveitando a valiosa experiência do(a)s gerentes das UIAT do Sistema Sebrae; e (iii) uma taxionomia uniforme para registros nos sistemas de apoio à gestão; Lidere a preparação e realização de um processo objetivo e animado de capacitação do Sistema Sebrae no reconhecimento do que é novidade ou aperfeiçoamento de produtos e processos, uma vez que as situações podem ser nebulosas (por exemplo, o fracionamento de um produto em embalagens menores pode ser considerado um novo produto?); e 11

12 Disponibilize, até o final de 2008, um serviço de suporte de tipo help desk para ajudar as equipes dos Sebrae/UF que atuam na ponta a discriminar as ações legitimamente de enquadráveis como T&I. 1.3 Referências complementares O Anexo A contém um leque de informações que permite aprofundar os conceitos de gestão de tecnologia, inovação e inovação tecnológica. Esclarece a evolução das práticas internacionais e nacionais para medição da inovação tecnológica. Apresenta, também, conceitos de inovação presentes nos três principais novos marcos legais (Lei da Inovação, Lei do Bem e Lei Geral da MPE). Finalmente, alerta para ambigüidades remanescentes no registro de informações sobre ações de T&I nos sistemas de apoio à gestão do Sebrae. 12

13 2. INDICADORES DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA 2.1 Destaques do contexto Em cumprimento à determinação do governo federal, o IBGE começou a apurar indicadores de inovação harmonizados com os padrões internacionais definidos pela OCDE. Estão disponíveis três versões da Pesquisa Industrial de Inovação Tecnológica (Pintec), referidas a 2001, 2003 e Elas contemplam as empresas industriais com dez ou mais pessoas ocupadas; seu número era, respectivamente, de 72 mil, 84 mil e 95 mil. Na terceira edição estão incluídas quatro mil empresas de serviços de alta intensidade tecnológica: telecomunicações, informática e P&D. O resultado central obtido pela Pintec é a taxa de inovação, ou seja, a fração de empresas que introduziu pelo menos um produto ou processo tecnologicamente novo ou substancialmente aprimorado nos triênios em análise (respectivamente, , e ). Examinando o detalhamento da taxa de inovação por porte da indústria, constata-se que: (i) cerca de 1/3 das empresas teve alguma inovação; (ii) quanto menor o porte da firma, menor a taxa de inovação; (iii) as empresas com 10 a 49 pessoas ocupadas, foco da atuação do Sebrae (a Pintec não pesquisa firmas com uma a nove pessoas ocupadas), aumentaram a taxa de inovação da primeira para a segunda edição, mas a reduziram no terceiro triênio pesquisado; e (iv) nas empresas de serviços as taxas de inovação são substancialmente maiores: 45% em telecomunicações, 58% em informática e 98% em P&D. A taxa de inovação verificada, de cerca de 1/3, tornaria o Brasil aparentemente comparável a países avançados. Mas é preciso dar-se conta que essa taxa de inovação tem como referencial a própria empresa. Na Pintec 2005, a mais recente, a taxa de inovação de 20% em produtos reduz-se a 3% quando referida ao mercado nacional; a marca de 27% de inovação em processo cai para 2% quando o critério é ser tecnologicamente novo ou substancialmente aprimorado e dirigido ao mercado em que a empresa atua no Brasil, e não voltado apenas para ganhos internos. Análise feita pela Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia das Empresas Inovadoras (Anpei) na edição de 2003 indica que várias firmas que inovaram não realizaram atividades inovativas no período, reduzindo ainda mais o número de indústrias inovadoras. A magnitude do desafio concreto da inovação para o tecido industrial brasileiro é evidenciada em estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), fundação pública federal vinculada 13

14 à Secretaria de Planejamento de Longo Prazo da Presidência da República. Denominado inovações, padrões tecnológicos e desempenho das firmas industriais brasileiras, visualiza três categorias de firmas entre as aproximadamente 84 mil pesquisadas pela segunda edição da Pintec: (i) empresas que inovam e diferenciam produtos: menos de 2%; (ii) empresas especializadas em produtos padronizados: 21%; e (iii) empresas que não diferenciam produtos e têm produtividade inferior: 77%. 2.2 Proposições para o Sebrae a) Estabelecer para as MPE: Indicador de inovação: fração (%) da receita derivada de produtos e processos inovadores implementados pela MPE nos três anos consecutivos anteriores (coincide com critério da Pintec); e Índice de inovação: taxa anual de crescimento (%) do número de MPE inovadoras (segundo o critério adotado pelo IBGE). b) Adequar o GEOR e demais sistemas de apoio à gestão para que se possa utilizar, sempre que possível, os critérios e indicadores de inovação utilizados e medidos pela Pintec a cada dois anos, para acompanhar e avaliar as ações do Sebrae no campo da T&I. Isso permitirá a comparação dos indicadores de resultado com empresas de outros tamanhos e MPE de outros países. c) Harmonizar, para fins de valorização da inovação tecnológica feita pelas MPE, a classificação das ações com as categorias de atividades inovativas previstas na Pintec. d) Ativar entendimentos com o IBGE, com o qual o Sebrae tem um acordo de cooperação, para, tomando a posição de 2008 como baseline: Estender a pesquisa de inovação tecnológica para as microempresas, permitindo apreender o panorama da inovação nas firmas de 1 a 49 pessoas ocupadas; Cobrir todos os setores da atividade econômica, tendo em vista o escopo de atuação do Sistema; e Realizar um levantamento seletivo nos anos em que não se realiza a Pintec, de forma a permitir uma gestão das ações do Sebrae em T&I baseada em evidências. 14

15 e) Estabelecer um Observatório de Inovação nas MPE capaz de captar, tratar e disseminar informações relativas ao estado da inovação nas MPE no País e no exterior, com base em pesquisas e estudos elaborados por órgãos estatísticos, instituições acadêmicas e outras entidades. 2.3 Referências complementares O Anexo B contém um detalhamento dos resultados da Pintec e sua interpretação. Expõe-se, também, a participação das MPE nas exportações nacionais. Entre as diversas classificações internacionais, apresenta-se a posição do Brasil, em termos de inovação, no Índice de Competitividade Global do Fórum Econômico Mundial e no Índice de Desenvolvimento Humano elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 15

16 3. NOVO AMBIENTE PARA APOIO À TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NA MPE 3.1 Destaques do contexto Para ajudar a reverter a situação insatisfatória descrita no campo da inovação, foi instituída a Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (Pitce), que marca o retorno à intervenção do Estado no processo de desenvolvimento econômico, com bastante atenção à política tecnológica. Nesse contexto, foram estabelecidos, ao longo do triênio 2004 a 2006, três novos marcos legais, que passam a balizar a atuação do Sistema Sebrae em tecnologia e inovação. A Lei da Inovação de 2004 e a Lei do Bem de 2005 abrangem todas as MPE, ao instruir as agências de fomento a promover ações de estímulo à inovação nessas empresas, mediante a disponibilização de recursos subsidiados e de subvenção econômica para o desenvolvimento tecnológico das empresas. Estabelecem prioridade e alocação obrigatória mínima às MPE. Oferecem também estímulos à extensão tecnológica realizada por universidades e institutos de pesquisa. As firmas inovadoras, em especial as incubadas, são também beneficiadas, inclusive pela maior mobilidade do(a)s pesquisadore(a)s, pela facilitação no trato da propriedade intelectual e pela prioridade no acesso a laboratórios públicos. A Lei do Bem atenua as clássicas limitações dos incentivos fiscais, ao estabelecer que não constituem receitas das MPE as importâncias recebidas de médias ou grandes empresas que lhes confiam a realização de pesquisa e desenvolvimento para inovação tecnológica. Já foram lançadas três chamadas para subvenção, com atenção diferenciada para as MPE. A Lei Geral da MPE, sancionada em dezembro de 2006, prevê que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, e as respectivas agências de fomento (...) manterão programas específicos para as MPE, inclusive quando estas revestirem a forma de incubadoras, em condições de acesso serão diferenciadas, favorecidas e simplificadas. Estabelece-se, com abrangência nacional, a meta de aplicação de, no mínimo, 20% dos recursos destinados à inovação para o desenvolvimento de tal atividade nas MPE. Os órgãos e entidades integrantes da administração pública federal atuantes em P&D ou capacitação tecnológica terão por meta efetivar suas aplicações, no nível mínimo de 20%, em programas e projetos de apoio a MPE. Essa Lei estipula, também, benefícios fiscais na aquisição de equipamentos e outros ativos fixos por MPE que atuem no setor de inovação tecnológica. 16

17 Um mecanismo relevante para reverter as dificuldades habitualmente encontradas no fornecimento ao setor público trata das contratações públicas da União, dos Estados e dos Municípios. A Lei Geral estabelece que poderá ser concedido tratamento diferenciado e simplificado para as MPE, objetivando a promoção do desenvolvimento econômico e social no âmbito municipal e regional, a ampliação da eficiência das políticas públicas e o incentivo à inovação tecnológica. Para isso é necessário, todavia, que essa disposição esteja prevista e regulamentada na legislação do respectivo ente e os critérios para tratamento diferenciado e simplificado para as MPE estejam expressamente previstos no instrumento convocatório. 3.2 Proposições para o Sebrae a) Adequar-se ao espírito da Lei Geral da MPE, elevando o piso de alocação de recursos do orçamento do Sistema para inovação tecnológica, que atualmente está definido em 10% por deliberação do CDN em 1998, aos seguintes níveis: 15% a partir de 2009 e 20% a partir de 2011; Logo que o Sistema atinja os 20% (a partir de 2011), as metas serão definidas por meio de compromissos com indicadores; Cabe observar que, de acordo com a diretriz orçamentária em vigor, o percentual está sendo aplicado apenas sobre o montante alocado a projetos e não no orçamento total (deduzido dos investimentos financeiros) como antes. b) Cuidar para que, no rebatimento estadual e municipal da Lei Geral da MPE, estejam explicitadas medidas que estimulem a inovação nas MPE, de forma consistente com o disposto na legislação sancionada em dezembro de c) Sensibilizar o(a)s dirigentes da União, Estados, Distrito Federal e Municípios e as respectivas agências de fomento para a importância de se atingir de forma gradativa, mas em horizonte razoável a meta de 20% estipulada na Lei Geral da MPE, a qual não estabelece prazos para esse atingimento. Isso requererá a mobilização de todo o Sistema, cabendo aos Sebrae/UF trabalhar com as autoridades nos Estados, Distrito Federal e Municípios e dirigentes das respectivas agências. Ao Sebrae/ NA caberá sensibilizar os órgãos e entidades integrantes da administração pública federal que atuam em P&D ou capacitação tecnológica. d) Agir junto às entidades que realizam chamadas públicas de seleção de projetos de T&I para que, com urgência, simplifiquem drasticamente os formulários e demais requisitos de acesso às MPE, conforme disposto na Lei Geral das MPE. 17

18 e) Realizar ações similares de sensibilização para que o tratamento diferenciado e simplificado das MPE nas contratações públicas da União, dos Estados e dos Municípios esteja previsto e regulamentado na legislação do respectivo ente e que os critérios para tratamento diferenciado e simplificado para as MPE estejam expressamente previstos no instrumento convocatório. Recomendase adicionalmente ao Sebrae/NA preparar e disponibilizar minutas (gabaritos) de textos legais e respectivos procedimentos de mudança, assim como de instrumentos convocatórios, facilitando assim a implementação dessa medida. f) Participar ativamente das iniciativas destinadas a qualificar o meio empresarial para acessar o conjunto de medidas de estímulo à inovação, assumindo papel de protagonista no que se refere à capacitação das MPE. Essa ação, no âmbito das MPE, não pode se limitar a ações de divulgação e a treinamentos empacotados, sendo necessários mecanismos de orientação personalizados (como coaching). Estes têm sido realizados com êxito em pequenos agrupamentos de MPE conexas, como se tem visto nas incubadoras de empresas. O Sebrae deverá contar com entidades e parceiros tecnológicos que assegurem a capilaridade dessa ação. g) Estabelecer uma Central de Suporte ao Acesso das MPE aos Estímulos à Inovação, contemplando pelo menos: A disponibilização de uma infobase atualizada, inteligível, amigável e facilmente acessível de incentivos, benefícios, mecanismos, programas e outras iniciativas de estímulo à inovação nas MPE. Três são os públicos para essa infobase: as MPE e suas entidades, o(a)s profissionais do Sistema até a ponta e as entidades parceiras que atuam com MPE. A dinâmica desse campo sugere a utilização de solução colaborativa aberta (de natureza wiki); A preparação e realização de um processo objetivo e animado de capacitação do Sistema Sebrae no reconhecimento e aproveitamento das oportunidades abertas pelo ambiente de estímulo à inovação; e Disponibilização de um serviço de suporte de tipo help desk para ajudar as equipes dos Sebrae/UF que atuam na ponta a aumentar a taxa de aproveitamento, pelas MPE, dos estímulos à inovação existentes. h) Incluir, no escopo do Observatório de Inovação nas MPE mencionado no item 2.2, o desenvolvimento de: 18

19 Um sistema de medida de recursos alocados à T&I, permitindo acompanhar a evolução do atendimento da Lei Geral da MPE, consolidando informações do Ministério da Ciência e Tecnologia e de seus homólogos estaduais e municipais (que devem, por força da Lei, receber essas informações anualmente), bem como de outras fontes; e Um sistema de caracterização dos benefícios gerados pelos recursos públicos alocados à T&I nas MPE, com um componente quantitativo (medidas, índices e indicadores) e outro qualitativo (casos inspiradores). 3.3 Referências complementares O Anexo C contém descrição analítica das medidas da Lei da Inovação, Lei do Bem e Lei Geral da MPE que interseccionam os campos da MPE e da inovação. Acresce-se uma análise da Pitce e outras iniciativas correlatas, como a volta do BNDES ao financiamento à inovação, em que dá tratamento diferenciado para as MPE. O novo ambiente para a inovação no setor secundário é mostrado à guisa de ilustração, mediante apreciação sintética do Mapa Estratégico da Indústria. São também detalhados e destacados três espaços de concertamento de ações voltadas a MPE: o Fórum Permanente das MPE, o Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais e o Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos (PNI). 19

20 4. TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NO Sebrae 4.1 Destaques do contexto A presença dos temas tecnologia e inovação no direcionamento estratégico do Sebrae para o período em vigor, 2006 a 2010, aprofunda uma linha de atuação já enraizada no Sistema. Suas bases intelectuais e ações práticas antecedem bastante a própria criação do Serviço. Destaca-se o início de operação, em 1982, do Programa de Apoio Tecnológico às Micro e Pequenas Empresas (Patme), cuja finalidade era viabilizar o acesso das MPE ao conhecimento existente nas instituições científico-tecnológicas do País. A partir de 1991 o Patme passou a ser parcialmente financiado pelo então recém-criado Sebrae, que passou a geri-lo a partir de A partir de 2002 aquela iniciativa passou a ser denominado Programa Sebrae de Consultoria Tecnológica (SebraeTec). Os antecedentes descritos configuram um caldo de cultura que torna compreensível a explicitação do reconhecimento da importância de prover apoio tecnológico às MPE no Decreto n o /90, considerado fundador do Sebrae, a saber: metade dos recursos aplicados nas atividades-fim destinar-se-á à modernização das empresas, em especial as tecnologicamente dinâmicas, com preferência às localizadas em áreas de parques tecnológicos. A preocupação do Sistema Sebrae com a efetiva incorporação da dimensão tecnológica em suas ações de apoio às MPE gerou três momentos de repensar estratégico ao longo dos 17 anos de sua existência, na forma de grupos de trabalho (GT). Em que pese haverem verificado uma percepção generalizada da importância da T&I e, também, uma evolução positiva em termos de ações e financiamento, os dois primeiros grupos de trabalho registraram importantes hiatos entre as intenções e a prática do Sistema. Numerosas propostas inovadoras foram por eles feitas, parte das quais implantadas e outras ainda não. Foi fruto do GT1, criado pelo CDN em 1997, a deliberação de 1998 do Conselho que definiu a aplicação mínima de 10% do orçamento do Sistema em ações de apoio tecnológico para MPE. Na atualidade, a compreensão da importância da inovação para atingir a Visão de Futuro 2010 do Sistema Sebrae a faz ser explicitada, no plano doutrinário, em quatro das 12 diretrizes do Direcionamento Estratégico 2006 a 2010 e, no plano prático, em duas das 12 prioridades. 20

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