CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES Articulação com
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- Thomas Andrade da Mota
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1 PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 7ºANO Ano letivo CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES Articulação com Apresentação 1.1. O Universo O que existe no Universo: Estrelas Galáxias Planetas Constelações Distâncias no Universo: Unidade astronómica Ano-luz Parsec Compreender globalmente a constituição e caracterização do Universo. Compreender a posição que a Terra ocupa no Universo. Compreender que o conhecimento sobre o Universo se deve a sucessivas teorias científicas, muitas vezes contraditórias e polémicas. Conhecer alguns objetos celestes como: galáxia, estrela, planeta, sistema planetário, buraco negro, constelação, espaço vazio e quasar. Compreender ordens de grandeza de distâncias no Universo. Conhecer as principais unidades utilizadas para exprimir distâncias em Astronomia. Relacionar escalas de distância no Universo, usando unidades de comprimento adequadas. Intervenção do professor, que expõe a sequência metodológica que adotou. Exposição baseada no manual escolar. Projeção de diapositivos. Localização de estrelas e constelações através de mapas celestes ou planisférios feitos pelos alunos. Projeção do vídeo: o que existe no universo. Descrever a importância de algumas constelações a partir da observação de um mapa celeste. Mostrar imagens de algumas constelações e a posição relativa da Ursa Maior e da Ursa Menor. Referir a importância da Estrela Polar para a orientação no hemisfério Norte. Realização de fichas de trabalho. Visita ao Planetário. Representação das distâncias médias dos planetas no sistema solar. Usar corretamente escalas e converter unidades de comprimento em unidades usadas em Astronomia: unidade astronómica, ano-luz e parsec. EMRC 1ºPeríodo Matemática Proporcionalidade direta 1ºPeríodo NºDE AULAS (45min) Página 1 de 8
2 1.2. O Sistema Solar Astros do sistema solar: Sol Planetas Luas Asteróides Cometas Meteoróides, meteoros e meteorito Características dos planetas Situar o Sistema Solar no Universo. Identificar a constituição do Sistema Solar. Conhecer os astros do Sistema Solar. Reconhecer o interesse da construção de modelos, usando escalas adequadas, para a melhor compreensão da constituição e características do Sistema Solar. Distinguir dois tipos de movimento: translação e rotação Reconhecer as principais características dos pequenos astros do Sistema Solar: asteróides, cometas e meteoróides. Comparar as diferentes características dos planetas do Sistema Solar. Comparar os planetas entre si. Realizar mapas de conceito a partir de termos como: sol, planetas. Intervenção do professor, que expõe a sequência metodológica que adotou. Exposição baseada no manual escolar. Construção de um modelo do Sistema Solar Realização de fichas de trabalho. Realizar, em pequenos grupos, trabalhos sobre os planetas e que depois de corrigidos serão apresentados à turma. Pesquisa em livros e enciclopédias. Visita de Estudo ao Planetário do Porto. CN Sistema Solar, Posição da Terra 1ºPeríodo O Planeta Terra Terra e Sistema Solar: Movimentos da Terra Sucessão dos dias e das noites Estações do ano Fases da Lua Eclipses Reconhecer fenómenos que ocorrem na Terra e que resultam da interação no sistema Sol, Terra e Lua. Reconhecer a importância da explicação da Ciência e Tecnologia relativamente a fenómenos relacionados com o sistema Sol, Terra e Lua e com a localização no Sistema Solar. Compreender a sucessão dos dias e das noites, as estações do ano, as fases da Lua e os eclipses da Lua e do Sol. Intervenção do professor, que expõe a sequência metodológica que adotou. Exposição baseada no manual escolar. Construção de um mapa de conceitos. Recurso à simulação com programas de computador, para explorar os movimentos da Terra de modo a explicar a sucessão dos dias e das noites, as estações do ano, as fases da lua e os eclipses da Lua e do Sol. Realização de fichas de trabalho. 7 Página 2 de 8
3 Movimentos e forças Rapidez média Forças Massa e Peso Distinguir situações de movimento e de repouso. Identificar diferentes tipos de trajetória. Reconhecer o significado de distância e rapidez média de um movimento. Calcular a rapidez média. Identificar o significado físico de força. Perceber como atuam as forças. Caracterizar e representar forças por meio de vetores. Saber medir forças com dinamómetros. Medir o peso de um corpo com um dinamómetro. Partir de situações simples e familiares de todos os dias, como por exemplo, o percurso dentro da escola, de casa para a escola, onde ocorrem algumas paragens e, através de diálogo: - estabelecer a diferença entre estar em movimento e em repouso, - lembrar o que é a trajetória e o que se entende por distância percorrida. - Referir a necessidade de relacionar a distância com o tempo para calcular a rapidez média. Recorrer a uma pequena pista elétrica com carrinhos, fita métrica e um cronómetro ou relógio para calcular a rapidez média do movimento do carrinho. Resolver questões do manual. Demonstrar o que acontece entre a Terra e um corpo abandonado, a uma pequena bola lançada contra a parede, a uma mola que se estica e comprime, à plasticina moldada entre os dedos para focar os efeitos e os diferentes tipos de forças. Após informar que a força é uma grandeza vetorial e que o seu valor se mede em Newtons, analisar a representação de diferentes forças por meio de vetores. Mostrar diferentes dinamómetros e demonstrar a sua utilização correta para medir forças. Resolver questões do manual. Demonstrar experimentalmente o movimento Matemática Equações 2ºPeríodo 9 4 Página 3 de 8
4 Caracterizar a força gravitacional responsável pelo movimento dos planetas à volta do Sol e dos satélites à volta dos planetas. de um objeto de borracha preso por um fio em volta da mão e o movimento do mesmo objeto quando deixa de estar preso à mão. Concluir que existe uma força central responsável pelo movimento do objeto em volta da mão e pelo movimento de translação dos corpos celestes. Distinguir entre massa e peso. Explicar como varia o peso de um corpo. Partir do significado atribuído a peso na linguagem do dia-a-dia para informar as diferenças entre massa e peso para os físicos. Demonstrar experimentalmente a proporcionalidade direta entre massa e peso, medindo com dinamómetros o peso de corpos de massa conhecida. Reconhecer que a massa de um corpo não varia mas o peso varia com o lugar da Terra onde se encontra e se for transportado para outro planeta. Página 4 de 8
5 2.1. Materiais Segurança no Laboratório de Química Material utilizado no Laboratório de Química Constituição do mundo material Substâncias e misturas de substâncias: Misturas homogéneas, heterogéneas e coloidais Soluções Reconhecer e utilizar o material mais usual no Laboratório. Reconhecer e interpretar as regras de segurança e símbolos de perigo existentes no Laboratório. Reconhecer que a diversidade de materiais, seres vivos e fenómenos existentes na Terra é essencial para a vida no planeta. Relacionar aspetos do quotidiano com a Química. Reconhecer que é enorme a variedade de materiais que nos rodeiam. Concluir sobre a existência de várias classificações dos materiais. Distinguir substâncias de misturas de substâncias. Utilizar corretamente os termos: solução, soluto, solvente, solução concentrada, solução diluída e solução saturada. Identificar a composição qualitativa e quantitativa de soluções concretas. Saber efetuar cálculos simples relativos à concentração expressa em massa de soluto por volume de solução. Manusear corretamente o material de laboratório utilizado em medições de volume de líquidos. Caracterizar algumas propriedades físicas e químicas na perspectiva da identificação de substâncias. Visita ao Laboratório de Química. Exposição do material mais utilizado no Laboratório e explicação da sua função. Análise de cartazes com regras de segurança e símbolos de perigo. Intervenção do professor, que expõe a sequência metodológica que adotou. Exposição baseada no manual escolar. Projeção de PowerPoint. Recolha de materiais utilizados no dia-a-dia para serem classificados pelos alunos. Interpretação de rótulos. Recorrer a uma demonstração experimental (aquecimento de água salgada) para concluir que nem sempre é fácil, através da observação, saber se um material é uma substância. Partir da observação de diferentes misturas como: água e azeite, água e álcool, água e solo, água salgada, leite, tinta, para distinguir misturas homogéneas, heterogéneas e coloidais. Realizar misturas de iodo e sulfato de cobre com água e com álcool para, através de demonstração experimental: - introduzir os conceitos de ser solúvel em e não ser solúvel em ; - distinguir entre soluto, solvente e solução; - apresentar o significado de composição qualitativa das soluções. Usar soluções coradas (por exemplo, sulfato de cobre) com diferentes volumes e diferentes massas de soluto, para distinguir, pela cor, a Página 5 de 8
6 mais e a menos concentrada. Apresentar o significado de concentração ( concentração mássica) como massa de soluto por volume de solução: m(soluto) c= v(solução) Através de discussão deduzir possíveis unidades de concentração. Calcular as concentrações das soluções usadas para associar a intensidade de cor com o valor da concentração. Resolver questões do manual. Matemática Equações 2ºPeríodo Propriedades físicas e químicas dos materiais: Massa volúmica de uma substância Ponto de fusão e de ebulição Identificar o significado de massa volúmica ou densidade. Identificar unidades em que se exprime a densidade. Reconhecer que a densidade ajuda a caracterizar uma substância. Determinar a densidade de materiais sólidos e líquidos. Conhecer os diferentes estados físicos da matéria e mudanças de estado. Reconhecer que o ponto de fusão e o ponto de ebulição são propriedades que permitem identificar substâncias, sendo critérios de pureza das substâncias. Caracterizar a água pelo seu ponto de ebulição. Partir da observação de objetos que flutuam e outros que vão ao fundo numa tina com água, para introduzir o conceito de densidade. Deduzir as unidades de densidade. Determinação prática da massa volúmica de uma substância. Resolver questões do manual. Através do diálogo, lembrar as várias mudanças de estado sintetizando-as num diagrama. Através do diálogo apoiado numa transparência e introduzir os conceitos de ponto de fusão e de ebulição. Levar os alunos a reconhecer que a presença de impurezas aumenta o ponto de ebulição de um líquido e diminui o seu ponto de fusão. Focar aplicações destes fatores em situações da vida real Página 6 de 8
7 Separação de substâncias de uma mistura: Misturas homogéneas Misturas heterogéneas Importância de algumas técnicas de separação Transformações físicas e transformações químicas Transformações físicas Transformações químicas por: Ação do calor Ação da corrente elétrica Acção mecânica Acção da luz Reconhecer que os processos físicos de separação de componentes de misturas devem ser adequados ao tipo de mistura. Utilizar técnicas de separação dos componentes de misturas heterogéneas e homogéneas em diferentes estados físicos. Interpretar a separação por destilação. Reconhecer a importância das técnicas de separação na indústria química. Compreender as transformações que contribuem para a dinâmica da Terra e das suas consequências a nível ambiental e social. Reconhecer que uma só substância pode transformar-se noutras diferentes. Identificar o calor, a corrente elétrica, a luz e a ação mecânica como fatores que desencadeiam a decomposição de substâncias. Interpretar algumas decomposições estudando propriedades da substância inicial e das novas substâncias. Reconhecer a importância de algumas decomposições que ocorrem no dia-a-dia. Através do diálogo reconhecer que, na Terra, os materiais são quase todos misturas muito diferentes umas das outras, por isso, os processos de separação têm que ter em conta as características da mistura. Demostrar a realização de técnicas de separação adequadas a diferentes tipos de misturas. Aos alunos será pedido que registem num quadro o nome de cada técnica, o tipo de mistura a que se destina e o que se consegue separar. Pedir aos alunos para escreverem no quadro transformações da matéria. Associar as transformações químicas à destruição das substâncias com formação de outras diferentes, indicando o modo como se detectam. Associar as transformações físicas à alteração, apenas, de propriedades das substâncias. Demonstrar experimentalmente algumas decomposições: - por ação do calor; - por ação da corrente elétrica; - por ação da luz. Os alunos devem descrever as características da substância inicial e das novas substâncias formadas, o agente que provocou a transformação e a sua classificação. As transformações podem ser traduzidas por esquemas. 6 Página 7 de 8
8 2.2. Energia Fontes e formas de energia: Fontes de energia renováveis Fontes de energia não-renováveis Formas de energia Energia potencial Energia cinética Unidades de energia Transferências de energia Energia e sistemas Energia transferida como calor Processos de Transferência de energia como calor Condução Convecção Radiação Conservação da energia Compreender que a energia é uma propriedade de qualquer sistema. Identificar a fonte e o recetor numa transferência de energia. Exemplificar fontes de energia primárias, secundárias, renováveis e não-renováveis. Reconhecer vantagens e desvantagens da utilização das diferentes fontes de energia. Associar as várias manifestações de energia às duas formas: cinética e potencial. Reconhecer as variáveis de que dependem a energia cinética, potencial gravítica e potencial elástica. Conhecer o Joule como a unidade de energia. Distinguir entre condução e convecção do calor. Reconhecer a transferência de energia por radiação eletromagnética. Interpretar situações relacionadas com o isolamento térmico. Distinguir entre energia motora, útil e dissipada. Interpretar o significado de conservação e degradação de energia. Através do diálogo, concluir sobre a dificuldade de definir energia, o que também acontece noutras situações em Física. No entanto, não se deve confundir energia com atividade nem com fonte de energia. Efetuar a demonstração de um circuito com pilha e lâmpada ou motor para apresentar o significado de fonte, recetor, e transferência de energia. Realizar a atividade prática do manual. O professor levará para a aula outros manuais e livros de divulgação científica para pesquisa. Introduzir o significado de energia cinética e energia potencial - as duas únicas formas de energia. Realização de fichas de trabalho. Através do diálogo centrado em situações do dia-a-dia focar os dois modos de propagação do calor. Aplicar todos estes conhecimentos ao isolamento térmico das casas. Apresentar a relação entre energia motora (fornecida ao recetor), energia útil (a que utilizamos) e energia dissipada. Matemática Equações Página 8 de 8
Início 15.09.11 03.01.12 10.04.12 Final 16.12.11 23.03.12 08.06.12 Interrupções - 20 22 Fev 2012 -
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