Planificação Anual de Ciências Físico-Químicas 7º ano
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- Diego César Braga
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1 Agrupamento de Escolas À Beira Douro ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA À BEIRA DOURO - MEDAS Planificação Anual de Ciências Físico-Químicas 7º ano TEMA A: Terra no Espaço 1º Período 1 UNIVERSO Questão central O que sabemos hoje acerca do Universo? Motivação Partir do que se observa do céu, á noite e durante o dia, para lembrar: a diferença entre estrelas e planetas, o movimento diurno do sol e os pontos cardeais O que Descrever sumariamente a constituição Recorrer a transparências, imagens de 1/22 Transparências
2 existe no Universo do Universo e o seu movimento permanente. Saber mencionar e distinguir objectos celestes. Definir o que são e como são formadas as galáxias e reconhecer que as galáxias podem estar aglomeradas em enxames de galáxias. Classificar as galáxias quanto à forma. livros ou do manual para: dar a conhecer as grandes estruturas, referir os movimentos de todas as estruturas e abordar a teoria do Big-Bang e as dúvidas que ela levanta. Partir de uma breve discussão sobre a possibilidade de o Sol acabar um dia para abordar o facto de também para as estrelas ser possível falar em nascimento, vida e morte. Retroprojector Caracterizar a Via Láctea e o Grupo Local. Reconhecer a posição que a Terra ocupa no Universo. Localizar o Sistema Solar na nossa galáxia. Compreender a origem do Universo com base no Big Bang. Descrever sumariamente o processo de formação das estrelas, explicando o brilho das estrelas. Recorrer a transparências para descrever o nascimento e morte das estrelas, explicar de onde provém o brilho das estrelas e relacionar a cor do brilho com a temperatura das estrelas. Realizar uma actividade experimental. Transparências Retroprojector Reconhecer características como o tamanho, a cor e o brilho que diferenciam as estrelas. Dialogar sobre a variação do sol e da lua em cada dia, para reconhecer a necessidade de coordenadas que nos 2/22
3 Identificar os acontecimentos que descrevem o nascimento e a morte das estrelas. Identificar os objectos celestes resultantes da morte das estrelas. Distinguir entre planetas e estrelas. Relacionar o movimento aparente das estrelas com os movimentos da Terra. Orientar-se pelo Sol durante o dia. Explicar em que consistem as constelações, distinguindo a realidade do que se observa. Reconhecer e identificar algumas constelações. Orientar-se pelas estrelas durante a noite. Utilizar mapas celestes. ajudam a localizar os astros. Apresentar o significado de altura e azimute de um astro. Descrever algumas constelações a partir da observação de uma carta ou um mapa celeste. Referir a diferença entre a posição em que vemos as estrelas e a sua posição real. Mostrar em transparências algumas constelações e a posição relativa da Ursa Maior e da Ursa Menor. Referir a importância da Estrela Polar para a orientação no Hemisfério Norte. Ensinar a utilizar mapas celestes. Realizar uma actividade experimental. Questão central Serão o metro e o quilómetro unidades adequadas para medir distâncias no Universo? 3/22 Astrolábio Mapas Celeste Transparências Retroprojector Mapas celestes
4 1.2 Distâncias no Universo Reconhecer que o Universo é imensamente grande. Compreender que as distâncias que nos separam de outros objectos celestes são extraordinariamente grandes. Reconhecer que em astronomia são necessárias unidades próprias. Saber o que é unidade astronómica (UA) e ano-luz (a.l.). Reconhecer a UA como a unidade de medida de distância no Sistema Solar. Motivação Escrever no quadro valores de distância entre duas cidades, entre dois países, entre a terra e a lua, entre a terra e o sol e entre os extremos da Via Láctea. Apresentar o significado de Unidade Astronómica e o seu valor em km. Apresentar o significado de ano-luz e o seu valor em km. Referir os submúltiplos segundo-luz, minuto-luz e hora-luz, relacionando-os entre si. Referir o parsec e a sua relação com o ano-luz. Realizar uma actividade experimental. Quadro Transparências Retroprojector 2 SISTEMA SOLAR Questão central Quais são e como são os astros que formam o Sistema Solar? 8 Motivação Distribuir em fotocópia uma imagem 4/22 Fotocópia com
5 2.1 Astros do Sistema Solar Identificar os astros que constituem o Sistema Solar. Reconhecer as principais características do Sol, dos planetas, dos satélites naturais, dos asteróides e dos cometas. Classificar os planetas em interiores / exteriores ou terrestres / gasosos. Explicar e distinguir entre meteoróide, meteoro e meteorito. Compreender os tipos de movimentos dos planetas do sistema solar. Comparar e compreender que os períodos de translação e de rotação são diferentes de planeta para planeta. que situe o Sistema Solar no Universo para os alunos legendarem. Referir a constituição e as características do sol e alertar para o perigo de olhar para o mesmo. Analisar uma imagem do Sistema Solar e caracterizar a cintura de asteróides, descrever a constituição dos cometas e apresentar a distinção entre meteoróide, meteoro e meteorito. Analisar uma imagem do Sistema Solar e focar o movimento de translação e a coplanaridade das órbitas, indicar o significado de período de translação e concluir que aumenta com o afastamento do sol, focar o movimento de rotação e indicar o significado de período de rotação. Questão central O que se conhece hoje sobre cada planeta do Sistema Solar? a localização do Sistema Solar Transparências Retroprojector 2.2 Características dos planetas Conhecer algumas características dos planetas. Comparar os planetas entre si. Efectuar a leitura atenta de textos e analisar tabelas sobre este assunto. Livros de divulgação científica 5/22
6 Compreender as características da Terra, comparando-as com as dos outros planetas do Sistema Solar, que a tornam um planeta com vida. 3 TERRA Questão central Porque acontecem sucessivamente o dia e a noite, a Primavera, o Verão, o Outono e o Inverno e as diferentes fases da lua? Motivação Recorrer a situações do dia-a-dia de movimento aparente para compreender que o movimento diurno do sol é aparente Terra e Sistema Solar Reconhecer fenómenos que ocorrem na Terra e que resultam da interacção no sistema Sol, Terra e Lua. Explicar a sucessão dos dias e das noites com base no movimento de rotação da Terra. Caracterizar as estações do ano. Explicar a ocorrência das estações do ano com base no movimento de Associar o dia à parte iluminada da terra e a noite à parte não iluminada. Relacionar a sucessão dos dias e das noites com o movimento de rotação. Indicar que existem as estações do ano porque a Terra se move à volta do sol com o eixo inclinado; se o eixo fosse perpendicular ao plano da órbita as estações do ano não existiam. 6/22 Globo terrestre Lanterna
7 translação da Terra e na inclinação do eixo de rotação. Concluir que se a inclinação dos raios é pequena, é grande o aquecimento da terra é verão; se a inclinação dos raios é grande, o aquecimento da terra é pequeno é Inverno. Evidenciar os solstícios e os equinócios, que as estações do ano são opostas nos dois hemisférios e que nada têm a ver com o diferente afastamento do sol, pelo facto da órbita ser elíptica. Distinguir as várias fases da Lua. Compreender por que motivo existem as fases da Lua. Explicar em que consiste um eclipse. Descrever a ocorrência dos eclipses lunares e eclipses solares. Recorrer ao diálogo para focar as diferentes formas que a lua toma no céu. Relacionar essas diferentes formas com a parte iluminada da lua que conseguimos ver da terra. Lembrar que todos os corpos iluminados projectam a sua sombra para o lado contrário da fonte de luz. Associar o eclipse da lua, ao facto de deixarmos de a ver por se encontrar na zona de sombra da terra e associar o eclipse do sol ao facto de deixarmos de o ver por nos encontrarmos na zona de 7/22 Globo terrestre Lanterna Pequena bola
8 sombra produzida pela lua. Questão central Por que está tudo em constante movimento: no Universo, no Sistema Solar e até na Terra qualquer corpo cai para ela? 3.1 Movimentos e forças Compreender o significado físico de força. Perceber como actuam as forças. Caracterizar e representar forças por meio de vectores. Saber medir forças por meio de dinamómetros. Demonstrar o que acontece entre ímanes, entre balões electrizados, entre a terra e um corpo abandonado, a uma pequena bola lançada contra a parede, a uma mola que se estica e comprime, à plasticina moldada entre os dedos, para focar os efeitos e os diferentes tipos de forças. Após informar que a força é uma grandeza vectorial e que o seu valor se mede em newton, analisar a representação de diferentes forças por meio de vectores, identificando os seus elementos. 8/22 Ímanes Balões Mola em hélice Plasticina Quadro
9 Mostrar diferentes dinamómetros e demonstrar a sua utilização correcta para medir forças. Diferentes dinamómetros Compreender que os planetas descrevem trajectórias elípticas à volta do Sol e a diferentes velocidades. Compreender o conceito de força gravitacional. Demonstrar experimentalmente o movimento de um objecto de borracha preso por um fio em volta da mão e o movimento do mesmo objecto quando deixa de estar preso à mão. Pequeno objecto de borracha preso num fio Compreender, a partir da noção de força gravitacional, porque é que os planetas giram em volta do Sol e a Lua "não cai" para a Terra. Compreender que o peso de um corpo se deve à força da gravidade que a Terra exerce sobre esse corpo. Concluir que existe uma força central responsável pelo movimento do objecto em volta da mão e movimento de translação dos corpos celestes. Referir o par de forças a que pertence a força central. Representar o par de forças que descreve a interacção entre o objecto e a mão, a terra e o sol, a lua e a terra, etc. Partir do significado atribuído a peso na linguagem do dia-a-dia para informar as diferenças entre massa e peso. Quadro 9/22
10 Distinguir peso e massa de um corpo. Explicar como varia o peso de um corpo com o lugar da Terra e como varia de planeta para planeta. Demonstrar experimentalmente a proporcionalidade directa entre massa e peso, medindo com dinamómetros o peso de corpos de massa conhecida. Reconhecer que a massa de um corpo não varia mas peso varia com o lugar da Terra onde se encontra e se for transportado para outro planeta. Mostrar diferentes ímanes e magnetite e demonstrar experimentalmente a sua acção sobre objectos de ferro. Dinamómetros Corpos de massas conhecidas Diferentes ímanes Reconhecer a existência do campo magnético terrestre e identificar interacções magnéticas. Orientar-se usando uma bússola. Visualizar o campo magnético de um íman. Mostrar agulhas magnéticas e bússolas. Demonstrar experimentalmente a posição adquirida por pequenas agulhas magnéticas quando colocadas em volta de um íman para explicar a acção da terra (um enorme íman) sobre a agulha magnética das bússolas. Magnetite Pregos ou clipes Agulha magnética Bússolas 10/22
11 TEMA B: Terra em Transformação 2º Período 1 MATERIAIS Questão central Como classificar os materiais tão diversos que existem na Terra para melhor os estudarmos? 22 Motivação 1.1 Constituição do Mundo Relacionar aspectos do quotidiano com a Química. Utilizar, em recipientes adequados, uma mostra de diferentes materiais: água salgada, terra, azeite, carvão, iodo, leite, sumo, cobre, sulfato de cobre, ar (num balão), madeira, álcool, detergente. Ou Recorrer a transparências. Fazer uma primeira abordagem da Química como a Ciência que estuda os materiais. 11/22 Materiais naturais e artificiais, sólidos, líquidos e gasosos.
12 Material Compreender a grande diversidade de materiais existentes na Terra. Classificar os materiais utilizando alguns critérios, nomeadamente a origem, a cor, o modo de utilização. Conhecer aplicações de alguns materiais. Compreender a necessidade e a importância de reciclar materiais. Identificar o material de mais comum. Conhecer algumas regras para a utilização, em segurança, do material de. Reconhecer os sinais de perigo e saber como actuar perante eles. Partir da observação de um certo número de materiais levados para a aula para os classificar de acordo com diferentes critérios. Realizar uma actividade experimental. Realizar, em casa, actividades práticas. Transparências Retroprojector Material diversos 1.2 Substâncias e misturas de substâncias Compreender que a maioria dos materiais que nos rodeiam é uma mistura de substâncias. Distinguir mistura de substância pura. Recorrer a uma demonstração experimental (aquecimento de água salgada) para concluir que nem sempre é fácil, através da observação, saber se um material é uma substância. 12/22
13 Perceber que "puro" em Química não tem o mesmo significado que puro nos produtos alimentares. Reconhecer a importância da leitura cuidadosa de um rótulo. Classificar as misturas em homogéneas e heterogéneas. Classificar as misturas em coloidais. Saber que as misturas heterogéneas são constituídas por duas ou mais fases. Compreender que nem tudo o que é homogéneo é substância pura. Identificar soluções sólidas, líquidas e gasosas. Dominar o significado de soluto e de solvente de uma solução. Compreender que as soluções podem ter diferentes concentrações. Partir da observação de diferentes misturas como: água e azeite, água e álcool, água e terra, água salgada, leite, tinta de parede para distinguir misturas homogéneas, heterogéneas e coloidais. Realizar misturas de iodo e de sulfato de cobre com água e com álcool para, através de demonstração experimental: Introduzir os conceitos de ser solúvel em e não ser solúvel em ou insolúvel. Distinguir entre soluto, solvente e solução. Apresentar o significado de concentração de uma solução. 13/22 - Iodo - Álcool etílico - Sulfato de cobre (II)
14 Compreender o conceito de solução diluída, solução concentrada e solução saturada. Saber efectuar cálculos simples relativos à concentração expressa em massa de soluto por volume de solução. Saber medir correctamente a massa dos corpos e o volume dos líquidos. Usar soluções coradas, previamente preparadas (por exemplo sulfato de cobre) com diferentes volumes e diferentes massas de soluto, para distinguir, pela cor, a mais e a menos concentrada. Apresentar o significado de concentração como a massa de soluto por unidade de volume de solução: 14/22 C = m(soluto) / V(solução). Através de discussão deduzir possíveis unidades de concentração. Calcular as concentrações das soluções usadas para associar a intensidade de cor com o valor da concentração. Realizar uma actividade prática, em que os alunos, previamente avisados, devem trazer de casa rótulos de embalagens de leite homogeneizado. Realizar uma actividade experimental. Três soluções diferentes de sulfato de cobre (II) em balões de capacidades diferentes. Rótulos de embalagens de leite.
15 Questão central Há muitas, muitas substâncias diferentes. Haverá propriedades que distinguem umas substâncias das outras? Será possível reconhecer que uma substância é ela mesma e não outra qualquer? Motivação Apresentação de algumas substâncias conhecidas dos alunos que indicarão algumas propriedades que permitem identificá-las. 1.3 Propriedades físicas e químicas dos materiais Compreender que os materiais apresentam propriedades que os permitem distinguir. Compreender o significado de propriedades características e a sua importância como critérios de pureza de uma substância. Pedir aos alunos para indicarem nomes de substâncias que serão escritos no quadro, bem como algumas características que permitem distinguir cada uma delas das restantes. Demonstrar o que acontece à forma e ao volume de objectos sólidos, líquidos e gasosos em diferentes recipientes para caracterizar os três estados físicos. Algumas substâncias químicas Quadro Conhecer algumas das propriedades 15/22
16 físicas que podem caracterizar um material. Identificar os processos de mudança de estado físico de uma substância. Definir e aplicar o conceito de ponto de fusão e de ebulição de uma substância. Analisar uma tabela de p.f. e p.e. para: Reconhecer que os valores caracterizam uma substância pura. Saber prever o estado físico dessas substâncias a diferentes temperaturas: abaixo do p.f. sólido; acima do p.e. gasoso; entre p.f. e p.e. líquido. Através do diálogo, levar os alunos a reconhecer que a presença de impurezas aumenta o p.e. de um líquido e diminui o seu p.f.. Focar aplicações destes factores em situações da vida real. Realizar uma actividade experimental. Identificar o significado de massa volúmica ou densidade. Partir da observação de: 16/22
17 Identificar unidades em que se exprime a densidade. Reconhecer que a densidade ajuda a caracterizar uma substância. Uma coluna colorida de líquidos com densidades diferentes. Objectos que flutuam e outros que vão ao fundo numa tina com água, para introduzir o conceito de massa volúmica ou densidade. Apresentar o significado de massa volúmica ou densidade e, através de discussão, deduzir possíveis unidades. Com base em transparências, concluir que a massa volúmica è uma grandeza que ajuda a caracterizar uma substância. Através de demonstração experimental, determinar a massa volúmica de um sólido (recorrendo ao método dos deslocamentos para a determinação do volume) e de um líquido com densímetro. Líquidos com diferentes densidades Pequenos objectos, uns que flutuam na água e outros que não flutuam Transparências Retroprojector Comparar a densidade de diferentes substâncias a partir da observação de tabelas. 17/22
18 Perceber que se podem identificar substâncias através de ensaios químicos Conhecer alguns ensaios químicos usados na identificação de substâncias. Reflectir com os alunos na aplicação do significado de densidade em situações do dia-a-dia, como a flutuação dos barcos. Realizar uma actividade experimental. Após um breve diálogo, que permite aos alunos encontrar a diferença entre propriedades físicas e químicas, proceder à demonstração dos ensaios químicos que identificam, por exemplo: o oxigénio, o hidrogénio, o dióxido de carbono, o sulfato de cobre anidro e o amido. Realizar uma actividade experimental. Reagentes Reagentes Questão central Como seleccionar a técnica mais adequada para separar os componentes de uma mistura? 18/22
19 1.4 Separação das substâncias de uma mistura Compreender que há processos físicos que permitem separar as substâncias de uma mistura de substâncias. Perceber que os processos físicos a usar vão depender das propriedades físicas dos componentes da mistura. Dominar alguns processos de separação dos componentes de misturas heterogéneas. Dominar alguns processos de separação dos componentes de misturas homogéneas. Saber seleccionar, para situações concretas, o conjunto de técnicas adequadas para separar os componentes de uma mistura simples. Identificar a aplicação dos processos de separação em situações do quotidiano. Através do diálogo reconhecer que, na Terra, os materiais são quase todos misturas muito diferentes umas das outras, por isso, os processos de separação têm que ter em conta as características da mistura. Demonstrar a realização de técnicas de separação adequadas a diferentes tipos de misturas. Referir, sempre que possível, a utilização da técnica demonstrada em situações da vida real. Dar algum relevo à interpretação da destilação e a sua aplicação na indústria. Realizar uma actividade experimental. TEMA B: Terra em Transformação 3º Período 19/22
20 2 TRANSFOR- MAÇÕES DA MATÉRIA Questão central Sabe-se que ocorre uma transformação da matéria sempre que nela se observa qualquer alteração. Como se sabe se uma transformação é física ou química? Motivação Pedir aos alunos para escreverem no quadro transformações da matéria: umas a que assistimos no dia-a-dia à nossa volta outras referidas no estudo das propriedades físicas e químicas das substâncias Transformações Físicas e Químicas Compreender a diferença entre as transformações físicas e as transformações químicas. Reconhecer, a partir da observação, as transformações físicas e as químicas. Demonstrar experimentalmente algumas transformações como: combustão do magnésio, carbonização do açúcar pelo ácido sulfúrico e sublimação do iodo por aquecimento e arrefecimento. É tarefa dos alunos registar tudo o que observam em cada caso. Reagentes Identificar no nosso quotidiano inúmeras transformações físicas e químicas. Perceber que as mudanças de estado Associar as transformações químicas à destruição das substâncias com formação de outras diferentes, indicando o modo como se detectam. 20/22
21 são um exemplo de transformações físicas. Compreender como se pode detectar ocorrência de uma transformação química. Associar as transformações físicas à alteração, apenas, de propriedades das substâncias. Realizar uma actividade experimental. Questão central O que é que faz uma substância sozinha transformar-se noutras diferentes? Motivação Demonstrar o enchimento de um balão atado à extremidade de um tubo de ensaio contendo bicarbonato de sódio, quando o bicarbonato é aquecido. Bicarbonato de sódio 2.2 Como uma substância se transforma noutras Saber que há transformações que ocorrem por acção do calor, da luz, da corrente eléctrica, por acção mecânica ou por junção das substâncias. Demonstrar experimentalmente algumas decomposições: por acção do calor; por acção da corrente eléctrica; por acção da luz. Balão de borracha Cordel Fósforos Reconhecer que uma só substância pode transformar-se noutras diferentes. Em cada caso, é tarefa dos alunos descrever características da substância 21/22
22 Identificar numa reacção química reagentes e produtos da reacção. Representar, esquematicamente, uma reacção química. inicial e das novas substâncias formadas, o agente que provocou a transformação e a sua classificação. As transformações podem ser traduzidas por esquemas. Nota: O número de tempos lectivos contempla a apresentação, as fichas de diagnóstico e sumativas, as actividades formativas e a auto-avaliação. 22/22
Início 15.09.11 03.01.12 10.04.12 Final 16.12.11 23.03.12 08.06.12 Interrupções - 20 22 Fev 2012 -
TOTAL Outras Atividades Tema B: Terra em Transformação Tema A: Terra no Espaço Departamento de Matemática e Ciências Experimentais PLANIFICAÇÃO 7º Ano de Ciências Físico-Químicas Ano Letivo 2011 / 2012
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