Conservação de Energia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Conservação de Energia"

Transcrição

1 Conservação de Energia

2 Sistemas físicos O que é um sistema físico? Um sistema físico é uma porção do universo que escolhemos para analisar e estudar. Sistema Fronteira Sistema Exterior Um sistema físico é um corpo, ou conjunto de corpos, limitado por uma fronteira real ou imaginária.

3 Fronteira e Vizinhança Como se pode identificar o sistema Terra? Se a Terra for o objecto de estudo, então é um sistema com fronteira e vizinhança. - Fronteira superfície do planeta (Real). - Vizinhança pode ser: - a atmosfera terrestre. - o espaço exterior com todos os astros.

4 Fronteira e Vizinhança Como se pode identificar o sistema Sol + Terra? Neste caso, o sistema é constituído por dois componentes: O Sol e a Terra - Fronteira (é imaginária, mas permite a identificação da vizinhança do sistema). - Vizinhança é o espaço exterior com todos os astros do universo exceptuando o Sol e a Terra.

5 Fonte e Receptor de Energia O sistema em estudo é a água a ser aquecida: - Fonte de energia álcool em combustão - Receptor de energia - água As fontes de energia fornecem energia aos receptores de energia.

6 Fonte, receptor e transferência de energia - Fonte de energia pilha - Receptor de energia lâmpada

7 Fonte, receptor e transferência de energia Sempre que a energia passa de um sistema para outro diz-se que ocorre uma transferência de energia: Fonte Receptor Aqui a energia passou do álcool em combustão para a água.

8 Tipos de Sistemas Sistema aberto troca matéria e energia com a vizinhança. Sistema fechado troca energia com a vizinhança. Sistema isolado não troca matéria nem energia com a vizinhança.

9 Formas fundamentais de energia As diferentes designações atribuídas à energia correspondem apenas a: duas formas fundamentais de energia: Energia cinética Energia potencial

10 Energia potencial A Energia potencial está associada ao campo de forças (gravitacionais, magnéticas, eléctricas e nucleares) existente no sistema. corresponde à energia armazenada em condições de poder ser utilizada. é a energia acumulada numa bateria, nos alimentos e nos combustíveis.

11 Energia potencial O boneco dentro da caixa tem energia armazenada. Esta energia manifesta-se quando o boneco salta e designa-se por energia potencial elástica.

12 Energia potencial O sistema de corpos electrizados têm energia potencial eléctrica.

13 Energia potencial O sistema de iman-pregos e iman limalha de ferro têm energia potencial magnética.

14 Energia potencial A mistura explosiva possui energia, mesmo antes de explodir. Esta energia está relacionada com as forças de ligação entre as partículas que constituem as substâncias e designa-se por energia potencial química.

15 Energia potencial Alpinismo Bungee-Jumper O alpinista possui energia armazenada pelo facto de estar a ser atraído pela Terra. Essa energia que não se está a manifestar mas que pode vir a manifestar-se se cair, designa-se por energia potencial gravítica.

16 A energia potencial gravítica depende de quê? Se deixarmos cair uma pedra, em qual dos três níveis vai causar maior estrago? A pedra produz mais estragos quando cai do nível 3 porque como cai de uma altura maior tem uma energia potencial gravítica maior.

17 A energia potencial gravítica depende de quê? Se deixarmos cair duas pedras de massas diferentes mas da mesma altura, qual vai causar maior estrago? A pedra de maior massa produz mais estragos porque tem uma energia potencial gravítica maior.

18 A energia potencial gravítica depende de quê? Quanto maior for a massa maior é a energia potencial gravítica. Quanto maior for a altura maior é a energia potencial gravítica.

19 Formas fundamentais de energia Energia cinética está associada ao movimento relativo dos corpos. é a energia que associamos ao vento, à água em movimento, à corrente elétrica no circuito, ao som e à agitação das partículas do ar junto de um aquecedor.

20 Energia cinética O automóvel em movimento, a criança que corre e a pedra a rolar têm energia cinética. Qualquer corpo em movimento possui energia cinética!

21 Evidencias macroscópicas da energia cinética Translação e rotação Translação Translação e rotação

22 A energia cinética depende de quê? Se duas pedras, com a mesma massa, forem atiradas contra uma parede com velocidades diferentes, qual provocará mais danos? A pedra que provoca maior estrago é a que possui maior velocidade porque tem uma energia cinética maior.

23 A energia cinética depende de quê? Se duas pedras, de massas diferentes, forem atiradas contra uma parede com a mesma velocidade, qual provocará maior estrago? A pedra que provoca maior estrago é a que possui maior massa porque tem uma energia cinética maior.

24 A energia cinética depende de quê? Quanto maior for a massa maior é a energia cinética. Quanto maior for o quadrado da velocidade maior é a energia cinética.

25 Energia cinética e energia potencial A energia cinética depende da massa e da velocidade. Maior massa Maior energia cinética Maior velocidade A energia potencial gravítica depende da massa e da altura. Maior massa Maior energia potencial gravítica Maior altura A energia potencial elástica depende da deformação. Maior deformação Maior energia potencial elástica

26 Energia Mecânica A energia mecânica de um sistema num dado referencial é a soma da energia cinética (E c ) macroscópica do sistema nesse referencial e da sua energia potencial (E p ).

27 Energia Mecânica A energia mecânica de um sistema é devida: Ao seu movimento o que implica energia cinética de translação. À sua posição relativa a outro sistema a que corresponde energia potencial gravítica. Ao seu estado de deformação o que envolve energia potencial elástica.

28 Energia Mecânica Escolhe, entre as afirmações seguintes, a única que é falsa (F) F

29 Energia Interna A energia interna de um sistema macroscópico é a soma das energias cinética e potencial dos seus corpúsculos. Representa-se simbolicamente por E i. Tem componentes: De tipo cinético que se associa ao movimento desordenado dos corpúsculos; De tipo potencial que se relaciona com as posições relativas dos corpúsculos;

30 Energia Interna massa e temperatura A energia interna depende da quantidade de matéria que constitui um corpo. Quanto maior for a sua massa mais energia interna contém. Quanto maior é a temperatura maior é a energia interna do corpo.

31 Temperatura Temperatura de diversos corpos no interior de uma sala na ausência de equilíbrio térmico

32 Temperatura A temperatura é uma manifestação da energia interna de um corpo. A temperatura de um corpo é uma medida da energia cinética média dos corpúsculos constituintes desse corpo. Um sistema a temperatura elevada tem maior energia interna que um sistema a temperatura mais baixa.

33 Escalas de Temperatura

34 Escalas de Temperatura

35 Trabalho calor e potência Física Energia Energia Potência Trabalho Calor Radiação

36 Trabalho Mecânico Os músculos do atleta transformam energia química em energia potencial gravítica. As forças exercidas pelas mãos nos alteres realizaram trabalho mecânico.

37 Trabalho eléctrico A circulação da corrente eléctrica realiza um trabalho eléctrico no sistema. O trabalho eléctrico corresponde à transferencia de energia da fonte para o receptor.

38 Trabalho realizado por uma força constante O trabalho realizado por uma força é uma medida da energia transferida de um sistema para outro, devido à actuação dessa força. O ponto de aplicação da força move-se da posição inicial para a posição final efectuando o deslocamento

39 Trabalho realizado por uma força constante

40 Exercício.

41 Calor sob o ponto de vista físico Exemplos nos quais o aquecimento provém da transformação de E m em calor Esfregar as mãos; Travagem dos carros; Compressão do ar nos pneus; Marteladas que ocorrem com choques mecânicos;

42 Calor É a energia interna que se transfere entre corpos a temperaturas diferentes. Fonte de calor Qualquer sistema que esteja mais quente que a sua vizinhança.

43

44 Calor O calor representa-se pela letra Q. É um conceito dinâmico porque serve para medir a energia transferida, espontaneamente, de um sistema a temperatura mais alta para um sistema a temperatura mais baixa, até se atingir o equilibrio térmico. Um corpo não tem calor, tem energia interna. O calor é a energia interna que se transfere entre corpos normalmente a diferentes temperaturas. Haverá transferencia de calor enquanto se mantiver a diferença de temperatura entre os corpos ou entre sistemas.

45 Calor Maneiras de aumentar a energia interna de um sistema Através de realização de trabalho quando há interação entre os sistemas. Através do calor quando há trocas de energia entre sistemas Factores de que depende a quantidade de calor transferida Massa dos corpos. Variação da temperatura. Capacidade térmica mássica

46 Calor Influência da massa do corpo A quantidade de calor é directamente proporcional à massa de substância que se aquece ou arrefece. Influência da variação de temperatura As quantidades de calor são directamente proporcionais às variações de temperatura. Influência da substância de que é feito o corpo A quantidade de calor fornecida a materiais diferentes de modo a provocar-lhes a mesma elevação de temperatura depende da constituição desses materiais.

47 Calor A quantidade de calor (Q) fornecida (ou cedidas) por um corpo são diretamente proporcionais à sua massa(m) e à variação de temperatura ( T ou θ ) A constante de proporcionalidade é a capacidade térmica mássica (c). É uma característica de que é feita o corpo. A expressão matemática que permite calcular a quantidade de calor é: Q = m c T

48 Calor

49 T i >T f o corpo cede calor (Q<0) T f >T i o corpo recebe calor (Q>0) ΔE i = m c ΔT

50 Questões A capacidade térmica mássica do cobre é 390 J/(kg ºC). a) Qual é a quantidade de calor que é necessário fornecer a 1 Kg de cobre para elevar a sua temperatura de 1ºC? b) Um bloco de cobre, cuja massa é de 10 kg, arrefeceu. A temperatura desceu de 100 ºC para 50 ºC. Qual é o valor da energia interna que perdeu?

51 Potência e Energia A energia que é cedida ou recebida em cada unidade de tempo chama-se potência: É a rapidez da transferência de energia mecânica entre sistemas. É a rapidez com que se realiza trabalho. Potência Energia Tempo É uma grandeza escalar

52 Potência e Energia Potência Energia E P E P t t

53 Unidade SI de Energia e de Potência A unidade SI de energia chama-se Joule, símbolo J, em homenagem ao físico inglês James Prescott Joule. James Joule A unidade SI de potência chama-se Watt, símbolo W, em homenagem ao inventor James Watt. James Watt

54 Unidade SI de energia No sistema internacional de unidades: E P t J W s 1 J = 1 W x 1 s

55 Outras Unidades de Energia Quando queremos falar de energia elétrica utilizamos a unidade quilowatt-hora, kwh. E P t kwh kw h A quantos joules corresponde 1 quilowatt-hora? 1 kwh = 1 kw x 1 h 1 kwh = 1000 W x 3600 s 1 kwh = J

56 Outras Unidades de Energia Quando queremos falar em valores energéticos de alimentos utilizamos a caloria. Sobremesa Quantidade Caloria Gelado 2 bolas 199 cal Gelatina dose individual 97 cal Leite Creme dose individual 140 cal Mousse Chocolate dose individual 193 cal Pudim Flan dose individual 142 cal Salada de Frutas dose individual 98 cal Tarte de Maçã fatia média 112 cal A caloria relaciona-se com o Joule da seguinte forma: 1 cal = 4,18 J 1 kcal = J 1 kcal = 4,18 kj

57 Múltiplos e submúltiplos do watt (W) O termo cavalo vapor foi aplicado, pela primeira vez, por James Watt para demonstrar quantos cavalos correspondia à máquina a vapor que ele inventou. James Watt observou e propôs que um cavalo podia elevar um peso de 735 N a um metro de altura em um segundo, pela equação: P=F. d/ t P= 735 (N). 1 (m) / 1 (s) = 735W Essa potência de 735 Watt é dada como 1 cavalo vapor (cv).

58 Qual a potência necessária?

59 Exercício: 1. Um secador de cabelo de potência 1200W funciona durante 20 s. Calcula a energia recebida pelo secador. 2. Se a energia recebida pelo secador for de 30 kj, durante quanto tempo esteve a funcionar o secador?

60 Exercício: A intensidade da resultante das forças que atuam no elevador é 2,15 x 10 4 N. Supõe que o elevador se move com velocidade constante, percorrendo 10 metros em 5 segundos. Qual é a potência média do motor que aciona o elevador?

61 Exercício:

62 Como podemos identificar Transferência de energia entre sistemas? As transferências de energia entre sistemas pode identificar-se de três maneiras diferentes: Calor Se houver transferência de energia entre corpos. Trabalho Quando atuam forças que deslocam o seu ponto de aplicação. Radiação Se houver transporte de energia por ondas eletromagnéticas.

63

64

65 Será que alguma energia se perde ao ser transferida de um sistema para outro? Num diagrama de energia devemos representar a: Energia útil que é a energia que durante a transferência é realmente utilizada. Energia dissipada que é a energia que durante a transferência é perdida. Energia útil Energia fornecida Sistema Energia dissipada

66 Será que alguma energia se perde ao ser transferida de um sistema para outro? Exemplo 1: Energia utilizada para o movimento Energia armazenada no motor Energia dissipada no aquecimento das peças do motor, etc.

67 Será que alguma energia se perde ao ser transferida de um sistema para outro? Exemplo 2: Energia utilizada para aquecer o ambiente Energia armazenada na lenha Energia dissipada sob a forma de luz Energia dissipada pela chaminé

68 Princípio da Conservação da Energia Podemos concluir que numa transferência de energia: E E E fornecida útil dissipada Esta expressão traduz o Princípio da Conservação de Energia: a quantidade de energia que temos no final de um processo é sempre igual à quantidade de energia que temos no início desse mesmo processo. Ou seja, a energia não se cria nem se destrói; apenas se transfere. A energia total do Universo é sempre constante.

69 Exercício Completa o diagrama de energia para uma lâmpada de incandescência em funcionamento: Energia eléctrica Energia dissipada sob a forma de calor Energia radiante Se fornecermos ao sistema 50 J de energia e se a lâmpada tiver uma perda de 15 J, qual será o valor da energia útil?

70 Lei da conservação Balanços energéticos Quando ocorrem transferências e transformações de energia, a energia total permanece constante. O balanço energético é facilitado pela construção de diagramas da respectiva cadeia energética. Na construção de uma cadeia energética começase por identificar os extremos da cadeia. Em seguida, identificam-se os sucessivos sistemas e a sua vizinhança.

71 Lei da conservação Balanços energéticos Efectua-se a representação do diagrama da cadeia tendo em conta: As fontes de energia e a vizinhança dos sistemas (exterior) representam-se por rectângulos; Os sistemas esquematizam-se por círculos; As transferências de energia traduzem-se por setas; A extremidade da seta mostra para onde se transfere a energia.

72 EXEMPLO Lei da conservação Balanços energéticos Considere dois sistemas S e S. O sistema S recebeu 80 J de uma fonte de energia. Dessa energia, dissipou 10 J como calor e transferiu 70 J para o sistema S. A representação do diagrama em cadeia e o balanço energético é: Nome da Fonte 80 J 70 J Sistema S 10 J Sistema S Nome da vizinhança de S 80 J = 70 J + 10 J 80 J 70 J -10 J = 0

73 Exercício

Formas fundamentais de energia

Formas fundamentais de energia Energia Formas fundamentais de energia Formas fundamentais de energia As diferentes designações atribuídas à energia correspondem apenas a duas formas fundamentais de energia: Energia cinética que está

Leia mais

Conservação da energia

Conservação da energia Sumário Das Fontes de Energia ao Utilizador Lei da. Transferências de energia: trabalho, calor e radiação. Como se mede a taxa de transferência de energia a potência. APSA I.1; APSA I.2 e Aplicações Sistema,

Leia mais

g= 10 m.s c = 3,0 10 8 m.s -1 h = 6,63 10-34 J.s σ = 5,7 10-8 W.m -2 K -4

g= 10 m.s c = 3,0 10 8 m.s -1 h = 6,63 10-34 J.s σ = 5,7 10-8 W.m -2 K -4 TESTE DE FÍSICO - QUÍMICA 10 º Ano Componente de Física A Duração do Teste: 90 minutos Relações entre unidades de energia W = F r 1 TEP = 4,18 10 10 J Energia P= t 1 kw.h = 3,6 10 6 J Q = mc θ P = U i

Leia mais

Capítulo 4 Trabalho e Energia

Capítulo 4 Trabalho e Energia Capítulo 4 Trabalho e Energia Este tema é, sem dúvidas, um dos mais importantes na Física. Na realidade, nos estudos mais avançados da Física, todo ou quase todos os problemas podem ser resolvidos através

Leia mais

Energia & Trabalho. Aula 3

Energia & Trabalho. Aula 3 Todo o material disponibilizado é preparado para as disciplinas que ministramos e colocado para ser acessado livremente pelos alunos ou interessados. Solicitamos que não seja colocado em sites nãolivres.

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I (MAF 2201) Prof.

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I (MAF 2201) Prof. 01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I (MAF 2201) Prof. EDSON VAZ NOTA DE AULA III (Capítulo 7 e 8) CAPÍTULO 7 ENERGIA CINÉTICA

Leia mais

Força atrito. Forças. dissipativas

Força atrito. Forças. dissipativas Veículo motorizado 1 Trabalho Ocorrem variações predominantes de Por ex: Forças constantes Sistema Termodinâmico Onde atuam Força atrito É simultaneamente Onde atuam Sistema Mecânico Resistente Ocorrem

Leia mais

Física 2005/2006. Capitulo 5. Trabalho e Energia

Física 2005/2006. Capitulo 5. Trabalho e Energia ísica 005/006 Capitulo 5 Trabalho e Energia Trabalho e Energia A ideia de energia está intimamente ligada à de trabalho. Intuitivamente, podemos pensar em energia como alguma coisa que se manifesta continuamente

Leia mais

Formulário. TESTE DE FÍSICO - QUÍMICA 10 º Ano Componente de Física A

Formulário. TESTE DE FÍSICO - QUÍMICA 10 º Ano Componente de Física A TESTE DE FÍSICO - QUÍMICA 10 º Ano Componente de Física A Duração do Teste: 90 minutos Formulário Relações entre unidades de energia Lei de Stefan-Boltzmann 1 TEP = 4,18 10 10 J I = e σ T 4 1 kw.h = 3,6

Leia mais

Estudaremos aqui como essa transformação pode ser entendida a partir do teorema do trabalho-energia.

Estudaremos aqui como essa transformação pode ser entendida a partir do teorema do trabalho-energia. ENERGIA POTENCIAL Uma outra forma comum de energia é a energia potencial U. Para falarmos de energia potencial, vamos pensar em dois exemplos: Um praticante de bungee-jump saltando de uma plataforma. O

Leia mais

Lista de Exercícios - Unidade 6 Aprendendo sobre energia

Lista de Exercícios - Unidade 6 Aprendendo sobre energia Lista de Exercícios - Unidade 6 Aprendendo sobre energia Energia Cinética e Potencial 1. (UEM 01) Sobre a energia mecânica e a conservação de energia, assinale o que for correto. (01) Denomina-se energia

Leia mais

TRABALHO E ENERGIA PROF. JOÃO VICENTE

TRABALHO E ENERGIA PROF. JOÃO VICENTE TRABALHO E ENERGIA PRO. JOÃO VICENTE ESTAÇÃO ECOLOGICA DE PETI 1 - CONCEITO DE TRABALHO Observe a figura abaixo: d Se o corpo sofreu a ação de força durante um certo deslocamento, foi realizado no corpo

Leia mais

Circuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento

Circuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Circuitos Elétricos 1º parte Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Introdução Um circuito elétrico é constituido de interconexão de vários

Leia mais

Linguagem da Termodinâmica

Linguagem da Termodinâmica Linguagem da Termodinâmica Termodinâmica N A = 6,022 10 23 Ramo da Física que estuda sistemas que contêm um grande nº de partículas constituintes (átomos, moléculas, iões,...), a partir da observação das

Leia mais

Aquecimento/Arrefecimento de Sistemas

Aquecimento/Arrefecimento de Sistemas Aquecimento/Arrefecimento de Sistemas Plano de Aula 24 De Março 2009 Sumário: Actividade Laboratorial 1.3: Capacidade Térmica Mássica. A aula iniciar-se á com uma breve revisão sobre o conceito de capacidade

Leia mais

08-05-2015. Sumário. Do Sol ao aquecimento. A energia no aquecimento/arrefecimento de sistemas 04/05/2015

08-05-2015. Sumário. Do Sol ao aquecimento. A energia no aquecimento/arrefecimento de sistemas 04/05/2015 Sumário Do Sol ao Aquecimento Unidade temática 1 Mudanças de estado físico. Variação de entalpia. Atividade Prático-Laboratorial APL 1.4 Balanço energético num sistema termodinâmico. Resolução de exercícios:

Leia mais

Janine Coutinho Canuto

Janine Coutinho Canuto Janine Coutinho Canuto Termologia é a parte da física que estuda o calor. Muitas vezes o calor é confundido com a temperatura, vamos ver alguns conceitos que irão facilitar o entendimento do calor. É a

Leia mais

FÍSICA. Questões de 01 a 04

FÍSICA. Questões de 01 a 04 GRUPO 1 TIPO A FÍS. 1 FÍSICA Questões de 01 a 04 01. Considere uma partícula presa a uma mola ideal de constante elástica k = 420 N / m e mergulhada em um reservatório térmico, isolado termicamente, com

Leia mais

TERMODINÂMICA CONCEITOS FUNDAMENTAIS. Sistema termodinâmico: Demarcamos um sistema termodinâmico em. Universidade Santa Cecília Santos / SP

TERMODINÂMICA CONCEITOS FUNDAMENTAIS. Sistema termodinâmico: Demarcamos um sistema termodinâmico em. Universidade Santa Cecília Santos / SP CONCEITOS FUNDAMENTAIS Sistema termodinâmico: Demarcamos um sistema termodinâmico em Universidade função do que Santa desejamos Cecília Santos estudar / SP termodinamicamente. Tudo que se situa fora do

Leia mais

Receptores elétricos

Receptores elétricos Receptores elétricos 1 Fig.20.1 20.1. A Fig. 20.1 mostra um receptor elétrico ligado a dois pontos A e B de um circuito entre os quais existe uma d.d.p. de 12 V. A corrente que o percorre é de 2,0 A. A

Leia mais

Ec = 3. 10 5 J. Ec = m v 2 /2

Ec = 3. 10 5 J. Ec = m v 2 /2 GOIÂNIA, / / 015 PROFESSOR: MARIO NETO DISCIPLINA:CIÊNCIA NATURAIS SÉRIE: 9º ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem Uma das formas de energia, que chamamos de energia mecânica, que pode ser das seguintes

Leia mais

c = c = c =4,20 kj kg 1 o C 1

c = c = c =4,20 kj kg 1 o C 1 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO TESTE INTERMÉDIO - 2014 (VERSÃO 1) GRUPO I 1. H vap (H 2O) = 420 4 H vap (H 2O) = 1,69 10 3 H vap (H 2O) = 1,7 10 3 kj kg 1 Tendo em consideração a informação dada no texto o calor

Leia mais

horizontal, se choca frontalmente contra a extremidade de uma mola ideal, cuja extremidade oposta está presa a uma parede vertical rígida.

horizontal, se choca frontalmente contra a extremidade de uma mola ideal, cuja extremidade oposta está presa a uma parede vertical rígida. Exercícios: Energia 01. (UEPI) Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas das frases abaixo. O trabalho realizado por uma força conservativa, ao deslocar um corpo entre dois pontos é da

Leia mais

Potência elétrica e consumo de energia

Potência elétrica e consumo de energia Potência elétrica e consumo de energia Um aparelho, submetido a uma diferença de potencial, tensão, percorrido por uma corrente elétrica desenvolve uma potência elétrica dada pelo produto entre a tensão

Leia mais

FONTES E FORMAS DE ENERGIA

FONTES E FORMAS DE ENERGIA Energia FONTES E FORMAS DE ENERGIA Energia está em tudo que nos rodeia! Vou dormir para recuperar energia para amanhã! Não me sinto bem! Estou sem energia Nestas situações associa-se energia à saúde ou

Leia mais

Unidade 10 Teoremas que relacionam trabalho e energia. Teorema da energia cinética Teorema da energia potencial Teorema da energia mecânica

Unidade 10 Teoremas que relacionam trabalho e energia. Teorema da energia cinética Teorema da energia potencial Teorema da energia mecânica Unidade 10 Teoremas que relacionam trabalho e energia Teorema da energia cinética Teorema da energia potencial Teorema da energia mecânica Teorema da nergia Cinética Quando uma força atua de forma favorável

Leia mais

Trabalho realizado por forças constantes que atuam num sistema em qualquer direção

Trabalho realizado por forças constantes que atuam num sistema em qualquer direção 1 Trabalho realizado por forças constantes que atuam num sistema em qualquer direção A noção de trabalho Trabalho potente, resistente e nulo Trabalho realizado por mais do que uma força constante Representação

Leia mais

Formas fundamentais de energia

Formas fundamentais de energia Energia Formas fundamentais de energia As diferentes designações atribuídas à energia correspondem apenas a duas formas fundamentais de energia: Energia cinética que está associada ao movimento. Esta é

Leia mais

CALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR Lista de Exercícios com Gabarito e Soluções Comentadas

CALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR Lista de Exercícios com Gabarito e Soluções Comentadas COLÉGIO PEDRO II PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA DOCENTE RESIDENTE DOCENTE: Marcia Cristina de Souza Meneguite Lopes MATRÍCULA: P4112515 INSCRIÇÃO: PRD.FIS.0006/15

Leia mais

FÍSICA, 1º Ano do Ensino Médio Potência Mecânica. A máquina a vapor

FÍSICA, 1º Ano do Ensino Médio Potência Mecânica. A máquina a vapor POTÊNCIA MECÂNICA POTÊNCIA MECÂNICA No século XVIII, o desenvolvimento da máquina a vapor trouxe uma contribuição significativa para a expansão da indústria moderna. A demanda por carvão exigia que as

Leia mais

Microfone e altifalante. Conversão de um sinal sonoro num sinal elétrico. sinal elétrico num sinal sonoro.

Microfone e altifalante. Conversão de um sinal sonoro num sinal elétrico. sinal elétrico num sinal sonoro. Microfone e altifalante Conversão de um sinal sonoro num sinal elétrico. Conversão de um sinal elétrico num sinal sonoro. O funcionamento dos microfones e dos altifalantes baseia-se na: - acústica; - no

Leia mais

Eletrodinâmica. Circuito Elétrico

Eletrodinâmica. Circuito Elétrico Eletrodinâmica Circuito Elétrico Para entendermos o funcionamento dos aparelhos elétricos, é necessário investigar as cargas elétricas em movimento ordenado, que percorrem os circuitos elétricos. Eletrodinâmica

Leia mais

Capítulo 04. Geradores Elétricos. 1. Definição. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador. 3. Resistência interna do gerador

Capítulo 04. Geradores Elétricos. 1. Definição. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador. 3. Resistência interna do gerador 1. Definição Denominamos gerador elétrico todo dispositivo capaz de transformar energia não elétrica em energia elétrica. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador Para os geradores usuais, a potência

Leia mais

Leis de Conservação. Exemplo: Cubo de gelo de lado 2cm, volume V g. =8cm3, densidade ρ g. = 0,917 g/cm3. Massa do. ρ g = m g. m=ρ.

Leis de Conservação. Exemplo: Cubo de gelo de lado 2cm, volume V g. =8cm3, densidade ρ g. = 0,917 g/cm3. Massa do. ρ g = m g. m=ρ. Leis de Conservação Em um sistema isolado, se uma grandeza ou propriedade se mantém constante em um intervalo de tempo no qual ocorre um dado processo físico, diz-se que há conservação d a propriedade

Leia mais

CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA

CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T3 Física Experimental I - 2007/08 CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA 1. Objectivo Verificar a conservação da energia mecânica de

Leia mais

Disciplina : Termodinâmica. Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE

Disciplina : Termodinâmica. Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE Curso: Engenharia Mecânica Disciplina : Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Vazão mássica e vazão volumétrica A quantidade de massa que

Leia mais

Ciclo: 3º Ano: 7º Disciplina: Físico-Química. Atividades / Estratégias. Nº aulas previstas. Avaliação

Ciclo: 3º Ano: 7º Disciplina: Físico-Química. Atividades / Estratégias. Nº aulas previstas. Avaliação código 171608 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DOMINGOS JARDO Direção Regional de Educação de Lisboa Ciclo: º Ano: 7º Disciplina: Físico-Química Conteúdos I - O Universo 1. O que existe no Universo 1.1 Estrutura

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA Página 1 de 8 Provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos, Decreto-Lei n.º 64/2006, de 21 de Março AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE

Leia mais

grandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de?

grandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de? Física 01. Um fio metálico e cilíndrico é percorrido por uma corrente elétrica constante de. Considere o módulo da carga do elétron igual a. Expressando a ordem de grandeza do número de elétrons de condução

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Resposta

Questão 1. Questão 2. Resposta Questão 1 A energia que um atleta gasta pode ser determinada pelo volume de oxigênio por ele consumido na respiração. Abaixo está apresentado o gráfico do volume V de oxigênio, em litros por minuto, consumido

Leia mais

Atividade extra. Fascículo 3 Física Unidade 6. Questão 1. Ciências da Natureza e suas Tecnologias Física

Atividade extra. Fascículo 3 Física Unidade 6. Questão 1. Ciências da Natureza e suas Tecnologias Física Atividade extra Fascículo 3 Física Unidade 6 Questão 1 Do ponto mais alto de uma rampa, um garoto solta sua bola de gude. Durante a descida, sua energia: a. cinética diminui; b. cinética aumenta; c. cinética

Leia mais

O trabalho realizado por uma força gravitacional constante sobre uma partícula é representado em termos da energia potencial U = m.

O trabalho realizado por uma força gravitacional constante sobre uma partícula é representado em termos da energia potencial U = m. Referência: Sears e Zemansky Física I Mecânica Capítulo 7: Energia Potencial e Conservação da Energia Resumo: Profas. Bárbara Winiarski Diesel Novaes. INTRODUÇÃO Neste capítulo estudaremos o conceito de

Leia mais

Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização.

Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização. 04/12/2011 Física Caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização. Instruções 1. Verifique

Leia mais

Início 15.09.11 03.01.12 10.04.12 Final 16.12.11 23.03.12 08.06.12 Interrupções - 20 22 Fev 2012 -

Início 15.09.11 03.01.12 10.04.12 Final 16.12.11 23.03.12 08.06.12 Interrupções - 20 22 Fev 2012 - TOTAL Outras Atividades Tema B: Terra em Transformação Tema A: Terra no Espaço Departamento de Matemática e Ciências Experimentais PLANIFICAÇÃO 7º Ano de Ciências Físico-Químicas Ano Letivo 2011 / 2012

Leia mais

SOLUÇÃO: RESPOSTA (D) 17.

SOLUÇÃO: RESPOSTA (D) 17. 16. O Ceará é hoje um dos principais destinos turísticos do país e uma das suas atrações é o Beach Park, um parque temático de águas. O toboágua, um dos maiores da América Latina, é uma das atrações preferidas

Leia mais

Energia e Trabalho Energia

Energia e Trabalho Energia . Energia Energia Energia Conceito: é uma grandeza física escalar, pode ser acumulada em um corpo, pode ser usada para mover um corpo, pode ser transferida de um corpo para outro, pode existir e ser transferida

Leia mais

TRANSFERINDO ENERGIA: MÁQUINAS E MOVIMENTO

TRANSFERINDO ENERGIA: MÁQUINAS E MOVIMENTO Escola Secundária de Odivelas Ensino Recorrente de Nível Secundário Curso Tecnológico de Informática 10º 2ª - Física e Química B Módulo 3 Transferindo energia: máquinas e movimento. TRANSFERINDO ENERGIA:

Leia mais

GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA

GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA Todo dispositivo cuja finalidade é produzir energia elétrica à custa de energia mecânica constitui uma máquina geradora de energia elétrica. O funcionamento do

Leia mais

Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente.

Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Bocais e Difusores São normalmente utilizados em motores

Leia mais

Leis de Newton. Dinâmica das partículas Física Aplicada http://www.walmorgodoi.com

Leis de Newton. Dinâmica das partículas Física Aplicada http://www.walmorgodoi.com Leis de Newton Dinâmica das partículas Física Aplicada http://www.walmorgodoi.com Antes de Galileu Durante séculos, o estudo do movimento e suas causas tornou-se o tema central da filosofia natural. Antes

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO DE REVISÃO PARA RECUPERAÇÃO FINAL - 2015

ESTUDO DIRIGIDO DE REVISÃO PARA RECUPERAÇÃO FINAL - 2015 Nome: 3ª série: n o Professor: Luiz Mário Data: / / 2015. ESTUDO DIRIGIDO DE REVISÃO PARA RECUPERAÇÃO FINAL - 2015 Orientações: - Este estudo dirigido poderá ser usado para revisar a matéria que será cobrada

Leia mais

Resumo de Física 2C13 Professor Thiago Alvarenga Ramos

Resumo de Física 2C13 Professor Thiago Alvarenga Ramos Resumo de Física 2C13 Professor Thiago Alvarenga Ramos ENERGIA Grandeza escalar que existe na natureza em diversas formas: mecânica, térmica, elétrica, nuclear, etc. Não pode ser criada nem destruída;

Leia mais

Prof. Eduardo Loureiro, DSc.

Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Transmissão de Calor é a disciplina que estuda a transferência de energia entre dois corpos materiais que ocorre devido a uma diferença de temperatura. Quanta energia é transferida

Leia mais

FÍSICA. Sempre que for necessário, utilize g= 10m/s 2

FÍSICA. Sempre que for necessário, utilize g= 10m/s 2 FÍSICA Sempre que for necessário, utilize g= 10m/s 2 28 d Leia com atenção a tira da Turma da Mônica mostrada abaixo e analise as afirmativas que se seguem, considerando os princípios da Mecânica Clássica.

Leia mais

FÍSICA. Questões de 01 a 04

FÍSICA. Questões de 01 a 04 GRUPO 1 TIPO A FÍS. 1 FÍSICA Questões de 01 a 04 01. Um sistema de elevadores funciona com dois elevadores iguais conectados por duas polias sem atrito, conforme mostra a figura. Cada elevador tem a lotação

Leia mais

Energia potencial e Conservação da Energia

Energia potencial e Conservação da Energia Energia potencial e Conservação da Energia Disciplina: Física Geral e Experimental Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: Como usar o conceito de energia

Leia mais

Física FUVEST ETAPA. ε = 26 cm, e são de um mesmo material, Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. c) Da definição de potência, vem:

Física FUVEST ETAPA. ε = 26 cm, e são de um mesmo material, Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. c) Da definição de potência, vem: Física QUESTÃO 1 Um contêiner com equipamentos científicos é mantido em uma estação de pesquisa na Antártida. Ele é feito com material de boa isolação térmica e é possível, com um pequeno aquecedor elétrico,

Leia mais

AL 1.3. Capacidade térmica mássica

AL 1.3. Capacidade térmica mássica 36 3. ACTIVIDADES PRÁTICO-LABORATORIAIS AL 1.3. Capacidade térmica mássica Fundamento teórico da experiência A quantidade de energia que se fornece a materiais diferentes, de modo a provocar-lhes a mesma

Leia mais

Capítulo 2. A 1ª Lei da Termodinâmica

Capítulo 2. A 1ª Lei da Termodinâmica Capítulo 2. A 1ª Lei da Termodinâmica Parte 1: trabalho, calor e energia; energia interna; trabalho de expansão; calor; entalpia Baseado no livro: Atkins Physical Chemistry Eighth Edition Peter Atkins

Leia mais

www.e-lee.net Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Teoria dos Circuitos COMPONENTES INTRODUÇÃO

www.e-lee.net Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Teoria dos Circuitos COMPONENTES INTRODUÇÃO Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Teoria dos Circuitos COMPONENTES INTRODUÇÃO Nesta secção, estuda-se o comportamento ideal de alguns dos dipolos que mais frequentemente se podem encontrar nos circuitos

Leia mais

A figura a seguir representa um atleta durante um salto com vara, em três instantes distintos

A figura a seguir representa um atleta durante um salto com vara, em três instantes distintos Energia 1-Uma pequena bola de borracha, de massa 50g, é abandonada de um ponto A situado a uma altura de 5,0m e, depois de chocar-se com o solo, eleva-se verticalmente até um ponto B, situado a 3,6m. Considere

Leia mais

Capítulo 1: Eletricidade. Corrente continua: (CC ou, em inglês, DC - direct current), também chamada de

Capítulo 1: Eletricidade. Corrente continua: (CC ou, em inglês, DC - direct current), também chamada de Capítulo 1: Eletricidade É um fenômeno físico originado por cargas elétricas estáticas ou em movimento e por sua interação. Quando uma carga encontra-se em repouso, produz força sobre outras situadas em

Leia mais

Prof.: Geraldo Barbosa Filho

Prof.: Geraldo Barbosa Filho AULA 07 GERADORES E RECEPTORES 5- CURVA CARACTERÍSTICA DO GERADOR 1- GERADOR ELÉTRICO Gerador é um elemento de circuito que transforma qualquer tipo de energia, exceto a elétrica, em energia elétrica.

Leia mais

Física Fácil prof. Erval Oliveira. Aluno:

Física Fácil prof. Erval Oliveira. Aluno: Física Fácil prof. Erval Oliveira Aluno: O termo trabalho utilizado na Física difere em significado do mesmo termo usado no cotidiano. Fisicamente, um trabalho só é realizado por forças aplicadas em corpos

Leia mais

No gráfico, encontra-se a substância no estado líquido nos pontos a) I, II e IV b) III, IV e V c) II, III e IV d) I, III e V

No gráfico, encontra-se a substância no estado líquido nos pontos a) I, II e IV b) III, IV e V c) II, III e IV d) I, III e V 1. (Ueg 2015) A mudança do estado ísico de determinada substância pode ser avaliada em unção da variação da temperatura em relação ao tempo, conorme o gráico a seguir. Considere que a 0C o composto encontra-se

Leia mais

www.soumaisenem.com.br

www.soumaisenem.com.br 1. (Enem 2011) Uma das modalidades presentes nas olimpíadas é o salto com vara. As etapas de um dos saltos de um atleta estão representadas na figura: Desprezando-se as forças dissipativas (resistência

Leia mais

Energia potencial e Conservação da Energia

Energia potencial e Conservação da Energia Energia potencial e Conservação da Energia Disciplina: Física Geral I Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: Como usar o conceito de energia potencial

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

Vestibular Comentado - UVA/2013.1 Conhecimentos Específicos

Vestibular Comentado - UVA/2013.1 Conhecimentos Específicos Vestibular Comentado - UVA/3. Física Comentários: Professores: João Batista e Joelson Studart. Um paraquedista salta de uma altura de. m. Após 45 m de queda, a força de resistência do ar se iguala à força

Leia mais

Se um sistema troca energia com a vizinhança por trabalho e por calor, então a variação da sua energia interna é dada por:

Se um sistema troca energia com a vizinhança por trabalho e por calor, então a variação da sua energia interna é dada por: Primeira Lei da Termodinâmica A energia interna U de um sistema é a soma das energias cinéticas e das energias potenciais de todas as partículas que formam esse sistema e, como tal, é uma propriedade do

Leia mais

CALORIMETRIA - TEORIA

CALORIMETRIA - TEORIA CALORIMETRIA - TEORIA A calorimetria é a parte da Física que estuda a quantificação e as trocas de energia entre os corpos, quando esta troca ocorre sob a forma de calor. Temos, então, a primeira pergunta:

Leia mais

CAPÍTULO 6 Termologia

CAPÍTULO 6 Termologia CAPÍTULO 6 Termologia Introdução Calor e Temperatura, duas grandezas Físicas bastante difundidas no nosso dia-a-dia, e que estamos quase sempre relacionando uma com a outra. Durante a explanação do nosso

Leia mais

BC 0205 Fenômenos Térmicos. Experimento 3 Roteiro

BC 0205 Fenômenos Térmicos. Experimento 3 Roteiro BC 005 Fenômenos Térmicos Experimento Roteiro Calorimetria parte Professor: Data: / /0 Turma: Turno: Nome: RA: Proposta Determinar a capacidade térmica do recipiente que constitui o calorímetro e o calor

Leia mais

Tânia observa um lápis com o auxílio de uma lente, como representado nesta figura:

Tânia observa um lápis com o auxílio de uma lente, como representado nesta figura: PROVA DE FÍSICA QUESTÃO 0 Tânia observa um lápis com o auxílio de uma lente, como representado nesta figura: Essa lente é mais fina nas bordas que no meio e a posição de cada um de seus focos está indicada

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL - CIÊNCIAS 7º ano - UNIDADE 4 - CAPÍTULO 1

ENSINO FUNDAMENTAL - CIÊNCIAS 7º ano - UNIDADE 4 - CAPÍTULO 1 ENSINO FUNDAMENTAL - CIÊNCIAS 7º ano - UNIDADE 4 - CAPÍTULO 1 Questão 286. O que significa blecaute? Questão 287. Durante a revolução industrial, qual foi a grande transformação para os trabalhadores?

Leia mais

Sistemas termodinâmicos simples

Sistemas termodinâmicos simples Sistemas termodinâmicos simples Estados e processos. Sistemas hidrostáticos. Diagramas de estado para substâncias puras. Equações de estado. Equilíbrio termodinâmico Equilíbrio termodinâmico: Equilíbrio

Leia mais

O mundo da energia...9 1. Uma presença universal... 10

O mundo da energia...9 1. Uma presença universal... 10 S UNIDADE 1 U M Á R I O O mundo da energia...9 1. Uma presença universal... 10 ENERGIA, SEMPRE MUDANDO DE FORMA...11 ENERGIA AO LONGO DA HISTÓRIA...16 NA VIDA MODERNA...18 Buscando a sustentabilidade...20

Leia mais

18 a QUESTÃO Valor: 0,25

18 a QUESTÃO Valor: 0,25 6 a A 0 a QUESTÃO FÍSICA 8 a QUESTÃO Valor: 0,25 6 a QUESTÃO Valor: 0,25 Entre as grandezas abaixo, a única conservada nas colisões elásticas, mas não nas inelásticas é o(a): 2Ω 2 V 8Ω 8Ω 2 Ω S R 0 V energia

Leia mais

física EXAME DISCURSIVO 2ª fase 30/11/2014

física EXAME DISCURSIVO 2ª fase 30/11/2014 EXAME DISCURSIVO 2ª fase 30/11/2014 física Caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização.

Leia mais

Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo

Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo A Energia e suas Fontes Fontes de Energia Renováveis Fontes de Energia Não-Renováveis Conclusões Energia: Capacidade de realizar trabalho Primeira Lei da Termodinâmica: No

Leia mais

Os princípios fundamentais da Dinâmica

Os princípios fundamentais da Dinâmica orça, Trabalho,Quantidade de Movimento e Impulso - Série Concursos Públicos M e n u orça, Exercícios Trabalho,Quantidade propostos Testes de Movimento propostos e Impulso Os princípios fundamentais da

Leia mais

4.2 Modelação da estrutura interna

4.2 Modelação da estrutura interna 4.2 Modelação da estrutura interna AST434: C4-25/83 Para calcular a estrutura interna de uma estrela como o Sol é necessário descrever como o gás que o compõe se comporta. Assim, determinar a estrutura

Leia mais

CAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS

CAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS CAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS Este curso se restringirá às discussões dos princípios básicos das ciências térmicas, que são normalmente constituídas pela termodinâmica,

Leia mais

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE AMBIENTE TÉRMICO O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um fator importante que intervém,

Leia mais

Sistemas eléctricos e magnéticos

Sistemas eléctricos e magnéticos Sistemas eléctricos e magnéticos A corrente eléctrica como forma de transferência de energia Prof. Luís Perna 2010/11 Geradores de corrente eléctrica Um gerador eléctrico é um dispositivo que converte

Leia mais

FISICA. Justificativa: Taxa = 1,34 kw/m 2 Energia em uma hora = (1,34 kw/m 2 ).(600x10 4 m 2 ).(1 h) ~ 10 7 kw. v B. v A.

FISICA. Justificativa: Taxa = 1,34 kw/m 2 Energia em uma hora = (1,34 kw/m 2 ).(600x10 4 m 2 ).(1 h) ~ 10 7 kw. v B. v A. FISIC 01. Raios solares incidem verticalmente sobre um canavial com 600 hectares de área plantada. Considerando que a energia solar incide a uma taxa de 1340 W/m 2, podemos estimar a ordem de grandeza

Leia mais

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios

Leia mais

Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas

Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Pedro Miranda Soares Dimensionamento de Sistemas Solares Térmicos para aquecimento de Piscinas No dimensionamento de colectores solares para aquecimento

Leia mais

I - colocam-se 100 g de água fria no interior do recipiente. Mede-se a temperatura de equilíbrio térmico de 10ºC.

I - colocam-se 100 g de água fria no interior do recipiente. Mede-se a temperatura de equilíbrio térmico de 10ºC. COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE CAMPUS UNIVERSITÁRIO BAIRRO MARTELOS JUIZ DE FORA MG CEP 36.036-900 - TELEFAX: (3)10-3755 e-mail: vestibular@ufjf.edu.br PARÂMETROS DE CORREÇÃO VESTIBULAR /FÍSICA

Leia mais

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 1º EM DATA : / / BIMESTRE 3º PROFESSOR: Renato DISCIPLINA: Física 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feito em papel

Leia mais

Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica

Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Num metal os electrões de condução estão dissociados dos seus átomos de origem passando a ser partilhados por todos os iões positivos do sólido, e constituem

Leia mais

3.2 Equilíbrio de Fases Vapor - Líquida - Sólida numa Substância Pura Consideremos como sistema a água contida no conjunto êmbolo - cilindro abaixo:

3.2 Equilíbrio de Fases Vapor - Líquida - Sólida numa Substância Pura Consideremos como sistema a água contida no conjunto êmbolo - cilindro abaixo: - Resumo do Capítulo 0 de Termodinâmica: Capítulo - PROPRIEDADES DE UMA SUBSTÂNCIA PURA Nós consideramos, no capítulo anterior, três propriedades familiares de uma substância: volume específico, pressão

Leia mais

Agrupamento de Escolas Padre Himalaia EBI/ JI de Távora Físico-Química

Agrupamento de Escolas Padre Himalaia EBI/ JI de Távora Físico-Química Agrupamento de Escolas Padre Himalaia EBI/ JI de Távora Físico-Química Trabalho realizado por: -José Eduardo Pinto Amorim Nº9 9ºA O que é um circuito eléctrico? A corrente eléctrica chega até nós através

Leia mais

3. Calorimetria. 3.1. Conceito de calor

3. Calorimetria. 3.1. Conceito de calor 3. Calorimetria 3.1. Conceito de calor As partículas que constituem um corpo estão em constante movimento. A energia associada ao estado de movimento das partículas faz parte da denominada energia intera

Leia mais

Física. Resolução. Q uestão 01 - A

Física. Resolução. Q uestão 01 - A Q uestão 01 - A Uma forma de observarmos a velocidade de um móvel em um gráfico d t é analisarmos a inclinação da curva como no exemplo abaixo: A inclinação do gráfico do móvel A é maior do que a inclinação

Leia mais

P R O V A DE FÍSICA II

P R O V A DE FÍSICA II 1 P R O V A DE FÍSICA II QUESTÃO 16 A figura mostra uma barra rígida articulada no ponto O. A barra é homogênea e seu peso P está em seu ponto médio. Sobre cada uma de suas extremidades são aplicadas forças

Leia mais

Unidade 1 Energia no quotidiano

Unidade 1 Energia no quotidiano Escola Secundária/3 do Morgado de Mateus Vila Real Componente da Física Energia Do Sol para a Terra Física e Química A 10º Ano Turma C Ano Lectivo 2008/09 Unidade 1 Energia no quotidiano 1.1 A energia

Leia mais

Unidade 8 - Calorimetria. Conceitos, definições e Calorimetria.

Unidade 8 - Calorimetria. Conceitos, definições e Calorimetria. Unidade 8 - Calorimetria Conceitos, definições e Calorimetria. CALOR Calor é energia térmica em trânsito entre corpos de diferentes temperaturas. Considere dois corpos A e B em diferentes temperaturas

Leia mais

FICHA DE TRABALHO Nº2. Nome: Turma: Nº: Domínio de Referência 2 Contexto Profissional Equipamentos Profissionais

FICHA DE TRABALHO Nº2. Nome: Turma: Nº: Domínio de Referência 2 Contexto Profissional Equipamentos Profissionais ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS ANSELMO DE ANDRADE Curso de Educação e Formação de Adultos (nível secundário) FICHA DE TRABALHO Nº2 Área: Sociedade, Tecnologia e Ciência NÚCLEO GERADOR 1: EQUIPAMENTOS

Leia mais

Conservação da Energia II

Conservação da Energia II Conservação da Energia II Objetivo Contexto O objetivo deste experimento é mostrar a transformação da Energia Potencial Gravitacional em Energia Cinética, ilustrando a Conservação da Energia Mecânica.

Leia mais