Esclarecimento sobre Condições de Qualidade do Ar Interior Em Sistemas de AVAC e AQS. Enforce Engenharia da Energia SA

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1 Enfrce Engenharia da Energia SA PARK DECOR Centr de Invaçã e Negócis Parque Industrial da Cvilhã, lte C Cvilhã T: F: geral@enfrce.pt Esclareciment sbre Cndições de Qualidade d Ar Interir Em Sistemas de AVAC e AQS Nvembr de 2014

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 2. PRINCIPAIS POLUENTES DA QAI CONTAMINAÇÃO POR MICROOGANISMOS O CASO PARTICULAR DA LEGIONELLA 4 3. SALVAGUARDAR A QAI NAS VÁRIAS FASES DAS INSTALAÇÕES FASE DE PROJETO DAS INSTALAÇÕES FASE DE RECEÇÃO DAS INSTALAÇÕES FASE DE MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES 7 4. AUDITORIAS À QUALIDADE DO AR INTERIOR 10 Esclareciment sbre Cndições de Qualidade d Ar Interir em Sistemas de AVAC e AQS 2/10

3 1. INTRODUÇÃO A Qualidade d Ar Interir (QAI) tem sid uma precupaçã cada vez mais presente ns últims ans, para quem trabalha em áreas ligadas as sistemas de climatizaçã (AVAC) e preparaçã de águas quentes sanitárias (AQS). Esta precupaçã está agra, mais d que nunca, na rdem d dia, devid as recentes cass de Leginella identificads n País. Assim, pretende presente dcument esclarecer, de frma sucinta, as cndições para manutençã de uma adequada Qualidade d Ar Interir, cm especial fc ns fatres de risc e frmas de prevençã da Leginella. 2. PRINCIPAIS POLUENTES DA QAI Sã váris s pluentes que pdem afetar a Qualidade d Ar Interir, tant cm rigem n própri interir ds edifícis razã pela qual se prmve a renvaçã d ar cm cm rigem n exterir (razã pela qual se prcede à filtragem d ar). POLUENTE FONTES RISCOS PARA A SAÚDE Frmaldeíd Têxteis, desinfetantes, prduts madeira, islaments térmics, pinturas, adesivs, tabac. Irritaçã ns lhs, prblemas respiratóris. Mnóxid de carbn Cntaminaçã exterir, tabac. Efeits aguds, pde ser fatal. Dióxid de azt Cntaminaçã exterir. Prblemas respiratóris. Benzen (COV) Prduts de madeira, fum de tabac, cntaminaçã exterir. Cancerígen. Naftalen (COV) Fum de tabac, naftalina. Irritante para s lhs, sistema respiratóri. Outrs COV S Radã (gás natural radiativ) Revestiments, tintas, diverss cmpsts químics. Terren u rchas (graníticas) pr baix d edifíci e material de cnstruçã. Diverss Aumenta risc d cancr d pulmã. Ozn Cntaminaçã exterir, ftcpiadras. Prblemas respiratóris. Partículas suspensas n ar (PM10) Dióxid de carbn Bactérias, fungs e Leginella Cntaminaçã exterir, AVAC, tabac, papel. Cntaminaçã exterir, cupantes, tabac. AVAC, materiais de cnstruçã e decraçã, alcatifa, cupantes. Prblemas respiratóris. Afeta sistema nervs central, sistema cardivascular, sss. Alergias, infeções. Esclareciment sbre Cndições de Qualidade d Ar Interir em Sistemas de AVAC e AQS 3/10

4 2.1. CONTAMINAÇÃO POR MICROOGANISMOS Os micrrganisms dum md geral bactérias e fungs desenvlvem-se preferencialmente em ambientes cm elevada humidade e cm nutrientes que favreçam seu cresciment, pel que: Evitar cndensações e pnts de acumulaçã de humidade / água estagnada (inibir humidade) Manter s espaçs e sistemas de climatizaçã/ventilaçã limps (inibir nutrientes) Sã duas medidas essenciais para prevenir desenvlviment de mircrganisms O CASO PARTICULAR DA LEGIONELLA A Leginella é uma bactéria que existe nrmalmente na natureza, em ambientes aquátics, e que se pde desenvlver também em ambientes artificiais criads e utilizads pel Hmem, em determinadas cndições, nmeadamente: Em água estagnada Sbrevive a temperaturas entre 20ºC e 70ºC Desenvlve-se a temperaturas entre 20ºC e 45ºC Send as temperaturas ótimas de cresciment entre s 35ºC a 37ºC A Leginella pde prvcar duas frmas de infeçã: Febre de Pntiac (cm sintmas e riscs mais ligeirs) Dença d Leginári (frma de pneumnia grave) Sã grups de risc identificads pessas: d sex masculin cm idade > 50 ans fumadres prtadres de utras denças debilitantes N entant, a infeçã nã crre pr simples cntact u ingestã de água cntaminada cm a bactéria. Para que crra esta infeçã, têm que se cmbinar um cnjunt de fatres: Cntaminaçã da água cm Leginella (em cncentraçã suficiente para representar risc) Frmaçã de aerssóis de determinada dimensã (partículas dessa água em suspensã n ar) Inalaçã pr pessa suscetível (de cncentraçã de bactérias suficiente para causa infeçã) Suscetibilidade da pessa para cntrair a infeçã (existem grups de risc identificads) Esclareciment sbre Cndições de Qualidade d Ar Interir em Sistemas de AVAC e AQS 4/10

5 Assim, a eliminaçã de qualquer um ds fatres identificads quebra a cadeia de risc, cm se pde ver na figura seguinte: Ou seja, as medidas de prevençã pdem passar pr: Evitar existência de água estagnada cm temperaturas entre s 20ºC e 70ºC, e especialmente entre s 20ºC e s 45ºC; Sã exempl de ptenciais pnts de estagnaçã de água a temperaturas de risc Depósits de AQS (ex: termacumuladres) Tabuleirs de cndensads (de unidades spli, mulstisplit, VRV u rftp) Prmver a desinfeçã térmica u química da água; Evitar sistemas que prduzam aerssóis a partir dessa água; Os exempls mais típics de sistemas que pdem prduzir aerssóis sã: Chuveirs e trneiras (devid à pressã e elements terminais de difusã) Sistemas de arrefeciment evaprativ u adiabátic Trres de arrefeciment Cndensadres evaprativs Humidificadres adiabátics Jacuzzis e similares Nta: Os humidificadres a vapr, pela elevada temperatura utilizada para vaprizar a água, nã apresentam risc de desenvlviment de micrrganisms, incluind Leginella. Esclareciment sbre Cndições de Qualidade d Ar Interir em Sistemas de AVAC e AQS 5/10

6 3. SALVAGUARDAR A QAI NAS VÁRIAS FASES DAS INSTALAÇÕES Uma ba QAI cmeça na fase de prjet, implica cuidads em bra e é assegurada pr uma adequada manutençã cntínua ds sistemas FASE DE PROJETO DAS INSTALAÇÕES Os prjets sã desenvlvids de md a permitir a existência de uma ba QAI n edifíci quand, entre utrs cuidads, asseguram: Adequada renvaçã de ar e crreta hierarquizaçã de pressões, de md a prevenir a acumulaçã de pluentes cm rigem n interir. Adequada filtragem d ar exterir, de md a prevenir a intrduçã e acumulaçã de peiras d exterir n sistema de cndutas e ar ambiente. Tmadas de ar nv prjetadas de md a evitar (sempre que exista infrmaçã dispnível), ptenciais fcs exterires de cntaminaçã, que pssam ser prpagads para interir através ds sistemas de ventilaçã, cm sejam: Entradas de garagens/estacinaments, u znas de fumadres Lcais de tráfeg intens (pluiçã autmóvel) Znas de armazenament de lix/resídus Trres de arrefeciment Tmadas de ar nv e exaustã prjetadas de md a que seu afastament previna a pssibilidade de recirculaçã de ar cntaminad, tend pr base as cndições da EN Existência de prtas de inspeçã para pssibilitar a limpeza e desinfeçã da rede de cndutas. Tabuleirs de cndensads ds equipaments em aç inx, equipads cm sifã à saída e interligads a rede de cndensads; tabuleir de cndensads amvível para limpeza, sempre que pssível. Ligações preferenciais a redes pluviais, e nã a redes de esgts. Elements terminais de descarga u captaçã de ar equipads cm rede anti-pássar de md a prevenir a entrada de pequens animais u elements alheis as sistemas. Preservaçã da limpeza interir das cndutas, vind de fábrica tampnadas ns extrems, mantend-se assim quand armazenadas em bra, e mantend prtegids s trçs mntads e s equipaments instalads. Esclareciment sbre Cndições de Qualidade d Ar Interir em Sistemas de AVAC e AQS 6/10

7 Salvaguarda d transprte de UTA s e utrs equipaments de ventilaçã cm tampnament eficaz das aberturas. Depósits de acumulaçã de água quente cm temperatura de acumulaçã nã inferir a 60ºC u cm tratament de chque térmic u cm tratament químic da água 3.2. FASE DE RECEÇÃO DAS INSTALAÇÕES Ainda a nível das empreitadas AVAC deve ser previst que, n final da bra, sejam brigatriamente verificads e garantids, entre utrs requisits, itens especificamente relacinads cm as garantias de QAI, tais cm: Estanqueidade e caudais de ar em cndutas. Adequada drenagem ds cndensads: deve ser cmprvad que s cndensads, prduzids em cada lcal nde pssam crrer, drenam crretamente, utilizand um percurs islad, para impedir cntact ds mesms cm ar, implementand desta frma a prevençã cntra a leginella; Limpeza das redes e cmpnentes: deve ser cnfirmada a limpeza das redes e respetivs cmpnentes FASE DE MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES A nível de manutençã, devem ser prevists, tant n própri prjet AVAC, cm ns Plans de Manutençã em vigr nas instalações, cuidads destinads a cntrlar s riscs de cntaminaçã, nã só pr Leginella, cm pr utrs micrrganisms e pluentes. Nmeadamente, e entre váris utrs prcediments de manutençã, prever que: Os sistemas de filtragem (essenciais para garantir a qualidade d ar intrduzid n edifíci e as cndições de higiene das redes a jusante) Sejam inspecinads, e se necessári, limps e/u substituíds, a cada 1 a 3 meses; A drenagem de cndensads (um ds pnts nde se pde desenvlver a Leginella; ver 2.1.1) Seja inspecinada e, se necessári, intervencinada e limpa, a cada 6 meses; Esclareciment sbre Cndições de Qualidade d Ar Interir em Sistemas de AVAC e AQS 7/10

8 Nta: Embra s tabuleirs de cndensads sejam ptenciais fcs de desenvlviment de Leginella, s sistemas a que estã assciads, n cas de sistemas d tip UTA s, rftps e unidades interires de splits, multisplit u VRV s (apenas cm ventiladres para circulaçã d ar), nã estã referenciads cm equipaments nrmalmente respnsáveis pela prduçã de aerssóis, que limita frtemente s riscs de infeçã pr Leginella. As redes de cndutas, tmas de ar e exaustões de ar, acessóris e ventiladres (cmpnentes essenciais para garantir a higiene d sistemas de AVAC e evitar cndições para desenvlviment de micrrganisms) Sejam inspecinads, e se necessári, intervencinads e limps, 1 vez pr an. Sistemas de humidificaçã adiabática arrefeciment evaprativ (cm intrduçã de água à temperatura ambiente) Sejam inspecinads e, se necessári, intervencinads e limps, mensalmente Sejam implementads prgramas de tratament bi-químic da água Seja assegurada a drenagem d sistema em cas de paragem pr mais de 48 hras Sejam realizadas análises micrbilógicas, peridicamente Cm peridicidade a definir em funçã ds resultads anterires Trres de arrefeciment Sejam inspecinadas e, se necessári, intervencinadas, anualmente Sejam drenadas e limpas, semestralmente Sejam implementads prgramas de tratament bi-químic da água Sejam realizadas análise micrbilógicas à água, semestralmente Permutadres e recuperadres de calr Desumidificadres Sejam inspecinads e, se necessári, intervencinads e limps, a cada 3 meses Sejam limpas as baterias de arrefeciment, tabuleirs de cndensads e separadres de gtas, a cada 6 meses Redes de água quente e água fria Depósits Sejam inspecinadas e, se necessári, intervencinadas e limpas, peridicamente As redes e acessóris, cm especial incidência ns elements terminais Os depósits sejam limps e desinfetads mensal u anualmente Esclareciment sbre Cndições de Qualidade d Ar Interir em Sistemas de AVAC e AQS 8/10

9 As temperaturas da água sejam mantidas Abaix ds 20ºC u acima ds 60ºC Sejam implementads prgramas de tratament bi-químic da água Jacuzzis, saunas e hidrmassagem, piscinas e similares Sejam implementads prgramas de tratament bi-químic da água Sejam verificads e, se necessári, limps, s sistemas de filtragem, diariamente Sejam limpas e desinfetadas as superfícies d espaç, diariamente Sejam limps e desinfetads tds s equipaments de jacuzzis, semanalmente Sejam inspecinads e, se necessári, intervencinads e limps, mensalmente Tubagens e injetres de água, entradas de ar, sistemas autmátics Sejam realizadas análises micrbilógicas e físic-químicas, mensalmente Sejam realizadas análise de Leginella, trimestralmente A necessidade de ações de limpeza geral ds sistemas aerólics (cndutas, regists, elements de difusã e utrs acessóris) varia prfundamente cm váris fatres, ds quais pdems destacar: Pluiçã d ar exterir n lcal da instalaçã Nível de humidade ambiente n lcal da instalaçã Fatres ptenciadres de crrsã e utrs fcs de degradaçã ds sistemas, cm a prximidade à csta (ambientes marítims) Taxa de cupaçã humana n interir Fcs de pluiçã interires (materiais, prduts de limpeza, atividades realizadas, etc) Resultads das inspeções anuais as sistemas Pr esta razã, a necessidade u nã destas ações deve ser determinada cas a cas, tend em cnta que: Quant mais cuidad huver na manutençã ds sistemas de filtragem, ventilaçã e elements acessóris que intervêem na intrduçã de ar nv, menr será a necessidade de limpeza das redes de insuflaçã; Esclareciment sbre Cndições de Qualidade d Ar Interir em Sistemas de AVAC e AQS 9/10

10 Se existirem esses cuidads a nível da insuflaçã, sã as redes de retrn e extraçã que estã mais sujeitas à acumulaçã de cntaminantes que têm cm rigem interir das próprias instalações; assim, estes pnts devem ser alv de particular atençã nas inspeções anuais realizadas a sistema, pis serã prvavelmente nde se degradam mais rapidamente as cndições de higiene. 4. AUDITORIAS À QUALIDADE DO AR INTERIOR N âmbit d anterir Sistema de Certificaçã Energética ds Edifícis (SCE), as auditrias à QAI eram brigatórias em edifícis de cmérci e serviçs, send a sua realizaçã da respnsabilidade d prprietári d edifíci. Estas auditrias deixaram de ser brigatórias cm a entrada em vigr d DL 118/2013. De acrd cm Regulament atualmente em vigr, e cnfrme definid na Prtaria 353-A/2013 (Pnt 4 d Anex), a respnsabilidade pela verificaçã ds requisits da QAI deixa de ser ds prprietáris ds edifícis e passa para a cmpetência da Inspeçã-Geral da Agricultura, d Mar, d Ambiente e d Ordenament d Territóri (IGAMAOT). A peridicidade desta fiscalizaçã nã está definida e, enquant nã se verificar a sua peracinalizaçã n terren, nã pde cnstituir-se cm efetiva garantia da QAI ns edifícis. N entant, as auditrias, u análises pntuais a fatres de risc, pdem ser realizadas, vluntariamente, pels prprietáris ds edifícis. Assim, as razões de saúde pública e de ptencial visibilidade negativa, n cas de eventuais prblemas assciads à qualidade d ar, pdem levar a que sejam realizadas auditrias u análises pntuais, de carácter vluntári e cm peridicidade adequada. Até nvas indicações, pdem ser tmadas cm referência as indicações d anterir Regulament, que apntava para auditrias à QAI cm peridicidade entre 2 ans (para edifícis cm utilizaçã predminantes pr crianças, jvens u idss e para edifícis d tip hspitais, clínicas e similares) a 6 ans, n máxim, send a peridicidade indicada para edifícis cmerciais de 3 ans. De acrd cm a Prtaria 353-A/2013, para que estas auditrias relevem para efeits de fiscalizaçã, deverá recrrer-se a labratóris que detenham um sistema de garantia e cntrl de qualidade, e que apliquem metdlgias estabelecidas pelas entidades cmpetentes. Cvilhã, 14 de Nvembr de 2014 Ana Rui Cnstânci Oliveira Perita Qualificada PQ-I e PQ-II (PQ01455) Esclareciment sbre Cndições de Qualidade d Ar Interir em Sistemas de AVAC e AQS 10/10

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