O CAPITAL INTELECTUAL APARTIR DOS ATIVOS DO CONHECIMENTO APLICADOS AO DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS: perspectivas teóricas
|
|
- Caio Ximenes Aquino
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 70 O CAPITAL INTELECTUAL APARTIR DOS ATIVOS DO CONHECIMENTO APLICADOS AO DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS: perspectivas teóricas Amanda Aparecida Vieira Fernandes Uni-FACEF Barbara Fadel Uni-FACEF 1. INTRODUÇÃO No atual contexto, as micro e pequenas empresas (MPE) vêm se destacando no cenário socioeconômico nacional. Tema de grande discussão acadêmica, a dificuldade encontrada quanto à aceitação da disseminação do conhecimento e da informação por este segmento é vista como obstáculo ao desenvolvimento integrado. Em contra parte, a ascensão de técnicas utilizadas como diferencial competitivo dentro das organizações, vem juntamente com as MPE, se destacando no cenário econômico, social e cultural, são estas conhecidas como ativos organizacionais. Esta pesquisa tem como objetivo apontar a administração dos ativos organizacionais como ferramenta de apoio da micro e pequena empresa com enfoque no capital intelectual. Como metodologia dotou-se este artigo de uma pesquisa exploratória qualitativa, baseada em dados secundários. Por se tratar de uma investigação que se encontra em andamento. No primeiro tópico, abordam-se as características, perfil, classificação, a legislação, os números e os obstáculos das MPE no cenário nacional atual. Logo após, relaciona-se a posição ocupada pela MPE com o desenvolvimento, ressaltando sua importância junto ao cenário socioeconômico. Em seguida, apresentam-se os conceitos e características dos ativos organizacionais 1 em suas quatro classificações (ativos humanos, ativos estruturais, ativos de inovação e ativos de relacionamento) e a nova era em 1 O termo ativos organizacionais são classificados também como ativos intangíveis ou ativos do conhecimento. Neste trabalho ao se referenciar qualquer um dos três, aborda se ao mesmo conceito.
2 71 que se encontra o mercado, a Era do Conhecimento. Após descritos e apresentados de forma conceitual, ressalta-se os ativos humanos integrado ao capital intelectual e o seu papel em quesitos estratégicos e competitivos em uma organização. Apresenta-se posteriormente, uma discussão advinda da pesquisa exploratória realizada sobre os temas em questão, e sua relevância junto ao desenvolvimento integrado. Por fim, apresentam-se os resultados, observando que o trabalho em questão encontra-se em desenvolvimento e que os resultados até o momento obtidos são positivos quanto a sua aplicação. 2. A MICRO E PEQUENA EMPRESA E SUA RELAÇÃO COM O DESENVOLVIMENTO A posição ocupada pela micro e pequena empresa no âmbito socioeconômico nacional atualmente vem adquirindo maior visibilidade e evidência no mercado. A ascendência de seus números, tais como quantidade de adeptos, percentual de empregabilidade, faturamento entre outros, nos últimos anos, vem sido alvo de estudos acadêmicos e mercadológicos. De acordo com o site G1, as pequenas empresas geram quase 15 milhões de empregos formais. O estudo mostra que, a cada R$ 100 em salários, R$ 40 são pagos por micro e pequenos empresários (Portal G1 Globo.com, 2102, online), e hoje totalizam mais de de empresas, responsáveis por 99% dos negócios nacional. Os parâmetros classificativos que enquadram a micro e pequena empresa sofrem divergência entre seus dois principais órgãos de apoio, sendo mais utilizado o do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social), o qual considera o faturamento como critério de classificação. Já o SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequena Empresa), considera a quantidade de funcionários existentes para enquadramento. De acordo com o BNDES, a microempresa caracteriza-se por um faturamento menor/ igual a 2,4 milhões anual e a pequena empresa por um faturamento maior que 2,4 milhões e menor/igual a 16 milhões anual, conforme rege a Lei nº 123/2006 (BRASIL, 2011):
3 72 Art. 3o Para os efeitos desta Lei Complementar, consideramse microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade empresária, a sociedade simples e o empresário a que se refere o art. 966 da Lei no , de 10 de janeiro de 2002, devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que: I - no caso das microempresas, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais); II - no caso das empresas de pequeno porte, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada anocalendário, receita bruta superior a R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais). O alto índice de mortalidade apresentado por essas organizações é alvo de grande preocupação, de acordo com SEBRAE, dos primeiros dois anos de atividades exercidas cerca de 50% encerram suas atividades. Parte dos motivos que ocasionam a mortalidade, é a fragilidade de estruturas, controles e imaturidade de processos administrativos. Entende como problema básico, além da inexistência de economias de escala, que os pequenos empresários apresentam três pontos fracos principais: análise inadequada ou superficial quando da escolha inicial do ramo de negócio, capitalização insuficiente e capacidade gerencial medíocre. Isso significa que a maioria dos pequenos empresários estabelecem seus negócios com base na facilidade de entrada em determinado ramo, não em estudos sobre a oportunidade de lucros máximos. (VIAPIANA, 2001 p. 6 7, apud SOLOMON, 1986) Mesmo em decorrência deste índice de mortalidade, a correlação entre as MPE e o desenvolvimento socioeconômico vem demonstrando-se positiva quanto aos seus resultados. Os índices de empregabilidade apresentados ocasionam o desenvolvimento econômico quanto à distribuição de renda, geração de valor agregado com seus stakeholders e a possibilidade de desenvolvimento de todas as partes envolvidas (colaboradores, sociedade e empresa).
4 73 Neste contexto, há necessidade de se ressaltar as diferenças entre crescimento e desenvolvimento. Para Fadel (2009, p. 76), o desenvolvimento deve ser visto como um processo complexo de mudanças e transformações, com dimensões: econômicas, politicas e sociais, sendo dessa forma essencial a observação do desenvolvimento e não apenas a ilusão do crescimento. Pode ser definido como crescimento econômico, acréscimos positivos em produtos e renda, desde que transformados em níveis de satisfação das necessidades da sociedade, tais como: saúde, educação, habitação, transporte, alimentação, lazer, dentre outras. (FADEL, 2006,apud OLIVEIRA, 2002)). As pequenas empresas desempenham um papel de importância fundamental no crescimento e maturação de uma economia saudável. No processo de desenvolvimento, é expressiva a contribuição que elas prestam ao gerarem oportunidades para o aproveitamento de uma grande parcela da força de trabalho e ao estimularem o desenvolvimento empresarial. (VIAPIANA, 2001 p. 6, apud LEONARDOS, 1984) Contudo, busca-se conscientizar e valorizar as MPE das praticas executadas em empresas de médio e grande porte, visando o amadurecimento e seu desenvolvimento. Neste trabalho, relaciona-se a ascendência deste segmento com outro tema de caráter imprescindível no do ambiente interno, os ativos organizacionais, dentro de uma nova realidade vivida pelas organizações, a Era do Conhecimento. 3. A NOVA ERA DO CONHECIMENTO E OS ATIVOS ORGANIZACIONAIS O conceito sobre ativos organizacionais também conhecidos como ativos intangíveis ou como ativos do conhecimento vem se tornando tema de estudos acadêmicos e cada vez mais enquadrando-se na realidade organizacional de médias e grandes empresas.
5 74 Abordado inicialmente pela área contábil, o termo ativo trata-se de um dos elementos mais importante de sua teoria, sendo considerado como bens e direitos adquiridos por uma entidade. A característica fundamental [dos ativos] é a sua capacidade de prestar serviços futuros à entidade que os controla individual ou conjuntamente com outros ativos e fatores de produção, capazes de se transformar, direta ou indireta- mente, em fluxos líquidos de entrada de caixa. Todo ativo representa, mediata ou imediatamente, direta ou indiretamente, uma promessa futura de caixa. (IUDÍCIBUS, 2000, p. 142) Para Martins (1972, p. 30) ativo é o futuro resultado econômico que se espera obter de um agente. Trazendo para uma ótica econômica e financeira, os ativos são recursos controlados pela empresa e capazes de gerar benefícios futuros (entradas de caixa ou redução de saídas de caixa) (PEREZ e FAMÁ, 2006, p. 12). Com os demasiados conceitos existentes sobre ativos e para uma compreensão mais ampliada sobre o tema, é necessária a diferenciação entre o resultado e o agente para que a teoria sobre ativos tenham uma abrangência e uma abertura de maior entendimento. O conceito conservador é o de qualificar o agente como sendo o ativo; e o deste outro (mais econômico ) é o de assim denominar o resultado trazido pelo agente. O computador é um agente que presta diversos serviços, como cálculo e armazenagem de dados e isso constitui o verdadeiro ativo; o computador é apenas o agente. O caminhão é o agente que proporciona o resultado transporte; e este é o ativo. (MARTINS, 1972, p. 29) Sendo dessa maneira classificado como ativo (físico ou não) que estão sobre poder de uma organização, gerando produtos ou serviços a seus clientes. Na atual situação mercadológica e com a grande paridade entre os processos produtivos realizados pelas instituições, a criação do conceito de ativos intangíveis, mostrou-se necessária. Em épocas antepostas, a diferenciação de mercado detida por instituições, era empregada em suas
6 75 estruturas físicas, em seus processos produtivos, não comportando no cenário econômico atual tais características de competitividade. Nos aspectos de terminologia, Hendriksen E Van Breda (1999) explica que a palavra tangível vem de origem latina (tangere), que significa tocar, tendo a palavra intangível seu sentido como intocável ou não tocável, sendo nesse contexto, os ativos intangíveis classificados como ativos não físicos que geram valor para a organização e seus stakeholders. Kohler (In: Iudícibus, 2000) define com muita propriedade os ativos intangíveis, como sendo ativos de capital que não têm existência física e cujo valor é limitado pelos direitos e benefícios que sua posse confere ao proprietário. Lev (2001) defini o ativo intangível como um direito futuro sem estrutura física ou financeira, tendo sua criação de valores embasados em recursos humanos e pelas práticas organizacionais, interagindo com os ativos tangíveis, criando valor para a corporação e fomentar o crescimento econômico. Seguindo a mesma linha conceitual Upton (2001) complementa que estes ativos, são adquiridos mediante troca ou desenvolvidos internamente se embasando em identidades organizacionais. Na visão de Kayo (2002, p. 14) os: Ativos intangíveis podem ser definidos como um conjunto estruturado de conhecimentos, práticas e atitudes da empresa que, interagindo com seus ativos tangíveis, contribui para a formação do valor das empresas. Os ativos intangíveis podem ser classificados em quatro categorias apresentadas no Quadro 1. QUADRO 1 Uma Proposta de Classificação dos Ativos Intangíveis EXEMPLO ATIVOS HUMANOS Conhecimento, talento, capacidades, habilidades e experiências dos empregados; Administração superior ou empregadoschave; Treinamento e desenvolvimento; Entre outros; ATIVOS DE INOVAÇÃO Pesquisa e Desenvolvimento Patentes
7 76 ATIVOS ESTRUTURAIS Fórmulas Secretas Know How tecnológico Entre Outros Processos; Softwares proprietários; Banco de Dados; Sistema de Informação; Sistemas Administrativos; Inteligência de Mercado; Canais de mercado; Entre outros; ATIVOS DE RELACIONAMENTO Fonte: Kayo (2002, p. 19). Marca Logos Trademarks Direitos Autorais(de obras literárias, de softwares, entre outros) Contratos com clientes, fornecedores, etc. Contratos de licenciamento, franquias, etc. Direitos de exploração mineral, agua, entre outros. Contudo, observa-se em cada ativo intangível apresentado, a real falta de estrutura física, porém a valorização financeira contida em cada um. Tomando como exemplo a marca (característica encontrada nos ativos de relacionamento), que em determinadas organizações detém o maior valor financeiro (patrimônio), sendo em alguns casos, maior que propriamente suas estruturas e bens físicos. Já nos ativos estruturais, os processos fabril, administrativos, a inteligência competitiva detida, é de extremo valor quando trazido para questões de competitividade mercadológica, enquanto os ativos de inovação são as bases de desenvolvimento de tecnologias, produtos, pesquisas, modo de fazer e como saber fazer (Know How). Por fim, os ativos humanos que trazem as pessoas como ferramenta de alavancagem organizacional, onde este se relaciona diretamente com o capital intelectual de cada instituição.
8 OS ATIVOS INTENGIVEIS E SUA RELAÇÃO COM O CAPITAL INTELECTUAL A chegada de uma nova era conhecida como Era do Conhecimento, destaca a relevância do capital intelectual que vem sendo tratado como ferramenta de diferenciação competitiva entre organizações. Quel (2006, p. 48) já visionava a intensificação por essa busca: [...]com tendência a se intensificar nesse século, passou a ser o trabalhador intelectual, aquele capaz de transformar uma realidade em algo que contribua para o alcance dos objetivos das organizações. Para Rezende (apud Stewart 1998), o capital intelectual constitui a matéria intelectual, como o conhecimento, a informação, a propriedade intelectual e experiências que podem ser utilizadas para gerar riqueza. André Saito em matéria a revista online VOCÊRH, descreve abaixo um trecho que resume bem a ideia atual sobre capital intelectual: A importância dada a elas - suas capacidades criativas, motivações, competências e conhecimentos - é sentida como um diferencial e uma oportunidade para as empresas crescerem mais. (Revista VocêRH, A importância da Gestão do Conhecimento, 2012, online). O capital intelectual pode ser considerado atualmente, como a peça fundamental na estratégia e execução das organizações. Dentre todos os ativos intangíveis apresentados, este estudo foca-se nos Ativos Humanos, os quais, pode se observar como as experiências, os conhecimentos individuais, as trocas de informações, podem ser e são saudáveis dentro de um meio organizacional, trazendo resultados extremamente positivos mutuamente. 4. DISCUSÃO DE RESULTADOS
9 78 De acordo com a pesquisa exploratória realizada sobre os temas em questão observaram-se duas linhas que traçam um perfil ascendente socioeconômico a nível nacional, sendo a primeira relacionada às micro e pequenas empresas (MPE). Atualmente, as MPE são o porte empresarial com maior crescimento econômico e social, em destaque aos seus índices de empregabilidade, geração e distribuição de renda, associa-se ao mesmo tempo, com o desenvolvimento em suas várias vertentes, apesar de todas as dificuldades enfrentadas, na evolução obtida pelas MPE. Como segunda linha (porém não menos relevante) observou-se o amadurecimento e procura do capital intelectual aplicado como ativo humano nas organizações de médio e grande porte, como ferramenta de competitividade e diferenciação. A aplicabilidade dessa procura e valorização do capital humano e intelectual às MPE vem associando-se a uma cultura ainda escassa, onde a junção, conscientização, dos micro e pequenos empresários, deixam de ter uma administração fraca, falha e passa a ver não somente fatores externos, e passa a reverter parte de sua atenção para seu ambiente organizacional. A questão dos ativos intangíveis não terem estruturas físicas, pode acarretar a ciência de terem uma prioridade menor. A mentalidade de se ter uma estrutura física tais como maquinários, prédios, bens materiais é mais relevante e do que investimentos feitos em processos, ou seja, a maneira de se fazer, o modo de se fazer. Em sumo, as duas vertentes tem ampla relevância, em total grau de paridade. A conscientização das MPE quanto a aceitação, identificação e valorização dos ativos intangíveis, em específico, os ativos humanos com embasamento no capital intelectual, é vista como uma potencialidade ao desenvolvimento organizacional, social e econômico. CONCLUSÃO A observância quanto as praticas e a mudança cultural ocorrida no mercado, alavancaram em novos valores quanto a valorização dos intangíveis. Com a chegada da Era do Conhecimento os ativos intangíveis classificados em quatro categorias vêm tido destaque quanto a sua relevância
10 79 em quesitos como diferenciação competitiva, em um ambiente cuja paridade entre produtos e processos encontra-se extremamente acirrada. Juntamente com a chegada desse novo cenário atual, o destaque que tem sido pontuado por estudos e por experiências práticas quanto à emersão de um novo segmento empresarial nacional, as MPE, traz consigo números extremamente positivos no que se refere ao desenvolvimento social e econômico. Como traçado no objetivo deste trabalho, apontar a administração dos ativos organizacionais como ferramenta de apoio da micro e pequena empresa com enfoque no capital intelectual, chega-se a conclusão através do resultados obtidos mediante pesquisa exploratória, que os temas abordados necessitam de uma correlação entre si, ou seja, a necessidade de amadurecimento do perfil da MPE para que possa aceitar a relevância atual de se valorizar o ambiente organizacional a partir de integrantes, pessoas, colaboradores, enfim, todos que contribuem para a construção do capital intelectual organizacional, ocorrendo com tais praticas o desenvolvimento das MPE, de maneira integrada (social, cultural e econômico.). Conclui-se que os ativos intangíveis são de extrema relevância para o desenvolvimento interno e externo das organizações e é considerado como ferramenta de desenvolvimento socioeconômico possibilitando junto, ao capital intelectual, a diferenciação competitiva que se busca atualmente.
11 80 REFERÊNCIAS: BNDES Modificação porte classificativo empresarial. Disponível em rensa/noticias/2010/institucional/ _modificacao_porte_empresa.html Acessado em 27. Maio de BRASIL. Lei Complementar no. 123/2006, de 15 de dezembro de Brasília: diário Oficial da União, FADEL, Bárbara (org). Desenvolvimento Regional Debates Interdisciplinares. São Paulo SP. Editora Cultura Acadêmica, G1 Economia. Micro e pequenas empresas são 99% do total no país, mostra pesquisa. Disponível em < Acesso em 28 maio HENDRIKSEN, Eldon S.; VAN BREDA, Michael F. Teoria da Contabilidade. Tradução por Antonio Zoratto Sanvicente. 5ª ed. São Paulo: Atlas, IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 6. edição, LEV, B. Intangibles: management, measurement, and reporting. Washington: Brookings KAYO, E. K.. A estrutura de capital e o risco das empresas tangível e intangível-intensivas: uma contribuição ao estudo da valoração de empresas. Tese de Doutorado, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo, SP, 2002.
12 81 MARTINS, Eliseu. Contribuição a avaliação do ativo intangível. São Paulo, Tese (Doutorado) FEA USP. PEREZ, Marcelo Monteiro; FAMÁ, Rubens Ativos intangíveis e o desempenho empresarial. Rev. contab. finanç., Abr 2006, vol.17, no.40, p QUEL, Luiz Felipe. Gestão de Conhecimento: e os desafios da complexidade nas organizações. São Paulo. Editora Saraiva, REZENDE, Yara. Informação para negócios: os novos agentes do conhecimento e a gestão do capital intelectual. Ci. Inf., Ago 2002, vol.31, no.2, p SAITO, André. A importância da gestão do conhecimento. Disponível em: < Acesso em 18 ago SEBRAE. Classificação Empresarial. Disponível em Acessado em 26. janeiro UPTON, Wayne S.. Business and Financial Reporting, Challenges from the New Economy. Financial Accounting Series Special Report. FASB. USA: abril, VIAPIANA, Cláudio. Fatores de sucesso e fracasso da micro e pequena empresa. ANAIS DO II EGEPE, p , Londrina/PR, Novembro/2001.
13 82
EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisUberlândia / MG, maio de 2010.
FUPAC FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTONIO CARLOS 1 TEORIA DA CONTABILIDADE ATIVO INTANGIVEL Uberlândia / MG, maio de 2010. Paulo Cesar da Silva ATIVO INTANGIVEL: FUNDAMENTO LEGAL 2 De acordo com o art. 179, inciso
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisFACULDADE DA REGIÃO DOS LAGOS INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS ECONÔMICAS - IACE CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
1 FACULDADE DA REGIÃO DOS LAGOS INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS ECONÔMICAS - IACE CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS O capital intelectual nas organizações Por: Leonardo Lopes Morais Ante-projeto
Leia maisTÓPICOS ESPECIAIS EM GESTÃO DE RH. Prof. Felipe Kovags Aula 02 (20-09-2011)
TÓPICOS ESPECIAIS EM GESTÃO DE RH Prof. Felipe Kovags Aula 02 (20-09-2011) 1 ERA DOS TALENTOS SEGUNDO PETER DRUCKER, O PAI DA ADMINISTRAÇÃO MODERNA, ESTAMOS NO INÍCIO DA ERA DOS TALENTOS. FORÇA FÍSICA,
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE
Leia maisCAPITAL INTELECTUAL DA EMPRESA: PROTEÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO
CAPITAL INTELECTUAL DA EMPRESA: PROTEÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO Resende, J.M.; Nascimento Filho, W.G.; Costa S.R.R. INEAGRO/UFRuralRJ INTRODUÇÃO O patrimônio de uma empresa é formado por ativos tangíveis
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisA UTILIZAÇÃO DA CONTABILIDADE GERENCIAL NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DE PRESIDENTE PRUDENTE SP
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 392 A UTILIZAÇÃO DA CONTABILIDADE GERENCIAL NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DE PRESIDENTE PRUDENTE SP Débora Regina
Leia maisAnálise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e. no Brasil com base na Pesquisa de Inovação Tecnológica PINTEC
USCS UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Guilherme Yukihiro Dallaido Shibata Análise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e no Brasil com
Leia maisInovação nas Médias Empresas Brasileiras
Inovação nas Médias Empresas Brasileiras Prof. Fabian Salum 2012 Com o intuito de auxiliar no desenvolvimento estratégico e na compreensão da importância da inovação como um dos possíveis diferenciais
Leia maisO CLIENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO: INTEGRAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES CLIENTES E RELACIONAMENTO
O CLIENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO: INTEGRAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES CLIENTES E RELACIONAMENTO Aliny Francielly de Oliveira Formada em Administração, atuante nos segmentos comércio varejista
Leia maisO papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações
O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia maisA Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade
A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade Realização Patrocínio Objetivo da pesquisa Captar a perspectiva dos gestores e professores de gestão da qualidade sobre: 1. Os conceitos de sustentabilidade
Leia maisInovação, Conhecimento & Sustentabilidade
Inovação, Conhecimento & Sustentabilidade José Renato S. Santiago Júnior Para Pensar a Respeito... A Inovação tem se tornado um dos principais fatores de geração de riqueza e valor das organizações; Atualmente
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia mais"Gestão Contábil para micro e. pequenas empresas: tomada
"Gestão Contábil para micro e pequenas empresas: tomada de decisão Julio Cesar. Pergunta: - O que é importante na tomada de decisão. O que devemos saber para decidir algo?? Algumas INFORMAÇÕES acerca do
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisParticipação de pequenas empresas nos parques tecnológicos
Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ²
RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² A Responsabilidade Social tem sido considerada, entre muitos autores, como tema de relevância crescente na formulação de estratégias empresarias
Leia maisAUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA CILOTTI, CLARISSA REIS SILVA
TÍTULO: MODELOS DE QUALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA
Leia maisUnidade II GESTÃO DO CONHECIMENTO. Profa. Leonor Cordeiro Brandão
Unidade II GESTÃO DO CONHECIMENTO Profa. Leonor Cordeiro Brandão Relembrando Vimos alguns conceitos importantes: O que são dados; O que é informação; Quando uma informação se transforma em conhecimento;
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisMicro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia.
Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Luiz Felipe de Oliveira Pinheiro * RESUMO O presente mini-ensaio, apresenta os desvios que envolvem o conceito de micro e pequena empresa
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maislivrarias. No Brasil, o mercado livreiro é um dos melhores do mundo.
Universidade Castelo Branco O PROCESSO DE EVOLUÇÃO DO E-COMMERCE DA SARAIVA RUAN CAÍQUE DE JESUS SIMAS Orientação: Prof.ª Carla Mota. Rio de Janeiro, jun. 2014 Introdução O comercio varejista brasileiro
Leia maisCarreira: definição de papéis e comparação de modelos
1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br
Leia maisEstratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação
Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação
Leia maisOBRIGATORIEDADE DA EVIDENCIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
OBRIGATORIEDADE DA EVIDENCIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Marivane Orsolin 1 ; Marlene Fiorentin 2 ; Odir Luiz Fank Palavras-chave: Lei nº 11.638/2007. Balanço patrimonial. Demonstração do resultado
Leia maisXIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO
XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO MCH0690 O RECONHECIMENTO DOS ATIVOS INTANGÍVEIS COMO PARTE INTEGRANTE
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial
Leia maisCurso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG
Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia maisComo funcionam as micro e pequenas empresas
Como funcionam as micro e pequenas empresas Introdução Elas são 99,2% das empresas brasileiras. Empregam cerca de 60% das pessoas economicamente ativas do País, mas respondem por apenas 20% do Produto
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisResumo Aula-tema 01: As relações com as grandes empresas e com o Estado e as relações com a contabilidade e com os empregados.
Resumo Aula-tema 01: As relações com as grandes empresas e com o Estado e as relações com a contabilidade e com os empregados. Todos nós já vivenciamos casos de empreendedores, na família ou no grupo de
Leia maisBENEFÍCIOS COM A SMALL
BENEFÍCIOS COM A SMALL 2012. Small Consultoria Avenida Engenheiro Caetano Álvares, 530 Casa Verde, São Paulo S.P. Tel. 11 2869.9699 / 11 2638.5372 Todos os direitos reservados. A IDEIA Dentre os exemplos
Leia maisPrograma FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas
Programa FAPESP Pesquisa Inovativa EM Pequenas Empresas Foto CAPA: LÉO ramos Objetivos Criado em 1997, o Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) apoia a execução de pesquisa científica
Leia maisBlogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1
Blogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1 Ediane Barbosa Oliveira 2 ECOS/UCPel Resumo: O trabalho busca um estudo sobre uma ferramenta estratégica do ciberespaço no meio da comunicação
Leia maisTEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás
TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás O presente informe técnico tem o objetivo de mostrar a importância da micro e pequena empresa para o Estado de Goiás, em termos de geração de emprego
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 03 O objetivo da Empresa e as Finanças Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO O objetivo da Empresa e as Finanças... 3 1. A relação dos objetivos da Empresa e as
Leia mais4. Tendências em Gestão de Pessoas
4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos
Leia maisGestão de Pequenas e Medias Empresas
Gestão de Pequenas e Medias Empresas Os pequenos negócios são definidos por critérios variados ao redor do mundo. Para o Sebrae, eles podem ser divididos em quatro segmentos por faixa de faturamento, com
Leia maisCinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios
Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:
Leia maisRafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO
Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades
Leia maisALGAR Programas PGP e PGI 1
ALGAR Programas PGP e PGI 1 O Grupo Algar atua nos setores de Telecomunicações, Agronegócios, Serviços e ainda tem participação acionária no Rio Quente Resorts, no segmento de turismo. A sede do Grupo
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisSeja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas
Seja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas AULA 3 Administração de Recursos Humanos O papel do gestor
Leia mais6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas
6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas A partir do exposto, primeiramente apresentam-se as fases discriminadas no modelo proposto por Mello (2005), porém agora direcionadas
Leia maisGestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes.
Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes. Por Palmira Santinni No Brasil, nos últimos anos, está ocorrendo um significativo aumento na criação de novas empresas e de optantes pelo
Leia maisQ u al i f i c a ç ã o f o r m al d o s r e s p o n s á v e i s P ó s g r a d u a d o s
Justificativa do trabalho As Empresas, com fim lucrativo ou não, enfrentam dificuldades para determinar o preço de seus produtos ou serviços, visto que o preço sofre grande influência do mercado, levando
Leia maisAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO NAS TOMADAS DE DECISÕES.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ UFPA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS AS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO
Leia maisMBA EM GESTÃO EMPRESARIAL E GESTÃO DE PESSOAS (396 hs)
MBA ASSER RIO CLARO 2010 MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL E GESTÃO DE PESSOAS (396 hs) Objetivos do curso: Capacitar os profissionais de gestão administrativa e de pessoas a refletir e agir na sua vida prática
Leia mais2.1 - Proponente. Grupo Econômico CNAE principal Faturamento / Rec. Oper. Bruta de 2014. Endereço Telefone Geral Endereço Eletrônico Institucional
SUMÁRIO EXECUTIVO Linha Temática PN solicita Recursos Não - Reembolsáveis 1 1 - Título do Plano de Negócio 2 - Cadastramento: 2.1 - Proponente Razão Social CNPJ Grupo Econômico CNAE principal Faturamento
Leia maisA GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).
Leia maisTÍTULO: BENEFÍCIOS DO USO CONSCIENTE DA ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE EMPRESARIAL ASSOCIADO À EFICÁCIA ORGANIZACIONAL: ESTUDO DE CASO.
TÍTULO: BENEFÍCIOS DO USO CONSCIENTE DA ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE EMPRESARIAL ASSOCIADO À EFICÁCIA ORGANIZACIONAL: ESTUDO DE CASO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO
Leia maisGESTÃO DO CONHECIMENTO MÓDULO 12
GESTÃO DO CONHECIMENTO MÓDULO 12 Índice 1. Processo de gestão do conhecimento...3 2. Gestão do capital intelectual...3 3. Sistema de inteligência competitiva...4 2 1. PROCESSO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO
Leia maisO Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey
O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata
Leia maisQuais estratégias de crédito e cobranças são necessárias para controlar e reduzir a inadimplência dos clientes, na Agroveterinária Santa Fé?
1 INTRODUÇÃO As empresas, inevitavelmente, podem passar por períodos repletos de riscos e oportunidades. Com a complexidade da economia, expansão e competitividade dos negócios, tem-se uma maior necessidade
Leia maisAdministração de CPD Chief Information Office
Administração de CPD Chief Information Office Cássio D. B. Pinheiro pinheiro.cassio@ig.com.br cassio.orgfree.com Objetivos Apresentar os principais conceitos e elementos relacionados ao profissional de
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS DO MARKETING NAS PEQUENAS EMPRESAS. PAES, Paulo César 1 SARAIVA, Antonio Wanderlan Pereira 2 RESUMO
A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS DO MARKETING NAS PEQUENAS EMPRESAS PAES, Paulo César 1 SARAIVA, Antonio Wanderlan Pereira 2 RESUMO A Ferramenta do Marketing nas Pequenas Empresas atualmente vem sendo utilizada
Leia maisCurso de Especialização em GESTÃO EMPRESARIAL
Curso de Especialização em GESTÃO EMPRESARIAL ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão Empresarial. OBJETIVO DO CURSO: O curso de
Leia maisGRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS.
GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. DIPLOMA CONFERIDO: TECNÓLOGO DE
Leia maisMÉTODOS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTO COM A UTILIZAÇÃO PRÁTICA DA CALCULADORA HP12C E PLANILHA ELETRÔNICA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 MÉTODOS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTO COM A UTILIZAÇÃO PRÁTICA DA CALCULADORA HP12C E PLANILHA ELETRÔNICA Amanda de Campos Diniz 1, Pedro José Raymundo 2
Leia maisNotas metodológicas. Objetivos
Notas metodológicas Objetivos Qual é a população de empresa em um determinado ano? Esta é aparentemente uma pergunta simples, entretanto, existem inúmeras questões envolvidas na definição, identificação
Leia maisGESTÃO DO CONHECIMENTO NA INDÚSTRIA QUÍMICA
GESTÃO DO CONHECIMENTO NA INDÚSTRIA QUÍMICA Maria de Fátima Soares Ribeiro Monografia apresentada para a conclusão do Curso de Gestão Empresarial para a Indústria Química GETIQ pela Escola de Química da
Leia maisbiblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação
O artigo fala sobre os vários aspectos e desafios que devem ser levados em consideração quando se deseja transformar ou fortalecer uma cultura organizacional, visando a implementação de uma cultura duradoura
Leia maisCEAHS CEAHS. Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1
CEAHS Breve descrição das disciplinas Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado de Saúde 2 Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1 Economia da Saúde 1 Processos e Sistemas em Saúde 2 Negócios
Leia maisMarketing de Serviços e de Relacionamento. MBA em Gestão de Marketing Prof.: Alice Selles
Marketing de Serviços e de Relacionamento MBA em Gestão de Marketing Prof.: Alice Selles Conteúdo programático Os fundamentos do Marketing de serviços O comportamento do consumidor nos serviços As expectativas
Leia maisEmpreendedorismo COMPETÊNCIAS HABILIDADES
Empreendedorismo Curso de Moda e Estilismo Graduação em Administração de Empresas Especialização em Marketing Empreendedorismo COMPETÊNCIAS Conhecer o processo de empreender utilizando as estruturas, as
Leia maisUnidade II. Unidade II
Unidade II 2 Outras metodologias aplicadas 2.1 Metodologia do valor patrimonial de mercado Nesta metodologia, o enfoque é a determinação do valor da empresa a partir de seu valor patrimonial de mercado.
Leia maisRecursos Hídricos. Análise dos dados do Programa Prospectar. Anexo IV. Prospecção Tecnológica
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Anexo IV Recursos Hídricos Análise dos dados do Programa Prospectar 1 Apresentação Este documento traz o resultado de análise realizada
Leia maisFACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO
FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO COMO AS MUDANÇAS NAS ORGANIZAÇÕES ESTÃO IMPACTANDO A ÁREA DE RECURSOS HUMANOS Paola Moreno Giglioti Administração
Leia maisOBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.
XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisComo implementar a estratégia usando Remuneração e Reconhecimento
Como implementar a estratégia usando Remuneração e Reconhecimento De Luís Cláudio S. Pinho As organizações buscam continuamente gerar valor para maximizar a riqueza no longo prazo e, conseqüentemente,
Leia maisA GESTÃO DE INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO DE MANEIRA SISTÊMICA EM MPE S
335 A. A. V. FERNANDES PUC Minas campus Poços de Caldas 25 e 26 de Setembro de 2012 Revista Gestão & Conhecimento ISSN 1808-6594 EDIÇÃO ESPECIAL Nov/2012 A GESTÃO DE INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO DE MANEIRA
Leia maisCurso de Especialização EM MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE PESSOAS E RECURSOS HUMANOS
Curso de Especialização EM MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE PESSOAS E RECURSOS HUMANOS ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em MBA Executivo em
Leia maisÍndice. Grupo 7.4 - Módulo 17
GRUPO 7.4 MÓDULO 17 Índice 1. Aspectos gerais das universidades corporativas (continuação)...3 2. Educação corporativa, gestão do conhecimento e gestão por competência: uma articulação de conceitos...3
Leia maisEmpreendedorismo de Negócios com Informática
Empreendedorismo de Negócios com Informática Aula 5 Cultura Organizacional para Inovação Empreendedorismo de Negócios com Informática - Cultura Organizacional para Inovação 1 Conteúdo Intraempreendedorismo
Leia maisSeminário de formação para cooperação e gestão de projetos. João Guilherme da Silva Passos.
Seminário de formação para cooperação e gestão de projetos. João Guilherme da Silva Passos. Proposta de trabalho: Solicitação: linhas de Crédito nacional e regional. Sugestão: Conceituar empreendimentos
Leia maisIntrodução à Teoria Geral da Administração
à Teoria Geral da Administração Disciplina: Modelo de Gestão Página: 1 Aula: 01 Página: 2 O mundo em que vivemos é uma sociedade institucionalizada e composta por organizações. Todas as atividades relacionadas
Leia maisCURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria no 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: TEORIA DA CONTABILIDADE
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria no 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: TEORIA DA CONTABILIDADE Código: CTB-305 Pré-requisito: ------- Período Letivo: 2015.2 Professor:
Leia maisInovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas
: Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança
Leia maisSISTEMA PARA GESTÃO DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
SISTEMA PARA GESTÃO DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS Sachia F. Ghignatti 1 Tereza E. Steffen 1 Fabiano Turchetto 2 Abstract. This article approaches the study of carried through case to identify the necessities
Leia maisIncubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO
Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2
Leia maisREGULAMENTO PRÊMIO ESTADÃO PME
REGULAMENTO PRÊMIO ESTADÃO PME 1. O PRÊMIO O Prêmio ESTADÃO PME é uma iniciativa pioneira e única do Grupo Estado e tem como objetivos valorizar as melhores histórias de pequenas e médias empresas e estimular
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: SISTEMAS DA INFORMAÇÃO MISSÃO DO CURSO Os avanços da ciência, a melhoria dos processos produtivos e a abertura de mercado, são exemplos de fatores que contribuíram
Leia maisREDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA
REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade
Leia mais