NUT 051 NUTRIÇÃO NA ATIVIDADE FÍSICA. Apresentação gentilmente cedida pela Profa. Mariana de Melo Cazal

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1 NUT 051 NUTRIÇÃO NA ATIVIDADE FÍSICA Prof. Renato Moreira Nunes Nutricionista 1996 UFV Especialista em Farmacologia 1999 EFOA Especialista em Psicologia 2011 UFJF Mestre em Ciência da Nutrição 2004 UFV Doutor em Biologia Molecular 2011 UFV Apresentação gentilmente cedida pela Profa. Mariana de Melo Cazal V

2 ERGOGÊNICO, se origina do grego... ERGOS : trabalho GÊNESIS : geração Capacidade de gerar trabalho Refere-se à aplicação de uma substância ou procedimento capaz de aprimorar: A capacidade de realizar trabalho físico; O desempenho atlético; A responsividade ao treinamento com exercícios: força, velocidade e resistência.

3 CATEGORIAS: 1. Mecânicos: equipamentos leves, com melhor aerodinâmica...exemplos: O inglês Christopher Boardman venceu a prova de perseguição individual nos Jogos de Barcelona, em Speedo desenvolveu para os Jogos de Sydney o "fast skin. Ele adere ao corpo e diminui em 3% o atrito na água.

4 CATEGORIAS: 2. Farmacológicos: refere-se às drogas propriamente ditas, seja elas de uso lícito ou não...exemplos: Esteróides androgênicos anabolizantes (EAA) São uma classe de hormônios esteróides, que promovem o crescimento celular e a sua divisão, resultando no desenvolvimento de diversos tipos de tecidos, especialmente o muscular e ósseo.

5 Esteróides androgênicos anabolizantes (EAA) São substâncias geralmente derivadas da testosterona, e podem ser administradas principalmente por via oral ou injetável; Os esteróides anabólicos foram descobertos nos anos 1930 e têm sido usados desde então para inúmeros procedimentos médicos incluindo a estimulação do crescimento ósseo, apetite, puberdade e crescimento muscular.

6 Esteróides androgênicos anabolizantes (EAA) No entanto, atualmente tem sido utilizados principalmente por atletas e também por pessoas que desejam uma melhor aparência estética, inclusive adolescentes. Alguns efeitos colaterais: - do colesterol - Acne - pressão sanguínea - Hepatotoxicidade - Aumento do tamanho das cordas vocais, tornando a voz mais grave

7 CATEGORIAS: 3. Fisiológicos: todo mecanismo ou adaptação fisiológica para melhorar o desempenho físico: Exemplos: Treinamentos em altas altitudes; Infusão sanguínea;

8 CATEGORIAS: 4. Psicológicos: São planejados com a intenção de melhorar o estado emocional possibilitando melhoria no desempenho esportivo. Exemplo: Clubes de futebol: departamento exclusivo para montagem de vídeos motivacionais para ser utilizado antes de jogos importantes.

9 CATEGORIAS: 5. Nutricionais: denominados suplementos nutricionais, podem ser carboidratos, cafeína, vitaminas, creatina, carnitina, aminoácidos, ácidos graxos específicos, etc.. É a modulação da composição dietética e/ou suplementação com nutrientes específicos com o intuito de melhorar o desempenho físico humano. (Wolinsky & Hickson, 1996)

10 O QUE SÃO SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS? Produtos destinados a suplementar a dieta, que contém um ou mais dos seguintes ingredientes: Vitamina Mineral Produtos vegetais como ervas Aminoácidos

11 O QUE SÃO SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS? Substância para aumentar a ingestão de alimentos Concentrado, metabólito ou mistura de todos os itens anteriores São comercializados na forma de pó, cápsula, tablete, gel, ou ainda misturados em alimentos

12 Nos EUA atletas profissionais gastam cerca de $300,00/mês em suplementos, o que corresponde a 11% das vendas; Atletas recreacionais costumam gastar $ 80,00/mês em suplementos; Em 2001, foram gastos 400 milhões de dólares em suplementos (EUA); Nesse mesmo ano, a indústria de suplementos alimentares investiu globalmente US$ 46 bilhões em propaganda, como meio de persuadir potenciais consumidores a adquirir seus produtos.

13 ACADEMIAS Porto Alegre (Limberger et al, 2006) 47,9% relataram uso de algum suplemento; Fortaleza (Gonçalves, 2006) 50% relataram uso de algum suplemento; São Paulo (Pereira, Lajolo & Hirschbruch, 2003) 23,9% relataram o uso; Espírito Santo (Santos & Santos, 2002) 70% relataram o uso; Taguatinga, DF (Torres & Jordão, 2007) 80%.

14 No metabolismo energético: Carboidratos, creatina, carnitina, BCAA, etc.. No aumento de massa muscular: Aminoácidos isolados, proteínas isoladas, HMB, etc.. Na melhora da saúde: Glutamina e nutrientes antioxidantes.

15 Conhecimento científico fragmentado; Pesquisas não acompanham o lançamento dos produtos, que acontecem muito mais rápido. Pesquisas de qualidade levam tempo!! Resultados de estudos de curta duração; Substâncias suplementadas barreiras para transporte intestinal e celular.

16 Há dificuldade para atingir as grandes quantidades de alimentos (alta demanda energética); Realização de dieta de supercompensação, em situações em que há dificuldade de conseguí-la através da alimentação; Necessidade de rápida recuperação, em situação de inapetência pós-exercício; Oferta de nutrientes em períodos de restrição calórica?

17 Em vários países, Comitês e Comissões estabelecem critérios para determinar a segurança de vários suplementos COI ( - DRIs Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte (Modificações dietéticas, reposição hídrica, suplementos alimentares e drogas: comprovação de ação ergogênica e potenciais riscos para a saúde) ANVISA (Resolução n 18/28 de abril 2010)

18 ATENDENDO AS EXIGÊNCIAS DA ANVISA (RDC 18/2010) A concentração de Na deve estar entre 460 e 1150 mg/l; Osmolalidade inferior a 330 mosm/kg de água; Concentração de CHO até 8%;

19 Pode ser adicionado de vitaminas e minerais; Concentração de K até 700 mg/l; Não pode ser adicionado de fibras. O suplemento que não contemplar essas exigências é porque ele não está regularizado Suplemento duvidoso!

20 Antes: maximizar os estoques de glicogênio hepático e muscular, e estabilizar a glicemia; Durante: disponibilizar substrato exógeno como fonte de energia, manter a glicemia, e, possivelmente poupar o glicogênio; Após: repor o glicogênio muscular e hepático.

21 Produtos que apresentam no mínimo 75% de carboidratos em sua composição, podendo ter vitaminas e minerais = para permitir o alcance e/ou manutenção dos níveis apropriados de energia

22 Vendidos na forma líquida, em pó, em barra ou gel

23 MALTODEXTRINA É um carboidrato complexo (polímero de dextrose e glicose); Obtida pela hidrólise parcial enzimática do amido de milho; Composto por uma mistura de dextrina + maltose;

24 A diluição do carboidrato em pó, geralmente é: 4 colheres de sopa em 500 ml de água = 240 Kcal (olhar o rótulo) 1 sachê de carboidrato em gel apresenta: 80 Kcal ou 120 Kcal (olhar o rótulo)

25 Indivíduos que não conseguem ingerir a quantidade de carboidrato pela alimentação, existe a necessidade de suplementar tal nutriente. Pode ser utilizado antes?, durante e após o exercício; O nutricionista define o momento e a quantidade dependendo da necessidade do indivíduo

26 SUPLEMENTO ALIMENTAR PARA ATLETAS EM SITUAÇÕES ESPECIAIS Produtos que contém uma concentração variada de macronutrientes (PRO, CHO E LIP) para visar a adequação desses nutrientes à alimentação Carboidratos devem estar abaixo de 90% do valor calórico do produto, mínimo 65% de proteínas de alto valor biológico, contendo 1/3 gordura saturada, 1/3 monoinsatura 1/3 poliinsaturada e pode conter vitaminas e minerais, são os hipercalóricos.

27 HIPERCALÓRICOS Cuidados quanto ao uso: Produtos, que infelizmente no Brasil, não possuem uma fiscalização adequada. Um estudo financiado pelo COI, mostrou que 634 suplementos analisados pelo Laboratório Antidoping de Colônia (Alemanha), provenientes de 215 fornecedores, de 13 países: 94 deles (14,8%) continham precursores de hormônios não declarados em seus rótulos e que poderiam gerar DOPING. É necessário utilizá-los?

28 HIPERCALÓRICOS Vitamina hipercalórica utilizando alimentos que são naturalmente seguros: 1 copo de leite integral (180 Kcal) 3 colheres de sopa de um cereal (140 Kcal) 1 colher de sopa de mel (90 Kcal) 1 banana (70 Kcal) média de 480 Kcal PRATICIDADE?

29 SUPLEMENTOS PROTÉICOS PARA ATLETAS ATENDENDO AS EXIGÊNCIAS DA ANVISA (RDC 18/2010) Deve conter no mín 10g de proteína na porção pronto pra consumo; Deve conter no mínimo 50% do valor energético total proveniente das proteínas. Produtos formulados para aumentar a ingestão destes nutrientes ou complementar a dieta quando as necessidades não estejam sendo supridas pelas fontes alimentares habituais. Vendidos em pó e em barras de proteína

30 SUPLEMENTOS PROTÉICOS PARA ATLETAS CUIDADO COM O EXCESSO: Efeito tóxico; Sobrecarga hepática e renal; Desequilíbrio de aminoácidos; Alteração na função cerebral; Resistência na ação da insulina: hiperglicemia.

31 WHEY PROTEIN Proteínas isoladas do soro do leite; O whey protein é obtido após a extração da caseína; Alto valor nutricional: aa essenciais: sobretudo os de cadeia ramificada: valina, leucina e isoleucina

32 WHEY PROTEIN Existem 3 formas de Whey Protein: 1. CONCENTRADA: processo de separação física - 80% de proteínas; 2. ISOLADA: técnica de separação química (troca iônica) 95% de proteínas; 3. HIDROLISADA: as proteínas se encontram hidrolisadas, na forma de aminoácidos, sendo de melhor digestão e absorção.

33 WHEY PROTEIN SUPLEMENTAÇÃO: Objetivos: 1. Aumentar a ingestão de proteínas; 2. Evitar o catabolismo protéico e; 3. Promover hipertrofia muscular.

34 WHEY PROTEIN 1. AUMENTAR A INGESTÃO DE PROTEÍNAS: SBME: A ingestão protéica deve ser obtida por uma dieta normal e variada, sendo a suplementação uma forma prática e segura de adequar sua ingestão de boa qualidade e disponibilidade de aa, para as demandas aumentadas de um atleta em treinamento ou competição.

35 WHEY PROTEIN ACSM (2009) SBME (2009) - Exercício de força: 1,2 a 1,7g/kg de peso corporal - Exercício de resistência: 1,2 a 1,4g/kg de peso corporal -Exercício de força: 1,6 a 1,7g/kg de peso corporal - Exercício de resistência: 1,2 a 1,6g/kg de peso corporal

36 EXEMPLO: Um indivíduo de 70 Kg deve consumir: 112 (1,6) a 126 (1,8) gramas de proteína por dia Obs: 2 bifes de frango 120g = 71g 480ml de leite = 16g 60g de queijo = 20g 280g de feijão = 18 g total = 125g (1,78) É razoavelmente fácil atingir a recomendação de proteínas, somente com os alimentos...

37 WHEY PROTEIN 2. EVITAR O CATABOLISMO PROTÉICO INGESTÃO DE CARBOIDRATOS!!!! SBME: O consumo adicional de suplementos protéicos acima das necessidades diárias, não determina ganho de massa muscular adicional, nem promove aumento do desempenho.

38 WHEY PROTEIN 3. HIPERTROFIA MUSCULAR A superioridade do WP na maior promoção de ganho de massa muscular comparada a outros tipos de proteínas, não está clara na literatura!!

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40 SÍNTESE PROTÉICA Efeito do treinamento de contra-resistência (alta intensidade)

41 HIPERTROFIA MUSCULAR Aumento das células musculares (conteúdo proteínico); É predominante quando a capacidade de síntese é superior à da degradação

42 FATORES QUE INFLUENCIAM NA EFETIVIDADE DA HIPERTROFIA MUSCULAR Genéticos: número de fibras e o tipo de fibra predominante no indivíduo Treinamento: sistematizado e adequado (envolve o levantamento de pesos) Nutrição: adequação dos nutrientes ao exercício

43 FUNÇÃO DOS CARBOIDRATOS NA HIPERTROFIA MUSCULAR Principal fonte de energia para o exercício (glicogênio muscular) e manutenção da glicemia (glicogênio hepático); Preservação das proteínas: baixa reserva de glicogênio síntese de glicose a partir de outros nutrientes (principalmente das proteínas).

44 ACSM WHEY PROTEIN Não existem evidências científicas de que o consumo de misturas especiais de aminoácidos ou de certos tipos de proteína ofereçam qualquer vantagem adicional em relação ao ganho de massa muscular, comparados com proteínas de alto valor biológico provenientes dos alimentos.

45 ACSM WHEY PROTEIN Suplementos protéicos são uma fonte potencial para substâncias ilegais, como nandrolone, e não são listadas nos rótulos dos produtos.

46 BCAA AA de cadeia ramificada: leucina, isoleucina e valina; Objetivo da suplementação: Redução da fadiga central e ação anticatabólica.

47 BCAA REDUÇÃO DA FADIGA CENTRAL: Em exercícios de longa duração ácidos graxos livres (AGL) TRIPTOFANO ALBUMINA

48 BCAA BCAA REDUÇÃO DA FADIGA CENTRAL: TRIPTOFANO AGL ALBUMINA Barreira Hematoencefálica

49 BCAA REDUÇÃO DA FADIGA CENTRAL: O TRP é utilizado no cérebro para a produção de serotonina, um neurotransmissor associado à fadiga, cansaço e letargia.

50 BCAA EFEITO ANTICATABÓLICO: O músculo capta AACR da corrente sanguínea para oxidá-los na geração de energia, o que poderia causar um efeito poupador de glicogênio AUMENTO DA PERFORMANCE?

51 BCAA EFEITOS COLATERAIS: Altas doses: acima de 20g/dia podem provocar transtornos gastrintestinais (diarréia) e comprometer a absorção de outros aminoácidos. Risco: A suplementação, dependendo da dose administrada, aumenta as concentrações de amônia no sangue e no músculo.

52 BCAA POSICIONAMENTO DA SBME: Os efeitos da suplementação com BCAA no desempenho são discordantes e a maioria dos estudos realizados parece não mostrar benefícios, não sendo justificável seu consumo com finalidade ergogênica.

53 BCAA ANVISA RDC 18/2010 PROÍBE A UTILIZAÇÃO DE BCAA POR ATLETAS: Não podem ser indicados para atletas e não conter indicação de uso para atletas na designação, rotulagem e qualquer que seja o material promocional do produto

54 CREATINA É um composto nitrogenado derivado do aminoácido glicina; A maior reserva de creatina do organismo está nos músculos esqueléticos (95%); No organismo está no forma livre e na forma de creatina-fostato(cp); Pool de 120 a 140 g de creatina no organismo (60 a 70% na forma fosforilada e o restante livre.

55 CREATINA Pode ser sintetizada pelos rins, pâncreas e fídado a partir de três aminoácidos: glicina, arginina e metionina; É encontrada em alimentos de origem animal, principalmente nas carnes vermelhas.

56 FUNÇÃO: CREATINA Atuar na refosforilação de ADP, mantendo a concentração de ATP constante no músculo CP + ADP Creatina quinase ATP + C Relacionada a atividades de curta duração e alta intensidade

57 CREATINA SUPLEMENTAÇÃO: Objetivo: Aumentar os níveis de CP intramusculares, para diminuição da fadiga e consequente melhora de desempenho. DOSE NORMALMENTE UTILIZADA: 20 a 30g por dia, de 4 a 6 doses de 5g. Devendo ser ingerida de 5 a 7 dias. Dose de Manutenção: 2 a 5g/dia.

58 CREATINA DOSES MUITO ALTAS DE CREATINA: Proteínas de transporte da creatina para o interior da célula diminui a sensibilidade quando expostas durante tempos prolongados a grandes doses de creatina.

59 CREATINA ATENDENDO AS EXIGÊNCIAS DA ANVISA (RDC 18/2010) O produto pronto para consumo deve conter de 1,5 a 3g de creatina na porção; Deve ser utilizada na formulação do produto creatina monohidratada com grau de pureza mínima de 99,9%; Este produto pode ser adicionado de fibras alimentares.

60 CREATINA Evidências Científicas: Exercícios de alta intensidade e curta duração SIM

61 CREATINA Evidências Científicas: Efeito sobre a performance: Nadadores; Tiros de 700m de corrida; Levantadores de peso Saltos

62 CREATINA Evidências Científicas: Exercícios com predominância aeróbica NÃO

63 Outros efeitos: CREATINA Aumento da força e da massa muscular? AUMENTO DA MASSA CORPORAL 2 HIPÓTESES: Retenção hídrica Aumento de síntese de proteínas contráteis

64 CREATINA Riscos quanto ao uso: Toxicidade renal e hepática com o uso crônico? Resultados disponíveis são de estudos de curta duração; Efeito sobre o aumento de massa livre de gordura ainda não está estabelecido; Efeitos colaterais associados ao consumo crônico de creatina ainda não são conhecidos.

65 CREATINA SBME: A creatina tem sido apontada como o suplemento nutricional de maior eficiência na melhora do desempenho em exercícios de alta intensidade e no aumento de massa muscular. Já seu uso como recurso ergogênico em atividades físicas prolongadas não encontra nenhum suporte na literatura científica.

66 SBME: CREATINA...atletas competitivos de eventos de alta intensidade e curta duração...sempre em caráter excepcional, seu uso é permitido. Portanto, mesmo nesses casos, a recomendação é de que em geral não se deve usar...demais desportistas...nunca usar.

67 ACSM CREATINA Creatina tem sido mostrada ser efetiva em esforços repetidos de alta intensidade e curta duração. SPRINTS E LEVANTAMENTO DE PESO

68 CREATINA Pontos importantes: A comercialização foi liberada apenas para atletas; Cautela na prescrição (aumento de peso); O consumo acima de 3g por dia pode ser prejudicial à saúde.

69 GLUTAMINA É o aminoácido mais abundante no plasma e nos tecidos; Não é um aminoácido essencial; É produzida pelo músculo, cérebro, coração, pulmões, fígado e tecido adiposo Em condições fisiológicas normais, o balanço de glutamina é próximo de zero.

70 GLUTAMINA Em casos de trauma, infecções, queimaduras e esforço físico extremo (estado catabólico): Aumenta a síntese de glutamina pelo músculo; Aumenta a atividade da glutamina sintetase; Diminui os estoques de glutamina muscular. Redução dos níveis plasmáticos de glutamina

71 GLUTAMINA Diminui devido a maior taxa de captação e utilização por diversos tecidos em relação a taxa de síntese e liberação pelo músculo esquelético. Aumento da suscetibilidade a infecções, sendo sugerido que isto pode ser parcialmente devido à diminuição do fornecimento de glutamina para células imunocompetentes, como os linfócitos.

72 FUNÇÃO: GLUTAMINA Age como nutriente para as células de divisão rápida, como as intestinais e imunitárias (Linfócitos e macrófagos).

73 SUPLEMENTAÇÃO: GLUTAMINA Objetivos: síntese protéica, crescimento e manutenção das células, substrato para a proliferação das células e combustível para as células do sistema imunológico. Aumentar a defesa imunológica do atleta!!

74 GLUTAMINA 1. SÍNTESE PROTÉICA E ANABOLISMO: A glutamina atua fazendo o transporte do nitrogênio para a formação de grande parte dos aminoácidos corporais (reações de transaminação). Também é substrato para gliconeogênese (efeito anticatabólico)

75 GLUTAMINA 2. AUMENTAR A DEFESA IMUNOLÓGICA: ATIVIDADE FÍSICA DE GRANDE ESTRESSE GLUTAMINA CÉLULAS FAGOCITÁRIAS INFECÇÕES OPORTUNISTAS ENERGIA SÍNTESE DE DNA E RNA DUPLICAÇÃO DAS CÉLULAS

76 GLUTAMINA Referências Científicas: Vários estudos não conseguiram identificar alterações no perfil imunológico ou precisamente definir quais aspectos do sistema imune são afetados pela suplementação por glutamina. Não existindo evidências suficientes provando que a glutamina, ainda mais pelo seu alto custo, altere a função imune em indivíduos sadios praticantes de exercício de baixa intensidade como em atletas (alta intensidade de exercícios), apesar do uso na clínica ser bastante efetivo.

77 GLUTAMINA SBME: Quando a ingestão é oral, o elevado consumo pelas células intestinais inviabiliza sua disponibilidade para outras regiões do organismo. Não existe evidência científica demonstrando que a glutamina altere a função imune e previne lesões. Não é justificável a suplementação oral de glutamina, mesmo para praticantes de exercícios físicos desgastantes.

78 HMB Hidroxo Metilbutirato É um metabólito da leucina aa de cadeia ramificada; Fontes alimentares: abacate, couve-flor, aspargo, queijo, soja e outras leguminosas; Produzido nos músculos e fígado; 5% da leucina são desviadas para a produção de HMB; O HMB é produzido através do KIC (cetoiscaproato -metabólito da leucina): LEUCINA KIC HMB

79 SUPLEMENTAÇÃO: HMB Objetivos: Aumentar a força e massa corporal magra, por promover ação anticatabólica, além de reduzir a gordura corporal. Sua ação ergogênica não está totalmente elucidada Dose mais frequentemente utilizada: 3g

80 HMB CONSENSOS CIENTÍFICOS: Ainda faltam estudos científicos que comprovem de maneira inequívoca a eficácia do suplemento nessa ação ergogênica; O uso do HMB em indivíduos treinados não tem mostrado ganho de massa muscular.

81 HMB CONSENSOS CIENTÍFICOS: No caso de situações específicas, como em populações de idosos que participam de exercícios físicos visando o ganho de força muscular;

82 SBME: HMB Para a população em geral, mesmo quando se trata de atletas de competição, não existe recomendação para seu uso, devendo prevalecer a orientação de que não se deve usar.

83 Sintetizada no fígado, rins e cérebro, sintetizada a partir da lisina; Presente nos alimentos de origem animal, principalmente na carne vermelha; Maior concentração endógena está nos músculos; Forma ativa é a L-carnitina

84 FUNÇÃO:

85 SUPLEMENTAÇÃO: Objetivos: Aumentar a oxidação de AG de cadeia longa e poupar o glicogênio aumentar a performance! Reduzir gordura corporal!!! Doses estudadas: 2 a 6 g/dia

86 CONSENSOS CIENTÍFICOS: A suplementação de L-carnitina não afeta a concentração de carnitina muscular, metabolismo das gorduras e a perda de peso; É considerado um suplemento aparentemente inefetivo

87 CLA Ácido linoléico conjugado - é um tipo de gordura trans (formado a partir de ácidos graxos insaturados); O CLA é encontrado em maiores concentrações na gordura de ruminantes, como, por exemplo, carne de gado, laticínios, entre outros.

88 CLA SUPLEMENTAÇÃO: Objetivos: alterações na composição corporal: leva a um aumento da massa muscular e redução do % de gordura.

89 CLA POSSÍVEIS MECANISMOS DE AÇÃO: Alguns estudos encontraram aumento na atividade da lipase hormônio-sensível, e conseqüentemente da lipólise em adipócitos, acompanhado por uma maior oxidação de AG tanto no músculo esquelético quanto no tecido adiposo, pelo aumento também da atividade da carnitina palmitoil-transferase (CPT) estudos com animais.

90 CLA POSSÍVEIS MECANISMOS DE AÇÃO: Os efeitos do CLA in vitro, de aumentar a lipólise e reduzir a atividade da Lipase lipoprotéica, foram posteriormente confirmados também em camundongos; Tem sido postulado ainda que a inibição do crescimento de células epiteliais de mamíferos pelo CLA está associada à apoptose (morte celular programada), e à redução do número de células em culturas de pré-adipócitos.

91 CLA PESQUISAS: Ainda não foi compreendido a ação do CLA, existem estudos em animais e faltam estudos em humanos. 29/03/2007- na resolução 833 a Anvisa proibiu a comercialização no Brasil (fabricar ou importar)

92 CLA CONSENSOS CIENTÍFICOS: Estudos desenvolvidos com humanos mostram poucos efeitos comprovados na composição corporal. É considerado um suplemento aparentemente não efetivo

93 A cafeína origina-se naturalmente em 63 espécies de plantas; As principais fontes dessas substâncias são grãos de café, folhas de chá, grão de cacau e pasta de nozes; A cafeína pode ser encontrada em vários alimentos e bebidas, mas a maior parte (cerca de 75%) do consumo de cafeína é oriundo do café.

94 SUPLEMENTAÇÃO: Objetivos: aumentar a oxidação de gorduras, reduzir a oxidação de carboidratos e reduzir a percepção de esforço. Dose testada com efeito positivo = ~3 mg/kg de peso corporal

95 ANVISA: O produto (suplemento de cafeína) deve fornecer entre 210 e 420 mg de cafeína na porção.

96 POSSÍVEL MECANISMO DE AÇÃO: Acredita-se que a cafeína gera um aumento na mobilização de AGL. Esse efeito é possivelmente resultante do aumento na produção de calecolaminas na circulação, especialmente, epinefrina ou, de sua ação como antagonista dos receptores de adenosina que normalmente inibe a mobilização de AGL.

97 POSSÍVEL MECANISMO DE AÇÃO: No entanto, de acordo com o Colégio americano de medicina do esporte, os efeitos da cafeína pode estar mais relacionado ao seu papel como um estimulante do SNC e na diminuição da percepção de esforço.

98 EFEITOS COLATERAIS: A cafeína tem ação diurética o que pode acelerar a perda hídrica; Esta ação diurética pode ser intensificada se o exercício é realizado em climas quentes e úmidos, como é no Brasil, onde o risco de desidratação é alto; No entanto, novas evidências mostram que o consumo moderado de cafeína, não causa desidratação ou desequilíbrio eletrolítico.

99 OUTROS EFEITOS COLATERAIS: Ansiedade Cefaléia Nervosismo Tremor Taquicardia Desconforto gastrointestinal Insônia Pode ocorrer também efeito ergolítico em usuários que não estão acostumados a consumir cafeína.

100 ACSM: Há pouca evidência para promover o uso da cafeína como uma ajuda a perda de peso.

101 CONCLUSÃO: Uma vez que os resultados dos estudos são controversos é necessário monitorar cada resposta individual, a fim de observar se a cafeína terá efeito ergogênico ou ergolítico.

102 GLICEROL O glicerol forma-se naturalmente no nosso corpo pela lipólise, sendo uma molécula constituinte dos TGL.

103 SUPLEMENTAÇÃO: GLICEROL Objetivos: substrato para gliconeogênese e promover a hidratação. o mais importante é provavelmente o papel do glicerol como um meio de hiperidratar antes do exercício em ambientais quentes

104 HIPERIDRATAÇÃO: GLICEROL O glicerol é uma molécula pequena que, quando ingerida com grande volume de água (1 2 litros), melhoram, a absorção de água e a retenção de água no espaço extracelular, em especial no plasma. Dosagem testada com efeito positivo: 1-1,5g/kg diluído em 25-35ml/kg.

105 EFEITOS COLATERAIS: Náuseas; Cefaléia; GLICEROL Problemas gastrointestinais; Tonteira.

106 GLICEROL POSICIONAMENTO DO SBME: A hiperidratação com líquidos contendo Glicerol pode aumentar o risco de hiponatremia pela maior diluição, e a vontade de urinar durante a competição. ACSM: A hiperidratação com água e glicerol não fornece nenhuma vantagem fisiológica clara ou de desempenho sobre a euidratação. Essa prática deve ser desencorajada.

107 Os TCM s são moléculas apolares formadas por ácidos graxos saturados de cadeia média que estão ligados ao glicerol; São digeridos e absorvidos mais rapidamente do que os TCL; São oxidados rapidamente no organismo porém, fornece uma quantidade de energia maior que a glicose.

108 SUPLEMENTAÇÃO: Objetivos: Aumentar a oxidação de AG de cadeia média e poupar o glicogênio aumentar a performance!

109 Em atividades de intensidade moderada e longa duração OXIDAÇÃO AERÓBICA ÁCIDOS GRAXOS

110 EFEITOS COLATERAIS: Náuseas; Diarréia; Problemas gastrointestinais em geral.

111 PESQUISAS: Divergências em relação à dosagem de TCM; Necessidade de investigações utilizando a suplementação crônica de TCM; Dessa forma, existe uma forte tendência no meio científico de não associar a suplementação de TCM ao aumento no desempenho físico durante os exercícios de endurance.

112 ATUAM... SUPLEMENTAÇÃO: O objetivo com a suplementação é proteger o organismo contra a acidose metabólica e retardar a fadiga durante os exercícios com um componente anaeróbico predominante.

113 ATUAM... Exercícios de alta intensidade ÁCIDO LÁTICO H+ intracelular ph NaHCO 3 Lactato de Na + H 2 CO 3 <> H 2 O + CO 2 Inativação de enzimas e fadiga periférica

114 ATUAM... ACSM: O bicarbonato de sódio pode ser um ergogênico eficaz no tamponamento do sangue (papel no equilíbrio ácido-base e prevenção da fadiga), mas seu uso não é sem efeitos adversos desagradáveis, como diarréia.

115 ATUAM... Vitaminas: São permitidas mas, cabe a ressalva de que uso exige cautela. Se o indivíduo se alimenta adequadamente: provavelmente não... Se a dieta for pobre, talvez..

116 Considerar se sua dieta for: Muito refinada; Hipocalórica; Problemas metabólicos; Problemas gastrintestinais. O exercício aumenta a necessidade? Sim Vitaminas do complexo B; Ferro; Antioxidantes; Eletrólitos

117 CUIDADO COM A TOXICIDADE: Zinco; Magnésio Ferro para homens Vitamina B6 Vitamina D Vitamina A Folato Nunca ultrapassar a UL Optar por alimentos fortificados ao invés de cápsulas é mais seguro

118 Ornitina e arginina: aa que produzem maior secreção de hormônio de crescimento quando oferecidos através de infusão intravenosa, sendo, entretanto, seu consumo por via oral ineficaz. Não é recomendada a suplementação.

119 FALSOS RECURSOS ERGOGÊNICOS Na tentativa de aprimorar o desempenho físico ou melhorar a eficácia do treinamento regular, os atletas utilizam sistematicamente muitos compostos que não tem comprovação científica. A indústria e os distribuidores têm interesse financeiro em encorajar o uso desses produtos, e os atletas buscam incessantemente substâncias milagrosas que melhorem sua capacidade física custe o que custar, o que pode levar a práticas perigosas para a saúde.

120 FALSOS RECURSOS ERGOGÊNICOS GINSENG Extraído de ervas tradicionalmente usadas pela população chinesa; Seus efeitos fisiológicos variam conforme a espécie da planta, a parte usada e seu local de origem; Sugere-se que o uso deste produto estimule as atividades neural e hormonal do organismo, atuando no eixo hipotálamo-hipófise;

121 FALSOS RECURSOS ERGOGÊNICOS GINSENG Outra teoria é de que o ginseng possa aprimorar o desempenho por melhorar a função cardíaca, o fluxo sanguíneo e transporte de oxigênio; A ausência de investigações claras e a controvérsia dos estudos em relação à efetividade do ginseng limitam conclusões firmes acerca de sua ação ergogênica.

122 FALSOS RECURSOS ERGOGÊNICOS LEVEDURA DE CERVEJA Subproduto do fermento de cerveja; Possui alto conteúdo em minerais e vitaminas do complexo B; Porém, não há nenhum estudo que demonstre benefício da levedura de cerveja sobre o desempenho físico; Não é considerada um recurso ergogênico cientificamente comprovado.

123 FALSOS RECURSOS ERGOGÊNICOS GUARANÁ O guaraná (Paullinia cupana) é encontrado em muitos suplementos energéticos ou suplementos para perda de gordura ou na forma de cápsulas nos supermercados. O guaraná é comercializado principalmente como supressor do apetite, estimulante do sistema nervoso central, e como substância que acentua o poder atlético e aumenta a energia;

124 FALSOS RECURSOS ERGOGÊNICOS GUARANÁ Não há evidencias científicas que comprovem isso; Além disso, como é rico em cafeína produz efeitos colaterais semelhantes ao café, tais como hipertensão, ansiedade, cefaléia, taquicardia, nervosismo e problemas gastrintestinais.

125 FALSOS RECURSOS ERGOGÊNICOS PÓLEN O pólen é coletado pelas abelhas, retirado da substância reprodutiva produzida pelas flores em forma de pó fino, sendo constituído por uma mistura de minerais, vitaminas e aminoácidos, entre outros nutrientes; Seu teórico efeito ergogênico é baseado nos papéis que as vitaminas e minerais são capazes de exercer no metabolismo.

126 FALSOS RECURSOS ERGOGÊNICOS PÓLEN No entanto, os estudos não encontraram efeitos ergogênicos no pólen de abelha e os autores afirmam ainda que não há evidências suficientes que favoreçam as propriedades ergogênicas. Além disso, seu uso como recurso ergogênico, pode apresentar reações alérgicas sérias em alguns indivíduos ao consumir este produto.

127 FALSOS RECURSOS ERGOGÊNICOS ÓLEO DE GERME DE TRIGO É extraído do embrião do trigo; Contém alto teor de ácido graxo linoléico e vitamina; Efeitos fisiológicos constituem-se na melhora do metabolismo do glicogênio e aumento da captação de oxigênio.

128 FALSOS RECURSOS ERGOGÊNICOS ÓLEO DE GERME DE TRIGO Os estudos científicos não apresentam resultados suficientes para identificar precisamente o seu papel metabólico na melhora do desempenho físico e comprovar a hipótese de que o mesmo é um eficaz recurso ergogênico.

129 FALSOS RECURSOS ERGOGÊNICOS CASCA DE IOIMBÉ A ioimbina é extraída da casca de ioimbé; Supostamente aumenta os níveis séricos de testosterona (provavelmente por meio do aumento do fluxo sangüíneo nos testículos), aumentando assim, o tamanho e a força do músculo; Porém, não há nenhuma base científica para estas afirmações.

130 FALSOS RECURSOS ERGOGÊNICOS CASCA DE IOIMBÉ Como a ioimbina pode aumentar a pressão arterial, pessoas com diabetes ou com problemas cardiovasculares, doenças hepáticas ou renais não devem usá-la. Foram documentadas também outras reações adversas: paralisia dos nervos, fadiga, distúrbios gástricos e renais, crises e morte.

131 FALSOS RECURSOS ERGOGÊNICOS GELÉIA REAL Complemento alimentar produzido pelas abelhas-operárias jovens através do pólen das flores; A Geléia real é muito rica em aminoácidos essenciais, vitaminas e outras substâncias ativas; Alguns grupos de atletas como os ciclistas, tendem a usá-la em períodos de preparação e formação para competição.

132 FALSOS RECURSOS ERGOGÊNICOS COLOSTRO O colostro é o primeiro leite produzido pelos mamíferos após o parto; Um importante fator de crescimento encontrado no colostro é o IGF-1; São considerados hormônios anabólicos por aumentarem a captação de glicose e aminoácidos pelas fibras musculares; Podem também acarretar uma maior oxidação de gordura, verificados pelo aumento da circulação de ácidos graxos livres.

133 FALSOS RECURSOS ERGOGÊNICOS COLOSTRO Por estes fatores, a suplementação de colostro em atletas tem sido sugerida para aumentar o desempenho físico; Contudo, a maioria dos estudos não mostra resultados significativos em termos de composição corporal e rendimento esportivo.

134 FALSOS RECURSOS ERGOGÊNICOS GELATINA Sua suposta ação ergogênica é baseada em suas altas concentrações do aminoácido glicina, que está estruturado de forma similar a creatina; A premissa é de que a suplementação com gelatina aumenta a reserva de fosfocreatina; Os resultados dos estudos não encontraram efeitos benéficos com a suplementação de gelatina no desempenho físico.

135 GINKGO FALSOS RECURSOS ERGOGÊNICOS O extrato de Ginkgo é o termo para preparações feitas a partir da folha da árvore chinesa ginkgo biloba; O Ginkgo é usado para aumentar a memória e concentração; Outra suposta ação do extrato seria a melhora da função cognitiva, porém, os estudos são controversos; Vários estudos relatam que o Ginkgo por ser inibidor da agregação plaquetária, retarda o tempo de coagulação sanguínea.

136 FALSOS RECURSOS ERGOGÊNICOS ESPIRULINA É uma alga azul-esverdeada microscópica com grande quantidade de aminoácidos essenciais e proteínas; Apesar de uma grande quantidade de proteínas presentes nesta alga, estas não são biodisponíveis;

137 FALSOS RECURSOS ERGOGÊNICOS ESPIRULINA Contém minerais, boa fonte de vitaminas do complexo B, principalmente B12 (dificilmente absorvível pelo organismo), provitamina A (beta-caroteno) e vitamina E. Apesar de ser uma importante fonte de vitaminas (principalmente beta-caroteno) e minerais, não tem efeitos ergogênicos.

138 FALSOS RECURSOS ERGOGÊNICOS ESTERÓIDES VEGETAIS Smilax, tribulus e gama-orizanol Os mais populares; Estas ervas supostamente atuam com alternativa legal aos esteróides anabólicos; SMILAX É um gênero de plantas do deserto que teoricamente aumentaria os níveis séricos de testosterona.

139 FALSOS RECURSOS ERGOGÊNICOS SMILAX Contém saponinas que atuam como blocos construtores para a produção de alguns esteróides em laboratório, mas essa conversão não ocorre no organismo humano e não há nenhuma evidência de que o Smilax atue como esteróide anabólico; E ainda, as saponinas estimulam o suor, a tosse, a diurese e a evacuação, podendo ser prejudicial ao desempenho esportivo.

140 FALSOS RECURSOS ERGOGÊNICOS TRIBULUS TERRESTRIS É uma erva daninha que supostamente aumenta a liberação do hormônio luteinizante pela hipófise, o que resulta na maior produção de testosterona pelos testículos. No entanto, pesquisas sobre a suplementação com esta erva em levantadores de peso não mostraram nenhum efeito no peso corporal, na massa muscular total, na porcentagem de gordura ou na força do músculo.

141 FALSOS RECURSOS ERGOGÊNICOS GAMA ORIZANOL É uma mistura de substâncias derivadas da fibra de arroz, incluindo os esteróis e ácido ferúlico; Supostamente aumenta os níveis séricos do hormônio do crescimento e testosterona; Como acontece com outros esteróides vegetais, os melhores estudos não mostraram nenhum efeito anabólico após a suplementação com essa substância.

142 RECOMENDAÇÕES: Preferência a produtos já conhecidos; Marcas com qualidades garantidas; Confiabilidade das informações continas no produto; Evidências científicas que corroboram as afirmações quanto aos efeitos; Quantidades de nutrientes muito acima das recomendações diárias? Preferir doses mais próximas das recomendações!

143 ATUAM... CONSIDERAÇÕES FINAIS Suplementos nutricionais nunca substituirão a predisposição genética, anos de treinamento e a ótima nutrição (ACSM, 2009) Na maioria das vezes, uma dieta balanceada e diversificada é suficiente para atender as necessidades nutricionais de praticantes de exercício físico.

144 Talvez o maior problema em todo este contexto dos agentes ergogênicos seja o perigo de se minimizar os efeitos do treinamento físico. Na medida em que os atletas cada vez mais recorrem ao seu uso, o indivíduo comum parece ser levado a acreditar que exercício só tem efeito se associado a algum recurso ergogênico. A eficácia do treinamento associado a uma dieta balanceada parece cada vez ser mais questionada pela população (Turibio, 2001)

145 OBRIGADA!!

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