EDUCAÇÃO INFANTIL: DA LEGISLAÇÃO AO COMPROMISSO DA SALA DE AULA

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1 EDUCAÇÃO INFANTIL: DA LEGISLAÇÃO AO COMPROMISSO DA SALA DE AULA BUENO, Gilmar Duarte Ribeiro UNICENTRO PR RODRIGUES, Roseli Viola UNICENTRO - PR jguego@yahoo.com.br Eixo Temático: Educação da Infância Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo A temática abordada neste estudo é muito oportuna por discutir o cuidar e o educar na educação infantil, tendo como princípios orientadores os documentos do MEC e suas implicações para a prática pedagógica. A educação infantil visa o desenvolvimento afetivo, cognitivo, motor e social da criança de zero a cinco anos procurando estruturar-se em eixos como: identidade e autonomia, movimento, música, artes visuais, linguagem oral e escrita, natureza e sociedade e matemática. No atual contexto, das salas de aulas, das instituições de ensino se percebe o grande hiato que se forma entre as orientações legais e a prática educativa dos profissionais dessa faixa etária, o que nos remete a seguinte preocupação: é possível educar e cuidar ao mesmo tempo na educação infantil? Procurando responder a esse questionamento, a pesquisa fez um apanhado dos documentos e dos principais teóricos que tratam do assunto enfocando suas contribuiçõ e as limitações das salas de aula. O distanciamento existente entre a legislação e a escola é refletido no dia-a-dia das salas de aula, quando percebemos professores despreparados, deficiência na formação continuada, assistencialismo pedagógico, entre outros fatores, que interferem ou determinam o processo de ensino e aprendizagem. Pensar a educação infantil exige que profissionais se qualifiquem para bem atender ao cuidar, ao educar e ao brincar permitindo a criança, seu desenvolvimento pleno, enquanto sujeito de direito que possa desfrutar de um ambiente desafiador e estimulante.

2 16109 Palavras-chave: Infância, aprendizagem, desenvolvimento, cuidar, educar. Introdução O presente estudo é de natureza bibliográfica e tem como objetivo discutir o cuidar e o educar na educação infantil. A temática em questão foi analisada a luz das teorias e da legislação pertinente, das quais citamos: a Constituição de 1988, a LDB 9394/96, As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (Resolução Ceb Nº 1, De 7 De Abril De 1999), Os Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação infantil, o Estatuto da Criança e do Adolescente, o Documento do MEC: Critérios para um Atendimento em Creches que Respeite os Direitos Fundamentais das Crianças, Os Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil, a Deliberação 002/2005, Orientações para (Re)elaboração, implementação e avaliação de proposta pedagógica na Educação Infantil. Começamos abordando os principais aspectos históricos da educação infantil, na seqüência tratamos dos principais documentos que falam sobre as orientações para a educação infantil e para finalizar a discussão trazemos contribuições de autores que abordam a educação infantil, das especificidades da criança em suas fases de desenvolvimento e das suas necessidades no que se refere a prática pedagógica das escolas. 2 Educação Infantil: das necessidades sociais ao contexto escolar Década de 70 Para iniciar a discussão faremos uma breve exposição da concepção de infância nas décadas de 70 até a atualidade. A concepção que se tem de criança hoje no Brasil surgiu num contexto de lutas sociais em busca de políticas públicas capazes de responder a necessidades concretas e objetivas da população. As décadas de 1970 e 1980 com a expansão do processo de industrialização e urbanização exigiram o trabalho feminino fora do lar, isso trouxe como conseqüência o abandono de crianças pelas mães em asilos e orfanatos. Nesse contexto de lutas sociais surgem, então, as instituições de educação infantil, filantrópicas e confessionais para cuidar das crianças mais pobres, onde eram cuidadas por pajens ou babás.

3 16110 O atendimento e o cuidado com as crianças sempre foi derivado de necessidades exteriores a das crianças, mas que tiveram como fatores determinantes as transformações econômicas e sociais. O foco não estava exatamente nas melhores condições para o desenvolvimento da criança, mas na economia, tanto que existiam, segundo Wiggers 2007, duas formas de atendimento da criança menor de sete anos sendo a primeira, destinada aos pobres, na qualidade de benefício social para a mãe e a família trabalhadora, de forma assistencialista e a segunda, voltada às classes de maior poder aquisitivo. A educação infantil cristalizou-se como preparadora para o ensino fundamental nas classes com poder aquisitivo maior e nas creches com o objetivo filantrópico de higienização e alimentação, atendendo a um clientela mais carente. Mudanças nas décadas de 80 e 90 Na década de 80 com a mobilização da sociedade brasileira a educação infantil passou a ser entendida como direito da criança e a Constituição da Republica Federativa do Brasil de 1988 em seu artigo 208 garante como dever do estado a garantia de atendimento em creches e pré-escolas, explicita-se que o dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a seis anos de idade (Art. 208, Inciso IV). A década de 1990 trouxe importantes conquistas no campo da educação infantil com a LDB 9394/96, considerando-a como primeira etapa da educação básica em seus artigos 29 e 30: Art. 29º. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. Art. 30º. A educação infantil será oferecida em: I - creches, ou entidades equivalentes, para crianças de até três anos de idade; II - pré-escolas, para as crianças de quatro a seis anos de idade.

4 16111 Para Corsino (2009) a LDB de 1996 garantiu a educação infantil o direito de ser incluída no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica, o que segundo a autora significa uma maior atenção por parte dos municípios ao atendimento em creches e pré-escolas. As Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil (Resolução Ceb Nº 1, De 7 De Abril De 1999) em seu Art. 3 orienta que : As Instituições de Educação Infantil devem promover em suas Propostas Pedagógicas, práticas de educação e cuidados, que possibilitem a integração entre os aspectos físicos, emocionais, afetivos, cognitivo/lingüísticos e sociais da criança, entendendo que ela é um ser completo, total e indivisível. E continua em seu artigo 3.º: as propostas pedagógicas das instituições de Educação Infantil devem respeitar os seguintes fundamentos: (a) Princípios Eticos da Autonomia, Responsabilidade, Solidariedade e Respeito ao Bem Comum; (b) Princípios Políticos dos Direitos e Deveres de Cidadania e do Respeito à Ordem Democrática; (c) Princípios Estéticos da Sensibilidade, Criatividade, Ludicidade e Diversidade de Manifestações Artísticas e Culturais. A legislação garante a criança seus direitos de cidadão e atribui ao poder público, a sociedade e a família, a tarefa de respeitá-los prioritariamente. A criança precisa de um meio que possibilite seu desenvolvimento pleno em suas dimensões: cognitiva, afetiva e social. O Referencial Curricular Nacional de Educação Infantil (vol I) I enfatiza a importância de compreender, conhecer e reconhecer o jeito particular das crianças serem e estarem no mundo, considerando esse o grande desafio da educação infantil e de seus profissionais (p. 22). Segundo o referencial os profissionais da educação infantil têm como tarefa conhecer as

5 16112 fases de desenvolvimento da criança e planejando situações com estratégias que assegurem a aprendizagem da criança. O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil - RCNEI, elaborado pelo Ministério da Educação e utilizado como referência por muitas instituições, propõe a organização do trabalho em dois âmbitos de experiência: formação pessoal e conhecimento de mundo (incluindo respectivamente os eixos Identidade e Autonomia e os eixos Movimento, Música, Artes Visuais, Linguagem Oral e Escrita, Natureza e Sociedade, Matemática). Em cada um desses eixos de trabalho são definidos objetivos específicos por idade (crianças de O a 3 anos e crianças de 4 a 6 anos), dos quais decorrem os conteúdos que irão possibilitar a concretização das intenções educativas. Em 2006, o MEC define a nova Política Nacional de Educação Infantil, que indica diretrizes, objetivos metas e estratégias para esse nível da educação básica. Dentre suas diretrizes destacamos: "A Educação Infantil deve pautar-se pela indissociabilidade entre o cuidado e a educação" e dentre seus objetivos está o de "Assegurar a qualidade de atendimento em instituições de Educação Infantil (creches, entidades equivalentes e préescolas)". Enfatiza que a Educação infantil não é etapa obrigatória e sim de direito da criança, opção da família e dever do Estado (MEC, p. 05). Para Silva (2002) a criança pequena precisa de cuidados que são essenciais ao seu desenvolvimento como: a alimentação, vestuário, saúde que representam uma questão de sobrevivência e que são realizados pelos adultos, ou seja, por aqueles que exercem a função de cuidar. Segundo as Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil nas creches é necessário investimento, compromisso e qualificação docente. Segundo os Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil:...os professores e os demais profissionais que atuam nessas instituições devem, portanto, valorizar igualmente atividades de alimentação, leitura de histórias, troca de fraldas, desenho, música, banho, jogos coletivos, brincadeiras, sono, descanso, entre outras tantas propostas realizadas cotidianamente com as crianças. (Vol. 02, p. 28) Nesse sentido, educar se constitui em planejar e organizar seus espaços no sentido de estimular o processo de desenvolvimento: motor, cognitivo, emocional e social. A Instituição

6 16113 de educação infantil não substitui a família, mas se configura num lugar de interação e socialização das crianças, complementarem a ação familiar, e que por isso necessita de confiança, de responsabilidade, de segurança de ações que contemplem o bem-estar da criança. As escolas de educação infantil têm como desafio oportunizar experiências sociais, afetivas, cognitivas, por meio de diretrizes pedagógicas que utilizem tanto os instrumentos teóricos e quanto o conhecimento da realidade e dos fazeres do professores. A educação infantil, segundo Palhares (2005), carece de proposta educacional que respeite a criança, que ofereça um local seguro e estimulante e que permita manifestar o seu potencial físico, afetivo e intelectual. Considera-se, no entanto, que a educação infantil desvincula o cuidar e o educar, cumpre somente a função de cuidar. E ainda Palhares reforça que a educação infantil necessita ter objetivos específicos para bebês e crianças. Muitas vezes vista apenas como um ser que ainda não é adulto, ou é um adulto em miniatura, a criança é um ser humano único, completo e, ao mesmo tempo, em crescimento e em desenvolvimento. É um ser humano completo porque tem características necessárias para ser considerado como tal: constituição física, formas de agir, pensar e sentir. (vol. 01, p. 14) Sabe-se que a educação formal da criança de zero a cinco anos de idade, até pouco tempo, não fazia parte das preocupações daqueles que elaboravam as Políticas Educacionais Brasileiras. A trajetória para se chegar a essa conquista nos mostra uma história de lutas e reivindicações, por parte dos movimentos sociais organizados que abraçavam esta causa, que culminaram em leis. As leis procuraram assegurar uma maior qualidade nessa primeira fase da educação, que passou a ser considerada, com a Constituição Brasileira, outorgada em 1988, em seu artigo 208 que preconiza como dever do Estado o "atendimento em creche e pré-escola às crianças de 0 a 6 anos de idade" assegurando, dessa maneira, o seu direito à educação (Brasil, 1998a, p.154). Entretanto, a Política Nacional de Educação Infantil foi formulada somente seis anos depois, em Kramer (2002) traz importantes contribuições quando aborda as tendências pedagógicas na educação infantil que são: a tendência pedagógica romântica: pré-escola como jardim de infancia, onde a criança é sementinha e a prof essora jardineira; a tendência pedagógica cognitiva: com base na psicogenética, que enfatiza a construção do pensamento infantil no desenvolvimento da inteligência e autonomia; e a tendência pedagógica crítica: que

7 16114 vê a pré-escola como lugar de trabalho coletivo, reconhece no professor e nas crianças sua condição de cidadãos, e atribuí a educação papel de contribuir para a transformação social. Com a exposição das tendências pedagógicas da educação infantil é perceptível os diferentes enfoques da criança ao longo dos tempos, ou seja, que a criança do ponto de vista jurídico é um ser de direito, mas que as práticas que se configuram em sala de aula em muitos casos estão longe de ver na criança um sujeito que pensa, sente e é capaz de tomar decisões, mas para isso precisa de um adulto que crie um ambiente propício para o seu desenvolvimento, um ambiente desafiador. Quando consideramos que a sociedade é responsável pela promoção do acesso da infância à educação e ao cuidado, com políticas que respeitem os direitos fundamentais da criança, mantendo firmes os critérios de qualidade para o seu desenvolvimento biopsicossocial, então se faz necessário que as práticas em sala de aula sejam condizentes com as orientações de suporte teórico. Conforme os Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil:...é necessário levar em conta que as crianças desde que nascem são: cidadãos de direitos; indivíduos únicos, singulares; seres sociais e históricos; seres competentes, produtores de cultura; indivíduos humanos, parte da natureza animal, vegetal e mineral. (Vol. 01, p. 18) acrescentam: Para complementar o Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil A criança parte de uma sociedade, vivendo em nosso país, tem direito: à dignidade e ao respeito; autonomia e participação; à felicidade, ao prazer e à alegria; à individualidade, ao tempo livre e ao convívio social; à diferença e à semelhança;

8 16115 à igualdade de oportunidades; ao conhecimento e à educação; a profissionais com formação específica; a espaços, tempos e materiais específicos. (Vol. 01, p. 14) Considerando os teóricos citados, o grande desafio posto é assegurar no âmbito das instituições de educação infantil, creches e pré-escolas, as funções de cuidar, educar e brincar, proporcionando o desenvolvimento integral das crianças. E ainda citamos Vital Didonet quando diz que cuidar e educar são ações intrínsecas e de responsabilidade da família, dos professores e dos médicos. Todos têm de saber que só se cuida educando e só se educa cuidando. (ex-presidente da OMEP) Para Ostetto (2008) a interação pedagógica acontece em todos os momentos como no limpar, lavar, trocar, alimentar, dormir, nos cuidar a criança é educada e quando é educada também é cuidada. Nesse sentido, podemos afirmar a importância do planejamento de todos os momentos em que a criança fica na escola de educação infantil. Quando brinca a criança aprende, sonha, aprende a ser autônoma, e quando é cuidada também aprende a amar. A diferença está no envolvimento do profissional com a tarefa que está executando. Para atingir esses resultados cabe ao professor planejar suas ações, o planejamento revela o respeito que o educador tem com a criança. O planejamento revela o compromisso com as crianças: traçar, projetar, ser flexível, ter intencionalidade no processo educativo, depende da visão de mundo, da visão de criança, da visão de educação que o educador construiu ao longo de sua formação como sujeito e como educador. Machado (2008) ressalta que nem sempre é ofertada educação integral para as crianças nas creches e pré-escolas até quatro anos. Para o autor a legislação ressalta que a criança é sujeito de direito e sua educação está sob a responsabilidade da família e do estado, mas o cotidiano da sala de aula revela uma outra realidade, mulheres com pouca instrução que cuidam das crianças, mal pagas e com pouco preparo. Esses apontamentos feitos pelo autor retratam a cara da sala de aula, e a dicotomia entre o cuidar e o educar. Ao profissional da educação infantil cabe a arte de educar com paixão e respeitar as especificidades da criança, planejando atividades que contemplem as diferenças individuais. Segundo Ostetto para ser professor na educação infantil é necessário interpretar o choro da criança, os gestos, escutar o que a criança fala, é necessário interpretar os

9 16116 movimentos e as expressões. Criar ambiente desafiador, que estimule o desenvolvimento da criança e inseri-la no mundo, procurando colaborar na construção da sua identidade, da sua personalidade. Considerações Finais O campo da educação infantil encontra-se permeado de lutas por melhorias na qualidade oferecida nas salas de aula. Sabemos que a aprendizagem do aluno em sala de aula depende de todo um contexto social, histórico e político, e esses se constituem ao longo da história, e dependem das construções objetivas e subjetivas que a humanidade vai tecendo, estamos dizendo isso para enfatizar que a criança foi vista por diferentes ângulos e que nesse momento urge a necessidade de políticas públicas coerentes e de boa vontade da comunidade escolar para que a criança possa de fato usufruir de tudo o que está preconizado nos documentos legais. Esse estudo procurou estabelecer um paralelo entre as teorias que a legislação que fazem referencia quanto ao binômio do cuidar e do educar na educação infantil. Ressaltamos que esse estudo terá continuidade com verificação in loco para observação quanto as formas de como são realizadas as práticas didático-pedagógica nas salas de aulas das instituições infantis. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, Brasília, v. 1, 2, 3, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília, Ministério da Educação, Disponível em Acesso em: 29 de janeiro de Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil. Brasília, vol 1 e 2. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988, Brasília, Senado Federal, gráfica, CORSINO, P (org.). Educação Infantil: cotidiano e políticas. São Paulo: Autores Associados, 2009.

10 16117 FARIA, A. L. G. ; PALHARES, M. (orgs.) Educação Infantil Pós- LDB: Rumos e Desafios. Campinas, SP: Autores Associados- FE/UNICAMP; São Carlos SP: Editora da UFSCar; Florianópolis, SC: Editora de UFSC,-(Coleção Polêmicas do Nosso Tempo; 62) Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei Federal 9.394/1996. Brasília, Congresso Nacional, Ministério da educação: Secretaria da Educação Básica. Diretoria de Concepções e Orientações Curriculares para Educação Básica Coordenação Geral de Educação Infantil. Critérios para um Atendimento em Creches que Respeite os Direitos Fundamentais das Crianças, MACHADO, M. L. de A. Encontros e desencontros em educação infantil. 2ª. ed. São Paulo: Cortez, Ostetto, Luciana (org) Educação Infantil: Saberes e Fazeres da Formação de Professores. Campinas: Papirus, PARANÁ. DELIBERAÇÃO n.º 02/2005: Normas e Princípios para a Educação Infantil no Sistema de Ensino do Paraná. Conselho Estadual de Educação CEE. ROSSETTI-FERREIRA (Et al). Os Fazeres na Educação Infantil. 11. ed. São Paulo: Cortez, Silva, Cristiane Ribeiro da. No cotidiano das creches o cuidar e o educar caminham juntos. Revista Interação em Psicologia, UFPR, 2002, VOL. 6 (1), P

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