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Ficha de Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 10 - ENGENHARIAS I IES: 32020015 - CEFET/MG - CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECN. DE MINAS GERAIS Programa: 32020015004P3 - ENGENHARIA CIVIL Modalidade: Acadêmico Curso Nível Ano Início Engenharia Civil Mestrado 2007 Dados Disponíveis na Coleta de Dados Curso Nível Ano Ano Ano Engenharia Civil Mestrado 2007 2008 2009 PROPOSTA DO PROGRAMA 1.1. Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa, projetos em andamento e proposta curricular. 1.2. Planejamento do programa com vistas a seu desenvolvimento futuro, contemplando os desafios internacionais da área na produção do conhecimento, seus propósitos na melhor formação de seus alunos, suas metas quanto à inserção social mais rica dos seus egressos, conforme os parâmetros da área. 1.3. Infra-estrutura para ensino, pesquisa e, se for o caso, extensão. 20.00 O programa possui 2 áreas de concentração: Construção Civil e Estruturas. A estrutura curricular é coerente e atende às necessidades das áreas de concentração e as disciplinas ofertadas estão em consonância com a qualificação do corpo docente permanente. A distribuição da oferta de disciplinas (aproximadamente 36 em 2009) parece um pouco desbalanceada, com uma carência na área de Construção Civil (a lista de disciplinas ofertadas em 2009 parece estar incompleta). Existe uma boa relação dos projetos de pesquisa em andamento com as linhas de pesquisa existentes no programa. Entretanto, são citadas algumas pesquisas em meio ambiente que estão fora do escopo do programa. O relatório explicita claramente o planejamento para o desenvolvimento futuro do programa bem como as ações realizadas no triênio neste sentido. Destaca-se o processo de reestruturação do curso, implementação de critérios para credenciamento e descredenciamento de docentes, fortalecimento do quadro docente, busca da melhoria da publicação qualificada, consolidação na interação com instituições nacionais, formação complementar de seu corpo docente (pós-doutorado) e melhoria de seus laboratórios. Finalmente, a infraestrutura física e laboratorial do programa é adequada é capaz de dar suporte as pesquisas realizadas pelo seu corpo docente e discente. Vários equipamentos capazes de dar suporte a pesquisas de ponta na área de materiais foram adquiridos recentemente e foi inaugurado um prédio exclusivo para o programa em 2009. CORPO DOCENTE 2.1. Perfil do corpo docente, consideradas titulação, diversificação na origem de formação, aprimoramento e experiência, e sua Página 1 de 5

Ficha de compatibilidade e adequação à Proposta do Programa. 2.2. Adequação e dedicação dos docentes permanentes em relação às atividades de pesquisa e de formação do programa 2.3. Distribuição das atividades de pesquisa e de formação entre os docentes do programa. 2.4. Contribuição dos docentes para atividades de ensino e/ou de pesquisa na graduação, com atenção tanto à repercussão que este item pode ter na formação de futuros ingressantes na PG, quanto na formação de profissionais mais capacitados no plano da graduação. 10.00 Ao final do triênio, o programa apresentou uma proporção de 100% de professores considerados permanentes no quadro docente. Apenas 27% dos docentes permanentes atualmente possuem bolsa de produtividade do CNPQ, todos com nivel 2. Alguns professores possuem reconhecimento em suas áreas de atuação. O corpo docente permanente se caracteriza por baixa endogenia e boa experiência internacional dos docentes (70% realizou doutorado pleno ou doutorado-sanduiche no exterior). Quanto ao número de disciplinas ministradas por professor docente permanente, o número médio no período é 2,21 o que é considerado elevado. Este número é particularmente alto em 2009. Todos os professores ministraram disciplinas na pósgraduação e 45% do corpo docente em 2009 ministrou mais do que 3 disciplinas indicando uma sobrecarga. Os projetos de pesquisa conduzidos pelo corpo docente do programa são relevantes. Muitos deles são desenvolvidos com a participação de docentes de instituições nacionais parceiras do programa. O montante de recursos aplicados nos principais projetos não é detalhado. A participação dos docentes permanentes na coordenação dos projetos é alta (90%) e todo o corpo docente participa de algum projeto. Um ponto a ser ressaltado é o bom número de projetos de pesquisa em andamento. No triênio, a média de projetos por docente permanente foi próximo a 2,5. Ressalte-se que praticamente todos os projetos possuem auxílio financeiro. A minoria dos docentes (36%), simultaneamente ministrou aulas na pós graduação, teve orientações concluidas e publicou artigos em periódicos relevantes (A1 a B3) mas ainda com um pequeno volume de publicações em periódicos A1 e A2. Ressaltase, entretanto, que o curso mostra uma grande preocupação com este quesito atendendo às recomendações feitas pela CAPES. Uma parcela significativa dos docentes permanentes teve orientações concluidas no período (72) o que é considerada alta em função da idade do programa. Quase sua totalidade atua na graduação com uma carga anual média de 125 horas. CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES 3.1. Quantidade de teses e dissertações defendidas no período de avaliação, em relação ao corpo docente permanente e à dimensão do corpo discente. 3.2. Distribuição das orientações das teses e dissertações defendidas no período de avaliação, em relação aos docentes do programa. 10.00 3.3. Qualidade das Teses e Dissertações e da produção de discentes autores da pós-graduação e da graduação (no caso de IES com curso de graduação na área) na produção científica do programa, aferida por publicações e outros indicadores pertinentes à área 3.4. Eficiência do Programa na formação de mestres e doutores bolsistas: Tempo de formação de mestres e doutores e percentual de bolsistas titulados. 20.00 Muito A produção de dissertações do programa é significativa (0,3/ docente.ano) que é considerada adequada para um curso novo (as defesas começaram em 2009). A relação entre a quantidade de publicações em Página 2 de 5

Ficha de periódicos A1, A2, B1, B2 e B3 com discentes e egressos autores / quantidade de dissertações defendidas no mesmo período é de 11%. Este número é ainda baixo mas também é reflexo da idade do programa. As bancas de mestrado são compostas majoritariamente por professores externos à instituição. Entretanto, constata-se uma significativa participação de docentes ligados a outros CEFET. Em algumas das bancas de mestrado, os participantes externos possuem renome nacional. O tempo médio de titulação dos mestrandos é de 26 meses, o que é adequado. PRODUÇÃO INTELECTUAL 4.1. Publicações qualificadas do Programa por docente permanente. 50.00 4.2. Distribuição de publicações qualificadas em relação ao corpo docente permanente do Programa. 4.3. Produção técnica, patentes e outras produções consideradas relevantes. 20.00 A produção intelectual qualificada do programa (PQD1), que reflete as publicações em periódicos A1 a B3, foi próxima a 0,15 artigo/docente.ano e a produção qualificada ampliada, relativa à produção em anais de eventos, livros e capítulos de livros foi 0,19. Estes indicadores mostram uma necessidade de melhoria neste quesitos. Neste triênio, 36% dos docentes permanentes tiveram participação em publicações A1, A2, B1 ou B2. INSERÇÃO SOCIAL 5.1. Inserção e impacto regional e (ou) nacional do programa. 45.00 5.2. Integração e cooperação com outros programas e centros de pesquisa e desenvolvimento profissional relacionados à área de conhecimento do programa, com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação. 35.00 5.3 - Visibilidade ou transparência dada pelo programa à sua atuação. 20.00 O programa tem desenvolvido projetos de interesse nacional e regional. O programa tem busca integração com docentes de outros programas já consolidados. O curso tem conseguido captar egressos do próprio CEFET como alunos no programa e a demanda é considerada crescente. A home page está bem estruturada, com a infraestrutura detalhada satisfatoriamente, faltando apenas disponibilizar imagens da infraestrutura e dos principais equipamentos. Qualidade dos Dados PROPOSTA DO PROGRAMA CORPO DOCENTE CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES PRODUÇÃO INTELECTUAL INSERÇÃO SOCIAL Comentário O relatório está bem estruturado e apresenta todas as informações necessárias para a avaliação do programa. Qualidade Conceito/Nota CA Comissão PROPOSTA DO PROGRAMA 0.00 Página 3 de 5

Ficha de Conceito/Nota CA Comissão CORPO DOCENTE 20.00 CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES 35.00 PRODUÇÃO INTELECTUAL 35.00 INSERÇÃO SOCIAL 10.00 Data Chancela: 14/08/2010 Conceito Nota O programa é muito recente e possui uma baixa produção científica em periódicos qualificados. Além disso é muito baixa a participação discente nos artigos publicados em periódicos. Complementos Apreciações ou sugestões complementares sobre a situação ou desempenho do programa. A distribuição da oferta de disciplinas (aproximadamente 36 em 2009) parece um pouco desbalanceada, com uma carência na área de Construção Civil (a lista de disciplinas ofertadas em 2009 parece estar incompleta). Recomendações da Comissão ao Programa. Continuar investindo no aumento da produção de artigos em periódicos qualificados e no aperfeiçoamento do corpo docente por meio da realização de pós-doutorados. Melhorar a distribuição da produção docente do programa. A CAPES deve promover visita de consultores ao Programa? Justificativa da recomendação de visita ao programa. Não 3 A Comissão recomenda mudança de área de avaliação? Não Área Indicada: Justificativa da recomendação de mudança de área de avaliação do programa (em caso afirmativo) Nota CTC-ES Data Chancela: 09/09/2010 Nota CTC-ES: 3 Comissão Responsável pela : Sigla IES GUILHERME SALES SOARES DE AZEVEDO MELO UNB Coordenador(a) da Área JOSÉ NILSON BEZERRA CAMPOS UFC Coordenador(a) Adjunto(a) da Área ALEX KENYA ABIKO USP Consultor(a) BERNARDO HOROWITZ UFPE Consultor(a) CARLOS MAGLUTA UFRJ Consultor(a) CARLOS TORRES FORMOSO UFRGS Consultor(a) CLÁUDIO VICENTE MITIDIERI FILHO IPT Consultor(a) DÊNIO RAMAM CARVALHO DE OLIVEIRA UFPA Consultor(a) EDSON CEZAR WENDLAND USP/SC Consultor(a) ESTEVAM BARBOSA DE LAS CASAS UFMG Consultor(a) FERNANDO SCHNAID UFRGS Consultor(a) IENE CHRISTIE FIGUEIREDO UFRJ Consultor(a) JOSÉ REYNALDO ANSELMO SETTI USP/SC Consultor(a) LEA CRISTINA LUCAS DE SOUZA UFSCAR Consultor(a) LUIZ ROBERTO PRUDÊNCIO JR. UFSC Consultor(a) MARCIA MARQUES GOMES UERJ Consultor(a) MÁRCIO DE ALMEIDA D'AGOSTO UFRJ Consultor(a) MARCIO DE SOUZA SOARES DE ALMEIDA UFRJ Consultor(a) Página 4 de 5

Ficha de Comissão Responsável pela : Sigla IES MÁRCIO MUNIZ DE FARIAS UNB Consultor(a) MARIO TAKAYUKI KATO UFPE Consultor(a) MOUNIR KHALIL EL DEBS USP/SC Consultor(a) NEYVAL COSTA REIS JUNIOR UFES Consultor(a) NILO DE OLIVEIRA NASCIMENTO UFMG Consultor(a) ORLANDO STRAMBI USP Consultor(a) PAULA LOUREIRO PAULO UFMS Consultor(a) RAIMUNDO PEREIRA DE VASCONCELOS UFAM Consultor(a) RAUL ROSAS E SILVA PUC-RIO Consultor(a) REJANE HELENA RIBEIRO DA COSTA UFSC Consultor(a) Página 5 de 5