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1 Ficha de do Programa Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 8 - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS II IES: UNICAMP - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Programa: P8 - BIOLOGIA FUNCIONAL E MOLECULAR Modalidade: Acadêmico Curso Nível Ano Início Ano Início BIOLOGIA FUNCIONAL E MOLECULAR Dados Disponíveis na Coleta de Dados Curso Nível Ano Ano Ano BIOLOGIA FUNCIONAL E MOLECULAR Doutorado 1990 Mestrado 1985 Doutorado Mestrado PROPOSTA DO PROGRAMA Itens de 1.1. Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa, projetos em andamento e proposta curricular Planejamento do programa com vistas a seu desenvolvimento futuro, contemplando os desafios internacionais da área na produção do conhecimento, seus propósitos na melhor formação de seus alunos, suas metas quanto à inserção social mais rica dos seus egressos, conforme os parâmetros da área Infra-estrutura para ensino, pesquisa e, se for o caso, extensão. O Programa de Pós-Graduação em Biologia Funcional e Molecular (BFM) foi criado em agosto de 1999, pela fusão dos cursos de Pós- Graduação em Ciências Biológicas-Bioquímica e Ciências Biológicas-Fisiologia, do Instituto de Biologia da UNICAMP. O objetivo do Programa é formar Mestres e Doutores aptos para desenvolver pesquisa científica original e relevante que amplie as fronteiras do conhecimento em Bioquímica e Fisiologia. As linhas de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Biologia Funcional e Molecular são cinco e se estendem desde as fronteiras da Química e Física até a Genômica/Proteoma e Medicina: 1- QUÍMICA DE MACROMOLÉCULAS 2- BIOENERGÉTICA, METABOLISMO E TRANSDUÇÃO DE SINAIS 3- NEUROBIOLOGIA E COMPORTAMENTO 4- ENSINO DE BIOQUÍMICA E FISIOLOGIA 5- GENOMA, PROTEOMA E BIOINFORMÁTICA O maior número de projetos se concentra nas linhas 1 e 2. O grupo docente está associado a projetos de grande porte, como os INCTs, Redes de pesquisa financiadas por CAPES ou CNPq, projetos temáticos FAPESP. A grande maioria (70%) é bolsista de produtividade do CNPq. A infraestrutura de pesquisa e ensino é muito satisfatória, com laboratórios equipados, e salas de uso comum. Há recursos de biblioteca e de informática para ensino e pesquisa. Há uma preocupação em criar vínculos de colaboração internacional com vários países da Europa, Estados Unidos, Argentina, entre outros, muitos deles com apoio financeiro definido na proposta. A internacionalização do programa se destaca pelo fato de que docentes participam do corpo editorial de revistas científicas de alcance internacional, como a ABB, BMC Medical Genomics, BMC Research Notes, Protein & Peptide Letters, entre outras. Quanto a formação de mestres e doutores, aumentou gradativamente o número de titulados desde 2004, partindo de 36 e atingindo 44 em Página 1 de 6

2 Ficha de do Programa CORPO DOCENTE Itens de 2.1. Perfil do corpo docente, consideradas titulação, diversificação na origem de formação, aprimoramento e experiência, e sua compatibilidade e adequação à Proposta do Programa Adequação e dedicação dos docentes permanentes em relação às atividades de pesquisa e de formação do programa 2.3. Distribuição das atividades de pesquisa e de formação entre os docentes do programa Contribuição dos docentes para atividades de ensino e/ou de pesquisa na graduação, com atenção tanto à repercussão que este item pode ter na formação de futuros ingressantes na PG, quanto na formação de profissionais mais capacitados no plano da graduação Quadro docente excelente, maioria com pós-doutorado no exterior, e bolsistas de produtividade do CNPq (70%) com média no triênio de 29 docentes permanentes, dos quais a maioria com mais de 10 anos de titulação e 97% deles com orientação no período. Conta ainda com um grupo de 24 docentes colaboradores (em média no triênio), 4 dos quais com titulação após 2000 e 80% deles com orientação no período A maioria dos docentes permanentes participa em disciplinas de PG e 94% tiveram dissertações ou teses defendidas no triênio Considerando docentes permanentes e todo o corpo de colaboradores, 85% dos docentes teve orientações em andamento, o que demonstra o comprometimento do programa com formação de discentes Ao longo do triênio os docentes permanentes contribuiram em disciplinas de graduação, na sua maioria, e orientaram um grande número de bolsistas de IC - em torno de 2.1 por docente permanente, com alguns docentes orientando bastante acima desta média. CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES Itens de 3.1. Quantidade de teses e dissertações defendidas no período de avaliação, em relação ao corpo docente permanente e à dimensão do corpo discente Distribuição das orientações das teses e dissertações defendidas no período de avaliação, em relação aos docentes do programa Qualidade das Teses e Dissertações e da produção de discentes autores da pós-graduação e da graduação (no caso de IES com curso de graduação na área) na produção científica do programa, aferida por publicações e outros indicadores pertinentes à área Eficiência do Programa na formação de mestres e doutores bolsistas: Tempo de formação de mestres e doutores e percentual de bolsistas titulados O programa apresentou um número médio de alunos ativos de 129, para um quadro docente médio de 29 orientadores permanentes e 16 colaboradores. Houve 2,82 teses/dissertações por docente permanente no período, e 1 por discente ativo No período, 94% dos docentes permanentes tiveram orientações concluídas e o corpo de Página 2 de 6

3 colaboradores 75% de orientações concluídas. Ficha de do Programa 3.3. Neste item, o programa demonstra que ao menos uma publicação é obtida para cada tese ou dissertação defendida no programa no período em avaliação. Se considerarmos os egressos este número duplica Os tempo médios de titulação de mestres e doutores formados no triênio foi de 30.5 e 48 meses respectivamente; entre os bolsistas em torno de 51% titularam-se nos prazos sugeridos pela CAPES (M: 30 meses e D: 48 meses). PRODUÇÃO INTELECTUAL Itens de 4.1. Publicações qualificadas do Programa por docente permanente Distribuição de publicações qualificadas em relação ao corpo docente permanente do Programa Produção técnica, patentes e outras produções consideradas relevantes Bom 4.1. Quanto à produção docente, em 2007 era de 68% em periódicos >=B2 e chegou em 2009 a 86%, sendo portanto de excelente qualidade Os docentes permanentes do programa publicaram no triênio em média 9 artigos em periódicos do estrato Qualis B2 ou superior. Há heterogeneidade na produção científica: 14 docentes publicaram acima de 10 artigos, 8 acima de 20 e 2 acima de 30 artigos no período em avaliação. Por outro lado, 7 docentes tiveram menos de 5 artigos publicados no período. 4.3 Os docentes do programa publicaram no trienio 20 capítulos de livros. Docente permanente coordena um projeto de grande porte financiado pelo MEC e MCT (Edital MEC 1/2007) para desenvolvimento de produtos multimídia de Biologia contemplando todo o conteúdo do ensino médio em rádio, TV, Softwares e experimentos; merece destaque ainda a Revista Brasileira de Ensino de Bioquímica e Biologia Molecular, com uma média diária de 2149 acessos. Há registro de depósito de uma patente. INSERÇÃO SOCIAL Itens de 5.1. Inserção e impacto regional e (ou) nacional do programa Integração e cooperação com outros programas e centros de pesquisa e desenvolvimento profissional relacionados à área de conhecimento do programa, com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação Visibilidade ou transparência dada pelo programa à sua atuação. O programa participa em dois projetos de grande porte (INCTs-CNPq). Conta ainda com uma forte participação em educação básica com um docente permanente que coordenou um projeto de grande porte financiado pelo MEC e MCT (Edital MEC 1/2007) para desenvolvimento de produtos multimídia de Biologia contemplando todo o conteúdo do ensino médio em rádio, TV, Softwares e experimentos. Foi oferecido no período o Programa Ciências nas Férias destinado a alunos do ensino médio de Página 3 de 6

4 instituição de ensino da rede pública. Ficha de do Programa Há inclusão de egressos como Pós-Doutores nas atividades de ensino, pesquisa e formação de IC no Programa ou em local diferente daquele do Programa; por exemplo na própria Instituição. Em julho de 2007 um novo curso de mestrado foi credenciado pela CAPES junto a Universidade Federal do Mato Grosso, no qual cerca de 50% do corpo docente permanente é constituído por egressos do programa; um deles contemplado com o prêmio CAPES de Teses. Em 2009, foi aprovado pela Capes o curso de Mestrado e Doutorado em Biossistemas na UFABC, sendo que 2 docentes do total de 16, são egressos da BFM. A divulgação das atividades se dá por página disponível na internet, completa e abrangente. O programa tem projetos de cooperação com outras IES emergentes: a) PROCAD/CAPES (Programa de Cooperação Acadêmica)- b) Edital MCT/CNPq, PADCT/CT-infra (Casadinho), Edital n 16/2008. Processo: / ATRIBUIÇÃO DE NOTAS 6 OU 7 Itens de As notas 6 e 7 são reservadas exclusivamente para os programas com doutorado, classificados como nota 5 na primeira etapa de realização da avaliação trienal, e que atendam necessária e obrigatoriamente duas condições: i)apresentem desempenho equivalente ao dos centros internacionais de excelência na área, ii) tenham um nível de desempenho altamente diferenciado em relação aos demais programas da área A- Inserção internacional 1. O programa apresenta claras evidências de serviço à comunidade científica internacional na forma de associação a corpo editorial de periódicos indexados - p.ex. Archives of Biochemistry and Biophysics, Protein & Peptide Letters, BMC Medical Genomics - e organização de mesas redondas e outros eventos internacionais; conforme informado na proposta do programa pelo coordenador do programa. 2. O Programa apresenta colaborações simétricas no país e no exterior na forma de co-autoria com pesquisadores de outras Instituições. 3. Muitos dos docentes apresentaram conferências em reuniões internacionais e receberam prêmios em congressos ou reuniões internacionais. B- Desempenho intelectual e reconhecimento deste desempenho 1. O programa capta recursos de fontes nacionais, inclusive participando em dois INCTs e mantém laços de colaboração internacionais com países da América do Sul, Estados Unidos e Europa. 2. Há Treinamento de pós-doutorandos, em especial de outras IES e outros países. Há inclusão de egressos como Pós-Doutores nas atividades de ensino, pesquisa e formação de IC no Programa ou em local diferente daquele do Programa; por exemplo na própria instituição. 3. Existe uma nítida evolução da qualidade das publicações A1 e A2 que atinge em 2009 uma razão de 30% das publicações do programa concentradas nestes estratos. Em 2007 a produção em periódicos >=B2 era de 68% e chegou em 2009 a 86%, correspondendo a 9 artigos por docente no triênio. Destacamos que em 2009 a distribuição de artigos nos estratos A1 a B5 obedeceu a uma curva com máximos em A1, A2, B1 e B2. Artigos com autoria discente em estratos > B2/ (D + T) = 1,0. 4. Aproximadamente 40% dos docentes são bolsistas de produtividade nível 1 do CNPq. C- Sinais de prestígio acadêmico de nível internacional Consolidação e liderança nacional do programa como formador de recursos humanos para a pesquisa e a pós-graduação. Página 4 de 6

5 Ficha de do Programa O programa demonstra capacidade nucleadora, tendo colaborado na criação dos programas de Mestrado em Biociências da UFMT e Mestrado /Doutorado em Biossistemas da UFABC. Merece destaque que um dos ganhadores do Prêmio CAPES de Teses, originário deste programa, participou na criação do Mestrado em Biociências da UFMT Inserção social e solidariedade regional com vistas à superação de assimetrias. O programa coordena projetos PROCAD/CAPES, PADCT/CT-INFRA (Casadinho). Destacamos a forte inserção social do programa espelhada pela organização de projetos de divulgação de ciência, com destaque a projeto financiado pelo MEC e MCT (Edital MEC 1/2007) para desenvolvimento de produtos multimídia de Biologia contemplando todo o conteúdo do ensino médio em rádio, TV, Softwares e experimentos. Este programa, portanto, apresenta uma qualidade que, em comparação com os outros programas indicados para os níveis 6 e 7, nos permite sugeri-lo como potencial candidato ao conceito 6. Qualidade dos Dados Quesitos PROPOSTA DO PROGRAMA CORPO DOCENTE CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES PRODUÇÃO INTELECTUAL INSERÇÃO SOCIAL Comentário Qualidade Conceito/Nota CA Quesitos Comissão PROPOSTA DO PROGRAMA 0.00 CORPO DOCENTE CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES PRODUÇÃO INTELECTUAL INSERÇÃO SOCIAL ATRIBUIÇÃO DE NOTAS 6 OU Data Chancela: 07/08/2010 Conceito Nota O programa apresenta uma produção científica e fluxo de discentes, assim como defesas no triênio excelente. Seu quadro docente é de alto nível, com formações variadas. Este programa, portanto, apresenta uma qualidade que, em comparação com os outros programas indicados para os níveis 6 e 7, nos permite sugeri-lo como potencial candidato ao conceito 6. 6 Complementos Apreciações ou sugestões complementares sobre a situação ou desempenho do programa. Notamos que o programa mantém um número de expressivo de colaboradores muito produtivos, que publicam e formam mestres e doutores, sugerimos que no futuro estes sejam incorporados como membros permanentes, de forma a contribuir mais intensamente com o programa. Recomendações da Comissão ao Programa. A CAPES deve promover visita de consultores ao Programa? Justificativa da recomendação de visita ao programa. Não A Comissão recomenda mudança de área de avaliação? Não Área Indicada: Justificativa da recomendação de mudança de área de avaliação do programa (em caso afirmativo) Página 5 de 6

6 Ficha de do Programa Nota CTC-ES Data Chancela: 09/09/2010 Nota CTC-ES: 6 Comissão Responsável pela : Sigla IES ADALBERTO RAMON VIEYRA UFRJ Coordenador(a) da Área BENEDITO HONORIO MACHADO USP/RP Coordenador(a) Adjunto(a) da Área ADELINA MARTHA DOS REIS UFMG Consultor(a) ANTONIO DE PADUA CAROBREZ UFSC Consultor(a) CLAUDIO GUEDES SALGADO UFPA Consultor(a) DEOCLECIO ALVES CHIANCA JUNIOR UFOP Consultor(a) GERHARD MALNIC USP Consultor(a) GLORIA EMILIA PETTO DE SOUZA USP/RP Consultor(a) GLORIA ISOLINA BOENTE PINTO DUARTE UFPE Consultor(a) HELENA BONCIANI NADER UNIFESP Consultor(a) HELENA COUTINHO FRANCO DE OLIVEIRA UNICAMP Consultor(a) HERNANDES FAUSTINO DE CARVALHO UNICAMP Consultor(a) HERNAN TERENZI UFSC Consultor(a) LEDA QUERCIA VIEIRA UFMG Consultor(a) LEDA SATIE CHUBATSU UFPR Consultor(a) LEONOR MARIA PACHECO SANTOS UFBA Consultor(a) MARCELLUS HENRIQUE LOIOLA PONTE DE SOUZA UFC Consultor(a) MARIA JULIA MANSO ALVES USP Consultor(a) PATRICIA TORRES BOZZA FIOCRUZ Consultor(a) ROBERTO DE ANDRADE MEDRONHO UFRJ Consultor(a) ROBERTO PAES DE CARVALHO UFF Consultor(a) SOFIA CRISTINA ADJUTO DAHER ARANHA IBICT Consultor(a) Página 6 de 6

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