Ficha de Avaliação do Programa
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- Thomaz Estrada Henriques
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1 Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 48 - BIOTECNOLOGIA IES: CPqGM - CENTRO DE PESQUISA GONÇALO MONIZ - FIOCRUZ Programa: P4 - BIOTECNOLOGIA EM SAÚDE E MEDICINA INVESTIGATIVA Modalidade: Acadêmico Curso BIOTECNOLOGIA EM SAÚDE E MEDICINA INVESTIGATIVA Curso Nível Ano Ano Ano BIOTECNOLOGIA EM SAÚDE E MEDICINA INVESTIGATIVA Nível Dados Disponíveis na Coleta de Dados Ano Início Doutorado 2006 Mestrado 2006 Doutorado Mestrado PROPOSTA DO PROGRAMA 1.1. Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa, projetos em andamento e proposta curricular Muito 1.2. Planejamento do programa com vistas a seu desenvolvimento futuro, contemplando os desafios internacionais da área na produção do conhecimento, seus propósitos na melhor formação de seus alunos, suas metas quanto à inserção social mais rica dos seus egressos, conforme os parâmetros da área Infra-estrutura para ensino, pesquisa e, se for o caso, extensão Muito Considerações Gerais da Área de Biotecnologia Muito A Área de Biotecnologia foi criada pela CAPES em 2008 com a finalidade de estimular o desenvolvimento tecnológico e transferir conhecimentos gerados, de forma a contribuir para o aumento da competitividade do país e geração de produtos e processos de inovação apropriados em Biotecnologia, nas áreas Ambiental, Saúde, Agropecuária e Industrial. A Área foi iniciada com 21 programas que migraram das grandes áreas de Ciências Biológicas, Interdisciplinar, Engenharias e Ciências Agrárias. Atualmente, conta com mais cinco novos programas, totalizando 26 programas. Destes programas, 16 são em nível de Mestrado e Doutorado, 5 são cursos de mestrados, 2 são Mestrado Profissional e 1 programa em Rede em nível de Doutorado- Rede Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO). A distribuição nacional dos programas é: 2 na região Norte, 5 no Nordeste, 12 no Sudeste, 2 no Centro-Oeste e 5 no Sul. Destes programas, 8 têm conceito 3, 13 possuem conceito 4 e cinco conceito 5. O comitê responsável por esta avaliação, referente ao triênio , foi composto por 10 consultores, provenientes de Instituições de Ensino Superior de Pesquisa de diferentes regiões do país. Como 4 programas são novos, no triênio , 21 Programas Acadêmicos foram avaliados comparativamente e um mestrado profissional, avaliado separadamente. A mediana do corpo docente do NP da Área foi de 15 docentes (mínimo de 9 e máximo de 112). Conforme estabelecido pela Portaria 068 de 2004, da CAPES, a Área de Biotecnologia definiu que os Programas devem ter no mínimo 10 docentes no NP. Valores inferiores podem ter ocorrido por falhas no preenchimento do aplicativo Coleta, ou pelo fato de os coordenadores não terem atentado para a referida Portaria, e tais valores devem ser corrigidos para não haver prejuízos ao Programa no triênio. O Comitê identificou que, em alguns programas, docentes do NP não orientaram alunos no triênio. Ressaltamos que o docente do NP necessita orientar no triênio, além do envolvimento em disciplinas e projetos de pesquisa, para não ferir à Portaria citada Página 1 de 7
2 acima. O número de colaboradores variou de 16 a 50%, com mediana de 26 docentes. A dimensão do corpo discente dos programas da área de Biotecnologia variou de 11 a 94, com uma mediana de 27 alunos no mestrado, e de 12 a 274, com mediana de 20 alunos no doutorado. A proporção de discentes/orientador do NP variou de 0,5 a 3,2, com mediana de 2,1 alunos/orientador. O Comitê considera 2 um número mínimo ideal. O número mediano de dissertações defendidas por programa foi 26 (variação: 10 a 98) e de teses foi 7 (variação: 0 a 76). A mediana do tempo médio de titulação foi de 26 meses para o mestrado e 41 meses para o doutorado. A porcentagem do corpo discente que publicou artigos em faixa Qualis igual ou superior a B4 variou de 3 a 47%, com mediana de 19%. Também foi constatado o envolvimento de discentes na produção de livros, capítulos de livros e de patentes (e outros itens relacionados). Tal envolvimento é considerado bastante desejável pela área. Desta forma, obteve-se a seguinte distribuição de artigos da área entre os docentes do NP: de 29 a 100% do NP publicou no mínimo três artigos em faixa igual ou superior a B4 (mediana = 77,8%), de 0 a 92,8% do NP publicou no mínimo três artigos em faixa igual ou superior a B3 (mediana = 61%), de 0 a 85,7% do NP publicou no mínimo três artigos em faixa igual ou superior a B2 (mediana = 50%), de 0 a 75% do NP publicou no mínimo três artigos em faixa igual ou superior a B1 (mediana = 33%) Os resultados da avaliação trienal mostraram que, apesar dos programas da Área de Biotecnologia estarem ainda fortemente voltados para um desempenho acadêmico, de 2007 a 2009 houve um número maior de patentes/produtos. Dos 21 programas, 15 (71%) possuem patentes, comparado com 6 (25%) em Estes programas produziram um total de 128 patentes no triênio, tendo uma distribuição que variou de 01 patente/docente do NP a 0,06 patente/docente do NP (mediana = 0,14). Considerando que os programas da área produziram um total de 4280 artigos B4 (B4, B3, B2, B1, A2 e A1), a relação foi 33 artigos/patente; ainda baixo, mas mostrando uma tendência clara para o aumento da geração de produtos biotecnológicos (patentes/produtos/processos). Quanto a livros e capítulos de livros, houve uma produção que variou de 6 a 125 por programa (mediana =28). Considerando-se a produção intelectual total de cada programa da área (artigos B4, patentes, livros e capítulos de livros), a mediana foi de 9,5 produtos por docente do NP (máxima = 12,25). A mediana do número de produtos por docente do NP seguiu a seguinte distribuição em relação às faixas de Qualis: 1,5 produtos B4/NP (máximo = 6), 1,22 B3/NP (máximo = 13,5), 1,78 B2/NP (máximo = 3), 1,49 B1/NP (máximo = 3,38), 0,83 A2/NP (máximo = 2,63), e 0,22 A1/NP (máximo = 2). Para uma estimativa da heterogeneidade da Produção Intelectual dos programas e, visando qualificar e quantificar os produtos foi estabelecida uma ponderação de valores, em que cada produto tem um valor numérico de acordo com o Qualis, conforme abaixo: A1 =100 pontos A2 = 85 pontos B1 = 70 pontos B2 = 55 pontos B3 = 40 pontos B4 = 25 pontos B5 = 10 pontos. O Comitê da Área de Biotecnologia usou os seguintes critérios para avaliação de patentes, produtos e processos, os quais foram incorporados à produção intelectual do programa: Patentes (Nacional, Internacional), Processos/produtos : Patente depositada com registro = 85 pontos =1 x A2 Patente outorgada/concedida = 100 pontos = 1 xa1 Patente licenciada e produzindo = 500 pontos = 5 xa1 Produto registrado no órgão competente (de acordo com o tipo de produto) = 85 pontos = 1 x A2. Obs.: No caso de envolvimento de discente, acrescentou-se um ponto, mantendo-se o mesmo nível de Qualis. Em outras palavras, no caso de uma patente depositada ou um produto registrado atribuiu-se 2 x A2 (170 pontos), uma patente outorgada 2 x A1 (200 pontos), e de uma patente licenciada 6 x A1 (600 pontos). Quanto à avaliação de livros e capítulos de livro, a Área fundamentou-se nos parâmetros apresentados no Qualis Livros da CAPES e critérios estabelecidos pelo Comitê de avaliação da área. Capítulos de Livro: Página 2 de 7
3 Editora Internacional com referees = CL4 = 70 pontos =1 x B1 Editoras Nacionais de boa qualidade = CL3 = 55 pontos = 1 x B2 Editora Universitária e afins = CL2 = 40 pontos = 1 x B3 Outras editoras = CL1 = 25 pontos = 1 x B4 Livros: Editora Internacional com referees = L4 = 70 pontos =1 x B1 Editoras Nacionais de boa qualidade = L3 = 55 pontos = 1 x B2 Editora Universitária e afins = L2 = 40 pontos = 1 x B3 Outras editoras = L1 = 25 pontos = 1 x B4 Obs.: Se for Autor(es) Integral de um mesmo livro: multiplicou-se por 4x Se for Organizador(es)/Edidor de livro: multiplicou-se por 2x Com o somatório dos pontos de todos os produtos B4 de cada programa obteve-se um valor de pontos por docente do programa como um todo. Para a avaliação da qualidade da produção intelectual total utilizou-se o intervalo de pontos para atribuir os conceitos: MB 500 pontos B = 300 a 500 pontos R = 150 a 300 pontos F = 50 a 150 pontos D < 50%. Também foram utilizados os critérios abaixo para a qualificação do quesito produção intelectual total: Para o programas Nota 7, 90% dos docentes do NP devem ter publicado pelo menos 3 produtos nas faixas B1 (B1, A2 e A1) no triênio; 70% do NP pelo menos 1 produto nas faixas A2 (A2 e A1) no triênio e 10% do NP pelo menos 1 produto na faixa A1 no triênio. Para Programas Nota 6, 90% dos docentes do NP devem ter publicado pelo menos 3 produtos nas faixas B2 (B2, B1, A2 e A1) no triênio; 70% do NP pelo menos 3 produtos nas faixas B1 (B1, A2 e A1) no triênio e 50% do NP pelo menos 1 produto nas faixas A2 (A2 e A1) no triênio. Para Programas Nota 5, 80% dos docentes do NP devem ter publicado pelo menos 3 produtos nas faixas B4 (B4, B3, B2, B1, A2 e A1) no triênio; 60% do NP pelo menos 3 produtos nas faixas B2 (B2, B1, A2 e A1) no triênio e 40% do NP pelo menos 3 produtos nas faixas B1 (B1, A2 e A1) no triênio. Para Programas Nota 4, 70% dos docentes do NP devem ter publicado pelo menos 3 produtos nas faixas B4 (B4, B3, B2, B1, A2 e A1) no triênio e 60% do NP pelo menos 3 produtos nas faixas B3 (B3, B2, B1, A2 e A1) no triênio. Para Programas Nota 3, 60% dos docentes do NP devem ter publicado pelo menos 3 produtos nas faixas B4 (B4, B3, B2, B1, A2 e A1) no triênio. Deve-se ressaltar que associados a estes, outros critérios relevantes foram considerados (tais como, produção discente, distribuição de orientações, qualidade das dissertações, inserção social, capacitação de recursos, bolsa de produtividade, participação de patentes/produtos na Produção Intelectual) para atribuição de NOTA final ao programa. SOBRE O PROGRAMA DE BIOTECNOLOGIA EM SAÚDE E MEDICINA INVESTIGATIVA O programa de Pós-graduação em Biotecnologia e Medicina Investigativa, iniciado em 2006, com níveis de mestrado e doutorado, atua nas áreas de concentração: i) Biotecnologia Aplicada à Saúde; ii) Epidemiologia Molecular e Medicina Investigativa; iii) Biologia Celular. Vários projetos desenvolvidos por membros deste Programa são da área de fronteira da Biotecnologia. A proposta apresenta coerência e consistência entre as áreas de concentração, linhas de pesquisa e projetos. A infra-estrutura de biblioteca, informática e equipamentos é muito boa, incluindo um laboratório P3, microscopia eletrônica, sequenciamento de DNA e citometria de fluxo. CORPO DOCENTE 2.1. Perfil do corpo docente, consideradas titulação, diversificação na origem de formação, aprimoramento e experiência, e sua compatibilidade e adequação à Proposta do Programa. Muito Página 3 de 7
4 2.2. Adequação e dedicação dos docentes permanentes em relação às atividades de pesquisa e de formação do programa 2.3. Distribuição das atividades de pesquisa e de formação entre os docentes do programa Contribuição dos docentes para atividades de ensino e/ou de pesquisa na graduação, com atenção tanto à repercussão que este item pode ter na formação de futuros ingressantes na PG, quanto na formação de profissionais mais capacitados no plano da graduação O Perfil dos docentes NP é adequado ao desenvolvimento dos projetos dentro das áreas de concentração do Programa, sendo que esse é um ponto forte do programa. - O corpo docente é composto por 17 membros do NP e 5 colaboradores. A dedicação dos docentes do NP é adequada e sua atuação bem distribuída com relação à pesquisa e formação RH. - As atividades de pesquisa e de formação entre os docentes do programa podem ser consideradas bem distribuídas, embora quatro docente destacam-se no que se refere ao número de publicações. O número de disciplinas de pós-graduação ministradas pelos membros do NP variou entre 1 a 3. - O CPqGM embora não tenha curso próprio de graduação, parcela significativa de seus docentes leciona em outras instituições locais e além disso exite na própria intituição um programa PIBIC e os pós-graduandos fazem estágio de docência na disciplina (Supervisão de Alunos de Graduação). CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES 3.1. Quantidade de teses e dissertações defendidas no período de avaliação, em relação ao corpo docente permanente e à dimensão do corpo discente Distribuição das orientações das teses e dissertações defendidas no período de avaliação, em relação aos docentes do programa Qualidade das Teses e Dissertações e da produção de discentes autores da pós-graduação e da graduação (no caso de IES com curso de graduação na área) na produção científica do programa, aferida por publicações e outros indicadores pertinentes à área Eficiência do Programa na formação de mestres e doutores bolsistas: Tempo de formação de mestres e doutores e percentual de bolsistas titulados A quantidade de teses e dissertações defendidas no período de avaliação, em relação ao corpo docente permanente e à dimensão do corpo discente é adequado, embora o programa tenha iniciado recentemente (2006), já foram defendidas 23 dissertações e 3 teses. - A distribuição de orientações em nível de mestrado e doutorado está adequada, cerca de 1-4 orientações /docente no mestrado e de 1-2 orientações /docente no doutorado, com exceção de 2 docentes que orientam mais de 4 alunos de doutorado. - As dissertações e teses são de boa qualidade, inseridas nas linhas de pesquisa e projetos do programa, além disso o porcentual de discentes que publicam artigos de boa qualidade aumentou durante todos os anos do triênio. O tempo de formação de mestres e doutores e percentual de bolsistas titulados é adequado tanto para o mestrado (24) e doutorado (34). Página 4 de 7
5 PRODUÇÃO INTELECTUAL 4.1. Publicações qualificadas do Programa por docente permanente Muito 4.2. Distribuição de publicações qualificadas em relação ao corpo docente permanente do Programa Produção técnica, patentes e outras produções consideradas relevantes Regular O Grupo publica com muito boa regularidade, quantidade e qualidade na produção intelectual. - A distribuição da produção de artigos nas diversas faixas de Qualis e adequada, porém ressalta-se o seguinte: - 58% do núcleo permanente publicou no triênio pelo menos 1 artigo Qualis A1 ou A2 o que demonstra a alta qualidade da produção intelectual da maioria dos integrantes da equipe. Contrastando com isso cerca de 30% da equipe publicou menos que 3 artigos com Qualis >=B4 o que demonstra que essa parcela da equipe é bem pouco produtiva. - Houveram poucas publicações de livros e capitulos de livro. Foi registrada apenas uma solicitação de patente de invenção, indicando que o programa não está atendendo um dos requisitos considerado muito importante para a Área de Biotecnologia. O Comitê de Avalição recomenda fortemente à Coordenação do Programa atenção no sentido de estimular que sejam, especialmente a partir das pesquisas que envolvem discentes, desenvolvidos processos e produtos biotecnológicos/farmacêuticos, bem como obtidas quando pertinente as respectivas patentes de invenção e marcas. INSERÇÃO SOCIAL 5.1. Inserção e impacto regional e (ou) nacional do programa Muito 5.2. Integração e cooperação com outros programas e centros de pesquisa e desenvolvimento profissional relacionados à área de conhecimento do programa, com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação Muito Visibilidade ou transparência dada pelo programa à sua atuação. - O programa tem grande inserção regional e nacional e considerável inserção internacional. Muito - Os pesquisadores interagem muito com outros grupos de pesquisa, como exemplo cita-se as cooperações estabelecidas com Biomanguinhos, IPEPATRO, PUC-RS, InCOR, UFBA e cooperações com as empresas GalxoSmithKline, Merck, Pfiser, Sanofi-Aventis. É importante ressaltar que o Comitê da Área de Biotecnologia da CAPES considera as interações com outras ICTs e com o Setor Empresarial de grande relevância para o desenvolvimento de novas biotecnologias. - As inúmeras interações dos pesquisadores do programa dão por si só boa visibilidade ao programa. Página 5 de 7
6 Qualidade dos Dados Quesitos PROPOSTA DO PROGRAMA CORPO DOCENTE CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES PRODUÇÃO INTELECTUAL INSERÇÃO SOCIAL Comentário Considerou-se que o programa em análise apresentou os dados adequadamente, ressalva-se que faltaram ISBNs de alguns livros cujos capítulos foram escritos por docentes e listados no relatório. Qualidade Regular Conceito/Nota CA Quesitos Comissão PROPOSTA DO PROGRAMA 0.00 Muito CORPO DOCENTE CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES PRODUÇÃO INTELECTUAL INSERÇÃO SOCIAL Muito Data Chancela: 02/09/2010 Conceito Nota Como a proposta do programa é muito boa, o corpo docente inclui membros líderes de suas áreas no Brasil, o programa iniciou com eficiência a formação de mestres e doutores e a produção intelectual é boa, embora alguns aspectos ainda necessitem ser ajustados, o Comitê de considera que o programa, que foi iniciado há apenas um triênio, caminha para sua consolidação e por isso propõe a manutenção de sua nota(4). 4 Complementos Apreciações ou sugestões complementares sobre a situação ou desempenho do programa. Recomendações da Comissão ao Programa. O Comitê de considera que o Programa de Pós-Graduação em BIOTECNOLOGIA EM SAÚDE E MEDICINA INVESTIGATIVA caminha para sua consolidação definitiva e que para tal necessita ainda ajustar alguns parâmetros, como: - aumentar a porcentagem de docentes do quadro permanente que venham produzir no próximo triênio pelo menos 3 artigos com Qualis >=B4; - aumentar as atividades diretamente relacionadas com etapas finais de desenvolvimento de processos e produtos biotecnológicos com o conseqüente incremento do número de patentes aplicadas e concedidas. A CAPES deve promover visita de consultores ao Programa? Justificativa da recomendação de visita ao programa. Não A Comissão recomenda mudança de área de avaliação? Não Área Indicada: Justificativa da recomendação de mudança de área de avaliação do programa (em caso afirmativo) Nota CTC-ES Data Chancela: 09/09/2010 Nota CTC-ES: 4 Comissão Responsável pela : Sigla IES MARIA FÁTIMA GROSSI DE SÁ EMBRAPA Coordenador(a) da Área Página 6 de 7
7 Comissão Responsável pela : Sigla IES JOÃO ANTONIO PÊGAS HENRIQUES UFRGS Coordenador(a) Adjunto(a) da Área CARLOS RICARDO SOCCOL UFPR Consultor(a) FERNANDO ARARIPE GONÇALVES TORRES UNB Consultor(a) MARCIO ALVES FERREIRA UFRJ Consultor(a) MARIA PAULA CRUZ SCHNEIDER UFPA Consultor(a) MARIA SUELI SOARES FELIPE UNB Consultor(a) MARIO STEINDEL UFSC Consultor(a) ODIR ANTONIO DELLAGOSTIN UFPEL Consultor(a) SPARTACO ASTOLFI FILHO UFAM Consultor(a) Página 7 de 7
Ficha de Avaliação do Programa
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