Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior. Diretoria de Avaliação

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1 Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação DOCUMENTOS DA PRIMEIRA REUNIÃO DA COMISSAO PRO-TEMPORE DE ESTRUTURAÇÃO DA AREA DE NUTRIÇÃO NA CAPES 1) ATA DA REUNIÃO 2) ORIENTAÇÕES PARA CURSOS NOVOS ACADÊMICOS 3) ORIENTAÇÕES PARA CURSOS NOVOS MESTRADO PROFISSIONAL 1) ATA DA REUNIÃO A primeira reunião da área de Nutrição foi realizada na sede da Capes em Brasília no dia 13/06/2011 e contou com a participação presencial do Coordenador Pró-tempore da Área, Professor Egberto Gaspar de Moura (UERJ), dos Professores Egle Machado de Almeida Siqueira (UNB), Francisco Vasconcelos de Assis Guedes (UFSC), Lilian Cuppari (UNIFESP), Raul Manhães de Castro (UFPE), e remota, do Professor Gilberto Kac (UFRJ), membros da Comissão pró-tempore de estruturação da área de Nutrição. A reunião contou ainda com convidados como a Professora Rita de Cássia Barradas Barata (FM/Santa Casa), Coordenadora da área de Saúde Coletiva e a Professora Ana Marlúcia Oliveira Assis (UFBA), membro do comitê de avaliação de Saúde Coletiva e Nutrição, do CNPq. Foram discutidos diversos pontos, a saber: 1. O Professor Egberto Gaspar de Moura fez uma apresentação sobre a área, composta no momento por 18 Programas, todos emanados da área de Medicina II (Nutrição). Os coordenadores dos Programas em Ciências da Saúde da UFRN e o de Saúde Humana e Meio Ambiente da UFPE/Vitória de Santo Antão não responderam a mensagem solicitando manifestação quanto a migração para a nova área de Nutrição. Todos os outros 18 coordenadores manifestaram por meio de mensagem eletrônica ao Professor Egberto, a participação na nova área e desejaram votos de sucesso no empreendimento, além de expressar grande expectativa pelo futuro da área. 2. A Comissão sugeriu que devem ser feitos convites a Programas das áreas de Ciência e Tecnologia de Alimentos e da Saúde Coletiva, que tenham grande número de

2 linhas de pesquisa em Nutrição. O convite deverá ser feito em conjunto com a Diretoria de Avaliação (DAV) da CAPES. 3. O Professor Egberto fez um levantamento sobre o perfil do corpo docente (Núcleo Permanente) dos 18 programas. Tendo como base esse levantamento, a Comissão identificou grande heterogeneidade de formação na graduação e no doutorado dos docentes. O grande predomínio de formação na graduação foi de nutricionistas (108 em 209, 52%). Muitos destes docentes realizaram doutorado em Programas de Nutrição (49/209 = 23%), mas este percentual é bem menor, em comparação a graduação em Nutrição (52% vs. 23%). Uma explicação é que ainda são poucos os Programas de Doutorado e muitos iniciaram recentemente. 4. Em face desta carência, a Comissão decidiu que deve atuar durante o próximo triênio na indução para a criação de novos programas de Nutrição, sobretudo na Região Norte, desde que mantido um alto padrão de qualidade, que será exigido nos critérios para o Aplicativo Para Cursos Novos (APCN). 5. A Comissão identificou 5 principais áreas do saber em Nutrição: Nutrição Clínica, Nutrição Experimental, Saúde Coletiva aplicada a Nutrição, Ciências Humanas e Sociais em Alimentação e Ciência dos Alimentos aplicados a saúde. Os Programas devem se inserir em pelo menos uma delas. 6. Decidiu-se adotar, preliminarmente, a base SCOPUS para elaboração do QUALIS da área. Serão utilizados dois indicadores: o índice H e a citação por artigo (cites per doc) nos últimos dois anos. Esta base foi escolhida, preferencialmente, visto ser mais abrangente que a do ISI (mais de 18 mil revistas contra 7 mil do ISI). Se uma revista existir apenas na base ISI, a conversão do fator de impacto será feita, por meio de um fator de correção a ser definido. 7. A Comissão irá trabalhar na constituição do QUALIS da área, a partir do elenco de revistas nas quais os 18 Programas que constituem inicialemente a área, publicaram no último triênio. Novas revistas serão adicionadas, caso Programas da área de Ciência e Tecnologia dos Alimentos ou da área de Saúde Coletiva sejam incorporados. Adicionalmente, será feita atualização com os dados de 2010, que serão gerados pela DAV. 8. A Comissão estima que a partir de 30 de agosto de 2011 poderá apresentar este primeiro esboço do QUALIS da área. A seguir, a Comissão pretende se dedicar a elaboração do documento de área. A intenção é que a apresentação desse documento seja feita aos coordenadores de Programas, junto com o envio de um roteiro para apresentação dos dados de cada Programa. Posteriormente em uma reunião em Brasília, os Programas serão agrupados segundo o conceito CAPES da última avaliação trienal para facilitar a comparação, sendo constituído um relator em cada grupo de Programas para apresentação dos dados consolidados. A Comissão estabeleceu um prazo tentativo para o término do processo de estruturação da nova área, que deverá culminar com o Encontro de Coordenadores da Área de Saúde, a ser realizado nas primeiras semanas de Novembro, na cidade de Búzios, Rio de Janeiro, com a apresentação consolidada do acompanhamento anual de A Comissão discutiu orientações e critérios para o APCN 2011 (mestrado e doutorado), e utilizou como base os critérios já estabelecidos pela área de Medicina II e de Saúde Coletiva. No caso do APCN para mestrado profissional, a contribuição e orientação da Professora Rita Barradas Barata foi muito relevante,

3 visto que a área de Saúde Coletiva já apresenta um elenco substancial de mestrados profissionais e os critérios de APCN já estão bem estabelecidos. Foram elaborados dois documentos de orientações gerais e que se encontram abaixo. 10. A Comissão discutiu os limites éticos do apoio de empresas, públicas ou privadas, interessadas em financiar o mestrado profissional. Destacou-se que o apoio é necessário e oportuno, desde que, manifestamente, não resultem em qualquer ingerência indevida sobre a proposta dos cursos. A Comissão decidiu também informar aos coordenadores de Programas sobre a importância do desenvolvimento desta modalidade de mestrado, e estimular futuramente a submissão de propostas, em especial por Programas mais consolidados. 11. A Comissão também discutiu sobre o apoio a revistas brasileiras na área de Nutrição, dentro da iniciativa já anunciada pelo Presidente da CAPES, Professor Jorge de Almeida Guimarães, de apoiar pelo menos duas revistas brasileiras por área. Este apoio, uma vez identificadas as revistas, pressupõe o estabelecimento de metas de melhoria na qualidade do periódico. A Comissão deliberou que será feita uma consulta a todos os 18 Programas de Nutrição e seus docentes permanentes, sobre quais as duas revistas brasileiras que são mais consideradas para publicação de produtos emanados de dissertações e teses. Esta lista, assim que construída, será submetida ao crivo da Comissão, e posteriormente à DAV. 12. A participação da Professora Ana Marlucia de Oliveira Assis, representante do comitê de avaliação de Saúde Coletiva e Nutrição no CNPq, foi importante e serviu para discutir várias estratégias de aproximação entre os processos de avaliação nas duas agências. Ressaltou-se que enquanto a CAPES trabalha com a avaliação do Programa como um todo, ao CNPq trabalha com a avaliação individual do pesquisador. Entretanto, a Ciência da Nutrição é uma só e deve ser apoiada de forma harmônica para o seu melhor desenvolvimento, em busca de patamares mais elevados de excelência. 2) ORIENTAÇÕES PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO A área de Nutrição estabelece que, para a aprovação de cursos novos, as propostas devem preencher os seguintes requisitos: a) O corpo docente previsto deve demonstrar produção científica anterior na(s) linha(s) de pesquisa proposta(s); b) O corpo docente deve ter formação em tema relacionado à área da Nutrição (Nutrição Clinica, Nutrição Experimental, Ciência e Tecnologia de Alimentos aplicadas á Saúde, Saúde Coletiva aplicadas á Nutrição, Ciências Humanas e Sociais em Alimentação) em clara sintonia com as linhas de pesquisa apresentadas na Proposta do Curso. A formação de origem do docente pode ter certo distanciamento da área em que o docente atua no

4 momento, desde que seja demonstrado que o mesmo buscou aprofundamento na área de Nutrição; c) O programa deve ter número mínimo de 10 docentes permanentes; d) A proposta do programa deve refletir claramente a compreensão dos docentes acerca das finalidades da pós-graduação senso estrito, havendo nítida separação entre a formação especializada e a formação acadêmica ou profissional no âmbito da pesquisa. Os requisitos para aprovação de cursos novos de mestrado deverão ser suficientes, no mínimo, para o conceito 3 (qualificação regular para o mestrado) e conceito 4 (qualificação bom, para o doutorado). Os tópicos básicos para a avaliação de uma proposta de curso novo são: I - Apoio institucional e condições oferecidas pela IES para a realização do curso. O apoio institucional se materializa em: 1) atos e documentos oficiais de aprovação da proposta do curso e autorização para seu funcionamento no âmbito institucional; 2) condições concretas relativas ao corpo docente em número e formação adequados; 3) provimento da infra-estrutura necessária para o desenvolvimento das atividades previstas (disciplinas e, sobretudo, projetos de pesquisa). MESTRADO ACADÊMICO 1.PROPOSTA DO CURSO Recomendações da área no que se refere ao perfil do programa, formação teórica e metodológica, etc. - Proposta do Programa A proposta deve demonstrar, de forma clara e convincente: 1) que o grupo proponente já vem trabalhando previamente na instituição, de forma articulada, em grupos de pesquisa; 2) qual(is) é (são) seu(s) objetivo(s) e as justificativa(s) para a sua implantação. Estes objetivos devem ser coerentes com os objetivos da área, isto é, deve haver compatibilidade com o campo científico no qual a proposta se insere; 3) a pertinência da(s) área(s) de concentração e desta(s) com as linhas de pesquisa e projetos em desenvolvimento; 4) o perfil do profissional a ser formado; 5) o número de orientadores, suas qualificações e aderência à proposta do Programa; 6) a estrutura curricular, nela incluídos o conjunto de disciplinas oferecidas, a forma de organização do curso (modular, flexível, com ou sem disciplinas obrigatórias etc.) e o número mínimo de créditos que devem ser obtidos em disciplinas; 7) sua adequação para o desenvolvimento das linhas e projetos de pesquisa, sem redundância com a formação lato senso; 8) que proporciona sólida formação em pesquisa, devendo contemplar

5 disciplinas que possam dar aos alunos os fundamentos metodológicos para a prática da pesquisa bem como as ferramentas de escrita científica (artigos e projetos). À proposta deve ser anexado o regimento do programa, explicitando os critérios gerais de credenciamento de docentes, o processo e a periodicidade de seleção de alunos, o número de vagas oferecidas e os critérios de seleção dos mesmos. 2. CORPO DOCENTE Requisitos mínimos, estabelecidos pela área, para composição do corpo docente do novo curso. Deve ser evidenciado que o corpo docente já vem trabalhando em conjunto, com linhas de pesquisa consolidadas, demonstradas pela presença de produtos, frutos dessas pesquisas. O corpo docente deve ser constituído exclusivamente de doutores e ter produção intelectual pertinente à área(s) de concentração e/ou linhas de pesquisa e adequada em termos de quantidade e qualidade. O Curso deve contar com, no mínimo, 10 docentes permanentes, sendo que pelo menos 60% tenham vínculo com a instituição em tempo integral. O docente poderá participar como permanente em no máximo 2 programas de pós-graduação, da mesma ou de outra Instituição desde que demonstre a viabilidade dessa atuação. A participação de docentes de outras Instituições não deve caracterizar dependência externa nem ser utilizada para o atendimento das exigências mínimas de produção científica. Os docentes devem, preferencialmente, demonstrar experiência anterior em orientação de alunos de graduação (trabalho de conclusão de curso, iniciação científica) ou especialização e mestrado. 3. ATIVIDADE DE PESQUISA Requisitos da área para a organização das linhas e atividades de pesquisa. As linhas e projetos de pesquisa devem estar vinculados à proposta do programa. Projetos isolados poderão existir desde que apresentem contribuição efetiva para o programa ou que tenham potencial para a criação de novas linhas de pesquisa. A produção intelectual apresentada deve guardar estreita relação com as linhas e projetos de pesquisa. O programa deve demonstrar capacidade para obtenção de recursos de fomento à pesquisa. Recomenda-se que o número de linhas de pesquisa não exceda a 03 por docente permanente e que uma linha de pesquisa não dependa exclusivamente de apenas um docente permanente. É desejável a presença de alunos de graduação nos projetos de pesquisa. É fundamental que os projetos de pesquisa estejam regularmente distribuídos entre os membros do corpo docente. São especialmente valorizados os projetos com financiamento obtido junto a agências de fomento em editais públicos e com avaliação através de julgamento por pares.

6 4. PRODUÇÃO INTELECTUAL Critérios e recomendações da área quanto à produção bibliográfica, técnica e/ou artística do curso novo. Critérios e recomendações da área quanto à produção bibliográfica, técnica e/ou artística do curso novo. A produção intelectual deve guardar estreita relação com a proposta, a(s) área(s) de concentração e as linhas de pesquisa. A produção intelectual deverá preencher os seguintes critérios quantitativos e qualitativos mínimos: 80% ou mais dos docentes permanentes devem ter publicado nos últimos 3 anos no mínimo: 1) 3 produtos/docente no estrato B4 ou superior; (ver critérios Qualis periódico). A produção intelectual é considerada requisito essencial para a recomendação do curso, mas o atendimento da produção mínima não garante a aprovação, que depende também da comparação com a produção dos cursos já recomendados. Assim, somente os cursos que preencherem simultaneamente os critérios quantitativos e qualitativos mínimos em todos os quesitos poderão ser recomendados. 5. INFRA-ESTRUTURA DE ENSINO E PESQUISA Recomendações específicas da área sobre o comprometimento institucional para a implantação e o êxito do curso novo (ex.: biblioteca, acesso à Internet, laboratórios, etc.). Recomendações específicas da área sobre o comprometimento institucional para a implantação e o êxito do curso novo (ex.: biblioteca, acesso à Internet, laboratórios, etc.). A Instituição deverá apresentar ambientes físicos, equipamentos e laboratórios adequados para o desenvolvimento das disciplinas e para a realização dos trabalhos de investigação propostos. Estes deverão apresentar todos os equipamentos e a infraestrutura necessária para o desenvolvimento das linhas de pesquisa relacionadas na proposta. Também deverá possuir salas para docentes receberem seus alunos para orientação e discussão do andamento da pesquisa e salas de estudo para alunos. Docentes e alunos deverão ter acesso on line a bases de indexação bibliográfica, assim como a periódicos. A biblioteca da Instituição deve possuir em seu acervo os principais títulos da área, incluindo periódicos e livros (impressos ou eletrônicos). 6. OUTRAS Outras recomendações que a área julga importantes para a implantação e êxito do curso novo. Apoio institucional e condições oferecidas pela IES para a realização do curso: o apoio institucional se materializa em atos e documentos oficiais de aprovação da proposta do curso e autorização para seu funcionamento no âmbito institucional, mas também nas condições concretas relativas ao corpo docente em número e com formação adequadas. Para desenvolver um bom programa de pós-graduação, o grupo docente precisa ter produção científica anterior. Para desenvolver um programa de formação em Nutrição é imprescindível que os

7 docentes tenham formação na área ou produção na área, não bastando, portanto, agrupar docentes com experiências em diferentes campos da área da saúde para compor o corpo docente. DOUTORADO 1.PROPOSTA DO CURSO Recomendações da área no que se refere ao perfil do programa, formação teórica e metodológica, etc. Proposta do Programa A proposta deve demonstrar, de forma clara e convincente: 1) que o grupo proponente já vem trabalhando previamente na instituição, de forma articulada, em grupos de pesquisa; 2) qual(is) é (são) seu(s) objetivo(s) e as justificativa(s) para a sua implantação. Estes objetivos devem ser coerentes com os objetivos da área, isto é, deve haver compatibilidade com o campo científico no qual a proposta se insere; 3) a pertinência da(s) área(s) de concentração e desta(s) com as linhas de pesquisa e projetos em desenvolvimento; 4) o perfil do profissional a ser formado; 5) o número de orientadores, suas qualificações e aderência à proposta do Programa; 6) a estrutura curricular, nela incluídos o conjunto de disciplinas oferecidas, a forma de organização do curso (modular, flexível, com ou sem disciplinas obrigatórias etc.) e o número mínimo de créditos que devem ser obtidos em disciplinas; 7) sua adequação para o desenvolvimento das linhas e projetos de pesquisa, sem redundância com a formação lato senso; 8) que proporciona sólida formação em pesquisa, devendo contemplar disciplinas que possam dar aos alunos os fundamentos metodológicos para a prática da pesquisa bem como as ferramentas de escrita científica (artigos e projetos). À proposta deve ser anexado o regimento do programa, explicitando os critérios gerais de credenciamento de docentes, o processo e a periodicidade de seleção de alunos, o número de vagas oferecidas e os critérios de seleção dos mesmos. 2. CORPO DOCENTE Requisitos mínimos, estabelecidos pela área, para composição do corpo docente do novo curso.

8 Deve ser evidenciado que o corpo docente já vem trabalhando em conjunto, com linhas de pesquisa consolidadas, demonstradas pela presença de produtos, frutos dessas pesquisas. O corpo docente deve ser constituído exclusivamente de doutores e ter produção intelectual pertinente à área(s) de concentração e/ou linhas de pesquisa e adequada em termos de quantidade e qualidade. O Curso deve contar com, no mínimo, 10 docentes permanentes, sendo que pelo menos 60% tenham vínculo com a instituição em tempo integral. O docente poderá participar como permanente em no máximo 2 programas de pósgraduação, da mesma ou de outra Instituição desde que demonstre a viabilidade dessa atuação. A participação de docentes de outras Instituições não deve caracterizar dependência externa nem ser utilizada para o atendimento das exigências mínimas de produção científica. Os docentes devem, preferencialmente, demonstrar experiência anterior em orientação de alunos de graduação (trabalho de conclusão de curso, iniciação científica) ou especialização e mestrado. 3. ATIVIDADE DE PESQUISA Requisitos da área para a organização das linhas e atividades de pesquisa. As linhas e projetos de pesquisa devem estar vinculados à proposta do programa. Projetos isolados poderão existir desde que apresentem contribuição efetiva para o programa ou que tenham potencial para a criação de novas linhas de pesquisa. A produção intelectual apresentada deve guardar estreita relação com as linhas e projetos de pesquisa. O programa deve demonstrar capacidade para obtenção de recursos de fomento à pesquisa. Recomenda-se que o número de linhas de pesquisa não exceda a 03 por docente permanente e que uma linha de pesquisa não dependa exclusivamente de apenas um docente permanente. É desejável a presença de alunos de graduação nos projetos de pesquisa e no caso de proposta de doutorado, com mestrado já existente, a presença de alunos de mestrado. É fundamental que os projetos de pesquisa estejam regularmente distribuídos entre os membros do corpo docente. São especialmente valorizados os projetos com financiamento obtido junto a agências de fomento em processos de competição e julgamento por pares. 4. PRODUÇÃO INTELECTUAL Critérios e recomendações da área quanto à produção bibliográfica, técnica e/ou artística do curso novo.

9 A produção intelectual deve guardar estreita relação com a proposta, a(s) área(s) de concentração e/ou linhas de pesquisa. A produção intelectual deverá preencher os seguintes critérios quantitativos e qualitativos mínimos: 80% ou mais dos docentes permanentes devem ter publicado nos últimos 3 anos no mínimo: 1) 3 produtos/docente classificados no estrato B3 ou superior e, obrigatoriamente pelo menos um no estrato B2 ou superior; (ver critérios Qualis periódico). A produção intelectual é considerada requisito essencial para a recomendação do curso, mas o atendimento da produção mínima não garante a aprovação, que depende também da comparação com a produção dos cursos já recomendados. Assim, somente os cursos que preencherem simultaneamente os critérios quantitativo e qualitativo poderão ser recomendados. 5. INFRA-ESTRUTURA DE ENSINO E PESQUISA Recomendações específicas da área sobre o comprometimento institucional para a implantação e o êxito do curso novo (ex.: biblioteca, acesso à Internet, laboratórios, etc.). Recomendações específicas da área sobre o comprometimento institucional para a implantação e o êxito do curso novo (ex.: biblioteca, acesso à Internet, laboratórios, etc.). A Instituição deverá apresentar ambientes físicos, equipamentos e laboratórios adequados para o desenvolvimento das disciplinas e para a realização dos trabalhos de investigação propostos. Estes deverão apresentar todos os equipamentos e a infraestrutura necessária para o desenvolvimento das linhas de pesquisa relacionadas na proposta. Também deverá possuir salas para docentes receberem seus alunos para orientação e discussão do andamento da pesquisa e salas de estudo para alunos. Docentes e alunos deverão ter acesso on line a bases de indexação bibliográfica, assim como a periódicos. A biblioteca da Instituição deve possuir em seu acervo os principais títulos da área, incluindo periódicos e livros (impressos ou eletrônicos). 6. OUTRAS Outras recomendações que a área julga importantes para a implantação e êxito do curso novo. Apoio institucional e condições oferecidas pela IES para a realização do curso: o apoio institucional se materializa em atos e documentos oficiais de aprovação da proposta do curso e autorização para seu funcionamento no âmbito institucional, mas também nas condições concretas relativas ao corpo docente em número e com formação adequadas. Para desenvolver um bom programa de pós-graduação, o grupo docente precisa ter produção científica anterior. Para desenvolver um programa de formação em Nutrição é imprescindível que os docentes tenham formação na área ou produção na área, não bastando, portanto, agrupar docentes com experiências em diferentes campos da área da saúde para

10 compor o corpo docente. 3) ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO PROFISSIONAL 1.PROPOSTA DO CURSO Recomendações da área no que se refere ao perfil do programa, formação teórica e metodológica, etc. A proposta deve evidenciar de forma clara que o grupo proponente já vem trabalhando de forma articulada, junto à Instituição em grupos de pesquisa, previamente à apresentação da proposta. A proposta deve apresentar claramente qual (is) é (são) seu(s) objetivo(s) e a justificativa(s) para a sua implantação. Estes objetivos devem ser coerentes com os objetivos da área, isto é, deve haver compatibilidade com o campo científico no qual a proposta se insere. A proposta deve explicitar ainda a pertinência da(s) área(s) de concentração e desta(s) com as linhas de pesquisa e projetos em desenvolvimento. Não deve haver, em princípio, duplicação de cursos em uma mesma IES, ou seja, na avaliação das propostas de cursos novos será levado em consideração a existência de cursos assemelhados na mesma IES. A proposta deve claramente especificar o perfil do profissional a ser formado. A proposta deve estabelecer claramente o número de orientadores e o número de vagas oferecidas. Faz parte da proposta do programa a explicitação da estrutura curricular, nela incluídos o conjunto de disciplinas oferecidas e a forma de organização do curso (modular, flexível, com ou sem disciplinas obrigatórias, etc...), além do número mínimo de créditos de cada disciplina e o total mínimo de créditos que devem ser obtidos através das disciplinas. A proposta deve estabelecer a estrutura curricular que seja adequada para o desenvolvimento das linhas e projetos de pesquisa, sem redundância com a formação lato senso. A proposta do programa deve refletir claramente a compreensão dos docentes, acerca das finalidades da pós-graduação senso estrito havendo nítida separação entre a formação especializada e a formação acadêmica ou profissional no âmbito da pesquisa. A proposta deve estabelecer que a estrutura curricular proporcionará uma sólida formação em pesquisa, devendo contemplar disciplinas que possam dar aos alunos os fundamentos metodológicos para a prática da pesquisa no campo bem como ferramentas de escrita científica. A proposta deve anexar o regimento do programa de pós-graduação explicitando os critérios gerais de credenciamento dos docentes; processo e periodicidade de seleção

11 de alunos, número de vagas, critérios de seleção. Um aspecto central na avaliação da proposta será a análise da relevância local, regional ou temática. O compromisso institucional com a implantação do curso deve estar claramente explicitado através de documentação das instâncias de deliberação pertinentes. No caso do mestrado profissional é recomendável que o curso possua uma clara fonte de financiamento materializada em contratos ou convênios entre a instituição promotora do PPG e instituições do setor saúde interessadas na formação de seus profissionais ou no financiamento da formação de futuros profissionais. 2. CORPO DOCENTE Requisitos mínimos, estabelecidos pela área, para composição do corpo docente do novo curso. Deve ser evidenciado que o corpo docente já vem trabalhando em conjunto em linhas de pesquisa consolidadas, demonstradas pela presença de produtos, frutos dessas pesquisas. O corpo docente pode ser constituído de docentes portadores de título de doutor (60%) e outros docentes com comprovada experiência na área; ter produção intelectual pertinente à área(s) de concentração e/ou linhas de pesquisa e adequada em termos de quantidade e qualidade. O corpo docente permanente poderá contar ainda com profissionais com notória produção técnica ou bibliográfica na temática do curso. O Curso deverá apresentar o número mínimo de 10 docentes permanentes, sendo que pelo menos 60% tenham vínculo com a instituição em tempo integral ou parcial. O docente poderá participar como permanente em no máximo 02 programas de pósgraduação da mesma ou de outra Instituição desde que demonstre a viabilidade dessa atuação. A participação de docentes colaboradores não deve caracterizar dependência externa nem ser utilizada para o atendimento das exigências mínimas de produção científica. Os docentes devem demonstrar experiência anterior em orientação de alunos de graduação ou especialização em atividades de iniciação científica ou trabalhos de conclusão de cursos. 3. ATIVIDADE DE PESQUISA Requisitos da área para a organização das linhas e atividades de pesquisa. As linhas e projetos de pesquisa devem estar vinculados à proposta do programa, na diversas áreas da Nutrição, como: Nutrição Clinica, Nutrição Experimental, Saúde Coletiva aplicada a Nutrição, Ciência e Tecnologia de Alimentos na área de Saúde, e Ciências Humanas e Sociais em Alimentação. Projetos isolados poderão existir, desde que apresentem contribuição efetiva para o programa ou que apresentem potencial para a criação de novas linhas de pesquisa. A produção intelectual apresentada deve guardar estreita relação com as linhas e projetos de pesquisa. O programa deve demonstrar capacidade para obtenção de recursos de fomento à pesquisa. Recomenda-se que o número de linhas de pesquisa não exceda a 03 por docente

12 permanente e que uma linha de pesquisa não dependa exclusivamente de apenas um docente permanente. É fundamental que os projetos de pesquisa estejam regularmente distribuídos entre os membros do corpo docente. São especialmente valorizados os projetos com financiamento obtido junto a agências de fomento em processos de competição e julgamento por pares. 4. PRODUÇÃO INTELECTUAL Critérios e recomendações da área quanto à produção bibliográfica, técnica e/ou artística do curso novo. A produção intelectual (técnica e científica) deve guardar estreita relação com a proposta, a(s) área(s) de concentração e/ou linhas de pesquisa. A produção intelectual deverá preencher os seguintes critérios quantitativos e qualitativos mínimos: pelo menos 60% dos docentes permanentes devem ter publicado nos últimos 3 anos, 3 artigos classificados no estrato B4 ou superior, e/ou concomitantemente produção técnica (tipificadas na portaria n o 17 de 28 de dezembro de 2009 D.O.U ) nos termos equivalentes a serem definidos. A produção técnica deve ser compatível com a área de oferta do curso e relacionada com a produção bibliográfica. 5. INFRA-ESTRUTURA DE ENSINO E PESQUISA Recomendações específicas da área sobre o comprometimento institucional para a implantação e o êxito do curso novo (ex.: biblioteca, acesso à Internet, laboratórios, etc.). A Instituição deverá apresentar laboratórios adequados para a realização ou consecução das investigações propostas. Estes deverão apresentar todos os equipamentos e a infra-estrutura necessária para o desenvolvimento das linhas de pesquisa relacionadas na proposta. Também deverá possuir salas para docentes receberem seus alunos para orientação e discussão do andamento da pesquisa e salas de estudo para alunos. Docentes e alunos deverão ter acesso on line a bases de indexação bibliográfica, assim como a periódicos. A biblioteca da Instituição deve possuir em seu acervo os principais títulos da área, incluindo periódicos e livros. 6. OUTRAS Outras recomendações que a área julga importantes para a implantação e êxito do curso novo. Apoio institucional e condições oferecidas pela IES para a realização do curso: o apoio institucional se materializa em atos e documentos oficiais de aprovação da proposta do curso e autorização para seu funcionamento no âmbito institucional, mas também nas condições concretas de contratação do corpo docente em número e com formação adequadas. Para desenvolver um bom programa de pós-graduação, o grupo docente precisa ter produção científica anterior.

13 Para desenvolver um programa de formação em Nutrição é imprescindível que os docentes tenham formação na área ou produção na área, não bastando, portanto, agrupar docentes com experiências em diferentes campos da área da saúde para compor o corpo docente.

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