Educação e Ensino no ITA Mestrado Profissional PG/EAM
|
|
- Pedro Gusmão Diegues
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Educação e Ensino no ITA 2003 Mestrado Profissional PG/EAM Parâmetros para o Mestrado Profissional Programas Profissionais Reconhecidos CAPES Avaliação dos Cursos Profissionalizantes Mestrado Profissional em Engenharia Aeronáutica e Mecânica ( M.Prof. ITA-Embraer)
2 Parâmetros para o Mestrado Profissional O Mestrado Profissional amplia a interface do SNPG com os setores não-acadêmicos da sociedade brasileira, tendo em vista a formação de recursos humanos ao nível de Mestrado para o exercício de profissões outras que não a de docente pesquisador; O Mestrado Profissional responde a necessidade socialmente definida de capacitação profissional de natureza diferente da propiciada pelo mestrado acadêmico e, sob nenhum ponto de vista, substitui, reduz ou elimina a oferta e expansão desta modalidade de curso, ou a esta se contrapõe.
3 Programas Profissionais Reconhecidos CAPES
4 Cursos de Excelência
5 Programas de Mestrado Profissional - Engenharia Mecânica - Engenharia Automotiva - USP (3) Análise e Projeto Mecânico - UFSC (5) Eng. e Ciências dos Materiais Eng. e Ciências Térmicas Fabricação Metrologia e Instrumentação Projetos de Sistemas Mecânicos Vibrações e Acústica
6 Programas de Mestrado Profissional - Engenharia Mecânica - Engenharia Mecânica UNITAU (3) Automação e Controle Industrial Materiais para Engenharia Mecânica Mecânica dos Sólidos Energia Engenharia Mecânica UNICAMP (6) Instrumentação e Controle Industrial Refrigeração e Condicionamento Ambiental Gestão da Qualidade Total Planejamento e Gestão Estratégica da Manufatura Usinagem Energia Engenharia de Materiais
7 Programas de Mestrado Profissional - Engenharia Aeronáutica e Mecânica - Engenharia Mecânica e Aeronáutica ITA (3) Aerodinâmica, Propulsão e Energia Estrutura e Mecânica dos Sólidos Sistemas Mecânicos e Aeronáuticos Aerotrônica Produção
8 Programas de Mestrado Profissional - Engenharia Elétrica - Eng. Software e Redes Computadores IPT(3) Sistemas de Potência e Telecomunicações UNB (4) Processos Industriais UFPA (4) Processamento Energia e Comunicações UFPE (5) Sistemas de Energia Elétrica UFSC (6)
9 Programas de Mestrado Profissional - Engenharia Produção - Gestão Produção, Qualidade - UFAM Gerência Produção e Pesq. Op. UFPE Logística PUC/Rio (5) Gestão Segurança e Meio Ambiente UFF (3)
10 Programas de Mestrado Profissional - Engenharia Civil - Engenharia Civil UFSC (5) Engenharia e Geotecnia de Barragens UFOP (3) Planj. e Tecnologia de Habitação IPT (4)
11 Avaliação das Engenharias III Conceito Programa s/c Total Mecânica Produção Oceânica Naval Tecnologia Sist. Gestão Industrial Energia Espacial Aeronáutica Petróleo Total
12 Avaliação Engenharias III Engenharias III Aeronáutica Mecânica Naval e Oceânica Petróleo e Produção
13 Avaliação das Engenharias Diretrizes Capes: Proposta do Programa (20%) Corpo Docente (20%) Teses e Disertações (30%) Produção Intelectual (30%)
14 Proposta do Programa coerência, consistência e atualidade, estrutura curricular adequada, infra-estrutura e inserção na comunidade. apoio institucional, infra-estrutura, qualidade, pesquisa, parcerias e convênios com a indústria e o setor de serviços.
15 Corpo Docente O Corpo Docente é avaliado em termos: - Formação; - Dedicação; - Consolidação e - Capacidade de ter projetos de pesquisa aprovados.
16 Perfil de Excelência - CAPES apresentar desempenho MB (muito bom) na avaliação geral; ter produção científica em periódicos indexados de circulação internacional de no mínimo 0.4 publicações por docente por ano pelo menos 30% do corpo docente permanente (NRD6) deve satisfazer o requisito (b) individualmente. formar no mínimo 0.2 doutores por docente por ano. ter atuação no ensino de graduação de no mínimo 120 horasativas por docente por ano. pelo menos 40% do corpo docente permanente (NRD6) deve satisfazer o requisito (e) individualmente.
17 Perfil de Excelência - CAPES reconhecimento da projeção científica de pelo menos 20% de seu corpo docente: participação em comitês, comissões, assessoramentos de órgãos de pesquisa e ensino, participação em corpo editorial de periódicos científicos, em comitês científicos internacionais de congressos e associações, etc. demonstração da capacidade de captação de projetos/recursos, particularmente em casos de comprovada seleção em processos a nível nacional ou internacional (PRONEX, PADCT, etc.) reconhecimento de seu corpo docente, exemplificado pela sua contribuição à sociedade brasileira, através do desenvolvimento de protótipos, projetos de engenharia, patentes, etc.
18 Indicadores de Produtividade Produção Bibliográfica Artigos em Periódicos (QUALIS) Livros ou Capítulos de Livros Trabalhos em Anais de Congressos Traduções de Livros e Artigos Técnicos Artigos em Revistas Outras Produções
19 BANCO DADOS QUALIS QUALIS é atualizado anualmente, com base nos periódicos e conferências relatados no DataCapes. periódicos internacionais nível A -índice de citação maior ou igual a 0,3. periódicos internacionais nível B são aqueles com índice de citação menor do que 0,3 nível C são aqueles de circulação restrita (regional). periódicos nacionais nível A são aqueles de excelência e circulação nacional, ou registrados no SCIELO. nível B são aqueles de boa qualidade e circulação nacional nível C são aqueles de abrangência regional.
20 Indicadores de Produtividade Produção Técnica Desenvolvimento de Produtos (Projetos Pilotos, Prototipos) Desenvolvimento de Técnicas (Analíticas, Instrumentais ou Pedagógicas) Desenvolvimento de Material Didático Cursos de Curta Duração Serviços Técnicos (Pareceres, Revisões, Consultorias, etc..)
21 Conclusões A Inserção Internacional é um fator importante para atingir os fatores 5 ou mais. A produção internacional deve ser equilibrada entre os docentes do Curso. Publicar livros e/ou capítulos de livros tem impacto neste quesito. Partcipar efetivamente em Comitês e Diretorias de Sociedades Cientificas e Programas Internacionais. Receber convites para ministrar palestras em eventos internacionais (como Invited Speaker ou Distinguished Lecturer, por exemplo). Participar em Convênios e/ou Cooperações Internacionais. Captação de recursos de fontes internacionais. Sobre o corpo discente é importante: ter alunos estrangeiros no programa e ter uma inserção destacada dos egressos. A CAPES tem um programa especial para alunos de língua portuguesa e alunos de América Latina. Número de pesquisadores CNPq I no programa Prêmios internacionais ou nacionais qualificados Realização de eventos internacionais
COMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012
COMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO
Leia maisI - Proposta do Programa
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior SERVIÇO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE 04 Ano Base 01_02_03 SERVIÇO SOCIAL / ECONOMIA DOMÉSTICA CAPES Período de Avaliação: 01-02-03 Área
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 10 - ENGENHARIAS I IES: 24009016 - UFCG - UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE Programa: 24009016002P1 - ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL Modalidade:
Leia maisPanorama e planejamento de Pós-graduação visando notas 06 e 07 na UFV
Pós-Graduação da UFV em debate 2012 26-27 de Novembro de 2012 Panorama e planejamento de Pós-graduação visando notas 06 e 07 na UFV Profa. Simone EF Guimarães Pós Graduação em Genética e Melhoramento UFV
Leia maisANEXO II. FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DE PROJETO 2ª Chamada PIBITI/CNPq PIBInova/PDI/UFF 2013 2014
ANEXO II FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DE PROJETO 2ª Chamada PIBITI/CNPq PIBInova/PDI/UFF 2013 2014 Avaliador: Identificação do projeto (Título) - link do Projeto Projeto Total Máximo: 50 pontos Atende ao
Leia maisAvaliação dos Mestrados Profissionais. Page 1
Avaliação dos Mestrados Profissionais Page 1 Grupo de Trabalho no VI ENMP Salvador 2010 GT Engenharias Page 2 Objetivos: Analisar o processo de avaliação dos Mestrados Profissionais e propor modificações
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SANDUÍCHE E PÓS-DOUTORAL NO ENSINO DA PÓS-GRADUAÇÃO
A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SANDUÍCHE E PÓS-DOUTORAL NO ENSINO DA PÓS-GRADUAÇÃO Isabela Almeida Pordeus Novembro 2009 A Pós-Graduação em Odontologia Evolução dos Programas: Odontologia Evolução do Programas
Leia maisDiretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação
Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Curso de Atualização Pedagógica Julho de 2010 Mediador: Adelardo Adelino Dantas de Medeiros (DCA/UFRN) Diretrizes Curriculares
Leia maisInstituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia
Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia A Coppe Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia nasceu disposta a ser um sopro de renovação na
Leia maisUNI VERSI DADE DE PERNAMBUCO PEDRO DE ALCÂNTARA NETO
UNI VERSI DADE DE PERNAMBUCO PEDRO DE ALCÂNTARA NETO OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu em Engenharia Naval e Offshore na UPE desenvolvem a capacidade para planejar, desenvolver
Leia maisHISTÓRIA ÁREA: TRIÊNIO 2007-2010. Coordenador: Raquel Glezer. Coordenador-Adjunto: Luiz Carlos Soares. Ministério da Educação
Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação ÁREA: HISTÓRIA Coordenador: Raquel Glezer TRIÊNIO 2007-2010 2010 Coordenador-Adjunto: Luiz Carlos
Leia maisPrograma de Pós-graduação Mestrado & Doutorado
Programa de Pós-graduação Mestrado & Doutorado PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA ORGÂNICA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE NITERÓI-RJ PERÍODO DA AVALIAÇÃO: 2004-2006 Coordenador: Dr. Marcos Costa de
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Ficha de Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 10 - ENGENHARIAS I IES: 32020015 - CEFET/MG - CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECN. DE MINAS GERAIS Programa: 32020015004P3 - ENGENHARIA CIVIL
Leia maisSIC 56/07. Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007.
SIC 56/07 Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007. 1. DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO, PELO INEP, DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PARA O CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR E SEUS PÓLOS DE APOIO
Leia maisMEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 108/2010
MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 108/2010 EMENTA: Estabelece o Currículo do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica - Niterói O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA
Leia maisPlano Estratégico do Programa de Mestrado em Direito da UniBrasil PLANO ESTRATÉGICO 2010 2015
PLANO ESTRATÉGICO 2010 2015 MAPA ESTRATÉGICO DO PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO DA UNIBRASIL MISSÃO Promover, desenvolver e publicar pesquisas de qualidade, com sólida base jurídica e contextualização
Leia maisAVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO AREA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS CRITÉRIOS PARA ACOMPANHAMENTO DE AVALIAÇÃO DE 2004
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Capes Documento de Área: Ciências e Tecnologia de Alimentos AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO AREA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA (MESTRADO) NOTA 3
CAPES - ÁREA DE ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA ÁREA 46 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA PROGRAMAS ACADÊMICOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA (MESTRADO) NOTA 3 Para obter nota
Leia maisMinistério da Educação. Gabinete do Ministro
Ministério da Educação Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 556, de 25 de fevereiro de 2005 (DOU nº 39, Seção 1 página 23, de 28/2/2005) O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições e tendo
Leia maisMetas Indicadores Ação para o Alcance das Metas Produto Esperado Fonte dos Dados
PDI 20111 / 201 15 Pós-Graduação 1. Formar pessoas competentes e éticas, com alta qualificação científica, tecnológica e artística, comprometidas com o bem-estar social, adaptáveis às mudanças, capazes
Leia maisDIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização
DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares
Leia maisModelos de Gestão da Qualidade da Pós-graduação e do Doutorado: Experiências Nacionais: BRASIL
Modelos de Gestão da Qualidade da Pós-graduação e do Doutorado: Experiências Nacionais: BRASIL Livio Amaral Diretor de Avaliação 17set13 A AVALIAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO (SNPG) (SNPG) -FUNDAMENTOS
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018 (Síntese da Matriz estratégica) Texto aprovado na 19ª Reunião Extraordinária do CONSUNI, em 04 de novembro de 2013. MISSÃO Ser uma Universidade que valoriza
Leia maisPROGRAMA PETROBRAS DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PFRH. Recursos Humanos Universidade Petrobras
PROGRAMA PETROBRAS DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PFRH Recursos Humanos Universidade Petrobras PROGRAMA PETROBRAS DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS - PFRH Objetivo Ampliar e fortalecer a formação de recursos
Leia maisTecnólogo em Manutenção Industrial Contexto do Curso
Tecnólogo em Manutenção Industrial Contexto do Curso Diagramas que descrevem o contexto, objetivos e participantes dos projetos 1 Tecnólogo em Manutenção Industrial Missão: Formar tecnólogos de nível superior
Leia maisCOMITÊ EXECUTIVO PARA A FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EM CIÊNCIAS DO MAR - PPG-Mar PLANO NACIONAL DE TRABALHO 2012-2015
CIRM PSRM 180/ 120/8 9 COMITÊ EXECUTIVO PARA A FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EM CIÊNCIAS DO MAR - 1.1. Apoiar, incentivar e promover a 1. Melhorar a qualificação do corpo qualificação do corpo docente da
Leia maisPROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA NO BRASIL: SITUAÇÃO ATUAL E SISTEMA DE AVALIAÇÃO. GUILHERME WERNECK gwerneck@iesc.ufrj.
PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA NO BRASIL: SITUAÇÃO ATUAL E SISTEMA DE AVALIAÇÃO GUILHERME WERNECK gwerneck@iesc.ufrj.br CONTEXTO GERAL DA ÁREA DE SAÚDE COLETIVA NO SNPG DIMENSÃO DA ÁREA
Leia maisCONSTRUÇÃO DOS REFERENCIAIS NACIONAIS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO BACHARELADOS E LICENCIATURAS ENGENHARIAS Convergência de Denominação (De Para)
CONSTRUÇÃO DOS REFERENCIAIS NACIONAIS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO BACHARELADOS E LICENCIATURAS ENGENHARIAS Convergência de Denominação (De Para) DE (Engenharia Agronômica) (Visão Sistêmica em Agronegócios)
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL: REALIDADE E PERSPECTIVAS GO TANI UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
PÓSGRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL: REALIDADE E PERSPECTIVAS GO TANI UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PÓSGRADUAÇÃO RH PARA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR RH PARA DESENVOLVIMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INDISSOCIABILIDADE
Leia maisMestrado Profissional: reflexões e. sustentabilidade
Mestrado Profissional: reflexões e proposições para sua avaliação e sustentabilidade Profa. Cláudia do R. Vaz Morgado, D.Sc. Fórum Nacional dos Mestrados Profissionais 4o ECMP UFPA Belém, 15 de setembro
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Ficha de Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 13 - ENGENHARIAS III IES: 33021015 - UNITAU - UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ Programa: 33021015006P5 - ENGENHARIA MECÂNICA Modalidade: Profissional
Leia maisPRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU A Pesquisa e a Pós-Graduação Stricto Sensu são atividades coordenadas por uma mesma
Leia maisCORPO DOCENTE DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL ANO 2015
CORPO DOCENTE DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL ANO 2015 Anderson José Costa Sena (Mestre) Regime de Trabalho: Tempo Integral Qualificação Profissional: Engenharia Elétrica Doutorando
Leia maisSeminário de Acompanhamento de Programas de Pós-Graduação em Odontologia 3 x 3
Seminário de Acompanhamento de Programas de Pós-Graduação em Odontologia 3 x 3 Isabela Almeida Pordeus (UFMG) Arnaldo de França Caldas Jr (UFPE) Outubro 2011 OBJETIVOS Refletir sobre trajetórias, discutir
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Ficha de Ficha de do Programa Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 10 - ENGENHARIAS I IES: 42002010 - UFSM - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Programa: 42002010020P0 - ENGENHARIA CIVIL
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 1, de 1 de março de
Leia maisPOLOS DE INOVAÇÃO Institutos Federais Brasília, junho de 2013
Ministério da Educação POLOS DE INOVAÇÃO Institutos Federais Brasília, junho de 2013 ATIVIDADE ECONÔMICA (organizações empresariais e comunitárias) IMPACTOS: PD&I Aumento da competitividade industrial
Leia maisGestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor
Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho
Leia maisO Engenheiro, a Universidade e o Sistema Confea/Crea
O Engenheiro, a Universidade e o Sistema Confea/Crea PROF. ALBERTO LUIZ FRANCATO COORDENADOR DO CURSO DE ENG. CIVIL MARÇO/2012 Cenário nacional para a Engenharia Civil: O crescimento da indústria da construção
Leia maisResultados da Lei de Informática - Uma Avaliação. Parte 4 - Programas Prioritários em Informática
Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação Parte 4 - Programas Prioritários em Informática Rede Nacional de Pesquisa Ministério da Ciência e Tecnologia Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação
Leia maisANEXO I TABELA DE PONTUAÇÃO DA PROVA ESCRITA. Critérios para avaliação da Prova Escrita e respectivas pontuações: 1. Apresentação 3.
1 ANEXO I TABELA DE PONTUAÇÃO DA PROVA ESCRITA da Prova Escrita e respectivas pontuações: 1. Apresentação 3.0 1.1 Introdução 1.0 1.2 Desenvolvimento 1.0 1.3 Conclusão 1.0 2. Conteúdo e desenvolvimento
Leia mais3Uy5HLWRULDSDUD$VVXQWRVGH 3HVTXLVDH3yV*UDGXDomRGD8)3( 5HODWyULRGH$WLYLGDGHV
3Uy5HLWRULDSDUD$VVXQWRVGH 3HVTXLVDH3yV*UDGXDomRGD8)3( 5HODWyULRGH$WLYLGDGHV $'0,1,675$d 2 Aprovação junto ao CCEPE da Resolução no. 01/2000 que regulamenta o sistema de Pós-Graduação ODWRVHQVX da UFPE,
Leia maisINTRODUÇÃO. Capes Critérios de Avaliação Trienal Triênio Avaliado 2004 2006 Área de Avaliação: ARTES / MÚSICA
INTRODUÇÃO Os Critérios de Avaliação da área de Artes/Música estão consolidados a partir dos Documentos de Área resultantes da avaliação dos triênios 1998-2000 e 2001-2003 e dos Requisitos Mínimos para
Leia maisIV SEMINÁRIO DOS RESULTADOS DA LEI DE INFORMÁTICA
IV SEMINÁRIO DOS RESULTADOS DA LEI DE INFORMÁTICA Dr. Raul Martins Impactos da Lei de Informática em Universidades, Institutos de Pesquisa e Laboratórios 3 abril 2013, Anhembi, São Paulo Instituições de
Leia maisDimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso
AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.
Leia maisMISSÃO Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a
2014 MISSÃO Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da indústria brasileira. São 165 unidades
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar engenheiros com sólidos e atualizados conhecimentos científicos
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Este regulamento, elaborado pela Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Metodista de São Paulo, tem por objetivo regulamentar o desenvolvimento
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 009/2015 CONSUP DE 01 DE JUNHO DE 2015
RESOLUÇÃO Nº 009/2015 CONSUP DE 01 DE JUNHO DE 2015 APROVA O PROGRAMA DE APOIO À PESQUISA E INOVAÇÃO DA FACULDADE TERRA NORDESTE - FATENE O DIRETOR GERAL DA FACULDADE TERRA NORDESTE - FATENE, no uso de
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 4 - QUÍMICA IES: 31033016 - UENF - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO Programa: 31033016013P0 - CIÊNCIAS NATURAIS Modalidade:
Leia maisMinuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas
Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ NÚCLEO DE ALTOS ESTUDOS AMAZÔNICOS CONGREGAÇÃO DO NÚCLEO DE ALTOS ESTUDOS AMAZÔNICOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ NÚCLEO DE ALTOS ESTUDOS AMAZÔNICOS CONGREGAÇÃO DO NÚCLEO DE ALTOS ESTUDOS AMAZÔNICOS RESOLUÇÃO Nº 03, DE 01 DE OUTUBRO DE 2014 Aprova e regulamenta
Leia maisResumo do Projeto Implementação do Centro de Treinamento Eólico (CTEO)
Dados do Projeto Título do Projeto: Departamento Regional do Ceará CFP Waldyr Diogo de Siqueira Fortaleza/ CEARÁ Resumo do Projeto Implementação do Centro de Treinamento Eólico (CTEO) Descrição (Resumo
Leia maisCOMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de maio de 2012
COMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Ensino PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO:
Leia maisI Seminário de Avaliação da Pós-Graduação da UnB RELATÓRIO GT 4
I Seminário de Avaliação da Pós-Graduação da UnB RELATÓRIO GT 4 Programas de pós-graduação Ciências da Saúde Ciências Médicas Educação Física Enfermagem Medicina Tropical Nutrição Humana Eixo analítico
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO. Pesquisa e Pós-Graduação
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PROP PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO Pesquisa e Pós-Graduação A Universidade Estadual
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO COLEGIADO CES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação / Câmara de Educação Superior ASSUNTO: Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia RELATOR(A):
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ENGENHARIA CIVIL MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Civil do CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTACIO RADIAL DE SÃO PAULO tem por missão graduar Engenheiros Civis
Leia maisTreinamentos profissionalizantes: Formação Fábrica Digital e PLM
O DMS (Digital Manufatcturing and Simulation) é um grupo de pesquisas com foco em PLM (Product Lifecycle Management), Manufatura Digital e Simulação para sistemas de manufatura e produção. Faz parte do
Leia maisDesenvolvimento de Novos Produtos e Serviços para a Área Social
Programa 0465 SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO - INTERNET II Objetivo Incrementar o grau de inserção do País na sociedade de informação e conhecimento globalizados. Público Alvo Empresas, usuários e comunidade
Leia maisCOMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012
COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Letras e Linguística PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO
Leia maisARQUITETURA E URBANISMO
FEAR -Faculdade de Engenharia e Arquitetura FEAR CAMPUS Fig.1 Mapa Campus I (Adaptado pela autora) Fonte: WebSite www.upf.com.br FEAR ENSINO O curso de Arquitetura e Urbanismo da UPF, iniciou suas atividades
Leia maisCONSTRUÇÃO DOS REFERENCIAIS NACIONAIS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO - BACHARELADOS E LICENCIATURAS E ENGENHARIAS. Convergência de Denominação (De => Para)
CONSTRUÇÃO DOS REFERENCIAIS NACIONAIS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO - BACHARELADOS E LICENCIATURAS E ENGENHARIAS Convergência de Denominação (De => Para) CONSENSO REALIZADO PELO GRUPO DE INSTITUIÇÕES QUE ASSINAM
Leia maisCHAMADA DINTER ITA/IFG
CHAMADA DINTER ITA/IFG A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (ProPG) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG) torna público o processo para seleção de docentes, de seu
Leia maisEIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO
Leia maisFostering the culture of innovation in the Brazilian Science and Technology Institutions and its ability to transfer knowledge to the business sector
Promovendo a cultura de inovação nas Instituições Brasileiras de Ciência e Tecnologia e a sua capacidade de transferir conhecimento para o setor empresarial Fostering the culture of innovation in the Brazilian
Leia maisCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Diretoria de Avaliação - DAV DOCUMENTO DE ÁREA 2009
Identificação Área de Avaliação: EDUCAÇÃO Coordenadora de Área: CLARILZA PRADO DE SOUSA Coordenadora-Adjunta de Área: ELIZABETH FERNANDES DE MACEDO Modalidade: Acadêmica I. Considerações gerais sobre o
Leia maisPLANO DE GESTÃO 2015-2017
UNIFAL-MG FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PLANO DE GESTÃO 2015-2017 Profa. Fernanda Borges de Araújo Paula Candidata a Diretora Profa. Cássia Carneiro Avelino Candidata a Vice Diretora Índice Apresentação...
Leia mais8. Excelência no Ensino Superior
8. Excelência no Ensino Superior PROGRAMA: 08 Órgão Responsável: Contextualização: Excelência no Ensino Superior Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI O Programa busca,
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Elétrica tem por missão a graduação de Engenheiros Eletricistas com sólida formação técnica que
Leia maisPORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006.
PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES O MINISTRO
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE
Leia maisAbrangência do Programa de Expansão do ITA
Abrangência do Programa de Expansão do ITA Programa de Expansão do ITA EDUCAÇÃO (Ensino e Pesquisa) INOVAÇÃO (P,D & I) Projetos Cooperações ITA Projeto Cooperações Infraestrutura 5 IFES Centro de Inovação
Leia maisEDITAL Nº 01/2013 - DG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CÂMPUS SÃO VICENTE DO SUL Rua 20 de Setembro, s/nº - 97420-000 São
Leia maisExperiência da UFSC com Projetos Apoiados pela Lei 8248
Experiência da UFSC com Projetos Apoiados pela Lei 8248 Prof. Raul Sidnei Wazlawick Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação Uso Institucional de Recursos da Lei 8248 Cooperação
Leia maisCoordenação Sistêmica de Formação e Qualificação Profissional A qualificação abre as portas da inovação.
Coordenação Sistêmica de Formação e Qualificação Profissional A qualificação abre as portas da inovação. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - Secretaria de Inovação Secretaria
Leia maisSIC 36/05. Belo Horizonte, 23 de junho de 2005. ENADE. Distribuído a assessorados da CONSAE.
SIC 36/05 Belo Horizonte, 23 de junho de 2005. ENADE PORTARIA Nº 2.205, de 22 de junho de 2005. Ministro da Educação. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO ANEXO VI PLANILHA DE PONTUAÇÃO RECONHECIMENTO DE SABERES
Leia maisParâmetros para avaliação de mestrado profissional*
Parâmetros para avaliação de mestrado profissional* 1. Natureza do mestrado profissional A pós-graduação brasileira é constituída, atualmente, por dois eixos claramente distintos: o eixo acadêmico, representado
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,
Leia maisPós-Graduação e Ensino de Ciências e Matemática
Anais do VIII ENEM Mesa Redonda 1 Pós-Graduação e Ensino de Ciências e Matemática Tânia Maria Mendonça Campos - tania@pucsp.br A Pós-Graduação é a Unidade Universitária responsável pela formação de recurso
Leia maisInstituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia
Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia Pós-Graduação Stricto Sensu Pós-Graduação Lato Sensu Extensão Graduação Diagnósticos Tecnológicos Soluções de Problemas Empresariais
Leia maisPDI GERAL DO CEFET/RJ
PDI GERAL DO CEFET/RJ Princípios que devem nortear o estabelecimento de políticas e ações no CEFET/RJ e que devem constar do PDI: Institucionalidade/identidade de UT (estabelecimento de um modelo diferenciado
Leia maisParceria entre ifactory e UFC Quixadá na Adaptação e Implantação de Processos de Software
Parceria entre ifactory e UFC Quixadá na Adaptação e Implantação de Processos de Software Rebeca Luna (ifactory) Daniel Rolim (ifactory) Carla Ilane (UFC Quixadá) Enyo Gonçalves (UFC Quixadá) Marcos de
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 74,
Leia maisA. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História
A. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História 1. Apoio institucional. Clara manifestação de apoio por parte da IES proponente, expressa tanto no provimento da infraestrutura necessária,
Leia maisCurso de Engenharia Formação Geral 1º e 2º anos
Curso de Engenharia Formação Geral 1º e 2º anos DISCIPLINA 1º Bimestre Introdução à Engenharia 40 Informática 40 Matemática 80 Produção de Textos 40 2º Bimestre Cálculo I 80 Física I 80 Inglês 20 Metodologia
Leia maisCEFET-MG Concurso Público EBTT 2013 AGENDAMENTO DE DATAS DA ETAPA DA PROVA ESCRITA EPE
CEFET-MG Concurso Público EBTT 23 AGENDAMENTO DE DATAS DA ETAPA DA PROVA ESCRITA EPE De acordo com o item 3.3.1.2 do de Normas Gerais 077/13 de 21 de junho de 23, havendo compatibilidade de cronograma
Leia maisRETIFICAÇÃO DO EDITAL Nº 013 / 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Pró-Reitoria de Graduação Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700 - Alfenas/MG - CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1329 Fax: (35) 3299-1078 grad@unifal-mg.edu.br
Leia maisCurso de Engenharia. Formação Geral 1º e 2º anos
Curso de Engenharia Formação Geral 1º e 2º anos DISCIPLINA 1º Bimestre Introdução à Engenharia Informática Matemática Produção de Textos 2º Bimestre Cálculo I Física I Inglês Metodologia Científica 3º
Leia maisCÓD. 483 - CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. MATRIZ CURRICULAR Currículo nº 03 I- NÚCLEO DOS CONTEÚDOS BÁSICOS
Aprovado no CONGRAD de: 24.09.2013 Retificado no CONGRAD de: 13.05.2014 Vigência: retroativa aos ingressantes de 2014/1 CÓD. 483 - CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MATRIZ CURRICULAR Currículo nº 03 CÓD.
Leia mais64 pontos não remunerada.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL RESOLUÇÃO 001/2015 ESTABELECE PROCEDIMENTOS E PARÂMETROS AVALIATIVOS PARA PROGRESSÃO DE DOCENTES À CLASSE E PROFESSOR TITULAR ANEXO
Leia mais3Uy5HLWRULDSDUD$VVXQWRVGH 3HVTXLVDH3yV*UDGXDomRGD8)3( 5HODWyULRGH$WLYLGDGHV. 0DUoR
3Uy5HLWRULDSDUD$VVXQWRVGH 3HVTXLVDH3yV*UDGXDomRGD8)3( 5HODWyULRGH$WLYLGDGHV 0DUoR $'0,1,675$d 2 Aprovação junto a CPPG da Resolução nº 01/2001 que dispõe sobre as atribuições da Comissão de Pós-Graduação
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
Curso: Engenharia Civil SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Civil da UNESA tem por missão formar Engenheiros Civis com sólida formação básica e profissional, alinhada com as diretrizes
Leia maisFormação e Capacitação de Pessoas na Infraero
Formação e Capacitação de Pessoas na Infraero Desafios, Necessidades e Perspectivas da Formação e Capacitação de Recursos Humanos na Área Aeronáutica (Senado Federal Comissão de Serviços de Infraestrutura)
Leia maisPainel Setorial Inmetro Desafios Atuais da Educação a Distância Módulo VI Educação a Distância: com parcerias se faz mais
Painel Setorial Inmetro Desafios Atuais da Educação a Distância Módulo VI Educação a Distância: com parcerias se faz mais Centro Operacional do Inmetro Xerém/RJ, 31 de julho de 2009 SENAI Grandes Números
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO
Leia maisConsulta Pública RESOLUÇÃO DA CPP N. 000/2011
Consulta Pública O Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação (DPP), por intermédio de sua Diretoria de Fomento à niciação Científica (Diric), encaminha à comunidade acadêmica da Universidade de Brasília consulta
Leia maisDELIBERAÇÃO CONSEP Nº 101/2015
DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 101/2015 Dispõe sobre o Programa de Mestrado em Engenharia Mecânica. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA, na conformidade do Processo nº SPG- EM-168/2004, e nos termos da Resolução nº
Leia maisProjeto: Atualização da Infra-estrutura de Comunicação por Videoconferência, para promover as Atividades de Pesquisa multicampus.
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO (FAPESP) AUXÍLIO À PESQUISA: Reserva Técnica Institucional Faculdade de Engenharia Unesp Campus de Bauru Relatório Científico Processo 2013/24395-4
Leia mais