SOBRE O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS: UMA ABORDAGEM AERONÁUTICA

Documentos relacionados
FORMULAÇÃO DE PROGRAMAÇÃO INTEIRA MISTA PARA UM PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS AÉREOS

Torção. Tensões de Cisalhamento

MATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4

4 Estudo de Casos Uma Aplicação Trivial

1. Completa as frases A, B, C e D utilizando as palavras-chave seguintes:

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

A Previsão com o Método de Winter 1

3. Equações diferenciais parciais 32

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q

coeficiente de atrito entre o móvel e o plano: µ = 2 3 ; inclinação do plano: θ = 45º. figura 1

Física I FEP111 ( )

Matemática. Atividades. complementares. ENSINO FUNDAMENTAL 7- º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 7. uso escolar. Venda proibida.

GABARITO. 2 Matemática A. 08. Correta. Note que f(x) é crescente, então quanto menor for o valor de x, menor será sua imagem f(x).

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA

2-Introdução à Programação Dinâmica

8 GABARITO 1 1 O DIA PASES 1 a ETAPA TRIÊNIO FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20

12 Integral Indefinida

Funções Exponenciais e Logaritmicas Chiang, cap. 10. Matemática Aplicada à Economia LES 201. Aulas 19 e 20. Márcia A.F.

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.

Geometricamente, um esboço da interpolante g(x) sobre a função f(x) é visto na figura 3.1.

MODELOS DE EQUILÍBRIO DE FLUXO EM REDES. Prof. Sérgio Mayerle Depto. Eng. Produção e Sistemas UFSC/CTC

Aula 09 Equações de Estado (parte II)

CAPÍTULO 4 BASE E DIMENSÃO

1 a. Lista de Exercícios

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 4ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I

Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Matrizes Resolução de sistemas de equações lineares por eliminação Gauss e Gauss-Jordan

Pré-Universitário Professor(a)

Mortos e Acidentes por Unidade Federativa

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.

Se entregar em papel, por favor, prenda esta folha de rosto na sua solução desta lista, deixando-a em branco. Ela será usada na

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Dimensionamento Ótimo de Blocos sobre Estacas

Capítulo Cálculo com funções vetoriais

Gabarito da 2 a lista de MAT )u.v = Este produto interno representa o valor do estoque representado pelo vetor u.

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2.

Álgebra Linear e Geometria Analítica. Espaços Vectoriais

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Matrizes

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos

Breve Nota Sobre Polinômios e Modelos ARIMA

MATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel

Solução : O tempo que o som leva no percurso da árvore até o detetor é

Universidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA

Observação: No próximo documento veremos como escrever a solução de um sistema escalonado que possui mais incógnitas que equações.

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A]

Figura 3.17: circuito do multivibrador astável com integrador. -20V 0s 100us 200us 300us 400us 500us V(C8: 1) V(U9B: OUT) Ti me

Exemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}.

Física 3. 1 a lista de exercícios. Prof Carlos Felipe

Cinemática de uma Partícula Cap. 12

Lista 7.1 Formas Quadráticas; Conjunto Convexo; Função Convexa

Porto Alegre, 14 de novembro de 2002

UN 4 0,00 Catraca pedestal com cofre com leitor smart card

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

As fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

FLEXÃO E TENSÕES NORMAIS.

PEF Projeto de Estruturas Marítimas TEORIAS DE ONDA

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

Diagrama de Blocos. Estruturas de Sistemas Discretos. Grafo de Fluxo. Sistemas IIR Forma Directa I

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS DE TEORIA DOS GRAFOS

DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA

MECANISMOS DE REAÇÕES

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.

Sistemas Lineares e Invariantes

Padrão de Coloração Genótipo Marrom. Neve. bb Pérola. bb Neve. bb Amarelo. bb Creme. bb Marrom Pérola. Creme c c. Marrom Neve

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, FÍSICA 1 CAPÍTULO 2 MOVIMENTO RETILÍNEO

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

Programação Linear Introdução

onde a notação "x 3" indica x tende a 3 e "lim" significa o limite de. Generalizando, se f é uma função e a é um número, entende-se a notação

8/6/2007. Dados os conjuntos: A={0,1} e B={a,b,c},

Rresumos das aulas teóricas Cap Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares

MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015

MECÂNICA MOVIMENTOS MOVIMENTO UNIFORME AULA 2. S t 1- INTRODUÇÃO

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 3 quadrimestre 2012

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

( ) Prof. A.F.Guimarães Questões Cinemática 6 Vetores e Cinemática Vetorial Questão 1. Questão 2. A Dcos f fcos f

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

VI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955):

Matemática e suas Tecnologias

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

CONVOCAÇÕES REALIZADAS ATÉ 01/01/2012

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática + = B =.. matrizes de M )

a x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível

Analise Matemática I. Aula 10 Limite de Funções. Exercícios

Mecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

INFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde

Transcrição:

SOBRE O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS: UMA ABORDAGEM AERONÁUTICA Hélcio Vieir Junior Elecronic Wrfre Cener CGEGAR, Brzilin Air Force SHIS QI 05 Áre Especil 12, 71615-600, Brsíli, DF, Brzil. E-mil: junior_hv@yhoo.com.br Resumo - O uso e crgs iviis em sio objeo e esuo e muios pesquisores enro o Problem e Roeirizção e Veículos (SDVRPPD). Um nov áre e pesquis enro o Problem e Oimizção e Rees em sio o problem o Disque-um-Vôo (DAFP). O objeivo ese rblho é um junção s borgens SDVRPPD e DAFP com o objeivo e minimizr cusos no rnspore éreo e crgs e pssgeiros em um siução bem singulr conheci como Operção Aére. Plvrs Chve - Milir, Roeirizção e Veículos, Crgs iviis. Absrc - The spli los' use hs been suie by severl reserchers insie he Vehicle Rouing Problem (SDVRPPD). A new reserch subjec hs been he Dil Fligh Problem (DAFP). The purpose of his work is he juncion of he SDVRPPD n DAFP mehoologies wih he objecive of minimizing he coss in siuion known s Air Operion. Keywors - Miliry, Vehicle Rouing, Spli Los. I. INTRODUÇÃO O uso e crgs iviis em sio objeo e esuo e muios pesquisores enro o Problem e Roeirizção e Veículos (Spli Delivery Vehicle Rouing Problem - SDVRP) (Dror e l, 1994; Dror n Trueu, 1989; Dror n Trueu, 1990; Frizzell n Giffin, 1992). Nowk e l (2007) focrm seu rblho no uso e crgs iviis n vrição o Problem e Roeirizção e Veículos chm Problem e Cole e Enreg (Spli Delivery Pick-Up n Delivery Problem SDVRPPD). Um nov áre e pesquis enro o Problem e Oimizção e Rees em sio o problem o Disque-um- Vôo (rução livre e Dil--Fligh Problem DAFP). De coro com Coreu e l (2007), o DAFP objeiv o plnejmeno e um escl que en um emn e pssgeiros pr o rnspore éreo e um único i, one emn especific o eroporo e origem, o primeiro horário e ecolgem ceiável, o eroporo e esino e o úlimo horário e pouso ceiável pr um fro homogêne e eronves. O objeivo ese rblho é um junção s borgens SDVRPPD e DAFP vislumbrno resolução e um problem rel eisene n Forç Aére Brsileir (FAB) e elho n seção rês. As principis iferençs meoológics enre o nosso rblho e s formulções SDVRPPD e DAFP esão liss n bel 1. Além o emprego no problem originl moivor ese esuo, ese uor vislumbr que meoologi esenvolvi nese rigo poss ser uiliz por ours corporções que possum vários epósios, eemplo os Correios, Empress Aéres comerciis, ec. Ese rblho esá esruuro seguine mneir: n segun seção, noss propos é formlmene inrouzi; um eemplo numérico no qul meoologi propos é uiliz é escrio n seção rês e seção quro conclui. II. FORMULAÇÃO MATEMÁTICA Eisem iverss insiuições que possuem unies que poem ur no como consumiores quno epósios. Um eemplo é Forç Aére Brsileir, n qul s s Aéres são o mesmo empo clienes (possuem emns) e epósios (êm inslções físics e segurnç compíveis). Our crcerísic FAB é que mesm possui um fro e veículos (eronves) bem heerogêne. Tbel 1: Crcerísics s meoologis Crcerísic Noss Propos SDVRPPD DAFP Fro e veículos Heerogêne Heerogêne Homogêne Número e epósios Múliplos Único Múliplos Resrição e empo Sim Não Sim Crgs iviis Sim Sim Não Possibilie e que um crg, um vez recolhi, poss ser ei em um epósio inermeiário fim e que ouro veículo finlize enreg Sim Não Não

A meoologi sugeri greg eses ois ribuos Forç Aére Brsileir com o objeivo e minimizr cusos no rnspore éreo e crgs e pssgeiros em um siução bem singulr conheci como Operção Aére. Es oimizção os cusos se á rvés possibilie e que um crg, um vez recolhi, poss ser ei em um Aére inermeiári fim e que our eronve finlize enreg. Com iso, esper-se que eronves com menor cpcie e crg e uonomi (e conseqüenemene menor cuso) possm conribuir pr isribuição emn em siuções one s mesms não serim uilizs (como em ours borgens meoológics). Noss propos consise e um moelo e fluo e ree com empo iscreo one B = { 1,2,..., n} é o conjuno s s Aéres (epósios e clienes); Dis y é isânci T = 0,1,..., f é o conjuno e enre s s e y ; { } = é o conjuno s eronves = é o conjuno e igurções s eronves; Vel é velocie e cruzeiro eronve ; H é o cuso hor e vôo eronve ; Cp é cpcie e crg eronve n igurção ; Cpp é cpcie e pssgeiros eronve empos; A { 1, 2,..., u} (veículos); C { 1, 2,..., q} n igurção ; n igurção ; Alc é o lcnce eronve C é emn e crg ser rnspor pr y ; Ps y é emn e pssgeiros serem rnsporos pr y e M é um esclr com vlor muio grne. As vriáveis e ecisão são s liss n bel 2. y Tbel 2. Vriáveis e ecisão 1, se eronve vo pr y no empo by = 0, cso conrário 1, cso eronve esej n igurção no empo ig = 0, cso conrário f y - Fluo e crg com esino à rnsporo pel eronve pr y no empo fp y - Fluo e pssgeiros com esino à rnsporo pel eronve pr y no empo c - Crg com esino à que esá n no finl o empo cp - Pssgeiros com esino à que esão n no finl o empo Iso poso, formulção memáic o problem poe gor ser efini como: Min S.A.: y y Dis H b y y y Vel f c 1, (, ) B, {1,2,..., } y f fp cp 1, (, ) B, {1,2,..., } y f f M b, A,(, y) B, T y y fp M b, A,(, y) B, T y y f ig Cp, A,(, y) B, T, C y (1_1) (1_2) (2_1) (2_2) (3_1)

fp ig Cpp, A,(, y) B, T, C y (3_2) 1 b y = by, A, y B, {1,2,..., f } (4) 1 cy = cy + fy fy, (, y) B, {1,2,..., f } (5_1) 1 cpy = cpy + fpy fpy, (, y) B, {1,2,..., f } (5_2) by = 1, A, T y (6) Disy by Alc by, A, (, y) B, T, C (7) 0 c, (, ) = C B (8_1) 0 cp, (, ) = Ps B (8_2) f c = C, B (9_1) f cp = Ps, B (9_2) 0 1, se loclizção inicil nv for b =, A, B 0, cso conrário (10) ig = 1, B, T, C { } ( b, ig ) 0,1, A,(, y) B, T, C y f, fp, c, cp 0, A,(,, y) B, T y y (11) (12) (13) A resrição (1) grne que só sej rnspor crg e os pssgeiros que esejm previmene n ; resrição (2) ssegur que não hj fluo rvés o rco (, y ) menos que o mesmo enh sio seleciono n função objeivo; resrição (3) cerific que o fluo rnsporo pel eronve sej menor que su cpcie e rnspore; resrição (4) ssegur que eis coninuie nos vôos s eronves; resrição (5) grne o equilíbrio (os) crg(pssgeiros) com os fluos e enr e sí n y no empo ; resrição (6) cerific que um eronve só poe esr em um rco por empo; resrição (7) limi rcos que eronve poss cumprir evio o seu lcnce; resrição (8) esbelece s(os) crgs(pssgeiros) ns sus s iniciis; resrição (9) ssegur que s(os) crgs(pssgeiros) sejm rnspors(os) pr sus s e esinos; resrição (10) esbelece s eronves ns sus bses iniciis; resrição (11) ssegur igurção s eronves em c empo; resrição (12) esbelece s vriáveis e ecisão b e ig como seno bináris e, finlmene, resrição (13) grne que s emis vriáveis e ecisão sejm esrimene posiivs. y III. OTIMIZANDO UMA OPERAÇÃO AÉREA A Forç Aére Brsileir reliz operções éres com o objeivo principl e reinr sus rops e esr seus equipmenos pr mnê-los sempre cpcios oferecer um pron-respos em cso e possíveis cionmenos e necessies. Os eercícios são e vris nurezs, visno eermins mes, e envolvem iverss Unies. Depeneno mnobr, é mesmo Forçs Aéres e ouros píses: são s operções conjuns, que rzem benefícios comuns às nções pricipnes. (FAB, 2007). Conforme pôe ser viso no prágrfo nerior, operções éres são relizs por iverss Unies Aéres (seis por oo o Brsil) que se reúnem em poucs s Aéres pr que sejm simuls s conições e combe o mis próimo possível o rel. Um eemplo foi operção Cruze 2006 (FAB, 2007b), n qul Unies Aéres seis em Sn Mri (RS), Cnos (RS), Rio e Jneiro (RJ), Cmpo Grne (MS), Brsíli (DF), Anápolis (GO), Recife (PE), Nl (RN), Mnus (AM) e Poro Velho (RO), lém e iverss Unies Aéres e Forçs Aéres migs, se concenrrm em rês loclies: Cmpo Grne (MS), Uberlâni (MG) e Anápolis (GO). Um Unie Aére é form por ezens e eronves e

cenens e homens e o eslocmeno, mesmo e um frção mesm, envolve o rnspore e crgs orem e ezens e onels e e váris ezens e homens. O eveno moivor ese esuo foi um form e minimizr os cusos envolvios em um operção ére. Simulremos, nes seção, oimizção, pel formulção por nós propos, e um operção ére olmene ficíci, one emos seis s Aéres isposs geogrficmene e coro com figur 1, one s esrels represenm s s Aéres e os círculos ponilhos e rcejos represenm, respecivmene, o lcnce máimo s eronves o ipo b e c n igurção 2 pr c Aére. A eronve o ipo poe vor enre quisquer us s Aéres. Tbel 3 Demn ficíci. 1 2 3 4 5 6 P C P C P C P C P C P C -- -- -- -- -- -- 25 75 -- -- -- -- 1 -- -- -- -- -- -- -- -- 50 160 -- -- 2 -- -- -- -- -- -- 15 120 -- -- -- -- 3 -- -- 60 50 -- -- -- -- -- -- -- -- 4 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- 5 -- -- -- -- -- -- 30 80 25 60 -- -- 6 1 2 3 4 5 6 Figur 1 s Aéres envolvis n simulção e um operção ére A emn eisene esá lis n bel 3, one colun C refere-se crg e colun P o número e pssgeiros. Por eemplo: eise um emn e 50 pssgeiros e e 160 onels serem rnsporos bse 2 pr bse 5. As cpcies (por igurção) s eronves simuls esão eplicis n bel 4. Foi uilizo o sofwre GAMS n versão 2.0.34.19 e um compuor Penium IV com 3.2 GHz e 1 GB e memóri RAM pr resolução noss propos. Após 24 hors e processmeno, ese uor eciiu prr oimizção sem chegr à solução óim.

Tbel 4 Dos écnicos simulos s eronves. Aeronve Tipo Loclizção inicil (empo 0) Cuso hor e vôo ($) Anv1 5 6000 Anv2 6 6000 Anv3 b 6 3500 Anv4 c 6 1200 Anv5 c 5 1200 Anv6 c 5 1200 Configurção Alcnce (unie e isânci) Crg (onels) Cpcie Pssgeiros 1 25 200 20 2 25 150 70 1 25 200 20 2 25 150 70 1 10 80 30 2 12 50 50 1 8 30 5 2 10 15 15 1 8 30 5 2 10 15 15 1 8 30 5 2 10 15 15 A figur 2 ilusr cinemáic solução sub-óim lcnç, one s ses ponilhs represenm eslocmenos e eronves sem crg; s ses conínus e rcejs represenm eslocmenos e eronves com crg ns igurções 1 e 2, respecivmene; os círculos vzos numeros represenm s eronves; os ois números sepros por um brr e preceios e um se vz segui e um círculo hchuro numero represenm, respecivmene, qunie e pssgeiros e crg ser rnspor pr bse inic pelo círculo hchuro. Por eemplo: no empo 0 emos n bse 5 s eronves 2, 3 e 4 e, com esino bse 4, um crg e 80 onels e 30 pssgeiros; no empo 2 eronve 4 eslocou-se bse 6 pr bse 2 rnsporno crg/pssgeiros n igurção 1. A solução sub-óim lcnç obeve um gp relivo e relção liner e 27,07%, eno enconro 8 soluções ineirs urne s 71.359.738 inerções ros ns 24 hors e processmeno. Ese problem eve pens 6 s Aéres, 6 eronves, 2 igurções iferenes pr c eronve e o empo foi iscreizo em pens 6 unies. A formulção pr resolver ese pequeno problem eve 1.368 vriáveis bináris, 17.353 vriáveis conínus e 7.543 resrições. Iso eplic o grne empo compucionl necessário pr su resolução. IV. CONCLUSÕES Foi sugeri um formulção pr oimizção os cusos e um operção ére. N seção ois noss propos foi formlmene inrouzi e n seção rês pôe-se observr, rvés e um eemplo numérico ficício, vibilie o uso meoologi sugeri. Apesr o sucesso em ingir o objeivo proposo, o empo compucionl necessário pr solucionr um problem pequeno se mosrou por emsio ecessivo. Trblhos fuuros evem focr no uso e heurísics pr resolução propos por nós rzi e insncis miores (mis reliss) em empos compucionis mis viáveis. V. REFERÊNCIAS Coreu, J. F., Lpore, G., Povin, J. Y., Svelsbergh, M.W.P. (2007). Trnsporion on Demn. In: Trnsporion, Hnbooks in Operions Reserch n Mngemen Science, Volume 14, [eie by C. Brnhr n G. Lpore], Elsevier, Amserm, 429-466. Dror, M., G. Lpore, P. Trueu. (1994). Vehicle rouing wih spli eliveries. Discree Applie Mhemics, 50, 239-254 Dror, M., P. Trueu. (1989). Svings by spli elivery rouing. Trnsporion Science, 23, 141-145 Dror, M., P. Trueu. (1990). Spli elivery rouing. Nvl Reserch Logisics, 37, 383-402. Forç Aére Brsileir. (2007). Operções Aéres. Disponível em: hp://www.fb.mil.br/htm/opercoeeres.hm. Acesso em 24 e fevereiro e 2007. Forç Aére Brsileir. (2007b). Cruze III 2006. Disponível em: hp://www.fb.mil.br/fb/opercoere/cruze_2006/ine. hm. Acesso em 24 e fevereiro e 2007. Frizzell, P. W., J. W. Giffin. (1992). The boune spli elivery vehicle rouing problem wih gri neworks isnces. Asi Pcific Journl of Operionl Reserch, 9, 101-116 Nowk, M., Ergun, O., Whie, C. C. III (2007). Pickup n Delivery wih Spli Los. Submie o Trnsporion Science.

Figur 2 Solução sub-óim pr o problem simulo