,- ', ''"4s;,. ..st. k - - :!;'.;r-p;, :_,' j- f 4-igano, 'ti. npy d-- Alves Formiga. COBRANÇA - Servidor municipal X Fazenda



Documentos relacionados
,N,-, i.r,n 1L-~jih '. t'.. -:,

TRIBUNAL DE JUSTIÇA ACÓRDÃO

- A nossa legislação civil estabelece que os contratos de seguros

ESTADO DA PARAÍBA. Acorda a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraiba, por unanimidade, DAR PROVIMENTO AO RECURSO

',.,...,,-.'- PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA

RELATOR : Des. José Di Lorenzo Serpa. APELANTE :José Lisboa de Lucena (Adv. Magna/do José Nicolau

41,14'1 ti. tha. ojlnt. Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça ACÓRDÃO

AUSÊNCIA DE PROVAS IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO APLICAÇÃO DO ART. 333, I, DO CPC

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides. Vistos, etc.

VOTO. ACÓRDÃO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAI[BA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA

' r, ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. JORGE RIBEIRO NÓBREGA

- A tempestividade deve ser comprovada quando da interposição do recurso.

Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO

PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL RECURSO DE APELAÇÃO CÍVEL - CLASSE II Nº VÁRZEA GRANDE - HSBC BAMERINDUS SEGUROS S.A.

VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos em que é Agravante Ivanildo Faustino da Silva e Agravada Justiça Pública;

l?r i ti. ~, 114 "' s ar, ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. JOÃO ANTONIO DE MOURA

SEGURO SAÚDE ALEGAÇÃO DE DOENÇA PREEXISTENTE AUSÊNCIA DE PROVA INEXISTÊNCIA DE MÁ-FÉ MULTA COMINATÓRIA A C Ó R D Ã O

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores SILVIA ROCHA (Presidente) e PEREIRA CALÇAS. São Paulo, 8 de agosto de 2012.

ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa

VISTOS, relatados e discutidos estes autos, em que são partes as acima identificadas: RELATÓRIO

VISTOS, relatados e discutidos estes autos, em que são partes as acima identificadas:

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO

Processo no /001. ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque

OPERADOR DE TELEMARKETING INTELIGÊNCIA DA SÚMULA 29 DESTE TRIBUNAL REGIONAL

Poder Judiciário Tribunal Regional Federal da 5ª Região Gabinete do Desembargador Federal Rogério Fialho Moreira

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO

- A PBPREV é autarquia previdenciária estadual

ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA, Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N

ACÓRDÃO. Rio de Janeiro, 05 de outubro de Desembargador ROBERTO FELINTO Relator

4A, 'IA' , tel 1. (%/3 ai2~ ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa

ACÓRDÃO. VISTOS, relatados e discutidos estes autos.

PODER JUDIGÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR MANOEL PAUUNO DA LUZ

ACÓRDÃO. Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D.

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

1, 91 I, L.; Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D.

VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados.

(414e. (41't3 rummir24. &dada da ga,rada gade. r fadidckda 51illuaa1 /ao/iça

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Gabinete do Desembargador José Ricardo Porto

ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa

Tribunal de Justiça de Minas Gerais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA

Superior Tribunal de Justiça

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GAB. DES. MANOEL SOARES MONTEIRO

Poder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO

APELAÇÃO CÍVEL N ( ) COMARCA DE AURILÂNDIA APELANTE

(ambas sem procuração).

PROCESSO: RTOrd

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA

Tribunal de Justiça de Minas Gerais

ACÓRDÃO. Ao contrário do que afirma a apelante, não existem provas de que o condutor do veículo de propriedade do segundo promovido

ACÓRDÃO

7ª CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL N.º DA COMARCA DE CERRO AZUL VARA ÚNICA

11175,1;.-.' - ESTADJDA-PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA

ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa

VISTOS, relatados e discutidos estes autos acima identificados;

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ACÓRDÃO

~ ,( Poder Judiciário do Estado da Parai Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves çigito de A. D.

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho

QUINTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 22290/ CLASSE CNJ COMARCA CAPITAL WANIA APARECIDA OLIVEIRA BRAGA - ME APELADO: BANCO ITAÚ S. A.

ficóricio Vistos etc. .Acord-am os membros da Egrégia Segunda Câmara Chie! do

APELAÇÃO CÍVEL nº /AL ( )

PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 2562/ CLASSE CNJ COMARCA DE SINOP

Superior Tribunal de Justiça

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABIOETE DO DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA HABEAS CORPUS CONSTRANGIMENTO ILEGAL NÃO DEMONSTRADO ORDEM DENEGADA. .

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. do Des. Genésio Gomes Pereira Filho

substituição ao Des. José Di Lorenzo Serpa.

AGRAVO INTERNO EM APELACAO CIVEL

ar, Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Desembargador Jorge Ribeiro Nábrega

MN* -- ESTADO DA PARAÍBA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N /001. .é41 kat 4,0' -44

Superior Tribunal de Justiça

APELANTE : Rina Righi (Adv.Iara Lucena)

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR

Superior Tribunal de Justiça

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SAO PAULO - SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO. 30 a Câmara

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA

APELAÇÃO CÍVEL N / 001 Capital RELATORA : Dr.' Maria das Graças Morais Guedes, Juiza Convocada APELANTE

ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa

ACÓRDÃO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA 'TRIBUNAL DE JUSTIÇA

. Desembargador José Di Lorenzo Serpa. Costa).

Estado do Ceará 1 Tribunal de Contas dos Municípios Gabinete do Cons. Pedro Ângelo

Visros, relatados e discutidos os presentes autos acima. APELANTE : Banco do Brasil S/A - Adv. Francisco Ari de Oliveira

APELAÇÃO CÍVEL Ng /001 (Oriunda da 4fī Vara da Comarca de Guarabira/PB)

TERCEIRA CÂMARA CÍVEL RECURSO DE APELAÇÃO CÍVEL Nº 28345/ CLASSE II COMARCA CAPITAL

ACÓRDÃO. Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete Des. JORGE RIBEIRO NÓBREGA

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO Seção de Direito Privado 31ª CÂMARA ACÓRDÃO

A apelante aduziu serem devidas as verbas relativas às férias não gozadas e, por conseqüência, aos terços constitucionais decorrentes das férias.

' Gabinete do Deerii argador Luiz Silvio Ramalho Júnior Apelação Cível n DECISÃO.

Tribunal de Justiça Gabinete do Des. Marcos Antônio Souto Maior

. k )1R, ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA QUARTA CÂMARA CINTEL

1 I SABE LA GAMA DE MAGALHÃES Relatora

Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Pará BELÉM SECRETARIA 1ª CÂMARA CÍVEL ISOLADA ACÓRDÃO - DOC: Nº

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des, Genésio Gomes Pereira Filho

Transcrição:

! 1 ' 1 ) I n fr-.'..st - ' ''"4s;. k - - :!;'.;r-p; :_' j- '";. ACÓRDÃO f 4-gano 't. npy d-- ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DO DESEMBARGADOR APELAÇÃO CÍVEL N. 037.2005.002911-7. RELATOR : Des. João Machado de Souza. APELANTE : Muncípo de Nazareznho representado por seu Procurador José Alves Formga APELADO : Mara das Graças Lns Bento (Adv. Evandro Elvído de Sousa) : APELAÇÃO - AÇÃO ORDINÁRIA DE 411 COBRANÇA - Servdor muncpal X Fazenda Públca - Remuneração paga em nferordade ao saláro mínmo - Pleto almejando as dferenças salaras com observânca do lapso temporal da prescrção qünqüenal - Sentença de procedênca total do peddo - Insurgênca do Poder Públco Mrm - Alegação de ltspendênca entre a demanda ndvdual e ação cvl públca manejada pelo Mnstéro Públco do Estado da Paraíba - Inocorrenca - Ausênca dos requstos legas - Adução de legaldade quando do pagamento do saláro-hora mesmo abaxo do mínmo prevsto na Consttução Federal de 1988 - Impossbldade - Incdênca do Verbete Sumular n. " 27 desta Corte de Justça - Obrgação mpostergável do Poder Públco - Insurreção no tocante à fxação dos honoráros advocatícos estabelecdos na ordem de 12% do valor da condenação - Arbtramento corj.-)orfcado com ra zoabl dade - Reletura do art. 20 do Códgo de Processo Cvl à luz do art. 133 c/c art. 1 70 da Consttução Federal - Improvmento que se mpõe. - Não ncdndo os pressupostos prevstos nos parágrafos do art. 301 da Le Processual Cvl não há falar-se em ltspendênca entre ações. 1... J. co AfaLh-/------- ado de SIa DESE T3P.-R GADOR1....

- De acordo com a Súmula n. 27 deste Sodalíco "é obrgação consttuconal do poder públco remunerar seus servdores atvos e natvos com pso nunca nferor ao saláro mínmo naconal unfcado nsttuído por Le Federal".. - - De acordo com o art. 133 da Le Suprema o advogado é ndspensável à admnstração da Justça. Portanto o seu trabalho deve ser valorzado pos a própra Carta l Máxma em seu art. 170 elegeu a valorzação do trabalho como um dos alcerces da ordem econômca. 1 n1 1111 dentfcados: VISTOS relatados e dscutdos os presentes autos acma ACORDA a Segunda Câmara Cível do Trbunal de justça do Estado da Paraíba em DESPROVER por unanmdade. Trata-se de recurso de apelação nterposto contra sentença (fls. 60/63) da lavra do Juízo da 5' Vara da Comarca de Sousa que julgando procedente a ação de cobrança ajuzada por MARIA DAS GRAÇAS LINS BENTO em face do MUNICÍPIO DE NAZAREZINFIO condenou este a pagar a autora da demanda dferenças salaras em relação ao saláro mínmo do período de mao de 2000 a outubro de 2004 com os acréscmos de juros de mora de 05% ao mês e correção monetára pelo INPC a partr da ctação além do pagamento de honoráros advocatcos no percentual de 12% (doze porcento) sobre o valor da condenação. 4.. O apelante nas razões recursas de fls. 65/68 suscta prelmnarmente a hpótese de ltspendênca afrmando ser o objeto da presente lde dêntco ao pleteado na ação cvl públca de 110 0372004000919-5 tramtando na 4' Vara de Sousa. No mérto aduz a nexstênca de rregulardade quanto ao percebmento de remuneração nferor ao mínmo legal baseando-se no art. 17 da Le Muncpal n 205/1994 que dspõe sobre o plano de Carrera Cargos e Saláros dos Servdores do Muncípo de Nazareznho. Postula anda a alteração dos honoráros advocatícos. decsum (fls. 70/72). Contra-razões da parte apelada requerendo a manutenção do Jo)oÂ;a;) de Souza ---DESEMBA GADOR -/

.-- Instada a se pronuncar a Douta Procuradora de justça emtu parecer opnando pelo prossegumento do julgamento do presente sem manfestação de mérto do órgão mnsteral (fls. 78/81). Em síntese o relatóro. VOTO: Argumenta o recorrente a exstênca de ltspendênca entre a ação ordnára de cobrança e ação cvl públca contendo o mesmo objeto. Todava tal argumento não merece prosperar pos a ltspendênca ocorre quando se reproduz ação dêntca à outra que já está em curso. As ações são consderadas dêntcas quando têm as mesmas partes a mesma causa de pedr e o mesmo peddo. Da análse do feto percebe-se que a aludda ação cvl públca fls. 24/30 não revela ltspendênca devdo à nexstênca dos requstos dspostos nos parágrafos do art. 301 do Códgo de Processo Cvl possundo objeto dstnto da demanda ordnára e partes dferentes. ltspendênca. Portanto não há corno agasalhar a tese recursal da Anda sustenta o Ente Públco legaldade do pagamento do saláro-hora nsttuído pela le muncpal n. 0 205/94. Enfatza o recorrente que "Os servdores públcos muncpas nclusve a autora concordaram em receber vencmentos com base na jornada trabalhada com evdente legaldade dos pagamentos" (fls. 67) sendo possível na sua ótca o pagamento da remuneração abaxo do mínmo consttuconal. Ora o saláro-base abaxo do mínmo legal entra em rota de colsão com o preceto consttuconal postvado no art. 7 ncso IV da Carta Magna sendo portanto rrelevante o número de horas prestadas se parcal ou total. Trbunal: A propósto vejase a Súmula n. " 27 deste "É obrgação consttuconal do Poder Publco remunerar seus servdores atvos e natvos Com PISO nunca nferor ao saláro mínmo naconalmente unfcado nsttuído por le federal" (grfe). J9d4acrado de ouza DESEMEMRGADr

.. 1 n.. Igualmente a afrmação de legaldade do pagamento salaral abaxo do mínmo consttuconal não merece guarda. Por fm ao se nsurgr contra a fxação dos honoráros advocatcos na sentença pelejada a Fazenda Muncpal externou o segunte peddo recursal: "O pleto de honoráros advocatícos requerdo é de lvre convencmento do Juízo arbtrado conforme o zelo do procurador na causa entre 10% e 20% e mo na forma jr requerda de 20% 1111 ncal em eventual condenação. Requer que seja ponderado!leste partcular" (f Is. 68). Acontece que do contexto da exordal não se detecta qualquer peddo específco da recorrda almejando o arbtramento da verba honorára no patamar de 20% (vnte por cento). Outrossm o julgador de orgem estabeleceu a remuneração na ordem de 12% do valor total da condenação ressoando como razoável tal provdênca prncpalmente quando se sabe que a Carta Suprema em seu art. 170 prevê a valorzação do trabalho e seu art. 133 dspõe que o advogado é essencal à admnstração da Justça. Ante o exposto NEGO PROVIMENTO à apelação mantendo a decsão de 10 grau em todos os seus termos. É como voto. Presdu a Sessão o Exmo. Sr. Des. João Machado de Souza. Partcparam do julgamento além do relator Exmo. Des. João Machado de Souza o Exmo. Des. Antôno Elas de Queroga e o Exmo. Juz convocado Dr. Leandro dos Santos. Fez-se presente ao julgamento a Exma. Sra. Dra. Nede. Fgueredo Porto Procuradora de Justça. Sala de Sessões da Segunda Câmara Cível do Egrégo Trbunal de Justça do Estado da Paraíba João Pessoa 18 de abrl de 2006.. r DESEAIBARGAIX I JOAO MACHADO DE SOUZA 1 elator. 1! 1.

/1? TRIBUNAL DE JUSTIÇA Coord.t mostrado enjï_j 111