7/4/2014 REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO: PECULIARIDADES DO PARECER PGFN N. 202/2013 PROFUNDA MODIFICAÇÃO DA CONTABILIDADE BRASILEIRA DESDE 2008

Documentos relacionados
Lei /2014 Introdução

PIS/COFINS: LEI N /2014 E

5º Encontro de Contabilidade e Auditoria para Companhias Abertas e Sociedades de Grande Porte

Lei /14. Distribuição de Dividendos Utilização balanço fiscal x societário na prática

Isenção dos Resultados Distribuídos pelas Pessoas Jurídicas

Comentários Sobre a Aplicação da Lei nº /07 e Lei nº /09 Aspectos Fiscais

Parecer PGFN 202/2013

Aspectos fiscais decorrentes das alteraçõ. ções SUFIS na Lei das S/A COFIS. Ricardo de Souza Moreira. Subsecretaria de Fiscalização - SUFIS

REGRAS INTERNACIONAIS

Diagnóstico MP 627. Diagnóstico sobre os principais impactos decorrentes da Medida Provisória 627/2013 na operação da Cagece

Controvérsias da Lei nº /2014: Moeda Funcional, JCP e Dividendos. Sergio André Rocha

Distribuição de dividendos: limites da isenção tributária??

RTT: IN RFB / 2013 e Perspectivas para Outubro de Claudio Yano

Regime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais

Orientações Consultoria de Segmentos Comparativo DIJP 2013 X DIPJ 2014

JCP no Brasil Linha do Tempo. TEMA: Controvérsias da Lei nº /2014, envolvendo os Juros sobre o Capital Próprio e Dividendos

Instrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição.

ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL E OS REFLEXOS DA LEI

rios (a partir de 2008) Setembro 2009

11941 Adequação Microsiga FCONT Livro Digital Fiscal Contábil de Transição

LEI Nº /2014. Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade. Edson Pimentel

ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA 2014 DA MP-627/ LUCRO REAL E PRESUMIDO

Lei nº /2014 REGULAMENTAÇÃO. Novembro de Instrução Normativa RFB nº 1.492/2014 e Instrução Normativa RFB nº 1.493/2014

Lucro Fiscal x Lucro Societário

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE Adequação da Legislação Tributária (MP 627) à Legislação Societária (Contabilidade Societária)

expert PDF Trial Palestra SPED - Escrituração Contábil Fiscal Novembro 2013 Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos

Estruturando as Rotinas Contábeis para a ECF

Implicações da Lei /14 na inter-relação entre a Contabilidade e o Direito. Marcelo Coletto Pohlmann

FCONT - CONTROLE FISCAL CONTÁBIL DE TRANSIÇÃO

Estruturando as Rotinas Contábeis para a ECF

GEDEC Grupo de Estudos em Direito e Contabilidade da DIREITO GV Coordenação: Vanessa Rahal Canado e Edison Fernandes

25/11/2016. Aula Financiamento empresarial, juros, dividendos e JCP

Aspéctos Destacados da Conversão da MP627/13 na Lei /2013. Julho de 2014

FCONT- Controle Fiscal Contábil de Escrituração. Controladoria 2 CTB/ATF Novembro de 2009

DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS PAGOS PELAS PESSOAS JURÍDICAS PARECER/PGFN/CAT/Nº 202/2013

PARECER/PGFN/CAT/Nº 202/2013

FCONT. Controle Fiscal Contábil de Transição. Abril Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos

Escrituração Contábil Fiscal Destaques MP 627/03

TRIBUTAÇÃO DA RENDA E A NORMATIZAÇÃO CONTÁBIL. CPC x IFRS

Página 1. Grupo Modelo S.A.

ESTUDO DE CASO. Os Novos Ajustes da Lei

TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica DECLARAÇÃO DE INFORMAÇÕES ECONÔMICO-FISCAIS DA PESSOA JURÍDICA (DIPJ) LEI Nº /2009

CÂMARA JAPONESA. Escrituração Contábil Fiscal (ECF IRPJ) Ricardo Bonfá Novembro 2014

Responsabilidade do CFO pela apuração do lucro e a obrigação de propor dividendos adequados. Edison Carlos Fernandes

Reorganizações societárias

2. Em 11 de novembro de 2013 foi editada a MP 627, que entre outras providências,

DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO

ECF (Escrituração Contábil Fiscal)

Boletim abril 2014 LEVY & SALOMÃO A D V O G A D O S

A Adoção Inicial da Lei nº /14 e a Ilegalidade da Tratativa às Diferenças de Taxas de Depreciação Exigidas pela Receita Federal do Brasil

Exercícios Lei /14, ECD e ECF

ECF ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL

ANO XXV ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 41/2014

Em Busca da Neutralidade Tributária do Novo Padrão Contábil após a Lei nº /14. Sergio André Rocha (UERJ)

Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg)

F C O N T. Instrutor: Márcio Tonelli

Das regras contábeis internacionais às alterações SUFIS internas e seus efeitos tributários. COMAC COPES COFIS Ricardo de Souza Moreira

UM ESTUDO SOBRE A LEI FEDERAL /14 E AS PRINCIPAIS MUDANÇAS NA APURAÇÃO DO IRPJ E CSLL NAS EMPRESAS TRIBUTADAS PELO LUCRO PRESUMIDO

ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL

Escrituração Fiscal Digital - Contábil (EFD CONTÁBIL) Projeto

Algumas alterações ocorridas em 2016

Extinçã. ção o do RTT

IFRS International Financial Reporting Standards: as novas Práticas Contábeis e a Solução ERP Radar Empresarial.

A Lei n e o Novo RIR

Lei n /07. Alterações na Lei das S.A. - Aspectos tributários

ANO XXX ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019

Ganhos ou perdas de capital na determinação do lucro real. José Antonio Minatel Mestre e doutor PUC/SP

EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária,

Contabilidade e Tributação da Renda Após a Lei nº /14

LEI /14 E SEUS PRINCIPAIS REFLEXOS NO IRPJ E DEMAIS TRIBUTOS FEDERAIS AFRFB MARCO ROGÉRIO BORGES

Introdução Evolução das Discussões que Resultaram na Lei nº /07. Alguns Pontos do Projeto de MP para Regulamentação de Impactos Fiscais

A ECF Uma Panorâmica Contábil-Fiscal e Principais Aspectos no Ambiente do Sped. MARCO ROGÉRIO BORGES Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil

Maio/2017. MAPA ETÉCNICO FISCAL - facebook/mapaetecnicofiscal

Claudia Pimentel, Coordenadora-geral de Tributação da Secretaria da Receita Federal do Brasil

Mattos Filho Veículo: Consultor Jurídico Data: 20/9/13 Editoria: Notícias

Em termos práticos, no Programa Validador e Assinador da entrada de dados do FCONT, devem ser informados os lançamentos que:

PRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS


Tratamento Tributário das Questões Subjetivas na Contabilidade

Fiscalização. Malha PJ Principais Ações 2015 Resultados Iágaro Jung Martins Subsecretário de Fiscalização

Orientações Consultoria de Segmentos Comparativo leiaute DIPJ 2014 x ECF

SPED. Cruzamento das Informações: CRUZAMENTOS: Aspectos conceituais 24/09/2009. Acompanhamento Diferenciado: DACON DIRF DIPJ DCOMP DCTF DARF

ATIVIDADES PRÁTICAS LUCRO PRESUMIDO. 1) Com base nos conteúdos estudados calcule o IRPJ e CSLL, com base no Lucro Presumido Abaixo:

Legislação e regras da ECF

Cruzamentos: ECD e ECF. Cruzamentos: ECD e ECF

Alterações na Legislação Tributária Federal

COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS 2

Escrituração Contábil Digital X Escrituração Contábil Fiscal DIPJ E LALUR

MP nº n 449/08 Importantes Alterações na Legislação Tributária. ria

13/06/2016 SPED ECF ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL NOVIDADES Prof. Fellipe Guerra Ceará, 10 de Junho de 2016.

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte X. Prof. Marcello Leal

NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE

Ágio Contábil e Fiscal

Lei nº12.973/2014 Reflexos na apuração PIS/COFINS/CSLL/IR LUCRO PRESUMIDO MARIA ILENE IMLAU WINTER

expert PDF Trial SPED - Escrituração Contábil Digital Elaborado por: Ademir Macedo de Oliveira

Subvenções para Investimento Reflexos da Lei Complementar nº 160/2017 na Jurisprudência do CARF

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 949, DE 16 DE JUNHO DE 2009 (DOU DE )

PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA

OPÇÕES DE GESTÃO E GERENCIAMENTO PÚBLICO PARA OS SERVIÇOS MUNICIPAIS. Aspectos Contábeis e Tributários

Transcrição:

DENISE LUCENA CAVALCANTE Pós-Doutora pela Universidade de Lisboa; Doutora pela PUC/SP; Mestre pela UFC; Especialista em Direito Tributário Internacional pela Universidade Austral Argentina e pela Univerdidade de Salamanca Espanha. Conselheira da ABDF\IFA Brasil. Procuradora da Fazenda Nacional. REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO: PECULIARIDADES DO PARECER PGFN N. 202/2013 PROFUNDA MODIFICAÇÃO DA CONTABILIDADE BRASILEIRA DESDE 2008 IN RFB 1.422, 19/12/13 MP 627, 11/11/2013 LEI 11.638/2007 IN RFB 1.397, 16/09/2013 LEI 11.941/2009 1

FINALIDADE DAS MODIFICAÇÕES APROXIMAÇÃO DA CONTABILIDADE BRASILEIRA AOS MÉTODOS E CRITÉRIOS ESTABELECIDOS POR PADRÔES CONTÁBEIS ADOTADOS INTERNACIONALMENTE, REFERENCIADOS SOBRE A SIGLA IFRS (INTERNACIONAL FINANCIAL REPORTING STANDARDS). DO INÍCIO AO FIM DO RTT LEI 11.638/2007: INTRODUZ OS NOVOS CRITÉRIOS CONTÁBEIS NO BRASIL; ALTERA A BASE DE CÁLCULO DO IRPJ/COFINS/CSLL/PIS PASEP LEI 11.941/2009: INSTITUI O RTT REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO COM O OBJETIVO DE NEUTRALIDADE TRIBUTÁRIA MP 627, 11/11/2013: REVOGA O RTT 2

RTT -alterações na Lei das S/As (Lei 6.404/76) Alterações referem-se, principalmente, à escrituração contábil e à elaboração de Demonstrações Financeiras. Lei das S/As (Lei 6.404/76) Lei 11.638/2007 MP 449/2008 (Lei 11.941/2009) Normas da CVM ANTIGO MODELO SOCIETÁRIO APESAR DE EFICIENTE PARA FINS TRIBUTÁRIOS, ERA BASTANTE CRITICADO POR NÃO REFLETIR FIDEDIGNAMENTE A REALIDADE ECONÔMICA DAS EMPRESAS. ATUAL MODELO MENOS FISCALISTA, MENOS RÍGIDO E VOLTADO A PRODUÇÃO DE INFORMAÇÕES ÚTEIS AOS USUÁRIOS EXTERNOS ATUANTES EM MERCADOS DE CAPITAL ABERTO. 3

GRANDES REPERCUSSÕES PARA O FISCO E O CONTRIBUINTE NECESSIDADE DE ESTUDOS TÉCNICOS PARA ACERCA DA CONFORMIDADE DAS RIQUEZAS APURADAS SEGUNDO AS NOVAS NORMAS SE INCORPORADAS IMEDIATAMENTE TERÍAMOS REPERCUSSÕES IMPREVISÍVEIS E CONSEQUÊNCIAS INCALCULÁVEIS TANTO PARA OS CONTRIBUINTES COMO PARA O ESTADO ALTERNATIVA LEGAL = REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO BUSCANDO A NEUTRALIDADE FISCAL RTT: Histórico Lei 11.941/2009 art. 15 Foi instituído o Regime Tributário de Transição (RTT) de apuração do lucro real, que tratou dos ajustes tributários decorrentes dos novos métodos e critérios contábeis introduzidos pelas Leis 11.638/2007 e 11.941/2009. Nos anos-calendário de 2008 e 2009, o RTT foi optativo. RTT foi obrigatório a partir do ano-calendário de 2010. MP 632/2013 revoga o RTT (2015) 8 4

MEDIDA PROVISÓRIA N. 627, 11/11/2013 OS ARTS. 67 A 69 TRAZEM MEDIDAS A APLICAÇÃO DO RTT NO PERÍODO DE 2008 A 2013. O ART. 67 ESTABELECE A ISENCÃO DE LUCROS OU DIVIDENDOS ATÉ A DATA DE PUBLICAÇÃO DA MP (12/11/2013) EM VALOR EXCEDENTE AO LUCRO APURADO COM BASE NOS CRITÉRIOS CONTÁBEIS EM 2007. O ART. 70 ESTABELECE QUE AS REGRAS TRAZIDAS PELOS ARTS. 67/69 SÓ PODEM SER UTILIZADOS POR AQUELES QUE OPTAREM PELA APLICAÇÃO DAS REGRAS CONTIDAS NA MP PARAOANODE2014. IMPACTOS FINANCEIROS DA MP 632/2013 EM RELAÇÃO AOS ARTS. 67/68 R$ 1,77 BILHÃO POR ANO (2014, 2015, 2016) 5

Limitações do RTT Estagnação nos critérios contábeis de 2007; Grande defasagem entre a legislação tributária e os novos critérios contábeis; Dificuldade na alteração da legislação do IRPJ e CSLL, pois a lei tributária deve fazer referência a artigos já revogados ou com nova redação. Revogação do RTT Necessidade de substituir o Regime por uma legislação fiscal mais alinhada com os novos critérios contábeis para facilitar o cumprimento das obrigações tributárias e reduzir as dúvidas e os litígios. 6

JUSTIFICATIVA DA URGÊNCIA E RELEVÂNCIA DA MP N. 627/2013 ELIMINAR A INSEGURANÇA JURÍDICA PROVOCADA PELO RTT QUE PREJUDICA OS CONTRIBUINTES E A RFB NECESSIDADE DE ADAPTAR OS SISTEMAS CONTÁBEIS DAS EMPRESAS E DO FISCO PARA A INFORMAÇÃO DOS NOVOS MÉTODOS E CRITÉRIOS E SEUS AJUSTES MEDIANTE LIVRO FISCAL LIMITAÇÕES DO RTT Dúvidas na interpretação da legislação tributária CASO CONCRETO: Lucro passível de distribuição com isenção (LEI 9.249/95) Dificuldades para o contribuinte e para o Fisco O RTT foi o divisor de águas : a contabilidade societária tomou um rumo e a fiscal outro. 7

QUAL O REGIME JURÍDICO QUE DEVE SERVIR DE SUBSTRATO PARA APLICAÇÃO DA NORMA PREVISTA NO ART. 10, DA LEI N. 9.259/1995? QUAL O LIMITE MÁXIMO DA ISENÇÃO DOS LUCROS E DIVIDENDOS DISTRIBUÍDOS? RESULTADO APURADO SEGUNDO AS NOVAS REGRAS SOCIETÁRIAS (LEI 6.404/76, COM AS ALTERAÇÕES DA LEI N. 11.638/2007 = LUCRO SOCIETÁRIO RESULTADO QUE DEVE SERVIR DE LIMITE PARA ISENÇÃO DOS LUCROS DISTRIBUÍDOS É AQUELE APURADO SEGUNDO AS NORMAS TRIBUTÁRIAS VIGENTES A PARTIR DO ADVENTO DO RTT = LUCRO FISCAL 8

Parecer PGFN/CAT nº 202, de 07/02/2013 Olucroaserconsideradoparafinsdaisençãoprevistanoart.10da Lei nº 9.249/1995 é o lucro fiscal obtido com a aplicação do Regime TributáriodeTransição,dequetrataoart.15daLeinº11.941/2009, enãoolucrosocietárioobtidocombasenasregrascontábeisdalei nº 6.404/1976 com as alterações trazidas pela Lei nº 11.638/2007. O lucro fiscal corresponde ao resultado contábil considerando os métodos e critérios preconizados pela Lei nº 6.404/1976 vigente em 31 de dezembro de 2007. 17 ART. 10 DA LEI N. 9249/95 POLÍTICA FISCAL: DECIDIU-SE TRIBUTAR OS LUCROS E DIVIDENDOS EXCLUSIVAMENTE NA EMPRESA DESONERANDO-OS QUANDO DA DISTRIBUIÇÃO. 9

EXEMPLIFICANDO LUCRO CONTÁBIL = 100 LUCRO FISCAL= 80 DIFERENÇA = 20 NÃO TRIBUTADO: Lei 6.404/76 e Lei 11.638/2007 TRIBUTADO: Lei 11.941/2009 PARECER PGFN N. 202/2013 A TODA EVIDÊNCIA, A NORMA PREVISTA NO ART. 10 DA LEI N. 9249/95, É UMA NORMA TRIBUTÁRIA. DESSA FORMA NÃO PODE DISSOCIAR A LEITURA DO COMANDO DO ART. 10 DA LEI 9.249/95, DA NEUTRALIDADE TRIBUTÁRIA TRAZIDA PELO RTT. AS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS NÃO PRODUZEM EFEITOS TRIBUTÁRIOS: O LUCRO A SER CONSIDERADO PARA FINS DE APLICAÇÃO DO REFERIDO ARTIGO É O OBTIDO COM UTILIZAÇÃO DO ARCABOUÇO VINGENTE ANTES DA LEI N. 11.638/2007. 10

FIM. OBRIGADA. E-mail: deniluc@fortalnet.com.br 11