IFRS International Financial Reporting Standards: as novas Práticas Contábeis e a Solução ERP Radar Empresarial.
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- Jonathan Vasco da Rocha da Cunha
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1 IFRS International Financial Reporting Standards: as novas Práticas Contábeis e a Solução ERP Radar Empresarial.
2 O que é o IFRS?
3 IFRS International Financial Reporting Standards São Normas Internacionais de Contabilidade; Trata-se de um modelo de contabilidade; Propicia informações sobre a posição financeira, as mudanças nessa posição e os resultados de determinada empresa; Contabilidade Brasileira X Modelo IFRS.
4 Surgimento da Adoção ao Modelo de Contabilidade IFRS Iniciou-se internacionalmente em 2001 na comunidade Européia, porém recomendou-se o seu uso a partir do ano de 2005; Somente no ano de 2007 por meio da Lei /2007 foi que ocorreu a adequação da contabilidade brasileira ao modelo denominado IFRS; O Conselho Federal de Contabilidade também se pronunciou por meio da Resolução nº 1.255/09 aprovando a NBC T Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas.
5 O IFRS visa tornar a contabilidade em uma linguagem única.
6 A quem se aplica o IFRS Lei /2007 para as Sociedades de Grande Porte; Resolução CFC 1.255/09 Pequenas e Médias Empresas; Quem pode adotar o IFRS de PMEs? As empresas que não têm obrigação pública de prestação de contas e; Que elaboram demonstrações contábeis para fins gerais para usuários externos.
7 NÃO podem adotar o IFRS de PME: Empresas que possuem ações na bolsa de valores; Previdência Privada; Fundo Mútuo; Bancos de Investimento; Bancos; Cooperativa de Crédito; Companhias de Seguro; Sociedades de Grande Porte, conforme definido na Lei /07.
8 A quem se aplica o IFRS Qualquer tipo Societário; Limitada; S.A. desde que não tenha suas ações negociadas na bolsa de valores; Outro tipo societário. Pequena e Média Empresa; Receita Bruta Anual até R$ ,00; Ativos Totais Anuais até R$ ,00. A Resolução do CFC entrou em vigor nos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2010.
9 Fiscalização do IFRS nas PMEs
10 Algumas das Exigências do Modelo IFRS para PMEs
11 Redução ao Valor Recuperável de Ativos ou Test Impairment NOVIDADE Pronunciamento Técnico CPC nº 01; Finalidade: Definir procedimentos visando assegurar que os ativos não estejam registrados contabilmente por valor superior àquele passível de ser recuperado, seja nas operações da entidade ou em sua eventual venda.
12 Exemplo de Valor Recuperável de um Ativo ATIVO PASSIVO Estoques ,00 (10 un x ,00) valor contábil Verificou-se que o valor máximo recuperável por unidade desse produto é R$ 9.000,00, logo o valor recuperável dos Estoques totalizará R$ ,00. VALOR CONTÁBIL VALOR RECUPERÁVEL , ,00 Houve uma perda por desvalorização de ,00
13 Contabilização Débito = Perda por desvalorização (Despesa) ,00 Crédito = Perdas estimadas por valor não recuperável (redutora do ativo) Qual o impacto desse lançamento contábil se a empresa for tributada pelo Lucro Real? O Fisco NÃO aceita esse lançamento contábil para efeitos fiscais.
14 Contabilidade Fiscal Contabilidade Societária
15 Ajuste a Valor Presente NOVIDADE Finalidade: Efetuar o ajuste para demonstrar o valor presente de um fluxo de caixa futuro. Onde é aplicado: Contas a Receber e a Pagar decorrentes de operações de curto ou longo prazos quando houver efeito relevante. Longo prazo: acima de 90 dias. Curto prazo: até 90 dias.
16 Exemplo de Ajuste a Valor Presente Duplicatas a Receber (grupo do ativo) Venda ,00 Prazo Taxa 2% 6 meses Data 20/11/2011 Conforme cálculo realizado na calculadora HP o valor presente é de R$ ,43. AJUSTE A VALOR PRESENTE 2.240,57
17 Posição no Balanço Patrimonial em 30/11/2011 Duplicatas a Receber ,00 (-) Ajuste a Valor Presente...(2.240,57) Total de Duplicatas a Receber ,43 Apropriação do juros mês a mês Ajuste no Lalur 2.240,57 Período Saldo Inicial Juros Saldo Final ,43 355, , ,62 362, , ,91 369, , ,45 376, , ,38 384, , ,85 392, ,00
18 Demonstrações Contábeis
19 Demonstrações Contábeis Obrigatórias no Modelo IFRS Balanço Patrimonial; DRE Demonstrativo do Resultado do Exercício; DRA Demonstrativo do Resultado Abrangente; NOVIDADE Objetivo: apresentar as mudanças/alterações ocorridas no Patrimônio Líquido resultante de transações não derivadas de operações com sócios ou acionistas na qualidade de proprietários.
20 Modelo DRA Lucro Líquido ou Prejuízo do Exercício (última linha do DRE) (+ -) Efeitos da correção de erros e mudanças de políticas contábeis; (+ -) Ganhos ou perdas da conversão de operações no exterior; (+ -) Ganhos e perdas atuariais; (+ -) Mudanças nos valores justos de instrumento de hedge; Resultado Abrangente do Período Atribuível: - à participação de acionistas ou sócios não controladores; - aos proprietários da entidade controladora.
21 DMPL Demonstrativo das Mutações do Patrimônio Líquido Objetivo: apresentar as receitas e despesas que foram reconhecidas diretamente dentro do Patrimônio Líquido. Efeitos das mudanças nas práticas contábeis; Correção de erros reconhecidos no período; Valores investidos pelos proprietários; Distribuição de dividendos.
22 DLPA Demonstrativo de Lucros ou Prejuízos Acumulados Objetivo: apresentar o resultado da empresa (Lucros ou Prejuízos) e a partir deste demonstrar as alterações nos lucros ou prejuízos acumulados. DRA e DMPL substituídos pelo DLPA Desde que as únicas alterações no Patrimônio Líquido sejam provenientes das contas contábeis de resultado: Pagamento de dividendos; Distribuição de lucros; Correção de erros de períodos anteriores; Mudanças de políticas contábeis.
23 DFC Demonstrativo do Fluxo de Caixa NOVIDADE Objetivo: Apresentar informações sobre as alterações no caixa e equivalentes de caixa de um período contábil; Mostrar o aumento ou diminuição líquida que o caixa e seus equivalentes obtiveram em determinado período.
24 O DFC é dividido em três partes: Atividades Operacionais: são atividades ligadas diretamente com a operação da empresa, ou seja, as principais atividades geradoras de receitas; Exemplos: Recebimento de vendas; Pagamento de fornecedores, empregados, impostos, entre outros. Atividades de Investimento: registra as aquisições ou alienação de investimentos de ativos; Exemplo: Compra de ativo imobilizado ou intangível.
25 DFC Demonstrativo do Fluxo de Caixa Atividades de Financiamentos: são as transações que modificam a composição do Capital Próprio e Endividamento da Empresa. Exemplos: Recebimentos por emissão de ações ou debêntures; Pagamento para adquirir ações ou quotas de participação; Empréstimos obtidos.
26 O DFC pode ser elaborado a partir de dois métodos: Método Direto São informados somente os recebimentos e pagamentos que refletiram no caixa e seus equivalentes (entradas e saídas). Método Indireto Apura a variação do caixa e seus equivalentes partindo do resultado do exercício (DRE), em seguida, efetuam-se alguns ajustes de contas que não refletiram no caixa.
27 Método Direto
28 Método Indireto
29 Comparabilidade das Informações
30 Comparabilidade das Informações NOVIDADE A empresa deve divulgar suas demonstrações contábeis sempre comparadas no mínimo com o período anterior.
31 Notas Explicativas
32 Notas Explicativas NOVIDADE As NEs devem apresentar informações complementares às Demonstrações Contábeis. Objetivos: Auxiliar o usuário da informação contábil no sentido de facilitar o entendimento das demonstrações contábeis; Apresentar informações sobre as práticas e políticas contábeis utilizadas.
33 Ajuste de Avaliação Patrimonial
34 Ajustes de Avaliação Patrimonial NOVIDADE É uma conta contábil que faz parte do grupo do Patrimônio Líquido; Sua finalidade é corrigir os valores de ativos e passivos ao valor justo; Visa expressar a realidade patrimonial de uma empresa.
35 Tratamento Contábil do Ativo Imobilizado
36 Ativo Imobilizado CPC Pronunciamento Técnico CPC nº 27; Objetivo: Estabelecer tratamento contábil para ativos imobilizados. Este pronunciamento deve ser aplicado na contabilização de ativos imobilizados.
37 Ativo Imobilizado X MTPatrimonial O MTPatrimonial tem recursos para permitir que as empresas realizem à readequação de seu imobilizado: Reajustando os valores; Atribuindo novos prazos de vida útil aos bens patrimoniais; Mantendo um controle simultâneo; Fisco Normas Internacionais de Contabilidade IFRS; Taxas de Depreciação distintas para cada bem.
38 Exemplo de Ajuste de Imobilizado: Valores Fiscais Aquisição de Máquina (Valor Original) ,00 (-) Depreciação Acumulada (2.000,00) Valor Líquido (valor contábil) ,00 Valor Justo Apurado ,00 Ajuste de Avaliação Patrimonial no valor de R$ ,00
39 Considerações Finais
40 Impactos da adoção do IFRS IMPACTO CENTRAL Pessoas Contabilidade e Relatórios Financeiros Sistemas Processos CAPACITADORES
41 Soluções WK Sistemas para IFRS
42 IFRS para PMEs AVP Ajuste a Valor Presente Ajuste de Avaliação Patrimonial e o Ativo Imobilizado DFC Demonstrativo de Fluxo de Caixa DLPA Demonstrativo de Lucros e Prejuízos acumulados NEs Notas Explicativas RTT & FCONT Regime Tributário de Transição & Controle Fiscal Contábil de Transição Solução WK Sistemas Integração on-line do Radar Comercial e Radar Compras com cálculos automáticos dos valores de AVP para o Radar Contábil. Atribuição de nova vida útil, Taxas de Depreciação distintas, Ajuste do Bem, Controle Simultâneo Fisco X IFRS no MTPatrimonial e contabilização automática dos valores de depreciação societária (IFRS) e Fiscais. Modelador para indexação de contas de forma personalizada no Radar Financeiro para modelo Direto e Radar Contábil para modelo Indireto. Configuração personalizada do DLPA no Radar Contábil. Vinculação direta das NEs através dos lançamentos contábeis no Radar Contábil. Radar IRPJ-LALUR para os ajustes de RTT e cálculos do IRPJ e CSLL; e Radar Contábil para integrar informações diretas com Radar FCONT.
43 AVP Ajuste a Valor Presente Integração direta e on-line dos sistemas de faturamento (Radar Comercial) e de compras (Radar Compras) com lançamentos contábeis e cálculos automáticos de valores referente aos Ajustes a Valor Presente. Personalização de regras de contabilização através de Grades Contábeis.
44 Ajuste de Avaliação Patrimonial e o Ativo Imobilizado O sistema de controle patrimonial, o, tem recursos facilitadores para que as empresas realizem a readequação de seu imobilizado, reajustando valores, atribuindo novos prazos de vida útil aos bens patrimoniais e, por consequência, atribuindo taxas de depreciação distintas para cada item patrimonial. O MTPatrimonial também permite um controle simultâneo entre o Fisco e os valores societários, decorrentes das novas práticas do IFRS.
45 DFC Demonstrativo de Fluxo de Caixa O sistemas Radar Financeiro e Radar Contábil, estão preparados para atender o dois modelos de DFC, Direto e Indireto, respectivamente. Com ferramentas que permitem flexibilidade para criação dos demonstrativos, as empresas conseguem facilmente indexar as contas de forma adequada visando atender a estrutura necessária destes dois modelos, DFC Direto e Indireto.
46 DLPA Demonstrativo de Lucro e Prejuízos Acumulados O sistema de contabilidade da WK Sistemas, o Radar Contábil, foi estruturado para permitir com facilidade a preparação dos dados para geração do DLPA.
47 NEs Notas Explicativas O Radar Contábil permite vincular, na própria tela de lançamentos contábeis, uma nota explicativa a um determinado lançamento. Desta forma, ao fazer o lançamento, o contador já poderá deixar registradas as informações pertinentes ao próprio lançamento, tornando o processo de elaboração das Demonstrações Contábeis muito mais ágil.
48 RTT & FCONT Regime Tributário de Transição & Controle Fiscal Contábil de Transição O Radar IRPJ-LALUR está preparado para alocar as informações dos ajustes de RTT e por consequência apurar o correto cálculo do IRPJ e CSLL das empresas do Lucro Real. O Radar Contábil permite a integração automatizada com o FCONT, afim de gerar todas as informações necessárias e de maneira correta do arquivo FCONT a ser validado e entregue para Receita Federal, e o que é melhor, sem a necessidades de redigitações.
49 Obrigado por sua participação! WK Sistemas Rua Almirante Barroso, Blumenau SC Fone: /WKSistemas
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