Derivada Escola Naval

Documentos relacionados
UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro.

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 10/07/2010 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma:

01.Resolva as seguintes integrais:

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões

1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta?

Quadro de Respostas das Questões de Múltipla Escolha Valor: 65 pontos Alternativa/Questão Rascunho A B C D E. 1 e.

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO:

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada

10. EXERCÍCIOS (ITA-1969 a ITA-2001)

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Universidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

CONCURSO PÚBLICO CONCURSO PÚBLICO GRUPO MAGISTÉRIO GRUPO MAGISTÉRIO MATEMÁTICA 14/MAIO/2006 MATEMÁTICA. Nome CPF. Assinatura _. _.

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS

III Integrais Múltiplos

tg 2 x , x > 0 Para determinar a continuidade de f em x = 0, devemos calcular os limites laterais

1.1 O Círculo Trigonométrico

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

1) Determine o domínio das funções abaixo e represente-o graficamente: 1 1

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA

( ) π π. Corolário (derivada da função inversa): Seja f uma função diferenciável e injectiva definida num intervalo I IR.

Álgebra. Matrizes. . Dê o. 14) Dada a matriz: A =.

Resolução. Admitindo x = x. I) Ax = b

Ficha de Trabalho Matemática 12ºano Temas: Trigonometria ( Triângulo rectângulo e círculo trigonométrico) Proposta de correcção

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES

Curso de Pré Cálculo Dif. Int. I Aula 11 Ministrante Profª. Drª. Danielle Durski Figueiredo Material elaborado pelo Programa de Pré-Cálculo da

Justifique todas as passagens

Geometria Analítica - Aula

Seja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de

MAT2453 Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia I P2 2014

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

Proposta de teste de avaliação

Matemática A Extensivo V. 6

Identifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I

Adriano Pedreira Cattai

3. Geometria Analítica Plana

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. voce

{ : 0. Questões de resposta de escolha múltipla. Grupo I 1. ( ) D = x f x x D. Resposta: D. lim = 3, pode-se concluir que o

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II

Matemática C Extensivo V. 7

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Questão 01 - (FUVEST SP)

a) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M=

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

Lista 5: Regras de Derivação

A seção de choque diferencial de Rutherford

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180

TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR CAMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).

Cálculo IV EP7 Tutor

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

1 - RECORDANDO 2 - INTERSEÇÃO ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA. Exercício Resolvido 1: Frente III. na última equação, tem-se:

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU. f x = x em relação à partição do intervalo. em 4 subintervalos de igual amplitude e tal que o ponto ω

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=.

66 (5,99%) 103 (9,35%) Análise Combinatória 35 (3,18%)

Capítulo V. Derivação. 5.1 Noção de derivada. Seja f uma função real de variável real. Definição: Seja. e f definida numa vizinhança do ponto x = a.

CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA

Derivadas parciais de ordem superior à primeira. Teorema de Schwarz.

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2/4

RESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr

Função Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y.

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

Análise Matemática IV

Sala: Rúbrica do Docente: Registo:

ˆ y. Calcule x e y. B P C 14. Na figura, o quadrilátero ABCD está circunscrito na circunferência de centro O. Sendo

Memorize as integrais imediatas e veja como usar a técnica de substituição.

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

Oscilações amortecidas

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

O teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática

Aula Expressão do produto misto em coordenadas

Material Teórico - Círculo Trigonométrico. Secante, cossecante e cotangente. Primeiro Ano do Ensino Médio

PARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES

Transcrição:

Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para = 0 III - f () só não é drivávl para =, = 0, = = IV - f () é contínua m todo o su domínio mas não é drivávl para =, = 0 = Pod-s concluir qu: somnt a afirmação I é falsa; (B) todas as afirmaçõs são vrdadiras; as afirmaçõs II III são vrdadiras; as afirmaçõs I III são falsas; (E) somnt a afirmação IV é vrdadira EN A drivada d ordm n da função f() = para = é: (B) n n n n (E) (n + ) 4 EN O brilho d uma font luminosa d intnsidad I a uma distância d é dada por I d Suponha qu haja uma font d intnsidad A na origm outra d intnsidad B no ponto (, 0) A razão B A qu torna o ponto (, 0) o mnos iluminado d todos é: (B) 8 (E) 5 EN S f () = cos ( + ), f (0) =, g ()= f ( ) g - é a invrsa d g, o valor d (g - ) () é: cos (B) sc tg (E) EN Os valors mínimo máimo d f() = 0 (B) 0 no intrvalo [ ] 0 são rspctivamnt: 0 4 (E) 0

7 EN O valor d a para o qual as curvas d quaçõs y = a y = são tangnts é: (B) 4 4 (E) 8 EN Para > 0, o valor mínimo d é obtido para igual a: 0 (B) (E) + 9 EN A quação da rta qu é tangnt à curva y = qu contém o ponto (, ) é: y = 5 + 7 (B) y = 4 + 4 y = + y = + 8 (E) y = + 5 0 EN No intrvalo [, ] o mnor valor o maior valor da função f() = 4 + são, rspctivamnt:,5 5 (B),5 5 (E) 5 EN Considr o gráfico da função f, dado abaio, ond f é contínua ε R drivávl ε R, 0; (B) drivávl ε R, 0; ε R, 0 drivávl ε R, 0 ; drivávl ε R, ; (E) ε R, 0 drivávl ε R, 0 EN S f() = tg π podmos afirmar qu f é igual a 8 0 (B) 7 44 9 (E) 4 EN A drivada da função f() = f () = (B) f () = é: f () = f () = (E) f () = + 4 EN As tangnts à curva d quação y = qu passam plo ponto P (, 0) formam ângulo α Dtrmin tg α (B) 4 (E) 8 5 EN S f() = ntão f () val + 0,4 (B) 0, 0 0, (E) 0,4 EN A ára do triângulo formado plos ios coordnados pla tangnt à curva y = 4 no ponto (, 4) val: 8; (B) 4; ; ; (E)

7 EN A mnor distância ntr um ponto da parábola y = a origm é igual a: 7 (B) (E) 4 4 4 8 EN Sjam a, b IR tal qu P() = + a + b P () a drivada d P() Sabndo-s qu P() + é divisívl por ( + ) P () 5 é divisívl por ( ) ntão (a + b) é igual a: 4 (B) 0 8 (E) 9 EN A drivada d y = / tg + ln (cos ) é sn tg cos (B) cos tg sn cos cos (E) 0 0 EN Considr r a rta tangnt ao gráfico da função y = f() no ponto (, f()) Sjam f() = f () = S r intrcpta o gráfico da função g() = + 7 nos pontos (, y ) (, y ) ntão os valors d y y são rspctivamnt (B) 5 5 7 (E) 7 9 EN A drivada da função f() = arctg é + (B) + + ( + ) (E) EN A função f() = / é dcrscnt no intrvalo ], [ (B) ], [ ], 0[ ] 0, + [ (E) ] 0, [ EN Sja y = + 5, ond = g(t), g () = g() = 4 A drivada d y no ponto t = é 9 (B) 7 45 90 (E) 5 4 EN A rta S passa plo ponto (, 0) é normal ao gráfico d f() = no ponto P(, y) As coordnadas y d P, são, rspctivamnt: 5 5 4; (B) (E) 4 9 4 5 EN Na confcção da raia d tiro para navios da Marinha, vrificou-s qu o alvo idal sria um rtângulo As dimnsõs d um rtângulo d ára máima com bas no io vértics supriors sobr a parábola y = prtncm ao intrvalo: [, 5] (B) [0, ] ], 7] [4, 9[ (E) [0, [ EN Sjam f g funçõs dfinidas m R drivávis m = 0, tais qu f(0) =, f (0) = 4, g(0) = g (0) = - Então é igual a: / (B) 7/5 /4 / f + g (0) f g '

7 EN D um ponto P do cais, João obsrva um barco AB ancorado Para um sistma d ios ortogonais os pontos A B têm coordnadas rspctivamnt iguais a (0,0) (0,40), nquanto P ncontra-s no smi-io positivo das abscissas S o ângulo A Pˆ B d obsrvação é máimo, ntão a abscissa d P é igual a: 0 (B) 0 0 5 (E) 0 8 EN Sja g () uma função ral, drivávl até a ª ordm para todo ral, tal qu g(0) = g' (0) = 0 g" (0) = S f () uma função ral dfinida por: g() s 0 f () =, 0 s = 0 ntão f '(0) é igual a: (B) 8 4 (E) 0 9 EN A função ral f () satisfaz a sguint quação: sn + f () = f () + f () Considr a função g, dfinida por g() = k com 0 k R Sabndo qu f() =, podmos afirmar qu o valor da constant ral k para qu g () = f () é: (B) 4 4 5 8 (E) a + b 0 EN O valor das constants rais a b para as quais a função ral g() = a + + b a = b = (B) a = b = a = b = a = b = (E) a = b = s sja drivávl para todo é: s > EN A quação da rta qu passa plo cntro da curva 4 + y 4 + 4y = 0 é normal ao gráfico da função ral no ponto d abscissa = é: f () = arcsn y + = 0 (B) y + = 0 y + + = 0 y + + = 0 (E) y = 0

EN Sabndo-s qu y () é uma função drivávl m todo o su domínio qu π 4 y (0) = +, pod-s afirmar qu y( ) é igual a: 4 ln 4 + 5 (B) 4 + ln + ln + ln + (E) y () = + + + + EN Um rcipint cilíndrico qu dv tr m d volum vai sr construído nas oficinas do Arsnal d Marinha, para atndr a um dos navios da MB Na latral na tampa, srá utilizado um matrial cujo prço é R$ 000,00 por m, no fundo, um matrial cujo prço é R$ 000,00 por m Qu dimnsõs dv tr o rcipint, para qu a MB tnha a mnor dspsa possívl? m m π π (B) m m π 9π π m π 9π m 9 m m π π (E) m m π π 9π 4 EN Um dpósito d ólo disl istnt m uma das organizaçõs militars da MB tm a forma d um prisma hagonal 0 rgular com altura d mtros Sabndo-s qu o comprimnto da diagonal maior do dpósito val do comprimnto da 9 mnor diagonal da bas, pod-s dizr qu o valor da função f, dfinida por f () = no númro V rprsntant do volum do dpósito val: 9 (B) 9 4 9 4 5 (E) 4

5 EN Sjam f g duas funçõs rais drivávis tais qu f () = sn (cos ) g() = f ( ), g ( ) é igual a: sn (cos ) (B) cos (cos ) sn (cos ) cos (cos ) (E) sn (cos ) * R + Pod-s afirmar qu EN Considr y = f() uma função rla, d variávl ral, drivávl até ª ordm tal qu f () + f() = 0, R S g() = f () sn f() cos + cos, ntão: (B) (E) sn g () = + C g () = C cos g () = + C cos g () = f () + C g() = sn + cos + C 7 EN A função ral f, d variávl ral, é dfinida por f() = l n ( + + ) Podmos afirmar qu a quação da rta normal ao gráfico d função invrsa f no ponto ( ln, f ( ln )) é: y + l n = (B) y + l n = y + l n 7 = y + l n = (E) y + l n = 5 8 EN Sjam L a rta tangnt ao gráfico da função ral f() = no ponto P(,f( )) L a rta tangnt ao gráfico da função y = f () no ponto Q(, f ( )) A abscissa do ponto d intrsção d L L é: (B) (E) 9 9 a b * 9 EN O valor mínimo rlativo d função f, d variávl ral, dfinida por f() = +, ond a,b R, val: sn cos ( a + b ) (B) a + b ab ( a + b ), (E) (a + b)

40 (EN) A quação dy 4 = 0, val d 48 d y d y val O = sn5 cos é dita uma quação difrncial ordinária d a ordm Quando volum do cilindro circular rto, cujo raio da bas md m cuja altura, m mtros, é o valor d y quando = 4π, val m mtros cúbicos 4π(π + ) (B) 8π(4π + ) 4π(4π + ) π(π + ) (E) π(π + ) 4 (EN) Cada trmo d uma sqüência d númros rais é obtido pla prssão com n IN* S ƒ() = n n + 0 arcsn S n é a soma dos n primiros trmos da sqüência dada, ntão ƒ S 00 val 00 + π 5 + 5π (B) 0 + π 8 4 + π + π (E) 4 (EN) Considr a função ral f, d variávl ral, dfinida por ƒ() = + ln, > 0 S g é a função invrsa d f, ntão g () val (B) 0,5 0,5 0,5 (E) 0

Gabarito - E - B - E 4- D 5- B - B 7- A 8- B 9- A 0- A - C - C - C 4- E 5- B - D 7- D 8- B 9- C 0- D - E - E - E 4- C 5- D - C 7- A 8-9- 0- C - D - D - D 4- C 5- C - C 7- C 8- A 9- D 40- E 4- A 4- C