Área de Concentração: Engenharia de Potência. EEE959 Qualidade da Energia Elétrica: Harmônicos em Sistemas Elétricos Fundamentos de Sistemas Elétricos

Documentos relacionados
Eletricidade Aplicada. Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES

Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos

Circuitos Elétricos em Corrente Alternada (CA) Uma Breve Revisão

Sistemas polifásicos. Objetivos 23.1 INTRODUÇÃO

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

FICHA TÉCNICA FONTE NOBREAK FONTE NOBREAK - Compacta e fácil de instalar - Carregador de baterias de 3 estágios - Microprocessador Inteligente Rev_01

Conversão de Energia II

Conversão de Energia I

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Eletrotecnia Aplicada Transformadores (parte 3) Engenharia Eletrotécnica e de Computadores ( )

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1


Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula

Fatores básicos para o dimensionamento de um condutor:

Conversão de Energia II

5. Análise de Curto-Circuito ou Faltas. 5.3 Curto-Circuitos Assimétricos

FLUXO DE CARGA TRIFÁSICO COM ACOPLAMENTO MAGNÉTICO ENTRE FASES ATRAVÉS DO MÉTODO DA SOMA DE POTÊNCIAS

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU

Álgebra Linear e Geometria Analítica D

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

STSE - Simulação e Teste de Sistemas Electrónicos Ano lectivo 2004/5-2º Exame - 12 de Fevereiro de 2005 Duração: 1ª parte 45 minutos.

Progressões Aritméticas

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC

Introdução (1/2) Rotor. Fonte elétrica 1. Fonte elétrica. T arm. Estator

Guias de Onda Re R t e angular t es angular Vitaly Esquerre

Uma Contribuição para a Detecção de Faltas Fase-Terra de Alta Impedância

Conversão de Energia I

Compensação de Sistemas Elétricos. Desequilíbrios e Compensação. Luís Carlos Origa de Oliveira

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA

Conversão de Energia II

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

Aulas 1 a 3. Aulas 4 e 5. Revisão Primeiro Semestre 2012 prof. Lessa. 4. (UNIFESP) Se 0 < a < b, racionalizando o denominador, tem-se que

10. Análise da estabilidade no plano complexo (s)

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO TUTORIAL

Exercícios. setor Aula 25

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

Definimos a unidade imaginária j, como sendo um número não real de tal forma que: PROPRIEDADES: j 4 = j 2 x j 2 = ( -1) x ( -1) = 1 ;

GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC

O Amplificador Operacional

Integrais Impróprios

Nome: Turma: Data: / /2019 Interruptor de Minuteria

6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC

Instalação de lâmpadas com interruptores paralelos

VETORES. Problemas Resolvidos

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Sistema de Gerenciamento Inteligente e Suporte a Operação de Redes de Energia

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

Análise de Circuitos Trifásicos Desequilibrados Utilizando-se Componentes Simétricas

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Lista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas.

Hewlett-Packard O ESTUDO DO PONTO. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

T. A. P. Beneteli, D. R. R. Penido, Senior Member, IEEE and L. R. Araujo, Senior Member, IEEE

Marcone Jamilson Freitas Souza. Departamento de Computação. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação

LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA COMPARAÇÃO DOS DIVERSOS TIPOS DE CURTO-CIRCUITO DEPARTAMENRO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS

Diagrama de Blocos. Estruturas de Sistemas Discretos. Grafo de Fluxo. Sistemas IIR Forma Directa I

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 04

2 Patamar de Carga de Energia

Máquinas de Corrente Contínua

Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5

Roteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Roteiro- Relatório da Experiência Nº 03 Potência Monofásica e Correção do Fator de Potência

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 2 3 quadrimestre 2012

CCI-22. Matemática Computacional. Carlos Henrique Q. Forster

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

, onde i é a linha e j é a coluna que o elemento ocupa na matriz.

Fluxo de Potência Trifásico: Um Estudo Comparativo e Uma Nova Metodologia de Solução

y 5z Grupo A 47. alternativa A O denominador da fração é D = 46. a) O sistema dado é determinado se, e somente se: b) Para m = 0, temos: = 2 x y

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 13

AULA: Superfícies Quádricas

LISTA GERAL DE MATRIZES OPERAÇÕES E DETERMINANTES - GABARITO. b =

Noção intuitiva de limite

RESPOSTAS DA LISTA 2 - Números reais: propriedades algébricas e de ordem

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNICA

Transcrição:

Universidde Federl de Mins Geris Progrm de Pós-Grdução em Engenhri Elétri Áre de Conentrção: Engenhri de Potêni EEE959 Qulidde d Energi Elétri: Hrmônios em Sistems Elétrios Fundmentos de Sistems Elétrios Prof. Selênio Roh Silv Deprtmento de Engenhri Elétri - UFMG - Setemro de -

Sistems Elétrios em C.A. Definições Básis: PCC ou PAC ( ponto de onexão ou oplmento omum): ponto no sistem elétrio omprtilhdo entre um rg espeífi e outrs rgs onsumidors; n (tensão nominl): nível de tensão de referêni do sistem supridor ou de um equipmento (gerlmente tensão entre fses); Tensão nominl do sistem ou do equipmento; Tensão pré-distúrio ou tensão ontrtd;

Sistems Elétrios em C.A. Definições Básis: S (potêni de urto-iruito em MA) 3 n Corrente de urto-iruito Snom : potêni nominl de um equipmento Rzão de urto-iruito: Constitui um indidor ojetivo d roustez do sistem S R( pu) S reltiv o equipmento ou sistem elétrio essnte Snom (onsumidor ou gerdor) R(%) S nom

Sistems Elétrios em C.A. Potêni de urto-iruito: 3n S n - É um medid d pidde (roustez) do sistem; Por exemplo: Pr um sistem em 5k om pidde de urto-iruito de 97 MA,577Ω ormlmente prte resistiv de é desprezível.

Sistems Elétrios em C.A. Potêni de urto-iruito: - Potêni de urto-iruito trifásio S 3Φ 3 S - Potêni de urto-iruito fse-terr Φ f Suestção S3f (MA) Sf (MA) Uerlândi 59, 73, Bren T 95, 96,7 Bren D 75, 8, São João Del Rei 87,3 9, l

Sistems Elétrios em C.A. Potêni de urto-iruito: - mpedâni equivlente do sistem de energi elétri - Rzão X/R d impedâni do sistem mpedânis de os de redes 3,8k X/R Cos itol 4 AWG,66 j, Ω/km,6 Cos itol 336,4 MCM,5 j,88 Ω/km 3,5

Sistem por unidde Ojetivo: normlizção de tods s rterístis dos omponentes de um sistem elétrio; Grndezs se: Potêni se: vlor nominl d potêni de síd (em A) de um equipmento ou sistem; Tensão se: vlor efiz de linh (em ) do sistem elétrio no ponto no qul um determindo equipmento está onetdo; Corrente se: Potêni se/ (.Tensão se) mpedâni se: Tensão se/ (.Corrente se) 3 3

Sistems Elétrios em C.A. Trnsformdores: Snom [MA] ível de Tensão t (%),63,5 MT/BT 4-6 - MT/MT 6-8 - AT/MT 8-7

Sistems Elétrios em C.A. Trnsformdores: A pidde de urto-iruito de um sistem é normlmente domind pelo último trnsformdor! S T Exemplo: t S nomt (%) / S S S S 5k T T,4k 43MA 79MA,56,6 6MA,6,5 MA(!!!!)

Componentes Simétris TRODUÇÃO E DEFÇÕES: Este método foi desenvolvido por C.L. Fortesue em 98; Constitui-se em um trnsformção liner de omponentes de fse em um novo onjunto de omponentes hmds omponentes simétris; Componentes de seqüêni zero: onsiste em três fsores de iguis mgnitude e fse ngulr; Componentes de seqüêni positiv: onsiste em três fsores de igul mgnitude e defsdos de º e n mesm seqüêni de fses do sistem originl; Componentes de seqüêni negtiv: onsiste em três fsores de igul mgnitude e defsdos de º e em seqüêni de fses ontrári à do sistem originl

Componentes Simétris TRODUÇÃO E DEFÇÕES: Seqüêni ero Seqüêni Positiv Seqüêni egtiv

Componentes Simétris TRODUÇÃO E DEFÇÕES: riáveis de fses RECOSTRUÇÃO

TRODUÇÃO E DEFÇÕES: Se definirmos os fsores unitários: º ² -º ³ º; temos: Componentes Simétris temos:

TRODUÇÃO E DEFÇÕES: 3 3 Componentes Simétris Primeirs onlusões: Em sistems equilirdos tensão de seqüêni zero é nul; Em sistems desequilirdos, existindo tensão de seqüêni zero n tensão de fse, não existirá tensão de seqüêni zero entre fses.

CORRETES DE SEQUÊCA ERO: ( ) ( ) 3 3 Componentes Simétris ( ) 3 3 Conlusões: Em sistems trifásios em om neutro terrdo orrente de neutro vle o triplo d orrente de seqüêni zero; Em sistems trifásios em delt ou em não terrdo não existirá orrente de seqüêni zero ns linhs.

REDES DE SEQÜÊCA PARA CARGAS DE MPEDÂCA: Considere um rg em om neutro terrdo, sendo impedâni por fse e impedâni de neutro : A g ) ( Componentes Simétris B C g g g ) ( ) ( g

REDES DE SEQÜÊCA PARA CARGAS DE MPEDÂCA: g g g Componentes Simétris 3 K K KK K K K K g g g

REDES DE SEQÜÊCA PARA CARGAS DE MPEDÂCA: K K 3 Componentes Simétris 3 ) ( Conlusões: Em rgs em Delt ou em Estrel não terrd impedâni de seqüêni zero vle infinito.

Componentes Simétris REDES DE SEQÜÊCA PARA CARGAS DE MPEDÂCA: Considere um rg om impedâni trifási genéri: A trnsformção em omponentes simétris K - K, onduz um mtriz impedâni hei, om elementos de impedâni mútu:

Componentes Simétris REDES DE SEQÜÊCA PARA CARGAS DE MPEDÂCA: Qundo e, que sào ondições de rg simétri: Pr rgs simétris e mesmo em rgs ssimétris, s impedânis de seqüêni positiv e de seqüêni negtiv são iguis. sto não é válido pr equipmentos rottivos (máquins elétris), onde o sentido de giro determin omportmento distinto pr ests omponentes.

Componentes Simétris REDES DE SEQÜÊCA PARA MPEDÂCA SÉRE: n ' ' ' ' ' ' n n n ' n ' n ' n n Considerndo que mtriz impedâni é simétri: e -

Componentes Simétris REDES DE SEQÜÊCA PARA MÁQUAS ELÉTRCAS: Em máquins elétris, present ixo vlor pois represent os fluxos mgnétios de dispersão, não produzindo FMM rotionl. 3 E Em máquins sínrons, impedâni present lto vlor em regime permnente pois os fluxos mgnétios de seqüêni positiv estão em sinronismo om o giro do rotor e ssim penetrm ompletmente o iruito mgnétio d máquin. X s, podendo em regime trnsitório vler X d ou X d ; Em máquins sínrons, impedâni present ixo vlor pois os fluxos mgnétios de seqüêni negtiv girm em sentido ontrário o giro do rotor, representndo um mpo de o. hrmônio que é impedido de penetrr no iruito mgnétio d máquin.

Componentes Simétris REDES DE SEQÜÊCA PARA TRASFORMADORES: Como são máquins estátis X X ; os iruitos equivlentes, por fse, pr seqüênis positiv e negtiv desprez-se s resistênis e orrente de exitção, referindo-se s retânis um dos ldos, e onsiderndo-se os defsmentos devido s onexões; Pr seqüêni zero depende do tipo do trnsformdor e d form n qul este está onetdo, se permitirá ou não irulção de orrentes ou fluxos de seqüêni zero; figur, s orrentes de seqüêni zero que irulm no primário são ontr-lneds por orrentes seundáris que irulm dentro do delt. As orrentes de seqüêni zero no seundário não preem n orrente de linh, indindo um retâni infinit de seqüêni zero pr o seundário.

Componentes Simétris REDES DE SEQÜÊCA PARA TRASFORMADORES: Ciruito equivlente de seqüêni zero: Se existe um iruito fehdo que permite irulção de orrente de seqüêni zero entre fses e neutro (ou terr), fehe hve ; Se existe possiilidde d orrente de seqüêni zero irulr dentro do enrolmento, sem pssr pelos ondutores de fse e neutro (ou pel terr), fehe hve ; Leve em onsiderção que X m / m é muito mior que retâni de dispersão e fç s simplifições possíveis.

Componentes Simétris REDES DE SEQÜÊCA PARA TRASFORMADORES:

Componentes Simétris REDES DE SEQÜÊCA PARA TRASFORMADORES: mpedâni de seqüêni zero em trfos de núleo envolvido X núleo envolvente: Trfos de núleo envolvido: os fluxos de seqüêni zero ds três perns são iguis e não se nulm, omo os de seqüêni positiv. A som dos fluxos de seqüêni zero ds três perns devem enontrr um minho pr se fehrem pelo r, pelo óleo ou pelo tnque, minhos estes de lt relutâni ; Trfos de núleo envolvente: os fluxos de seqüêni zero irulm de form similr o que ontee em nos trifásios, onteendo omportmentos distintos se os minhos mgnétios sturrem.