CARNE BOVINA NOVEMBRO DE 2016

Documentos relacionados
CARNE BOVINA JUNHO DE 2017

PECUÁRIA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

PECUÁRIA. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016

CARNE AVÍCOLA JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA AGOSTO DE 2016

PERSPECTIVAS PARA O AGRONEGÓCIO

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE BOVINA NOVEMBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO NOVEMBRO DE 2016

LEITE E DERIVADOS NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO DEZEMBRO DE 2016

LEITE E DERIVADOS JUNHO DE 2017

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA NOVEMBRO DE 2016

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO JUNHO DE 2017

SUCO DE LARANJA NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ JUNHO DE 2017

RELATÓRIO ESTATÍSTICO DA BOVINOCULTURA FEVEREIRO / 2009

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS DEZEMBRO DE 2016

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS NOVEMBRO DE 2016

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS JUNHO DE 2017

TELEFONIA FIXA E MÓVEL

TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JANEIRO DE 2017

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAFÉ JUNHO DE 2017

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Maio de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AÇÚCAR E ETANOL NOVEMBRO DE 2016

Bens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AÇÚCAR E ETANOL JUNHO DE 2017

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO NOVEMBRO DE 2016

Mato Grosso do Sul. Abril de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Setembro/2011

DESAFIOS DO CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Março de 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO JUNHO DE 2017

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2017

INDÚSTRIA. Dezembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS JUNHO DE 2017

Perspectivas para o Agribusiness em 2007 e Pecuária de Corte

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS DEZEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MILHO JUNHO DE 2017

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Julho de 2017

CAFÉ NOVEMBRO DE 2016

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Dezembro de 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016

Dados estatísticos dos principais produtos do Agronegócio Brasileiro

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015

Maurício Palma Nogueira, Agroconsult 14 de junho de 2016 São Paulo - SP

Maranhão. Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

FABRICACAO DE SAL MINERAL VISANDO A ADEQUADA NUTRICAO DE BOVINOS

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Pecuária de Corte: Análise de Mercado

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MILHO NOVEMBRO DE 2016

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Novembro de 2016

Crédito Rural: oportunidades, riscos e competitividade no agronegócio

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Julho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Sudeste Janeiro de 2019

COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2016

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Janeiro de 2017

Paraíba. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Alagoas. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Minas Gerais. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Mato Grosso. Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Maranhão. Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

AGRICULTURA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Rondônia. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 28 de junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 1 de fevereiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Minas Gerais. Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

AGRICULTURA. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

INDÚSTRIA. Maio de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Panorama Setorial 1T18

Fabio Silveira. Outubro 2016

CARNE BOVINA Período: JULHO/2011

COMÉRCIO VAREJISTA JUNHO DE 2017

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

w w w. i m e a. c o m. b r

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Roraima. Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Balanço 2016 Perspectivas Pecuária de Corte

Santa Maria - RS

Mato Grosso. Outubro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Bahia. Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Transcrição:

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE BOVINA NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.

PRODUTOS

PARTICIPAÇÃO NA PRODUÇÃO Produção de carnes NACIONAL - USDA - mil ton DO COMPLEXO CARNES - 2016 Carne Suína 13,5% Carne Bovina 35,9% Carne de Frango 50,6% FONTE: USDA

CONSUMO DE CARNES NO BRASIL E NO MUNDO 2016 Carne Suína 14,5% BRASIL Carne Bovina 38,6% Carne de Frango 46,8% Carne Bovina 22,5% Carne Suína 42,9% MUNDO Carne de Frango 34,6% FONTE: USDA

SAZONALIDADE

A PECUÁRIA BOVINA TEM PERÍODO DE SAFRA E ENTRESSAFRA: SAFRA BOVINA Ocorre no 1º semestre do ano, no período de chuvas, quando há pastagens abundantes; Com maior oferta de boi para abate, os preços do boi gordo nesse período são menores; O ciclo da pecuária bovina é longo 2,5 anos contando desde o nascimento do bezerro até o abate do animal com aproximadamente 15 arrobas.

ENTRESSAFRA BOVINA A entressafra bovina ocorre no 2º semestre, período da seca, quando o frio e as geadas secam as pastagens. O boi perde peso e há menor oferta de boi para abate. No entanto os preços do boi se elevam nesse período, porque a oferta é maior de boi de confinamento, cujo custo de produção é mais elevado; Além disso a demanda é maior nos últimos meses do ano, influenciando a alta de preços; Outro aspecto é que há redução do abate de vacas no 2º semestre, notadamente entre setembro e outubro, que é o período de monta, ou seja, a fase de reprodução.

ENTRESSAFRA BOVINA Durante a entressafra bovina, com a elevação dos preços, há um leve acréscimo de consumo de carne de frango e de suíno. Nas festas natalinas há aumento do consumo de aves em geral e de suínos.

CONFINAMENTO Primeiro giro do confinamento entre maio e julho Segundo giro do confinamento entre agosto e novembro O boi fica cerca de 90 dias no confinamento

DEFINIÇÕES DO REBANHO BOVINO: Vitelo animal abatido com 4 meses; Bezerro até 18 meses; Novilho de 18 a 24 meses; Vaca após a primeira cria.

SAZONALIDADE DO ABATE DE BOIS E VACAS 1997 2010 SAZONALIDADE DO ABATE DE BOIS E VACAS 2007 2015 9.5% 9.2% 105.1 106.0 9.0% 8.8% 8.5% 8.7% 8.9% 8.5% 9.0% 8.8% PICO DA 104.5 104.0 ENTRESSAFRA DO BOI 8.8% 102.0 8.6% 8.0% 7.9% 7.7% 8.2% 97.6 100.0 98.0 7.5% 7.0% 6.5% 93.7 Sazonalidade 95.2 dos abates de bois Sazonalidade dos abates de vacas Média histórica de preços do boi gordo jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: IBGE 7.4% 7.5% 96.0 94.0 92.0

Sazonalidade das exportações de carne bovina SAZONALIDADE DAS EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA Fonte: SECEX 10,0% 9,1% 9,0% 8,8% 8,6% 8,7% 8,6% 8,0% 7,6% 7,7% 8,4% 8,2% 8,4% 7,9% 8,0% 7,0% 6,0% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: SECEX

SAZONALIDADE DO CONFINAMENTO 40% 35% Entrada de animais Saída de animais 30% 28,3% 28,3% 25% 25,8% 25,8% 20% 15% 14,6% 14,7% 14,6% 14,7% 10% 5% 5,1% 5,1% 5,6% 5,6% 0% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: ASSOCON

MODO DE PRODUÇÃO

Bovinos - Não há sistema de integração entre a indústria e o pecuarista. O abate do animal é realizado no frigorífico; O sistema de criação de bovinos no Brasil é a pecuária extensiva, ou seja, o boi criado solto no pasto, alimentado à base de capim; O sistema de confinamento, que é a criação do boi à base de ração em pequenos espaços, responde por 10% do total de abates; No pico da entressafra (outubro) ocorre o maior abate de boi macho confinado.

OS PECUARISTAS PODEM SER CLASSIFICADOS EM TRÊS TIPOS: 1 CRIA produzem apenas o bezerro: Penhez dura 9 meses; Estação de monta ocorre entre outubro e dezembro, período de verão quando há mais pastagens e melhor alimentação do animal; Ciclo de abate de fêmeas ocorre a cada 5 anos. 2 Recria compram o bezerro e fazem a engorda, depois vendem o boi magro: Período de 18 a 24 meses do bezerro. 3 Engorda compram o boi magro e fazem engorda, depois vendem o boi gordo para os frigoríficos: O frigorífico faz o abate e a venda da carne. A negociação é realizada diretamente entre pecuaristas e frigoríficos ou por meio de corretores. Cerca de 52% do peso de um boi é carcaça, que é a carne. O restante são couro, vísceras, cabeça e rabo.

CUSTOS DE PRODUÇÃO

CUSTOS DE CONFINAMENTO DE BOVINOS EM SÃO PAULO Itens Veterinários 3,0% Administração 8,0% Alimentação 35,0% Boi Magro 54,0% FONTE: CEPEA ESALQ

CUSTOS DE PRODUÇÃO A alimentação do gado confinado é à base de soja e milho, mas pode haver substituição com caroço de algodão e polpa cítrica. Adicionalmente a ração recebe volumosos como cana e silagem de milho.

O BRASIL TEM O MENOR CUSTO DE PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA DO MUNDO: A alimentação do gado é à base de pastagens, ao passo que nos demais players é à base de ração; Com isso, a carne brasileira tem a favor do seu marketing o baixo teor de gordura e a ausência de hormônios de crescimento; Essa alimentação elimina o risco de surto de vaca louca no gado. Nos players que utilizam ração à base de farinha de osso esse risco é elevado; O transporte de bovinos de um estado para outro é realizado e pago pelos frigoríficos.

FORNECEDORES

As importações brasileiras de carne bovina respondem por 0,5% do consumo interno e são oriundas dos seguintes países: 43% Uruguai; 33% Argentina; 24% Paraguai. Os fornecedores de insumo para os pecuaristas e criadores são: Fabricantes de medicamentos e vacinas; Fabricantes de ração.

O rebanho bovino gira em torno de 200 milhões de cabeças. O rebanho comercial para abate é estimado entre 35 e 40 milhões de cabeças, ou seja, este é o volume de gado em idade e peso ideal para abate. O restante do rebanho se divide entre vacas de leite, bezerros, garrotes e boi magro. Esses números mostram que o número de nascimentos deve sempre ser superior ao número de abates. Como houve descarte de matrizes em anos anteriores, atualmente está ocorrendo reduzido número de nascimentos e consequente baixa oferta de boi gordo para abate.

REGIONALIZAÇÃO

ABATE DE BOVINOS POR ESTADO PARTICIPAÇÃO % 2015 Bahia 4,0% Maranhão 2,8% Tocantins 3,6% Outros 9,1% Participação no número de cabeças abatidas Mato Grosso 14,9% Paraná 4,1% Rio Grande do Sul 6,0% Rondônia 6,3% Pará 8,7% Minas Gerais 9,4% Goiás 10,1% Mato Grosso do Sul 11,2% São Paulo 10,0% FONTE: IBGE

ABATE DE BOVINOS POR REGIÃO PARTICIPAÇÃO % 2015 Participação no número de cabeças abatidas Nordeste 10,4% Sul 11,5% Centro-Oeste 36,1% Norte 20,8% Sudeste 21,2% FONTE: IBGE

RANKING

PLAYERS MUNDIAIS

RANKING MUNDIAL DE Ranking REBANHO de rebanho por BOVINO países - 2016 Rússia 1,9% Austrália 2,8% Argentina 5,3% México 1,7% Outros 5,7% Índia 31,1% União Europeia 9,1% EUA 9,4% China 10,3% Brasil 22,5% FONTE: USDA

RANKING MUNDIAL DE Ranking ABATES de abates DE por BOVINOS países - 2016 Austrália 3,5% México 2,6% Rússia 2,8% Nova Zelândia 1,9% Outros 5,4% China 20,7% Argentina 5,2% União Europeia 11,5% Brasil 16,7% EUA 13,1% Índia 16,6% FONTE: USDA

RANKING MUNDIAL DE PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA - 2016 Canadá Rússia 1,8% 2,2% Paquistão 3,0% Outros 14,3% EUA 19,2% México 3,2% Austrália 3,7% Argentina 4,5% Brasil 16,3% Índia 7,3% China 11,5% União Europeia 13,0% FONTE: USDA

Ranking Mundial de Consumo de Carne bovina RANKING MUNDIAL DE CONSUMO DE CARNE BOVINA - 2016 Outros 19,3% EUA 20,2% Paquistão 3,0% Japão 2,1% México 3,1% Índia 4,1% Brasil 13,7% Rússia 3,4% Argentina 4,3% China 13,3% União Europeia 13,5% FONTE: USDA

Ranking Mundial de Exportação de Carne bovina RANKING MUNDIAL DE EXPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA - 2016 Argentina 2,4% Canadá 4,3% União Europeia 3,3% Paraguai 3,9% Outros 9,2% Índia 20,2% Uruguai 3,9% Nova Zelândia 6,1% Brasil 19,2% EUA 11,6% Austrália 15,8% Índia: inclui exportação de carne de búfalo FONTE: USDA

Ranking Mundial de Importação de Carne bovina RANKING MUNDIAL DE IMPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA - 2016 Outros 31,3% EUA 17,1% Rússia 8,1% Japão 9,4% Egito 3,7% Canadá 3,7% Coréia do Sul 5,9% União Europeia 4,7% China 10,7% Hong Kong 5,2% FONTE: USDA

PLAYERS NACIONAIS

PAUTA DE EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS - 2015 Madeira e Manufaturas 1,2% Fumo e Cigarros 1,1% Materiais Elétricos e Eletrônicos 1,8% Calçados e Couro 1,9% Café 3,4% Máquinas e Instrumentos 3,9% Papel e Celulose 4,1% Açúcar e Etanol 5,2% Suco de Laranja 0,5% Outros 14,3% Produtos Químicos 7,2% Produtos Siderúrgicos e Metalúrgicos 7,3% Complexo Carnes 7,6% Complexo Soja 13,0% Material de Transporte 9,8% Minérios Metalúrgicos 9,0% Petróleo e Derivados 8,7% FONTE: SECEX

CONSUMIDORES

COEFICIENTE DE EXPORTAÇÕES DO COMPLEXO CARNES BRASILEIRO 2016 Carne Bovina Carne Suína BOVINOS SUÍNOS Exportações 19,2% Exportações 18,6% Mercado Interno 80,8% Carne de Frango AVES Mercado Interno 81,4% Exportações 30,2% Mercado Interno 69,8% FONTE: USDA

PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA 2015 Outros 23,2% China 7,2% Venezuela 6,9% Hong Kong 19,4% Irã 7,2% União Europeia 8,6% Rússia 13,2% Egito 14,4% FONTE: SECEX

FATORES DE RISCO

Risco climático, a estiagem prolongada afeta as pastagens naturais reduzindo o alimento dos rebanhos Risco sanitário contaminação de doenças, como febre aftosa Barreiras sanitárias e sanções comerciais Setor exportador dependente do comportamento do câmbio

CENÁRIO ATUAL E TENDÊNCIAS

COMPLEXO CARNES

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016* 2017* Produção Nacional do Complexo Carnes - 1997-2014 Fonte e projeção: USDA Elaboração: Bradesco PRODUÇÃO NACIONAL DO COMPLEXO CARNES EM VOLUME em mil toneladas MIL TONELADAS 15.000 Bovina Avícola 13.000 Suína 12.863 12.692 13.565 14.080 11.000 9.000 9.350 11.033 9.303 9.723 9.620 9.470 7.449 7.000 6.050 5.000 4.461 3.000 2.010 2.560 2.990 3.195 3.609 3.825 1.540 1.000 FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 12/10/16 (*) Projeção

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016* 2017* EXPORTAÇÕES DO COMPLEXO CARNES EM VOLUME MIL TONELADAS 4.800 4.000 3.200 Bovina Frango Suínos 2.739 3.242 3.222 3.443 3.482 3.841 4.385 4.090 2.400 2.189 1.600 800 619 231 0 82 735 870 488 162 1.577 872 1.610 590 621 730 1.596 1.849 1.524 1.340 584 661 585 1.850 1.950 1.705 670 940 FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 12/10/16 (*) Projeção

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016* 2017* PRODUÇÃO BRASILEIRA DO COMPLEXO CARNES Fonte e Projeção: USDA MIL TONELADAS 30.000 28.000 26.000 24.000 22.000 20.000 18.000 Produção Part. % no mundo 8,1% 16.000 15.692 14.510 14.000 13.631 7,2% 12.051 12.328 12.0006,9% 9,2% 8,7% 18.983 17.590 21.210 10,2% 22.598 23.088 10,3% 26.090 24.622 25.120 25.318 10,0% 11,0% 26.794 27.375 10,5% 10,4% 10,4% 10,0% 9,5% 9,0% 8,5% 8,0% 7,5% 7,0% 10.000 6,5% FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 12/10/16 (*) Projeção

fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 EXPORTAÇÕES DE CARNES EM VOLUME ACUMULADO EM 12 Exportações de carne bovina, suína e avícola - acumulado 12 meses em mil MESES toneladas - fonte: Secex Elaboração: Bradesco EM MIL TONELADAS 1.760 1.699 BOVINA 1.560 SUÍNO FRANGO 3.979 4.000 3.827 1.360 1.280 1.160 3.500 960 3.095 983 760 3.000 560 551 529 507 493 360 2.500 FONTE: SECEX

fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 VARIAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DE CARNES EM VOLUME Exportações de carne bovina, suína e avícola - acumulado 12 meses em mil ACUMULADO EM 12 MESES toneladas - fonte: Secex Elaboração: Bradesco 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% -5,0% -10,0% -15,0% -20,0% BOVINA SUÍNO FRANGO 22,1% 5,0% -7,0% -13,3% -25,0% FONTE: SECEX

CARNE BOVINA

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016* 2017* Exportações de Carne Bovina dos maiores exportadores - 1997-2014 Fonte e Projeção: USDA Elaboração: Bradesco EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA EM PAÍSES SELECIONADOS MIL TONELADAS 2.400 1.800 1.316 1.200 1.120 600 488 Brasil EUA Austrália Índia 872 1.845 1.369 617 2.189 1.558 905 1.112 609 1.167 1.028 1.950 1.950 1.925 1.850 1.525 1.325 1.193 1.114 344-209 FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 12/10/16 (*) Projeção

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016* 2017* em mil toneladas Produção de Carne Bovina dos maiores exportadores PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA DOS MAIORES PLAYERS Fonte e Projeção: USDA Elaboração: Bradesco MIL TONELADAS 13.000 12.298 11.000 9.000 12.427 12.097 9.303 11.891 9.030 9.675 11.751 11.328 10.815 9.620 9.425 11.808 9.470 7.000 6.520 7.385 Brasil Austrália EUA Índia 5.000 3.000 1.988 1.700 1.810 1.000 2.552 3.308 4.100 2.547 2.359 2.129 4.300 2.180 4.350 2.015 FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 12/10/16 (*) Projeção

em m il t REBANHO DE BOVINOS EM PAÍSES SELECIONADOS em m il t MIL TONELADAS 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016* 219.180 200.000 190.925 172.111 150.000 100.000 96.342 91.988 50.000 54.266 51.995 27.782 27.682 0 Brasil Argentina EUA Austrália FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 18/04/16

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016* 2017* em mil toneladas Exportações Brasileiras de Carne Bovina EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE BOVINA MIL TONELADAS Fonte: USDA 2.700 2.200 1.700 1.200 700 4,0% 200 231 Carne Bovina - Exportações Part. % no mundo 304 7,8% 461 488 741 13,6% 17,9% 872 1.162 24,2% 1.610 1.845 28,7% 2.189 2.084 1.801 20,0% 1.558 1.340 16,6% 1.524 1.849 1.909 1.950 1.850 1.705 20,3% 17,9% 32,0% 28,0% 24,0% 20,1% 20,0% 19,6% 16,0% 12,0% 8,0% 4,0% 0,0% FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 12/10/16 (*) Projeção

COEFICIENTE DE EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA Fonte: USDA Coeficiente de Exportações de Carne Bovina 25,0% 23% 24% 20,0% 20% 21% 20% 19% 20% 18% 19% 21% 18% 17% 15,0% 16% 15% 16% 11% 12% 10,0% 7% 5,0% 0,0% 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016* 2017* FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 12/10/16 (*) Projeção

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016* 2017* 12.000 PRODUÇÃO BRASILEIRA DE CARNE BOVINA em mil toneladas MIL TONELADAS Produção Brasileira de Carne Bovina 1997-2007 Fonte e Projeção: USDA 18,0% 11.000 10.000 9.000 8.000 13,0% 13,6% 7.240 7.385 7.000 6.895 11,8% 11,6% 6.050 6.1406.2706.520 6.000 Participação % no Mundo 7.975 8.592 15,9% 15,9% 15,7% 15,9% 16,0% 9.6759.723 9.307 9.425 9.620 9.470 9.025 9.3039.024 9.115 15,4% 8.935 9.030 14,0% 12,0% 5.000 10,0% FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 12/10/16 (*) Projeção

Fonte e (*) Projeção: USDA Elaboração: Bradesco Exportações Brasileiras do Complexo Carnes REBANHO DE BOVINOS EM PAÍSES SELECIONADOS em mil toneladas EM MIL CABEÇAS 250.000 Brasil 200.000 172.111 Argentina EUA Austrália 173.830 175.437 179.540 197.550 213.035 219.180 150.000 100.000 96.342 96.573 96.035 94.081 92.887 90.095 89.143 91.988 54.266 55.664 55.662 49.057 49.597 51.545 50.000 28.400 27.321 27.550 28.418 29.102 27.782 51.995 27.682 0 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016* FONTE E PROJEÇÃO: USDA Relatório de 12/10/16

em número de cabeças REBANHO DE BOVINOS Evolução dos Rebanho 220.000 EM MIL CABEÇAS 210.000 200.000 190.000 180.000 170.000 160.000 161.416 163.154164.621 169.876 176.389 185.349 195.552 204.513 207.157 205.886 199.752 202.307205.308 212.815 211.279 209.541 150.000 140.000 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 FONTE: IBGE

em número de animais abatidos ABATES DE BOVINOS EM MIL ANIMAIS ABATIDOS 36.000 Evolução dos Abates totais Fonte: IBGE 34.439 33.866 32.000 28.000 30.374 30.688 31.059 29.278 28.700 28.816 28.030 28.063 25.937 30.630 24.000 20.000 16.000 21.644 19.924 18.436 17.086 14.88614.90614.906 12.000 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 FONTE: IBGE

dez/04 fev/05 abr/05 jun/05 ago/05 out/05 dez/05 fev/06 abr/06 jun/06 ago/06 out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 abr/16 jun/16 ABATES DE BOVINOS ACUMULADO DE 12 MESES mil sacas de 60 kg EM MIL ANIMAIS ABATIDOS Abate total de bovinos Abate total de bovinos 36,000,000 34,000,000 34.671 32,000,000 31.618 30,000,000 29.520 30.240 28.793 28,000,000 26,000,000 27.209 24,000,000 FONTE: IBGE

jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 jan/16 jan/17 dez/17 Em R$ por arroba (15 kg) PREÇOS DO BOI GORDO SÃO PAULO EM R$ POR ARROBA BOI GORDO PREÇO AO PRODUTOR - PRAÇA SP Elaboração e Projeção: Bradesco 160.0 140.0 150.7 157.7 144.7 153.5 149.12 125.2 120.0 100.0 80.0 60.0 61.8 93.3 74.5 109.6 106.9 90.8 108.4 97.0 40.0 20.0 Projeção de preço: média dos preços futuros na BMF FONTE: CEPEA ESALQ - BLOOMBERG

jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 EXPORTAÇÕES DE CARNES EM VOLUME ACUMULADO DE 12 MESES Exportações de carne bovina, suína e avícola - acumulado 12 meses em mil toneladas - fonte: Secex Elaboração: Bradesco em mil toneladas 1.760 1.560 1.360 BOVINA SUÍNO FRANGO 4.500 4.416 1.432 4.000 1.160 960 3.500 3.114 760 579 582 560 3.000 665 360 2.500 FONTE: SECEX

jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 VAR. DAS EXPORTAÇÕES DE CARNES EM VOLUME toneladas - fonte: Secex Elaboração: Bradesco ACUMULADO DE 12 MESES Exportações de carne bovina, suína e avícola - acumulado 12 meses em mil 50,0% 40,0% 30,0% BOVINA SUÍNO FRANGO 33,3% 20,0% 10,0% 0,0% 7,4% 2,9% -10,0% -20,0% -30,0% FONTE: SECEX

nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 RELAÇÃO DE TROCA ENTRE BOI GORDO E BEZERRO 2.4 2.3 2.2 2.32 QUANTIDADE DE BEZERROS QUE É POSSÍVEL COMPRAR 2.29 COM UMA CABEÇA DE BOI. QUANTO MENOR PIOR INDICA AUMENTO DE CUSTOS COM A REPOSIÇÃO. 2.20 2.1 2.13 2.0 2.02 1.9 1.92 1.8 FONTE: CEPEA ESALQ

mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 PARTICIPAÇÃO EM FONTE: R$ POR IBGE CABEÇA E % CEPEA NO NÚMERO DE ANIMAIS ABATIDOS ABATES DE BOIS E VACAS (ACUMULADO 2011DE 12 MESES) E PREÇOS DE BEZERRO ARTICIPAÇÃO % NO NÚMERO DE ANIMAIS ABATIDOS Abates de Bois e Vacas (Acumulado em 12 meses) e Preços de Bezerro 1997 EM R$ POR CABEÇA 65% 60% 55% 53.3% abate de vacas abate de bois preços bezerro 56.4% 1,427 1,600.00 1,400.00 1,329 56.1% 1,200.00 50% 1,000.00 45% 40% 35% 35.6% 752 33.2% 700 800.00 600.00 30% 29.7% 366 400.00 29.5% 25% 200.00 20% 0.00 FONTE: IBGE E CEPEA

DEPEC-BRADESCO www.economiaemdia.com.br